Apresentando um Resumo do Continente Europeu

elisangelacorretoras 20 views 67 slides Aug 04, 2024
Slide 1
Slide 1 of 67
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67

About This Presentation

Resumo sobre o continente Europeu, versando sobre clima, relevo, hidrografia, problemas ambientais, localização etc


Slide Content

Geografia
Prof. Janderson

Prof. Janderson
01 Título Revela o assunto do mapa.

02 Fonte Indica a origem dos dados
apresentados e a data a que se referem.

03 Orientação Mostra a direção e a
localização por meio da rosa dos ventos ou
de um ícone que indica o norte (esses
desenhos nem sempre estão explícitos).

04 Projeção É a distorção feita para
adaptar uma superfície esférica (a Terra,
por exemplo) para um plano (o papel ou a
tela do computador).

05 Escala cartográfica Informa a
relação entre o tamanho do espaço real e a
redução feita para representá-lo.

06 Legenda Decodifica os símbolos
usados (como as cores e formas, como
linhas de diferentes espessuras para
diferenciar, por exemplo, ruas e rodovias).
ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA INTERPRETAÇÃO DE MAPAS

LOCALIZAÇÃO

PAISAGENS E
CLIMA
RELEVO HIDROGRAFIA PROBLEMAS
AMBIENTAIS
Prof. Janderson

Prof. Janderson
OU SETENTRIONAL

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson
Tundra - no extremo
Norte da América do
Norte e da Eurásia, com
solos gelados durante 8
meses, devido ao clima
subpolar, sobrevivendo
apenas musgos e
líquens.

Prof. Janderson
Florestas de coníferas
ou de altas latitudes -
relacionam-se ao clima frio,
com baixa insolação e solos
gelados. São as florestas
mais homogêneas
(praticamente só de
pinheiros), prestando-se à
indústria extrativa vegetal
(Canadá, Suécia, Noruega,
Finlândia são grandes
produtores de celulose e
papel). Solos podzólicos,
isto é, ácidos e pálidos, com
turfa no horizonte A (parte
externa dos solos) e pobres,
dificultando a agricultura.

Prof. Janderson
Florestas de Folhas
caducas (folhas caem no
inverno para reduzir o
metabolismo) ou de
médias latitudes- típicas
de clima temperado
oceânico- são
homogêneas e por se
situarem na área mais
industrializada e
urbanizada da Terra, são
as mais devastadas.

Prof. Janderson
•Campos temperados
(estepes da Ucrânia,
pradarias norte-
americanas, pampas
gaúchos): relacionam-se
com o clima temperado
continental, com invernos
secos e rigorosos e
amplitude térmica diária e
anual grande. Os solos são
muito férteis em face da
decomposição das
gramíneas mortas no
inverno, não havendo
quase lixiviação no verão,
formando matéria orgânica.
Aí estão os solos de
tchernozion da Ucrânia e
os cinturões agrícolas
norte-americanos.

Prof. Janderson
•Vegetaçao orófila - típica
dos dobramentos
modernos devido ao ar
seco (a umidade aumenta
até certa altitude, daí haver
florestas, depois diminui
escasseando a vegetação).
A altitude, de certa forma,
repete as formações
vegetais da latitude em
face dessas condições
diversas de temperatura e
umidade.

Prof. Janderson
Varia de acordo com
a altitude-
Nas baixas, árvores
arbustivas e nas altas
árvores de maior porte.
Abrangência de
Portugal a Turquia.
Árvore nativa oliveira.

Prof. Janderson
Vegetação desértica: são
áreas com predominância de
clima seco e árido, os
vegetais são adaptados à
falta de água, suas raízes são
extensas e atingem o lençol
freático, quando raramente
ocorre chuva brotam
plantas, mas com um
período muito curto de vida.
Xerófitas ou cactáceas.
Pequena porção no sul da
Rússia

Prof. Janderson
O CLIMA PREDOMINANTE TEMPERADO.
ESSE CLIMA TEM COMO CARACTERÍSTICA 4 ESTAÇÃOES
BEM DEFINIDAS;

GRANDE PARTE DO CONTINENTE ESTÁ LOCALIZADO
ENTRE O TRÓPICO DE CANCER (23º) E CÍRCULO
POLAR ÁRTICO (66º) LATITUDE MÉDIA. ZONA POLAR
UMA PEQUENA PORÇÃO . LATITUDE ALTA

Prof. Janderson
ÁREAS DE CULTIVO E URBANIZADA SÃO
PREDOMINANTES;
VEGETAÇÃO NATIVA EM ÁREAS POUCO
OCUPADAS, EM ÁREA DE MONTANHAS E
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO;

Prof. Janderson
TIPOS DE RELEVO
PREDOMINANTE;

PLANÍCIES
PLANALTOS
CADEIAS MONTANHOSAS

Prof. Janderson
TIPOS DE RELEVO
PREDOMINANTE;

PLANÍCIES (DE 0 A 200 M)

PLANALTOS (DE 500 A 1500 M)

CADEIAS MONTANHOSAS
(ACIMA DE 2000 M)

PENÍNSULA- PORÇÃO DE TERRA
CERCADO POR QUASE TODOS OS
LADO EXCETO POR UM QUE SE
CONECTA AO CONTINENTE.

GOLFO - UMA GRANDE PORÇÃO
DE MAR QUE AVANÇA TERRA A
DENTRO POR ENTRE DOIS
CABOS.

Prof. Janderson
OS RIOS SÃO UTILIZADOS PARA PESCA,
ABASTECIMENTO, PRODUÇÃO DE
ENERGIA, IRRIGAÇÃO, NAVEGAÇÃO E
CONSTITUEM IMPORTANTES EIXOS DE
INTEGRAÇÃO ENTRE OS PAÍSES.
DESTACAM-SE O RIO VOLGA, NA RÚSSIA; O
RIO RENO, QUE NASCE NOS ALPES SUÍÇOS
E DESÁGUA NO MAR DO NORTE; E O RIO
DANÚBIO, QUE PASSA POR DIVERSOS
PAÍSES DESDE SUA NASCENTE NA
ALEMANHA ATÉ SUA FOZ NO MAR NEGRO.
MONTES URAIS E OS ALPES
ESCANDINAVOS, TÊM FORMAÇÃO
MUITO ANTIGA E ALTITUDES MÉDIAS
MENORES QUE 2.500 METROS. JÁ AS
CADEIAS DA PORÇÃO SUL SÃO DE
FORMAÇÃO MAIS RECENTE E
ELEVADA ALTITUDE, COMO OS ALPES
E OS APENINOS.

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson
MÉDIAS LATITUDES
PREDOMINANCIA DO CLIMA TEMPERADO
ALTAS LATITUDES
CLIMA FRIO E POLAR
CORRENTE DO GOLFO

CONTINENTALIDADE
ELEVADAS ALTITUDES
FRIO DE MONTANHA
SURGE NA ZONA TROPICAL, NA COSTA LESTE DA
AMÉRICA DO NORTE, SE DESLOCA PARA O NORTE
ATENUANDO O INVERNO NAS ILHAS BRITÂNICAS
E NO LITORAL DA NORUEGA COM SUAS ÁGUAS
QUENTES.
NO INTERIOR DO CONTINENTE, EM ÁREAS AFASTADAS
DO LITORAL, OCORRE O FENÔMENO CONHECIDO
COMO CONTINENTALIDADE. NESSAS ÁREAS OS
VERÕES SÃO MAIS QUENTES E OS INVERNOS MAIS
RIGOROSOS QUE NAS ÁREAS PRÓXIMAS AO LITORAL.

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson

Prof. Janderson
•Medida em graus que vai do na horizontal que
vai do Equador 0º aos Polos 90º seja norte ou
sul.
LATITUDE
•Medição a partir do nível do mar em relação a
qualquer altitude.
ALTITUDE
•Distancia de cada lugar em relação ao mar. CONTINENTALIDADE
•Influência dos oceanos sobre a temperatura do
ar em áreas litorâneas
MARITIMIDADE

Prof. Janderson
Problemas relativos aos recursos naturais e resíduos.
O crescimento econômico associado à utilização de
recursos naturais contribuiu para a exaustão de vários
desses recursos e para a geração de resíduos sólidos.


A Europa busca soluções para ampliar a reciclagem e as
técnicas de armazenamento e descarte de resíduos
nucleares.
Problemas relativos ao meio ambiente e à
saúde. Os problemas ambientais podem se
refletir na saúde da população.

melhorar a qualidade do ar nas zonas urbanas e
reduzir a poluição dos recursos hídricos, solos e
da atmosfera.
Problemas relativos à natureza e à
biodiversidade. O desmatamento e a exploração
de recursos pesqueiros de forma desenfreada e as
queimadas reduzem a biodiversidade.

Criam-se redes de conservação buscando travar a
perda de biodiversidade.
Problemas relativos às alterações
climáticas. Acredita-se que a emissão de gases
estufa, como o CO
2. COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS.

A Europa tem investido em fontes de energia
limpas e renováveis.

Prof. Janderson
740 milhões de hab. Na região centro-
ocidental, a densidade demográfica é
bastante elevada. Já em áreas de climas mais
frios, há vazios demográficos. A maior parte
da população está concentrada em cidades.
Tem apresentado baixos níveis de crescimento
populacional, decorrentes da queda da taxa de
natalidade. As causas para essa queda são:

A inserção da mulher no mercado de
trabalho;

 Aumento das despesas para a criação dos
filhos ;

 Planejamento familiar, facilitado pelos
meios contraceptivos.

Prof. Janderson

Prof. Janderson
A esperança de vida da
população europeia
está acima dos 75
anos;
Melhorias nas
condições de saúde
Saneamento básico
reduz as taxas de
mortalidade.;
O crescimento
vegetativo europeu é
negativo;
porém o crescimento
permanece estável
graças à imigração.

Prof. Janderson
Variedade étnica e linguística
A população europeia é formada basicamente
por três povos: germânicos, latinos e eslavos,
que migraram para o continente europeu vindos
de diferentes regiões da Ásia.
São faladas na Europa 24 línguas
oficiais e mais de 60 línguas
regionais ou minoritárias.

Prof. Janderson
Xenofobia
e racismo
As causas
da
imigração
Emprego, Especialização profissional em
universidades e institutos técnicos.

Perseguidos políticos e as pessoas envolvidas
em conflitos entram nos países de destino na
condição de refugiados.

Os imigrantes ilegais procuram trabalho onde
exista pouca fiscalização e exija baixa
qualificação .

A xenofobia pode ser
entendida como a aversão
ao cidadão estrangeiro.

Alguns governos adotam
medidas radicais de
restrição à permanência dos
imigrantes e os força a
retornar ao país de origem.

Prof. Janderson
Revolução Industrial, que aconteceu na Inglaterra em meados do século XVIII.

No século XIX, a Revolução Industrial se França, Bélgica, Alemanha e Itália. As
máquinas a vapor utilizadas nas fábricas eram movidas a carvão, mineral abundante .

Prof. Janderson
•Com participação de aproximadamente 28% na matriz energética
•França, Bélgica e Eslovênia, mais de 50%
• Seu uso opção política 1970 crise do petróleo;
•Energia Limpa e Renovável
•Houve redução pelo acidente de Fukushima 2011.
ENERGIA
NUCLEAR
•30% Na geração de energia
• Dinamarca, Escócia, Inglaterra e Noruega, essa última com 3% em
2012.
•Importa petróleo e gás da Rússia, Líbia e Argélia
•Criação da Nord Stream e está em construção o South Stream para
evitar passar as tubulações por territórios em conflito
GÁS E
PETRÓLEO
•Aproximadamente 20% de geração energética;
•Redução pelo esgotamento e viabilidade;
•Alemanha e Polônia principais produtores
CARVÃO
•20% da matriz energética

ENERGIAS
RENOVÁVEIS

Prof. Janderson

Prof. Janderson
A Europa produz metade da energia que consome e 50% de
sua matriz energética é composta por combustíveis fósseis.
20% Fontes
renováveis
20% reduzir
até 2020
emissão de
gases do
efeito estufa.

Prof. Janderson
1. Utilização da
bicicleta como meio de
locomoção.
2. Viabilização
comercial
do carro elétrico
3. Legislação muito mais
rigorosa para a
proteção do solo, da
água e do ar
Espera-se que em 2030 as emissões de poluentes diminuam 12%

Prof. Janderson
produzido de óleos
vegetais extraídos do
girassol, do trigo e da soja
substituto da gasolina,
obtido de amido de milho,
trigo e de culturas de
açucarados (beterraba).
dejetos animais e
restos vegetais

Prof. Janderson
Calor interior do planeta por meio de fontes
de vapor seco ou fontes termais de água
como é o caso do Brasil.
Energia gerada a partir dos ventos;
desacelerou-se nos últimos anos em
virtude de dificuldades técnicas
tanto na geração de energia no mar
quanto na distribuição da energia
produzida, devido entre outros
fatores, à irregularidade dos ventos.

Prof. Janderson

Prof. Janderson
Cidades conectadas e
automatizadas. São as
chamadas cidades
inteligentes.
A instalação de sensores em
diversos pontos desse centro
urbano possibilita recolher
informações sobre a
qualidade do ar, a coleta de
lixo, a situação do trânsito e a
iluminação pública.
Santander,
Espanha é
um a cidade
inteligente.
Tags