Arte do Renascimento em Portugal

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História A Arte em Portugal O gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas Carlos Jorge Canto Vieira Versão 1.0 Maio 2013 1

Manuelino 2

Manuelino Reinado de D. Manuel I desenvolvi­mento de um novo estilo artístico ; novo gosto decorativo; aplicação de novas soluções construtivas; c onciliação do gótico com as tendências do Renascimento. Período de intensa atividade arquitetô­nica domínio religioso; d omínio civil. 3

Manuelino Este novo estilo ficou conhecido como manuelino . tem sobretudo caráter ornamental; Utilização de novos processos construtivos. 4 Portal da capela de S. Miguel Universidade de Coimbra 1510

Manuelino Igreja-Salão ( Hallenkirche ) as naves (3) erguem-se à mesma altura; s ão cobertas por abóbadas de nervuras ; s ensação de unificação do espaço por uma única abóbada; Exemplo: Igreja do Convento de Jesus em Setúbal; Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Belém; Igreja Matriz de Arronches. 5

6 Igreja do Convento de Jesus em Setúbal Igreja Matriz de Arronches Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Belém

Manuelino Estruturas arquitetônicas arcos; coruchéus cónicos; colunas torsas; abóbadas com nervuras; n ovos elementos decorativos. 7

Manuelino Novos elementos decorativos vegetalistas folhas de loureiro, troncos de árvo­res, espigas de milho, alcachofras…; Ligados aos descobrimentos Bóias, navios, cordas, conchas, corais… Símbolos régios esfera armilar, cruz de Cristo e escudo nacional 8

9 Romãs, símbolo de fertilidade, na porta lateral da Igreja Matriz da Golegã Caracol esculpido no portal das Capelas Imperfeitas, no Mosteiro da Batalha. Dragão mordendo a sua própria cauda Velas e escudo nacional, Tomar

10 Marinheiro na Gávea, Igreja Matriz de Viana do Alentejo Rinoceronte, Torre de Belém Monstro marinho Figura humana (Diogo Arruda ?), Tomar

11 Monstro e figura humana, Claustro do Mosteiro dos Jerónimos Animal com decoração vegetalista, Claustro do Mosteiro dos Jerónimos Nau portuguesa, Claustro do Mosteiro dos Jerónimos Mestre Pedreiro, Casa do Capítulo, Mosteiro da Batalha

12 Diogo Arruda Janela da casa do capitulo, Convento de Cristo, Tomar

Manuelino Arquitetos Mateus Fernandes (14?-1515 ); Diogo Boitaca (c.1460- 1528); Francisco de Arruda (14 ?-1547 ); Diogo de Arruda (14?- 1531 ); João de Castilho (1470-1553 ). 13

Obras 14

Manuelino Mosteiro da Batalha portal das Capelas Imperfeitas; Rotunda de D. Duarte, obra de Mateus Fernandes; Claustro. 15

16 portal das Capelas Imperfeitas

17 Rotunda de D. Duarte, Mosteiro da Batalha

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19 Rotunda de D. Duarte, registo superior, Mosteiro da Batalha

20 Rotunda de D. Duarte, varanda, Mosteiro da Batalha

21 Claustro Real, Mosteiro da Batalha

22 Claustro Real, Mosteiro da Batalha

23 Claustro Real, Mosteiro da Batalha

24 Claustro Real, Mosteiro da Batalha

Manuelino Mosteiro de Santa Maria de Belém iniciado no ano de 1502 Responsáveis Diogo Boitaca ( até 1516) -> plano inicial João de Casti­lho (depois de 1517) -> altera o plano inicial e é o responsável pelo portal sul, pelo claustro e pela cobertura de abóbada nervurada da nave e cruzeiro. 25 Jerónimos - Panorâmica

26 Vista de Belém , antes do Terramoto, desenho de G. Lempriere

27 Jerónimos – Exterior - Sul

28 Jerónimos – Interior - Naves

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31 Portal Sul Construído entre 1516 e 1518 por João de Castilho e seus oficiais, segundo o projecto de Diogo de Boitaca

Manuelino Torre de Belém Plano de Francisco de Arruda; exemplo da arquitetura militar; Exemplo de encenação do poder Assistir à partida e chegada das armadas. 32

33 Torre de Belém, Lisboa

34 Torre de Belém, Lisboa

35 Torre de Belém, Lisboa

36 Torre de Belém, vista aérea e interior

37 Torre de Belém, pormenor da varanda e janelas

Manuelino Convento de Cristo, em Tomar Diogo de Arruda responsável pela adaptação da charola na capela-mor e Sala do Capítulo. 38

39 A charola de Tomar

40 Abóbada da charola , Tomar

41 A charola vista da nave da igreja

Manuelino 42 O Palácio de D. Manuel, também conhecido como Palácio Real de São Francisco ou Paço Real de Évora

Manuelino 43 Palácio de D. Manuel, Évora

novas tendências renascentistas 44

Novas tendências renascentistas Influência Renascentista é tardia devido è persistência do manuelino; fica-se a dever à chegada ao reino de artistas estrangeiros: arquitetos biscainhos Diogo e João de Castilho; escultores franceses Nicolau de Chanterenne e João de Ruão; pintores de origem flamenga. Ideias trazidas pelos bolseiros em Roma D . Miguel da Silva (c.1480-1556), embaixador português em Roma, na Corte do papa Leão X, entre 1515 e 1525; Francisco de Holanda (1517-1585), grande divulgador da estética italiana em Portugal. 45

A influência dos bolseiros 46

Novas tendências renascentistas Francisco de Holanda (1517-1585) foi humanista,  arquitecto , escultor, desenhador, iluminador, pintor, ensaísta, crítico de arte e historiador. Estudou em Roma entre 1538 e  1547, a expensas do rei D. João III; Frequentou o grupo de Vitória Colonna , poetisa italiana ; Conviveu com  Parmigianino , Giambologna  e Miguel Ângelo. 47 Auto-retrato de  Francisco de Holanda , De Aetatibus Mundi Imagines , Biblioteca Nacional de España , Madrid, Espanha

Novas tendências renascentistas 48

Novas tendências renascentistas Escreve algumas obras onde expos a sua visão da arte. 49 Da pintura Antiga Da fábrica que falece à cidade de Lisboa Do tirar polo natural

Novas tendências renascentistas Da Fábrica que Falece à Cidade de Lisboa publicada pela primeira vez em 1571, em Lisboa; retrata a situação da cidade de Lisboa, propondo soluções para alguns dos seus problemas urbanos à época como, por exemplo, o do abastecimento de água: 50 Lisboa [...] onde todos os que bebem água, não tem mais de um estreito chafariz para tanta gente [...] e deve de trazer a Lisboa Água Livre que de duas léguas dela trouxeram os Romanos, por condutas debaixo da terra, subterrâneos furando muitos montes e com muito gasto e trabalho.

Novas tendências renascentistas 51 Projeto para a ponte em Sacavém Projeto para a Igreja Nova de S. Sebastião Projeto para a Capela do Sacramento

Arquitetura 52

Novas tendências renascentistas Arquitetura introdução de elementos clássicos: colunas dóricas e jónicas, em estruturas construtivas já existentes . Existem pouco exemplos. 53

Novas tendências renascentistas Características : Simplificação das nervuras das abóbadas de cruzaria; Utilização de abóbadas de berço e de coberturas planas de madeira; Substituição de contrafortes por pilastras laterais; Delimitação das naves por arcadas redondas, assentes em colunas toscanas; Multiplicação dos frontões, das colunas e capiteis clássicos; Expansão do modelo de igreja-salão; Utilização da planta centralizada. 54

Novas tendências renascentistas Igreja da Conceição, em Tomar ( c.1535-c.1550) projetada por João de Castilho; 55 Vista geral da fachada principal e lateral

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57 Vista geral do interior, ao fundo a capela-mor.

Novas tendências renascentistas Igreja do Bom Jesus de Valverde, em Évora ( séc. XVI) 58

Novas tendências renascentistas Claustro da Sé de Viseu (séc. XVI) 59

Novas tendências renascentistas Claustro de D. João III em Tomar 60 João de Castilho e Diogo Torralva

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Novas tendências renascentistas Igreja da Graça, Évora Traço de Miguel de Arruda; Início das obras c. 1511. 63

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Novas tendências renascentistas Porta da Igreja Matriz de Caminha; Projecto de Tomé de Tolosa e Pêro Galego. 65

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Novas tendências renascentistas 67 Casa dos Bicos Casa construída em 1523 Encomendada por D. Brás de Albuquerque; A fachada está revestida de pedra aparelhada em forma de ponta de diamante, os " bicos“ .

68 Casas dos Bicos em 1954

Novas tendências renascentistas 69 Palácio da Bacalhoa, Setúbal

Novas tendências renascentistas 70 Palácio da Bacalhoa O palácio foi mandado renovar por D . Brás de Albuquerque, em 1528; Tem planta em “L”;

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Escultura 72

Novas tendências renascentistas I nfluência renascentista Através dos escultores franceses: Nicolau de Chanterenne (c.1470-1551 ); João de Ruão (?-1580 ) Filipe Hodart ( act . 1529-1536). Escultores portugueses: Diogo Pires, o Moço ( act . 1511 e 1535). 73

Novas tendências renascentistas Nicolau de Chanterene ( act 1516-1551) Realizou: Escultor de origem francesa; Passou por Itália e Espanha; Realiza: o grupo escultórico do portal principal do Mosteiro dos Jerónimos; os túmulos de D. Afonso Henriques e D. Sancho I, na Sé Velha de Coimbra. 74

75 Nicolau de Chanterenne , Portal axial, Mosteiro dos Jerónimos

76 Nicolau de Chanterenne ,   D. Manuel I e São Jerónimo   Nicolau de Chanterenne ,   D. Maria e São João Batista  

77 Nicolau de Chanterenne , Retábulo do convento da Pena Sintra

78 Nicolau de Chanterenne , Túmulo de D. Afonso Henriques , Igreja de Stª Cruz Coimbra

79 Nicolau de Chanterenne , Túmulo de D. Sancho I , Igreja de Stª Cruz Coimbra

80 Nicolau de Chanterenne , Retábulo , séc. XVI, Capela dos Reis Magos, Coimbra

Novas tendências renascentistas João de Ruão Escultor francês; Trabalha em Coimbra, entre 1528 e 1580; Realiza: a Porta Especiosa da Sé Velha de Coimbra; as figuras de David, da Virgem e Isaías da fachada da igreja de Santa Cruz; o retábulo da Sé da Guarda. 81

82 João de Ruão " Porta especiosa " Sé Velha de Coimbra 1530

83 João de Ruão, Deposição no Túmulo , 1535-1540, 2,22m largura: 2,25m , MN Machado de Castro

84 João de Ruão, Deposição no Túmulo , 1535-1540, 2,22m largura: 2,25m , MN Machado de Castro

85 João de Ruão Túmulo do regedor João Silva séc. XVI Capela dos Reis Magos, Coimbra

86 João de Ruão retábulo da Sé da Guarda Séc. XVI Guarda

Novas tendências renascentistas Filipe Hodart ( act . 1529-1536 ) Escultor francês; Ativo em Portugal e Espanha. 87

88 Filipe Hodart , Apóstolos - Última Ceia , Terracota , 1530 – 1534, MN Machado de Castro

Novas tendências renascentistas Diogo Pires, o Moço Escultor português; Obra dividida em duas fases: primeira , mais claramente manuelina; uma segunda, mais renascentista. Manteve contatos com Nicolau de Chanterenne : as obras passam a revelar maior cuidado no tratamento das figuras; procura atingir um maior naturalismo na representação. 89

90 Diogo Pires-o-Moço Anjo Heráldico ou Anjo de Portugal , séc. XVI Museu Nacional Machado Castro

91 Diogo Pires-o-Moço S. Sebastião , séc. XVI Museu Nacional Machado Castro

92 Diogo Pires-o-Moço Túmulo de Fernão Teles de Meneses séc. XVI Capela dos Reis Magos, Coimbra

93 Diogo Pires-o-Moço Túmulo João da Silva e Aires da Silva, séc. XVI, Capela dos Reis Magos, Coimbra

Pintura 94

Novas tendências renascentistas Pintura Beneficiou: das riquezas que afluíam ao reino; patrocínio régio. intercâmbio com pintores flamengos: contribuiu para uma renovação pictural; Introdução de novos modelos plásticos. 95

Novas tendências renascentistas centros de produção: 96 mais inovadores Lisboa, Porto e Évora Coimbra e Viseu m ais tradicionais

Novas tendências renascentistas Francisco Henriques Veio da Flandres; atividade entre 1503 e 1518; Características: A sua obra assemelha-se à pintura flamenga no cromatismo intenso; Tens características próprias no traço largo das composições. 97

98 Francisco Henriques Última Ceia 1508 Óleo sobre Tela 121 x 89 cm Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

99 Francisco Henriques Mártires de Marrocos 1508 Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

100 Francisco Henriques Aparição de Cristo a Maria Madalena 1513-18 Óleo sobre Tela 247 x 199 cm Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

Novas tendências renascentistas Jorge Afonso Foi o responsável pela ofi­cina mais importante de Lis­boa, entre 1509 e 1540; Foi pintor de D. Manuel I; Participa na formação de ourtros pintores como Gregório Lopes, Cristó­vão de Figueiredo e Garcia Fernandes. Características: Rigor anatómico; Cuidado nos panejamentos das figuras. 101

102 Jorge Afonso Aparecimento de Cristo Ressuscitado à Virgem c. 1515 Óleo sobre Tela

103 Jorge Afonso Adoração dos Pastores A.160,5 x 124,5 cm c . 1515 Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

104 Jorge Afonso (?), Pentecostes A . 185 x L. 208 cm, c . 1515, Óleo sobre madeira de carvalho, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

105 Jorge Afonso Anunciação c . 1515 Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

Novas tendências renascentistas Gregório Lopes (1490-1550 ) Em 1513, Gregório Lopes já exercia o ofício de pintor; Em 1514, trabalhava na Oficina de Jorge Afonso, em Lisboa, sendo casado com uma filha deste, Isabel Jorge. Características: responsável pela introdução de novas conceções esté­ticas; as suas figuras possuem maior dina­mismo e naturalidade. 106

107 Gregório Lopes , Martírio de S. Sebastião, 119 x 244 cm Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

108 Gregório Lopes Adoração dos Reis Magos Retábulo da Ermida do Paraíso c . 1527 Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

109 Gregório Lopes Visitação Retábulo da Ermida do Paraíso 128 x 88 cm c. 1527 Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

110 Gregório Lopes Casamento da Virgem Retábulo da Ermida do Paraíso 127,5 x 86,5 cm c. 1527 Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

111 Gregório Lopes Adoração dos reis magos Retábulo do Convento de São Bento c . 1520 Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

Novas tendências renascentistas Vasco Fernandes ( 1475-1542) conhecido como Grão Vasco; responsável pela realização dos retábulos da Sé de Lamego e da Sé de Viseu; mantem contactos com D . Miguel da Silva; n a sua obra são visíveis a influência da pintura e da gravura alemã, em especial de Dürer. 112

113 Vasco Fernandes, Adoração dos reis Magos, Retábulo da Sé de Viseu c. 1501 130,2 x 79 cm, Óleo sobre madeira, Museu Grão Vasco, Viseu

114 Vasco Fernandes, S. Pedro, c. 1530-1535 213 x 231,3 cm, Óleo sobre madeira, Museu Grão Vasco, Viseu

115 Vasco Fernandes, Pentecostes, c. 1534-1535 158,3 x 161,7 cm, Óleo sobre madeira, Igreja de Santa Cruz, Coimbra

116 Vasco Fernandes, Cristo em Casa de Marta, c. 1535 198,1 x 204,8 cm, Óleo sobre madeira, Museu Grão Vasco, Viseu

117 Vasco Fernandes, Cristo em Casa de Marta, pormenor Dürer , Melancolia

118 Vasco Fernandes, Calvário c. 1535-1540 242,3 x 239,3 cm, Óleo sobre madeira, Museu Grão Vasco, Viseu

119 Vasco Fernandes, S. Sebastião c. 1535-1540 220,5 x 237 cm, Óleo sobre madeira, Museu Grão Vasco, Viseu

Novas tendências renascentistas Cristóvão de Figueiredo Encontra-se documentado de 1515 a 1543 ; Tinha oficina e morava em Lisboa; Foi aluno da oficina lisboeta , orientada por Jorge Afonso; trabalhou para o rei D. João III; t rabalhou como examinador de pintores em 1515. 120

121 O Imperador Heráclio com a Santa Cruz ou Exalçamento da Santa Cruz 1522 - 1530 149 x 129,5 cm Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Machado de Castro

122 Deposição no Túmulo 1525-1535] 182 x 156 cm Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Arte Antiga

123 Cristo Deposto da Cruz (c. 1530 Patriarcado, Lisboa)

124 Ecce Homo [c. 1520-1530] 44,5 x 34 cm Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Arte Antiga

125 Santíssima Trindade [c.1530] 150 x 93 cm Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Soares dos Reis

Mestres Desconhecidos 126

127 Mestre do Retábulo de Santa Auta , Chegada das Relíquias de Santa Auta à Igreja da Madre de Deus 1520, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

128 Portal da Igreja da Madre de Deus, Lisboa

129 Mestre do Retábulo de Santa Auta , Martírio das mil virgens 1520, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

130 Mestre da Lourinhã, S. João Batista no deserto 1515 Óleo sobre madeira, Museu da Santa Casa da Misericórdia, Lourinhã

131 Mestre da Lourinhã, S. João em Patmos Óleo sobre madeira, Museu da Santa Casa da Misericórdia, Lourinhã

132 Autor desconhecido , Inferno , Portugal , 1º terço do século XVI (1505-1530 ), A 119 x L 217,5 cm, Óleo sobre madeira de carvalho Conventos extintos em 1834, Museu Nacional de Arte Antiga

133 Autor desconhecido São Tiago combatendo os Mouros Retábulo da Vida de São Tiago 1520 d.C. - 1530 d.C . A 130 x L 85 cm, Óleo sobre madeira de carvalho Museu Nacional de Arte Antiga