Artistas modernistas

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Slide Content

ARTISTAS MODERNISTAS
•Tarsila do Amaral
•Cândido Portinari
• Anita Malfatti

Abaporu - Este é o quadro mais
importante já produzido no Brasil. Tarsila
pintou um quadro para dar de presente
para o escritor Oswald de Andrade, seu
marido na época. Quando viu a tela,
assustou-se e chamou seu amigo, o
também escritor Raul Bopp. Ficaram
olhando aquela figura estranha e acharam
que ela representava algo de excepcional.
Tarsila lembrou-se então de seu
dicionário tupi-guarani e batizaram o
quadro como Abaporu - vem dos termos
em tupi aba (homem), pora (gente) e ú
(comer), significando "homem que come
gente"-
Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto
Antropófago e criaram o Movimento
Antropofágico, com a intenção de
"deglutir" a cultura européia e
transformá-la em algo bem brasileiro.
Tarsila do Amaral

Antropofagia - Nesta tela temos a
junção do "Abaporu" com "A
Negra". Este aparece invertido em
relação ao quadro original.

Estudo para
Antropofagia (1929)

Auto-retrato (1923)
Estudo para a Negra (1923)
Durante boa parte dos anos 20, Tarsila viveu
entre o Brasil e a França.
O Mamoeiro (1925)

A Negra - Esta tela foi pintada
por Tarsila em Paris, Em A Negra
temos elementos cubistas no
fundo da tela e ela também é
considerada antecessora da
Antropofagia na pintura de Tarsila.
Essa negra de seios grandes, fez
parte da infância de Tarsila, pois
seu pai era um grande fazendeiro,
e as negras, geralmente filhas de
escravos, eram as amas-secas,
espécies de babás que cuidavam
das crianças.

O Ovo ou Urutu - Nesta tela
temos símbolos muito
importantes da Antropofagia. A
cobra grande é um bicho que
assusta e tem um poder de
"deglutição". A partir daí, o ovo é
uma gênese, o nascimento de
algo novo e esta era a proposta
da Antropofagia.
Sol Poente (1929)
O Sono (1928)

Chapéu Azul - Esta tela foi realizada depois de
Tarsila frequentar o ateliê de Emile Renard. As
telas dessa época possuem uma grande
suavidade e uma atmosfera lírica.
Auto-retrato ou Manteau
Rouge - Além de linda,
usava roupas muito
elegantes e exóticas, e sua
presença era marcante em
todos os lugares que
freqüentava. Depois desse
jantar, pintou este
maravilhoso auto-retrato.

O Pescador - Este quadro tem um colorido
excepcional e trata de um tema bem brasileiro:
um pescador num lago em meio a uma
pequena vila com casinhas e vegetação típica.
Manacá
Palmeiras

Operários

Cândido Portinari
O artista destacou-se com temas regionais que abordam questões sociais.
Quadro “Os retirantes” – Cândido
Portinari
Ao fazer a obra, Cândido Portinari se
preocupa em retratar, através de recursos
visuais que permitem uma interpretação
baseada na capacidade de percepção das
pessoas, a realidade da seca, das migrações
e da miséria no Brasil.
O jogo de cores utilizado, aliado às formas
dos indivíduos e à lúgubre paisagem dá
uma ideia sombria.

O mestiço
O lavrador de café
Chorinho

Obras famosas de Portinari
Mestiço
Retrato de Euclides da Cunha
O café
Tiradentes
Futebol
Os retirantes
O sofrimento de Laio
Pipa
Auto-retrato

CANDIDO PORTINARI,
Criança Morta

Café
Filho de imigrantes italianos, Portinari nasceu em 1903 numa fazenda de café,
na pequena cidade de Brodósqui, no interior de São Paulo. Os trabalhadores
faziam parte da paisagem de sua infância e ficou para sempre na memória do
pintor a forte impressão causada aos olhos do menino. Já adulto, ele
lembrava: “Impressionavam-me os pés dos trabalhadores das fazendas de
café. Pés disformes. Pés que podem contar uma história. Confundiam-se com
as pedras e os espinhos. Pés semelhantes aos mapas: como montes e vales,
vincos como rios”.

Futebol
Roda Infantil", de 1932

Candido Portinari, Pipas, 1941.
Meninos com pipas, 1947
“Sabem por que é que eu pinto tanto menino em
gangorra e balanço?”, perguntou um dia Portinari. “Para
botá-los no ar, feito anjos”, ele mesmo respondeu.
Por isso e também para reviver aquele menino de
Brodósqui que um dia, já grande, se divertiu
enumerando as brincadeiras de que mais gostava
quando pequeno: “gude, pião, arco, avião, papagaio,
diabolô, iôiô, botão, balão, malha e futebol”. Estas eram
as do dia a dia claro, mas havia também as brincadeiras
da noite: “pique, barra-manteiga, pulando carniça etc”, e
mais as histórias de reis, príncipes e princesas que lhe
contava dona Iriam, uma senhora portuguesa.

Anita Malfatti
O Farol

Tropical
A estudante
Fotografia da artista

Di Cavalcanti 
Mulher
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo
nasceu no Rio de Janeiro em 1897. Conhecido como um
artista pintor, caricaturista, desenhista de jóias, tapetes
e painéis, iniciou sua carreira no ano de 1908.

O homem amarelo
Paisagem de Santo Amaro, Anita Malfati

O Japonês (1915-1916)
A Mulher de
Cabelos Verdes
(1915-1916)

Carnaval
Cinco Moças de
Guaratinguetá - 1930 -
Samba, 1928.
Serenata
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