Arica

1. 1

2. 2
DefiniçãoDefinição
CONTAMINANTE - Substância indesejável, sólidaCONTAMINANTE - Substância indesejável, sólida
ou gasosa, contida no ar.ou gasosa, contida no ar.
Contaminantes

3. 3
 AEROSSÓIS AEROSSÓIS QUE PRODUZEM DANOS E QUE PRODUZEM DANOS E
DOENÇAS NO SISTEMA RESPIRATÓRIODOENÇAS NO SISTEMA RESPIRATÓRIO

 VAPORES E GASES TÓXICOSVAPORES E GASES TÓXICOS QUE LESIONAM QUE LESIONAM
O SISTEMA RESPIRATÓRIO. O SISTEMA RESPIRATÓRIO.
Contaminantes
OSOS CONTAMINANTES INALADOSCONTAMINANTES INALADOS PODEM DE PODEM DE
UMA FORMA GERAL SEREM AGRUPADOS EM UMA FORMA GERAL SEREM AGRUPADOS EM
TRÊS CATEGORIAS:TRÊS CATEGORIAS:

4. 4
 VAPORES E GASES TÓXICOS VAPORES E GASES TÓXICOS QUE QUE NÃO NÃO
AFECTAM DIRECTAMENTE, O SISTEMA AFECTAM DIRECTAMENTE, O SISTEMA
RESPIRATÓRIO MAS SIM OUTROS ÓRGÃOS E RESPIRATÓRIO MAS SIM OUTROS ÓRGÃOS E
FUNÇÕES. FUNÇÕES.
OSOS CONTAMINANTES INALADOSCONTAMINANTES INALADOS PODEM DE PODEM DE
UMA FORMA GERAL SEREM AGRUPADOS EM UMA FORMA GERAL SEREM AGRUPADOS EM
TRÊS CATEGORIAS:TRÊS CATEGORIAS:
Contaminantes

5. 5
ESPUMA DE BORRACHA:ESPUMA DE BORRACHA:
ESTIRENO ESTIRENO (S) (S) MONÓXIDO MONÓXIDO
DE CARBONO DE CARBONO (S)(S)
(P) IRRITAÇÃO (P) IRRITAÇÃO
PULMONARPULMONAR
(S) TOXINA (S) TOXINA
SISTÉMICASISTÉMICA
DIFUSORES EM ACRÍLICO:DIFUSORES EM ACRÍLICO:
ACROLEÍNAACROLEÍNA (P)(P)
APARELHOS DE TV:APARELHOS DE TV:
MONÓXIDO DE CARBONOMONÓXIDO DE CARBONO (S)(S)
Contaminantes

6. 6
NYLON E ACRILÃ: AMÓNIA NYLON E ACRILÃ: AMÓNIA (P)(P)
CIANIDO DE HIDRÓGÉNIO CIANIDO DE HIDRÓGÉNIO (S)(S)
(P) IRRITAÇÃO (P) IRRITAÇÃO
PULMONARPULMONAR
(S) TOXINA (S) TOXINA
SISTÉMICASISTÉMICA
PAPEL DE PAREDE: PAPEL DE PAREDE: ÓXIDOS DE NITROGÉNIOÓXIDOS DE NITROGÉNIO (P)(P)
ÁCIDO ACÉTICOÁCIDO ACÉTICO (S)(S)
Contaminantes

7. 7
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS:INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS:
CLORETO DE HIDROGÉNIO CLORETO DE HIDROGÉNIO (P)(P)
MONÓXIDO DE CARBONO MONÓXIDO DE CARBONO (S)(S) FOSGÉNIO FOSGÉNIO (P)(P)
(P) IRRITAÇÃO (P) IRRITAÇÃO
PULMONARPULMONAR
(S) TOXINA (S) TOXINA
SISTÉMICASISTÉMICA
Contaminantes

8. 8
O BOMBEIROO BOMBEIRO TEM OBRIGATÓRIAMENTETEM OBRIGATÓRIAMENTE QUE QUE
UTILIZAR APARELHO RESPIRATÓRIO SEMPRE UTILIZAR APARELHO RESPIRATÓRIO SEMPRE
QUE TRABALHE EM:QUE TRABALHE EM:
 INCÊNDIOS;INCÊNDIOS;
 LOCAIS COM CARÊNCIA DE OXIGÉNIOLOCAIS COM CARÊNCIA DE OXIGÉNIO ;;
 ESGOTOS, POÇOS,PASSAGENS ESGOTOS, POÇOS,PASSAGENS
SUBTERRÂNEAS;SUBTERRÂNEAS;
 DENTRO DE DEPÓSITO OU TINAS;DENTRO DE DEPÓSITO OU TINAS;
Aparelhos respiratóriosAparelhos respiratórios

9. 9
 PISCINAS (CASA DAS GARRAFAS DE CLORO);PISCINAS (CASA DAS GARRAFAS DE CLORO);
 ACIDENTES COM MATÉRIAS PERIGOSAS;ACIDENTES COM MATÉRIAS PERIGOSAS;
 OUTROS LOCAIS EM QUE A ATMOSFERA NÃOOUTROS LOCAIS EM QUE A ATMOSFERA NÃO
LHE MANTÉM A VIDA OU LHE É PREJUDICIALLHE MANTÉM A VIDA OU LHE É PREJUDICIAL ..
Aparelhos respiratóriosAparelhos respiratórios
O BOMBEIROO BOMBEIRO TEM OBRIGATÓRIAMENTETEM OBRIGATÓRIAMENTE QUE QUE
UTILIZAR APARELHO RESPIRATÓRIO SEMPRE UTILIZAR APARELHO RESPIRATÓRIO SEMPRE
QUE TRABALHE EM:QUE TRABALHE EM:

10. 10
Aparelhos respiratórios
A FUNÇÃO PRINCIPAL DE QUALQUER TIPO DE
APARELHO RESPIRATÓRIO É DE PROTEGER,EM
ATMOSFERAS POLUIDAS POR:
PARTICULAS,GASES,VAPORES,OU POSSUAM
UMA TAXA DE OXIGENIO INSUFICIENTE

11. 11
EXISTEM EXISTEM DOIS MÉTODOSDOIS MÉTODOS PARA SE EFECTUAR A PARA SE EFECTUAR A
PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA EM ATMOSFERAS PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA EM ATMOSFERAS
CONTAMINADAS OU COM CARÊNCIA DE OXIGÉNIOCONTAMINADAS OU COM CARÊNCIA DE OXIGÉNIO
 PRIMEIRO MÉTODO:PRIMEIRO MÉTODO:
PURIFICANDO O AR RESPIRADOPURIFICANDO O AR RESPIRADO
 SEGUNDO MÉTODO:SEGUNDO MÉTODO:
FORNECENDO AR OU OXIGÉNIO DEFORNECENDO AR OU OXIGÉNIO DE
UMA FONTE NÃO CONTAMINADAUMA FONTE NÃO CONTAMINADA
Aparelhos respiratórios

12. 12
FILTRANTES E FILTROSFILTRANTES E FILTROS
Aparelhos respiratórios
NO PRIMEIRO MÉTODO,O AR É INSPIRADO E
EXPIRADO ATRAVÉS DE UM MEIO QUE RETÉM
AS SUBSTÁNCIAS NOCIVAS
OS APARELHOS QUE PERMITEM ESTE
MÉTODO SÃO CONHECIDOS POR:

13. 13
FILTRANTES
SEMI-MÁSCARA FILTRANTE:SEMI-MÁSCARA FILTRANTE:
ULITIZA-SE SÓMENTE NA PROTECÇÃO CONTRAULITIZA-SE SÓMENTE NA PROTECÇÃO CONTRA
PARTÍCULASPARTÍCULAS
NÃO PODE SER UTILIZADO EM ATMOSFERAS NÃO PODE SER UTILIZADO EM ATMOSFERAS
COM CARÊNCIA DE OXIGÉNIOCOM CARÊNCIA DE OXIGÉNIO

14. 14
FILTROS
PEÇA FACIAL COM FILTRO:PEÇA FACIAL COM FILTRO:
ULITIZA-SE SÓMENTE NA PROTECÇÃO CONTRA ULITIZA-SE SÓMENTE NA PROTECÇÃO CONTRA
PARTÍCULAS, GASES E VAPORESPARTÍCULAS, GASES E VAPORES

15. 15
A
E
B
K
CO
Hg
NO
R
P
AA
BB
EE
KK
PP
FILTRO COMBINADOFILTRO COMBINADO
HgHg
Gases e vapores orgânicosGases e vapores orgânicos
MONÓXIO DE CARBONOMONÓXIO DE CARBONO
RADIOACTIVIDADERADIOACTIVIDADE
AmóniaAmónia
MERCÚRIOMERCÚRIO
Gases e vapores inorgânicosGases e vapores inorgânicos
Anidrido sulfuroso, etc.Anidrido sulfuroso, etc.
Óxidos de nitrogénioÓxidos de nitrogénio
partículaspartículas
Existem váriosExistem vários tipos de filtrostipos de filtros que são designados POR que são designados POR
letras, correspondendo cada letra A um grupo de letras, correspondendo cada letra A um grupo de
substâncias contaminantes.Cada letra temsubstâncias contaminantes.Cada letra tem uma cor uma cor
distintivadistintiva associadaassociada
FILTROS

16. 16
PROÍBIDA A UTILIZAÇÃO EM ESPAÇOS:PROÍBIDA A UTILIZAÇÃO EM ESPAÇOS:
 FECHADOS SEM VENTILAÇÃOFECHADOS SEM VENTILAÇÃO
 COM CARÊNCIA DE OXIGÉNIOCOM CARÊNCIA DE OXIGÉNIO
 COM CONCENTRAÇÃO DE COM CONCENTRAÇÃO DE COCO SUPERIOR A o,25 SUPERIOR A o,25
DO VOLUME (2500 ppm)DO VOLUME (2500 ppm)
FILTROS

17. 17
Filtros para Monóxido de carbono (co)
O co tem que ser filtrado através de um catalisador.O co tem que ser filtrado através de um catalisador.
Concentração de co admissível: 0,25 do volume Concentração de co admissível: 0,25 do volume
(2500 ppm).(2500 ppm).
Tempo máximo de emprego contra co: 20 minutos.Tempo máximo de emprego contra co: 20 minutos.
Utilizar o filtro somente uma vez.Utilizar o filtro somente uma vez.

18. 18
NO SEGUNDO MÉTODO,NO SEGUNDO MÉTODO, O AR INSPIRADO É O AR INSPIRADO É
TRANSPORTADO POR UMA LINHA DE AR, OU TRANSPORTADO POR UMA LINHA DE AR, OU
ALTERNADAMENTE, O AR OU OXIGÉNIO É ALTERNADAMENTE, O AR OU OXIGÉNIO É
FORNECIDO A PARTIR DE GARRAFAS FORNECIDO A PARTIR DE GARRAFAS
TRANSPORTADOS PELO UTILIZADOR.OS TRANSPORTADOS PELO UTILIZADOR.OS
APARELHOS QUE PERMITEM ESTE MÉTODO APARELHOS QUE PERMITEM ESTE MÉTODO
SÃO CONHECIDOS POR:SÃO CONHECIDOS POR:
ISOLANTES
Aparelhos respiratórios isolantes

19. 19
PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS
RESPIRATÓRIOS ISOLANTESRESPIRATÓRIOS ISOLANTES
LINHA DE ARLINHA DE AR AUTÓNOMOSAUTÓNOMOS
CIRCUITOCIRCUITO
FECHADOFECHADO
CIRCUITOCIRCUITO
ABERTOABERTO
FUGA DEFUGA DE
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
(ESCAPE)(ESCAPE)
TOMADATOMADA
DE ARDE AR
FRESCOFRESCO
LINHAS DELINHAS DE
ARAR
COMPRIMIDOCOMPRIMIDO
Aparelhos respiratórios isolantes

20. 20


 TOMADA DE AR FRESCOTOMADA DE AR FRESCO
O AR NECESSÁRIO PARA A RESPIRAÇÃO É O AR NECESSÁRIO PARA A RESPIRAÇÃO É
INSPIRADO DE UMA ÁREA ADJACENTE NÃO INSPIRADO DE UMA ÁREA ADJACENTE NÃO
CONTAMINADA, PELA ACÇÃO DA VENTILAÇÃO DO CONTAMINADA, PELA ACÇÃO DA VENTILAÇÃO DO
UTILIZADOR, POR INSUFLAÇÃO MANUAL, OU UTILIZADOR, POR INSUFLAÇÃO MANUAL, OU
MECÂNICA.MECÂNICA.
LINHA DE AR

21. 21
OS APARELHOS DE TOMADA DE AR FRESCO OS APARELHOS DE TOMADA DE AR FRESCO
TÊM QUE TER TÊM QUE TER UM FILTRO NA EXTREMIDADE DA UM FILTRO NA EXTREMIDADE DA
LINHA DE ALIMENTAÇÃO LINHA DE ALIMENTAÇÃO E ESTA NÃO DEVEE ESTA NÃO DEVE
EXCEDER 10 METROS DE COMPRIMENTO.EXCEDER 10 METROS DE COMPRIMENTO.
NO CASO DOS APARELHOS COMNO CASO DOS APARELHOS COM INSUFLAÇÃO INSUFLAÇÃO
MANUAL OU MECÂNICA,MANUAL OU MECÂNICA, AS LINHAS DE AS LINHAS DE
ALIMENTAÇÃO NÃO DEVEM EXCEDER ALIMENTAÇÃO NÃO DEVEM EXCEDER
RESPECTIVAMENTE 20 E 50 METROS.RESPECTIVAMENTE 20 E 50 METROS.
IMPORTANTEIMPORTANTE
LINHA DE AR

22. 22
LINHAS DE AR COMPRIMIDO
ESTES APARELHOS FORNECEM AR DE UMA FONTE
DE ALIMENTAÇÃO AUTÓNOMA SEPARADA DO
UTILIZADOR,A PARTIR DE UM COMPRESSOR OU
GARRAFA DE AR COMPRIMIDO
O AR RESPIRADO PODE SER DE DÉBITO
CONTINUO,DE CHAMADA,COM PRESSÃO
NEGATIVA OU POSITIVA

23. 23
LINHAS DE AR COMPRIMIDO

24. 24
AUTÓNOMOS
OS APARELHOS ISOLANTES AUTÓNOMOS OS APARELHOS ISOLANTES AUTÓNOMOS
DENOMINAM-SE DE: DENOMINAM-SE DE:
 CIRCUITO FECHADOCIRCUITO FECHADO
QUANDO O AR EXPIRADO QUANDO O AR EXPIRADO
É NOVAMENTE UTILIZADO.É NOVAMENTE UTILIZADO.
 CIRCUITO ABERTO
QUANDO O AR EXPIRADO É
LANCADO PARA ATMOSFERA

25. 25
APARELHO RESPIRATÓRIO ISOLANTE
DE CIRCUITO FECHADO
PEÇA FACIALPEÇA FACIAL
TUBO DE EXPIRAÇÃOTUBO DE EXPIRAÇÃO
CARTUCHO CARTUCHO
REGENERADORREGENERADOR
(FLOCOS DE (FLOCOS DE
HIDRÓXIDO DEHIDRÓXIDO DE
SÓDIO)SÓDIO)
SACO DE SACO DE
RESPIRAÇÃORESPIRAÇÃO
TUBO DE INSPIRAÇÃOTUBO DE INSPIRAÇÃO
UNIDADE DIGITALUNIDADE DIGITAL
DE ALARMEDE ALARME
REFREGIRADORREFREGIRADOR
GARRAFA DE GARRAFA DE
OXIGÉNIOOXIGÉNIO

26. 26
AA NORMA EN 137NORMA EN 137 DEFINE UM APARELHO DEFINE UM APARELHO
RESPIRATÓRIOISOLANTE DE CIRCUITO ABERTO, RESPIRATÓRIOISOLANTE DE CIRCUITO ABERTO,
COMO: COMO:
UM APARELHO PORTÁTIL DE PROTECÇÃO UM APARELHO PORTÁTIL DE PROTECÇÃO
RESPIRATÓRIA ,ISOLANTE, AUTÓNOMO QUE RESPIRATÓRIA ,ISOLANTE, AUTÓNOMO QUE
POSSUI UMA, FONTE PORTÁTIL DE AR POSSUI UMA, FONTE PORTÁTIL DE AR
COMPRIMIDO, INDEPENDENTE DA ATMOSFERA COMPRIMIDO, INDEPENDENTE DA ATMOSFERA
AMBIENTE. AMBIENTE. ABREVIATURAABREVIATURA «ARICA»«ARICA»
Aparelho respiratório isolante de circuito aberto

27. 27
 SIMPLICIDADE DE FUNCIONAMENTO PARA QUESIMPLICIDADE DE FUNCIONAMENTO PARA QUE
BASTA ABRIR A VÁLVULA DE COMANDO DO BASTA ABRIR A VÁLVULA DE COMANDO DO
DÉBITO DE AR;DÉBITO DE AR;
 DEBITA SEMPRE AR FRESCO COM O MÍNIMODEBITA SEMPRE AR FRESCO COM O MÍNIMO
DE RESISTÊNCIA À RESPIRAÇÃO;DE RESISTÊNCIA À RESPIRAÇÃO;
 POSSIBILIDADE DE SE VERIFICAR EM QUALQUERPOSSIBILIDADE DE SE VERIFICAR EM QUALQUER
ALTURA, ATRAVÉS DO MANÓMETRO, A RESERVAALTURA, ATRAVÉS DO MANÓMETRO, A RESERVA
DE AR EXISTENTE; DE AR EXISTENTE;
CARACERISTISTICAS PRINCIPAIS DO ARICA
Aparelho respiratório isolante de circuito aberto

28. 28
Aparelho respiratório isolante de circuito aberto
 FACILIDADE DE RECARGA DAS GARRAFAS;FACILIDADE DE RECARGA DAS GARRAFAS;
 DE FÁCIL CONSERVAÇÃO, NÃO EXIGINDODE FÁCIL CONSERVAÇÃO, NÃO EXIGINDO
FERRAMENTAS NEM CONHECIMENTOS FERRAMENTAS NEM CONHECIMENTOS
ESPECIAIS;ESPECIAIS;
 RÁPIDA SUBSTITUIÇÃO DAS GARRAFAS.RÁPIDA SUBSTITUIÇÃO DAS GARRAFAS.

29. 29
UMUM «ARICA», «ARICA», É CONSTITUÍDO É CONSTITUÍDO
ESSENCIALMENTE POR: ESSENCIALMENTE POR:
AVISADOR DE SEGURANÇAAVISADOR DE SEGURANÇA
MANÓMETROMANÓMETRO
PRECINTAS DE FIXAÇÃOPRECINTAS DE FIXAÇÃO
APOIO DORSALAPOIO DORSAL
REDUTOR DE PRESSÃOREDUTOR DE PRESSÃO
Aparelho respiratório isolante de circuito aberto

30. 30VÁLVULA DA GARRAFAVÁLVULA DA GARRAFA
GARRAFA(S) DE AR COMPRIMIDOGARRAFA(S) DE AR COMPRIMIDO
TUBO DE ADMISSÃO DETUBO DE ADMISSÃO DE
AR DE MÉDIA PRESSÃOAR DE MÉDIA PRESSÃO
VÁLVULA DE CHAMADAVÁLVULA DE CHAMADA
PEÇA FACIALPEÇA FACIAL
TUBO DE ADMISSÃO DE AR DO AVISADOR
SONORO E DO MANÓMETRO (ALTA PRESSÃO)
Aparelho respiratório isolante de circuito aberto

31. 31
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
O AR COMPRIMIDO, ENCONTRA-SE EMO AR COMPRIMIDO, ENCONTRA-SE EM UMA OU UMA OU
DUAS GARRAFAS MONTAFASDUAS GARRAFAS MONTAFAS NUM SUPORTE NUM SUPORTE
DORSAL.DORSAL.
A PRESSÃO DE CARGA É VARIÁVEL A PRESSÃO DE CARGA É VARIÁVEL
ENTRE OS 200 E OS 300 bar,ENTRE OS 200 E OS 300 bar, CONSOANTE AS CONSOANTE AS
CARACTERÍSTICAS DAS GARRAFAS.CARACTERÍSTICAS DAS GARRAFAS.

32. 32
AS GARRAFAS PODEM SER FABRICADOS AS GARRAFAS PODEM SER FABRICADOS
EMEM AÇO OU MATERIAIS COMPÓSITOS,AÇO OU MATERIAIS COMPÓSITOS,
TAIS COMO CARBONO OU KEVLAR.TAIS COMO CARBONO OU KEVLAR.
AS GARRAFAS PARA AR RESPIRÁVELAS GARRAFAS PARA AR RESPIRÁVEL DEVEM DEVEM
SER PINTADAS NO TOPO COM ASSER PINTADAS NO TOPO COM AS CORES PRETO CORES PRETO
E BRANCO.E BRANCO.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO

33. 33
VÁLVULA DA GARRAFA
ESTA VÁLVULA ENCONTRA-SE MONTADO NA ESTA VÁLVULA ENCONTRA-SE MONTADO NA
GARRAFA E A SUA ABERTURA COM O «ARICA»GARRAFA E A SUA ABERTURA COM O «ARICA»
COLOCADO, COLOCADO, EFECTUA-SE NO EFECTUA-SE NO SENTIDO DO SENTIDO DO
MOVIMENTO DOS PONTEIROS DO RELÓGIO. MOVIMENTO DOS PONTEIROS DO RELÓGIO.
se for de eixo horizontal,se for de eixo horizontal, rodará no sentido oposto.rodará no sentido oposto.
A ABERTURA DA/S VÁLVULA/S É TOTALA ABERTURA DA/S VÁLVULA/S É TOTAL
Eixo verticalEixo vertical Eixo horizontalEixo horizontal

34. 34
SISTEMA REDUTOR DE PRESSÃO
DESTINA-SE A REDUZIR PARADESTINA-SE A REDUZIR PARA 7 7 ++ O,5 O,5 barbar O AR O AR
FORNECIDO PELAS GARRAFAS QUALQUER QUE FORNECIDO PELAS GARRAFAS QUALQUER QUE
SEJA ASEJA A PRESSÃO RESIDUAL.PRESSÃO RESIDUAL.
UMA VÁLVULA DE SEGURANÇA, DISPARA AUMA VÁLVULA DE SEGURANÇA, DISPARA A 11 11 ++ 2 2
BARBAR E ASSEGURA A PROTECÇÃO DO CIRCUITO DE E ASSEGURA A PROTECÇÃO DO CIRCUITO DE
MÉDIA PRESSÃOMÉDIA PRESSÃO
Redutor de PressãoRedutor de Pressão

35. 35
AVISADOR SONORO DE SEGURANÇA (APITO)
O AVISADOR SONORO DE SEGURANÇA DESTINA-O AVISADOR SONORO DE SEGURANÇA DESTINA-
SE A INDICAR, COM A ANTECEDÊNCIA DE CERCA SE A INDICAR, COM A ANTECEDÊNCIA DE CERCA
DEDE 10 MINUTOS,10 MINUTOS, O ESVAZIAMENTO DA(S) O ESVAZIAMENTO DA(S)
GARRAFA(S).GARRAFA(S).
O APITO DISPARAO APITO DISPARA QUANDO O MANÓMETRO INDICA QUANDO O MANÓMETRO INDICA
UMA PRESSÃO DEUMA PRESSÃO DE 55 55 ++ 5 bar 5 bar E MANTÊM-SE EM E MANTÊM-SE EM
FUNCIONAMENTO ATÉ AO ESVAZIAMENTO TOTALFUNCIONAMENTO ATÉ AO ESVAZIAMENTO TOTAL
DA(S) GARRAFA(S).DA(S) GARRAFA(S).
Avisador Avisador
sonoro desonoro de
segurançasegurança

36. 36
MANÓMETRO
O MANÓMETRO É UMA CAIXA CIRCULAR COM O MANÓMETRO É UMA CAIXA CIRCULAR COM
MOSTRADOR LUMINOSO, GRADUADO DEMOSTRADOR LUMINOSO, GRADUADO DE 0 A MAIS 0 A MAIS
DE 350 bar,DE 350 bar, PROTEGIDO EXTERIORMENTE POR PROTEGIDO EXTERIORMENTE POR
BORRACHA ANTI-CHOQUE.BORRACHA ANTI-CHOQUE.
AOSAOS 5555++ bar bar UMA MARCA PINTADA AUMA MARCA PINTADA A ENCARNADO ENCARNADO
OU FOTOLUMINESCENTEOU FOTOLUMINESCENTE , INDICA QUE SE ENTROU , INDICA QUE SE ENTROU
NA RESERVA DE AR E SE DEVE ABANDONAR O NA RESERVA DE AR E SE DEVE ABANDONAR O
LOCAL DE TRABALHO IMEDIATAMENTE.LOCAL DE TRABALHO IMEDIATAMENTE.

37. 37
UNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃO
RECENTEMENTE, ALGUNS FABRICANTES DERECENTEMENTE, ALGUNS FABRICANTES DE
«ARICA»,«ARICA», CONCEBERAM UMA UNIDADE DE CONCEBERAM UMA UNIDADE DE
ALARME E SINALIZAÇÃO.ALARME E SINALIZAÇÃO.

38. 38
ESTA NOVAESTA NOVA UNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃOUNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃO
FORNECE AS SEGUINTES INFORMAÇÕES:FORNECE AS SEGUINTES INFORMAÇÕES:
 CONSUMOS DE AR INSTANTÂNEOSCONSUMOS DE AR INSTANTÂNEOS ;;
 PRESSÃO RESIDUAL;PRESSÃO RESIDUAL;
 TEMPERATURA AMBIENTE:TEMPERATURA AMBIENTE:
 AUTONOMIA PARA TRABALHO REMANESCENTE AUTONOMIA PARA TRABALHO REMANESCENTE
ATÉ ACTUAÇÃO DO AVISADOR, PONDERADA ATÉ ACTUAÇÃO DO AVISADOR, PONDERADA
EM FUNÇÃO DO CONSUMO INDIVIDUAL; EM FUNÇÃO DO CONSUMO INDIVIDUAL;
UNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃO

39. 39
 LEITURA ILUMINADA DO VISOR;LEITURA ILUMINADA DO VISOR;
 ACTIVAÇÃO MANUAL DO ALARME PESSOAL DEACTIVAÇÃO MANUAL DO ALARME PESSOAL DE
SEGURANÇA (APS);SEGURANÇA (APS);
 ACTIVAÇÃO AUTOMÁTICA DO ALARME PESSOALACTIVAÇÃO AUTOMÁTICA DO ALARME PESSOAL
DE SEGURANÇA (APS) QUANDO O UTILIZADORDE SEGURANÇA (APS) QUANDO O UTILIZADOR
ESTIVER PARADO POR TEMPO DETERMINADO;ESTIVER PARADO POR TEMPO DETERMINADO;
 POSSIBILIDADE DA TRANSMISSÃO DO ALARMEPOSSIBILIDADE DA TRANSMISSÃO DO ALARME
PESSOAL DE SEGURANÇA (APS), POR VIA RÁDIO,PESSOAL DE SEGURANÇA (APS), POR VIA RÁDIO,
PARA PONTO REMOTO.PARA PONTO REMOTO.
UNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃO

40. 40
VÁLVULA DE CHAMADA
A VÁLVULA DE CHAMADAA VÁLVULA DE CHAMADA É COMPACTA E É COMPACTA E
COMPREENDE UM CORPO CILÍNDRICO, LIGADO COMPREENDE UM CORPO CILÍNDRICO, LIGADO
À PEÇA FACIAL POR UMA UNIÃO ROSCADA OU À PEÇA FACIAL POR UMA UNIÃO ROSCADA OU
DE ENCAIXE RÁPIDO.DE ENCAIXE RÁPIDO.
É ALIMENTADA DIRECTAMENTE ATRAVÉS DO É ALIMENTADA DIRECTAMENTE ATRAVÉS DO
REDUTOR DE ALTA PRESSÃO, POR UMREDUTOR DE ALTA PRESSÃO, POR UM TUBO TUBO
FLEXIVEL DE MÉDIA PRESSÃO. FLEXIVEL DE MÉDIA PRESSÃO.

41. 41
UM BOTÃO COLOCADO NA VÁLVULA DE CHAMADA UM BOTÃO COLOCADO NA VÁLVULA DE CHAMADA
PERMITE, QUANDO ACCIONADO,PERMITE, QUANDO ACCIONADO, DEBITAR UM DEBITAR UM
FLUXO DE AR CONSTANTE.FLUXO DE AR CONSTANTE.
VÁLVULA DE CHAMADA

42. 42
PEÇA FACIAL
A PEÇA FACIAL É UM CONJUNTO DE COMPONENTESA PEÇA FACIAL É UM CONJUNTO DE COMPONENTES
VULGARMENTEVULGARMENTE DESIGNADO POR MÁSCARA.DESIGNADO POR MÁSCARA.
DEVE SER ADAPTÁVEL A TODOS OS TIPO DE DEVE SER ADAPTÁVEL A TODOS OS TIPO DE
ROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOSROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOS
PRODUTOS TÓXICOS.PRODUTOS TÓXICOS.

43. 43
A SEMI-MÁSCARAA SEMI-MÁSCARA INTERIOR FACILITA A INTERIOR FACILITA A
CIRCULAÇÃO DO AR, IMPEDE O EMBACIAMENTO CIRCULAÇÃO DO AR, IMPEDE O EMBACIAMENTO
DO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE ODO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE O COCO
22
EXPIRADO.EXPIRADO.
O AR FRESCO INSPIRADO O AR FRESCO INSPIRADO
ENTRA PARAENTRA PARA O INTERIOR DAO INTERIOR DA
SEMI-MÁSCARASEMI-MÁSCARA ATRAVÉS ATRAVÉS
DE 2 ORIFÍCIOS.DE 2 ORIFÍCIOS.
VÁLVULA DE CHAMADA

44. 44
O AR EXPIRADOO AR EXPIRADO PARA A SEMI- MÁSCARA INTERIOR PARA A SEMI- MÁSCARA INTERIOR
É LANÇADO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA É LANÇADO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA
VÁLVULA DE EXPIRAÇÃO.VÁLVULA DE EXPIRAÇÃO.
A EXISTÊNCIA DE UM A EXISTÊNCIA DE UM
DIAFRAGMA PERMITE AO DIAFRAGMA PERMITE AO
UTILIZADORUTILIZADOR FALAR E SER FALAR E SER
OUVIDOOUVIDO COM NITIDEZ.COM NITIDEZ.
VÁLVULA DE CHAMADA

45. 45
A PRESSÃO DO AR NO INTERIOR DA PEÇA FACIAL
PODE SER:
 NEGATIVANEGATIVA
 POSITIVA AUTOMÁTICAPOSITIVA AUTOMÁTICA
 NEGATIVA/POSITIVA MANUALNEGATIVA/POSITIVA MANUAL
QUANDO FALAMOS DE PRESSÃO POSITIVA, QUANDO FALAMOS DE PRESSÃO POSITIVA,
ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSÃO DO AR NO ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSÃO DO AR NO
INTERIOR DA PEÇA FACIAL ESTÁINTERIOR DA PEÇA FACIAL ESTÁ LIGEIRAMENTE LIGEIRAMENTE
ACIMA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL ACIMA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL
(0,5 A 1,5 MILIBARES)(0,5 A 1,5 MILIBARES)

46. 46
PRESSÃO NEGATIVA
APÓS EXPIRAÇÃO DO AR, NO INTERIOR DA PEÇA APÓS EXPIRAÇÃO DO AR, NO INTERIOR DA PEÇA
FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSÃO, UMA VEZ FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSÃO, UMA VEZ
QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA
O EXTERIOR.O EXTERIOR.
DESTA FORMADESTA FORMA AA PRESSÃO NO INTERIORPRESSÃO NO INTERIOR DA DA
PEÇA FACIAL É IDÊNTICA À DO EXTERIOR.PEÇA FACIAL É IDÊNTICA À DO EXTERIOR.

47. 47
PRESSÃO POSITIVA
APÓS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAÇÃO APÓS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAÇÃO
DA VÁVULA DE CHAMADA À PEÇA FACIAL,DA VÁVULA DE CHAMADA À PEÇA FACIAL, À À
PRIMEIRA INSPIRAÇÃO O APARELHO ENTRA PRIMEIRA INSPIRAÇÃO O APARELHO ENTRA
AUTOMÁTICAMENTE EM PRESSÃO POSITIVA.AUTOMÁTICAMENTE EM PRESSÃO POSITIVA.
SE ASE A PEÇA FACIALPEÇA FACIAL NÃO NÃO
ESTIVER BEM AJUSTADA,ESTIVER BEM AJUSTADA,
OO AR SAI PARA O AR SAI PARA O
EXTERIOR COM PRESSÃO.EXTERIOR COM PRESSÃO.

48. 48
PRESSÃO NEGATIVA/POSITIVA MANUAL
A PEÇA FACIAL ACTUA EMA PEÇA FACIAL ACTUA EM PRESSÃO NEGATIVA.PRESSÃO NEGATIVA.
NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE
FUNCIONAR EMFUNCIONAR EM PRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVA SE FOR SE FOR
EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA
FUNÇÃOFUNÇÃO ATRAVÉS DE DISPOSITIVO PRÓPRIOATRAVÉS DE DISPOSITIVO PRÓPRIO QUE QUE
SE ENCONTRA INSTALADO NA VÁLVULA SE ENCONTRA INSTALADO NA VÁLVULA
DE CHAMADA.DE CHAMADA.

49. 49
INSCRIÇÕES NAS GARRAFAS
PARA SABERMOS QUAL OPARA SABERMOS QUAL O VOLUME DE AR VOLUME DE AR
CONTIDO NAS GARRAFAS,CONTIDO NAS GARRAFAS, E AUTONOMIA E AUTONOMIA
RESPIRATÓRIA,RESPIRATÓRIA, TEMOS QUE CONHECER AS TEMOS QUE CONHECER AS
INSCRIÇÕES MARCADAS NAS GARRAFAS E INSCRIÇÕES MARCADAS NAS GARRAFAS E
PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM.PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM.

50. 50
ASAS INSCRIÇÕESINSCRIÇÕES PODEM ENCONTRAR-SE PODEM ENCONTRAR-SE
MARCADAS COM PUNÇÃOMARCADAS COM PUNÇÃO NO TOPO DAS NO TOPO DAS
GARRAFAS.GARRAFAS.
AIR AIR
CAP. 6 LTCAP. 6 LT
WORK 300 BAR WORK 300 BAR
TEST 450 BAR TEST 450 BAR
V@ LAB276)V@ LAB276)
TARA 4KGTARA 4KG
98.4)98.4)
INSCRIÇÕES NAS GARRAFAS

51. 51
NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM
MATERIAIS COMPÓSITOS, EXISTE UMAMATERIAIS COMPÓSITOS, EXISTE UMA TIRA QUE TIRA QUE
CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS
INSCRIÇÕES.INSCRIÇÕES.
AIR AIR
CAP. 6 LTCAP. 6 LT
WORK 300 BAR WORK 300 BAR
TEST 450 BAR TEST 450 BAR
V@ LAB276)V@ LAB276)
TARA 4KGTARA 4KG
98.4)98.4)
INSCRIÇÕES NAS GARRAFAS

52. 52
SE MULTIPLICARMOS ASE MULTIPLICARMOS A CAPACIDADE DA(S) CAPACIDADE DA(S)
GARRAFA(S)GARRAFA(S) (LITROS DE ÁGUA) PELA(LITROS DE ÁGUA) PELA PRESSÃO PRESSÃO
INDICADA NO MANÓMETRO,INDICADA NO MANÓMETRO, OBTEMOS OOBTEMOS O
VOLUME DE AR RESPIRÁVEL.VOLUME DE AR RESPIRÁVEL.
EXEMPLOS: EXEMPLOS:
6 LTS6 LTS X X 200 bar200 bar = = 1200 LTS (VOLUME DE AR)1200 LTS (VOLUME DE AR)
2 X 4 LTS 2 X 4 LTS X X 200 bar 200 bar = = 1600 LTS (VOLUME DE AR)1600 LTS (VOLUME DE AR)
6 LTS6 LTS X X 300 bar300 bar = = 1800 LTS (VOLUME DE AR)1800 LTS (VOLUME DE AR)
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

53. 53
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

AA AUTONOMIA RESPIRATÓRIAAUTONOMIA RESPIRATÓRIA DEPENDE DA DEPENDE DA
RESERVA DE AR E DE FACTORES RESERVA DE AR E DE FACTORES
CONDICIONANTES TAIS COMO:CONDICIONANTES TAIS COMO:
 O GRAU DE ACTIVIDADE FÍSICA (TRABALHO);O GRAU DE ACTIVIDADE FÍSICA (TRABALHO);
 AS CONDIÇÕES FÍSICAS DO UTILIZADOR;AS CONDIÇÕES FÍSICAS DO UTILIZADOR;
 AS CONDIÇÕES EMOCIONAIS, TAIS COMO, MEDOAS CONDIÇÕES EMOCIONAIS, TAIS COMO, MEDO
OU EXCITAÇÃO;OU EXCITAÇÃO;
 O GRAU DE TREINO DO UTILIZADORO GRAU DE TREINO DO UTILIZADOR

54. 54
CONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUECONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUE
40 LTS/MIN. É O DÉBITO MÉDIO DE AR RESPIRADO40 LTS/MIN. É O DÉBITO MÉDIO DE AR RESPIRADO
POR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUALPOR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUAL
CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORÇO CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORÇO
DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO
ÀS COSTAS ÀS COSTAS
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

55. 55
AO FALARMOS DEAO FALARMOS DE AUTONOMIA AUTONOMIA TEMOS QUE TEMOS QUE
CONSIDERAR:CONSIDERAR:
 AUTONOMIA EFECTIVA;AUTONOMIA EFECTIVA;
 AUTONOMIA DE TRABALHO.AUTONOMIA DE TRABALHO.
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

56. 56
 AUTONOMIA EFECTIVA:AUTONOMIA EFECTIVA:
É O PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS,É O PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS, DA DA
CAPACIDADE DECAPACIDADE DE AR CONTIDO NA GARRAFA.AR CONTIDO NA GARRAFA.
 AUTONOMIA DE TRABALHO:AUTONOMIA DE TRABALHO:
COMO O PRÓPRIO NOME INDICA É O COMO O PRÓPRIO NOME INDICA É O
PERÍODO DE PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS PARA TEMPO EM MINUTOS PARA
TRABALHO, TRABALHO, NÃO INCLUINDO A RESERVA DE AR NÃO INCLUINDO A RESERVA DE AR
QUE É DE CERCA DE 10 MINUTOS.QUE É DE CERCA DE 10 MINUTOS.
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

57. 57
CONHECENDO:CONHECENDO:
 A CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTSA CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTS
DE ÁGUA DE ÁGUA
 A PRESSÃO INDICADA NO MANÓMETROA PRESSÃO INDICADA NO MANÓMETRO
 E O CONSUMO MÉDIO DE AR RESPIRADOE O CONSUMO MÉDIO DE AR RESPIRADO
É POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA É POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA
EFECTIVAEFECTIVA
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

58. 58
DETERMINA-SE ADETERMINA-SE A AUTONOMIA EFECTIVAAUTONOMIA EFECTIVA E DE E DE
TRABALHOTRABALHO DA SEGUINTE FORMA:DA SEGUINTE FORMA:
CAPACIDADE DA CAPACIDADE DA
PRESSÃO INDICADA NA PRESSÃO INDICADA NA
GARRAFA EM LITROS X NO GARRAFA EM LITROS X NO
MANÓMETROMANÓMETRO
40 LTS MINUTO 40 LTS MINUTO

AUTONOMIAAUTONOMIA
= EFECTIVA= EFECTIVA
(EM MINUTOS)(EM MINUTOS)
30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA
MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA =MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA =
A 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHOA 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHO
6 X 200 = 1200 : 40 = 30
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

59. 59
6 X 300 = 1800 : 40 =6 X 300 = 1800 : 40 = 45 45
4 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 =4 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 = 4040
6 X 100 = 600 : 40 =6 X 100 = 600 : 40 = 1515
AS NORMAS DETERMINAM A NÃO UTILIZAÇÃO AS NORMAS DETERMINAM A NÃO UTILIZAÇÃO
DE UM ARICA QUE TENHA A (S) GARRAFA (S)DE UM ARICA QUE TENHA A (S) GARRAFA (S)
CARREGADA (S) COM UMA PRESSÃO IGUAL OU CARREGADA (S) COM UMA PRESSÃO IGUAL OU
INFERIOR A 80% DA SUA CAPACIDADEINFERIOR A 80% DA SUA CAPACIDADE
EXEMPLOS:EXEMPLOS:
AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

60. 60
OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE A OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE A
UTILIZAÇÃO DE ARICA DE CURTA AUTONOMIA A UTILIZAÇÃO DE ARICA DE CURTA AUTONOMIA A
SEREM UTILIZADOS COMO APARELHOS DE SEREM UTILIZADOS COMO APARELHOS DE
TRABALHO OU RECONHECIMENTOTRABALHO OU RECONHECIMENTO
( 400 LTS DE AR RESPIRÁVEL = A 10 MINUTOS ( 400 LTS DE AR RESPIRÁVEL = A 10 MINUTOS
DE AUTONOMIA EFECTIVA)DE AUTONOMIA EFECTIVA) ..
APARELHOS DE FUGA EM EMERGÊNCIA

61. 61
ESTES ARICA,ESTES ARICA, DESIGNADOS DE FUGA «ESCAPE», DESIGNADOS DE FUGA «ESCAPE»,
SÃO CONCEBIDOS PARASÃO CONCEBIDOS PARA FUGA EM CASO DE FUGA EM CASO DE
EMERGÊNCIA,EMERGÊNCIA, EM LOCAIS QUE PELA SUA EM LOCAIS QUE PELA SUA
NATUREZA, ESTÃO EM CONSTANTE EMINÊNCIA NATUREZA, ESTÃO EM CONSTANTE EMINÊNCIA
DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU
CARENTE DE OXIGÉNIO.CARENTE DE OXIGÉNIO.
APARELHOS DE FUGA EM EMERGÊNCIA

62. 62
LIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTO
 VISIBILIDADE LIMITADAVISIBILIDADE LIMITADA - A PEÇA FACIAL REDUZ - A PEÇA FACIAL REDUZ
A VISÃO PERIFÉRICA E O SEU EMBACIAMENTO A VISÃO PERIFÉRICA E O SEU EMBACIAMENTO
PODE REDUZIR A VISÃO EM GERAL; PODE REDUZIR A VISÃO EM GERAL;
 CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIDACAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIDA - -
A PEÇA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAÇÃO A PEÇA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAÇÃO
VOCAL; VOCAL;
 AUMENTO DE PESOAUMENTO DE PESO - DEPENDENDO DO MODELO, - DEPENDENDO DO MODELO,
O ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COMO ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COM
PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG; PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG;

63. 63
 DIMINUIÇÃO DA MOBILIDADEDIMINUIÇÃO DA MOBILIDADE - O AUMENTO DO - O AUMENTO DO
PESO E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO PESO E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO
DORSAL E PRECINTAS DE FIXAÇÃO, REDUZEM A DORSAL E PRECINTAS DE FIXAÇÃO, REDUZEM A
MOBILIDADE DO BOMBEIRO; MOBILIDADE DO BOMBEIRO;
 CONDIÇÃO DO APARELHOCONDIÇÃO DO APARELHO - PEQUENAS FUGAS - PEQUENAS FUGAS
RESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDO; RESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDO;

 PRESSÃO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAÇÃOPRESSÃO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAÇÃO - -
SE A GARRAFA NÃO ESTIVER CHEIA, O TEMPOSE A GARRAFA NÃO ESTIVER CHEIA, O TEMPO
DE FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SERÁ DE FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SERÁ
PROPORCIONALMENTE REDUZIDA. PROPORCIONALMENTE REDUZIDA.
LIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTO

64. 64
LIMITAÇÕES DO UTILIZADOR
OS BOMBEIROS TÊM QUE SER CONHECEDORES OS BOMBEIROS TÊM QUE SER CONHECEDORES
DAS SUAS LIMITAÇÕES REALÇANDO-SE AS DAS SUAS LIMITAÇÕES REALÇANDO-SE AS
SEGUINTES:SEGUINTES:
 CONDIÇÃO FÍSICA DO UTILIZADORCONDIÇÃO FÍSICA DO UTILIZADOR - SE O - SE O
BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUÍDA CONDIÇÃO BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUÍDA CONDIÇÃO
FÍSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SERÁ FÍSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SERÁ
CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;

 CARACTERÍSTICAS FACIAISCARACTERÍSTICAS FACIAIS - A POSSIBILIDADE - A POSSIBILIDADE
DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE
DA PEÇA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E DA PEÇA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E
DOS CONTORNOS DA FACE; DOS CONTORNOS DA FACE;

65. 65
 GRAU DE ESFORÇO FÍSICOGRAU DE ESFORÇO FÍSICO - QUANTO MAIS O - QUANTO MAIS O
BOMBEIRO SE ESFORÇA MAIS AR CONSOME;BOMBEIRO SE ESFORÇA MAIS AR CONSOME;
 ESTABILIDADE EMOCIONALESTABILIDADE EMOCIONAL - UM BOMBEIRO - UM BOMBEIRO
QUE FIQUE EXCITADO IRÁ AUMENTAR A SUA QUE FIQUE EXCITADO IRÁ AUMENTAR A SUA
CADÊNCIA RESPIRATÓRIA, CONSUMINDO ASSIMCADÊNCIA RESPIRATÓRIA, CONSUMINDO ASSIM
O AR MAIS RAPIDAMENTE; O AR MAIS RAPIDAMENTE;

LIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTO

66. 66
 AUTO CONFIANÇAAUTO CONFIANÇA - A CONFIANÇA DO - A CONFIANÇA DO
BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO
TERÁ UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS TERÁ UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS
ACÇÕES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR; ACÇÕES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR;
 TREINO E EXPERIÊNCIATREINO E EXPERIÊNCIA - O BOMBEIRO - O BOMBEIRO
DEVIDAMENTE TREINADO SERÁ CAPAZ DE DEVIDAMENTE TREINADO SERÁ CAPAZ DE
CONSEGUIR O MÁXIMO DE AUTONOMIA, POR CONSEGUIR O MÁXIMO DE AUTONOMIA, POR
ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAÇÃO ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAÇÃO
CONTÍNUA. CONTÍNUA.
LIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTO

67. 67
MANUTENÇÃO
É OBRIGATÓRIO QUE OS ARICA SEJAM É OBRIGATÓRIO QUE OS ARICA SEJAM
SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO RIGOROSA, SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO RIGOROSA,
PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS
TIPOS: TIPOS:
 MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃOMANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO
 MANUTENÇÃO PERIÓDICAMANUTENÇÃO PERIÓDICA

68. 68
MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO
APÓS A UTILIZAÇÃO DO ARICAAPÓS A UTILIZAÇÃO DO ARICA DEVERÁ DEVERÁ
PROCEDER-SE À SUA MANUTENÇÃOPROCEDER-SE À SUA MANUTENÇÃO ,, SEGUINDO SEGUINDO
AS INSTRUÇÕES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA AS INSTRUÇÕES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA
FABRICANTE.FABRICANTE.
TODAS AS PRECINTAS -TODAS AS PRECINTAS - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO
 VÁLVULAS -VÁLVULAS - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO DO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO DO
ESTADO DE FUNCIONAMENTOESTADO DE FUNCIONAMENTO
 APOIO DORSAL -APOIO DORSAL - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO

69. 69
 TUBOS E UNIÕES -TUBOS E UNIÕES - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO
 GARRAFA -GARRAFA - LIMPEZA, VERIFICAÇÃO E RECARGA LIMPEZA, VERIFICAÇÃO E RECARGA
 PEÇA FACIAL - PEÇA FACIAL - LAVAR COM UMALAVAR COM UMA SOLUÇÃO SOLUÇÃO
DE ÁGUA E SABÃO, DE ÁGUA E SABÃO, PASSANDO SEGUIDAMENTE PASSANDO SEGUIDAMENTE
POR ÁGUA CORRENTE.POR ÁGUA CORRENTE. NÃO UTILIZARNÃO UTILIZAR
MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO

70. 70
MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO
 DETERGENTES. DETERGENTES. DESINFECTAR COM UMADESINFECTAR COM UMA
SOLUÇÃO APROPRIADASOLUÇÃO APROPRIADA E SECÁ-LA E SECÁ-LA
AFASTADA DE FONTES DE CALOR OU SOLAFASTADA DE FONTES DE CALOR OU SOL ..
NÃO UTILIZAR ÁLCOOL OU SOLVENTES.NÃO UTILIZAR ÁLCOOL OU SOLVENTES.

71. 71
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
PARA ALÉM DA «MANUTENÇÃO APÓS PARA ALÉM DA «MANUTENÇÃO APÓS
UTILIZAÇÃO», É NECESSÁRIO QUE OS ARICA UTILIZAÇÃO», É NECESSÁRIO QUE OS ARICA
SEJAM SUBMETIDOS ASEJAM SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO UMA MANUTENÇÃO
EXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADO,EXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADO,
EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE
ADEQUADOS, TAIS COMO:ADEQUADOS, TAIS COMO: BANCO DE ENSAIOBANCO DE ENSAIO
PARA A PEÇA FACIAL, VÁLVULAS E SISTEMA DE PARA A PEÇA FACIAL, VÁLVULAS E SISTEMA DE
ALIMENTAÇÃO DE ARALIMENTAÇÃO DE AR

72. 72
TESTE HIDRÁULICO
AS GARRAFAS TEM QUE SERAS GARRAFAS TEM QUE SER SUBMETIDAS ASUBMETIDAS A
TESTE HIDRÁULICO,TESTE HIDRÁULICO, DE ACORDO COM O DE ACORDO COM O
ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA
ESTE TIPO DE EQUIPAMENTOESTE TIPO DE EQUIPAMENTO ..
O TESTE , CONSOANTE OO TESTE , CONSOANTE O TIPO DE MATERIAL DASTIPO DE MATERIAL DAS
GARRAFASGARRAFAS, DEVE SER EFECTUADO COM A, DEVE SER EFECTUADO COM A
SEGUINTE PERIOCIDADE:SEGUINTE PERIOCIDADE:
MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE
ESTES HIDRÁULICOS ESTES HIDRÁULICOS
AÇOAÇO 5 ANOS5 ANOS
MATERIAIS COMPÓSITOS MATERIAIS COMPÓSITOS 3 ANOS3 ANOS

73. 73
Comandante JOSÉ LUÍS MORAIS