jorgediapositivos
24,920 views
15 slides
Jun 15, 2009
Slide 1 of 15
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
About This Presentation
Napoleão Bonaparte, Invasões Francesas
Size: 824.92 KB
Language: pt
Added: Jun 15, 2009
Slides: 15 pages
Slide Content
E.B. 2,3 Campo de Besteiros
Trabalho elaborado por:
Emanuel Marques nº4
Flávio Ventura nº6
Pedro Pinho nº14
Renato Leitão nº16
Ano lectivo: 2008-2009
8.º
B
Introdução
Realizámos este trabalho no âmbito da disciplina de
História.
Escolhemos este tema porque achamos que é muito
interessante e emocionante.
Esperamos atingir todos os objectivos propostos.
Índice
As invasões francesas……………………………………. 5
A primeira invasão………………………………………… 6
A segunda invasão…………………………………………. 7
A terceira invasão…………………………………………… 8
Os comandantes das invasões………………………… 9
A contra ofensiva portuguesa…………………………. 12
As invasões francesas
Incursões militares de tropas francesas sobre o território português
levadas a cabo, nos anos de 1807-1808, 1809 e 1810-1811, sob a
direcção, respectivamente, dos marechais Junot, Soult e Massena.
A razão imediata das invasões relacionou-se com a recusa
portuguesa em aderir ao Bloqueio Continental decretado por
Napoleão em relação à Inglaterra, no ano de 1806. Para agravar a
situação, em Agosto do ano seguinte, França apresentou um
ultimato ao governo português: ou este declarava guerra à
Inglaterra até dia 1 de Setembro ou as fronteiras nacionais seriam
cruzadas pelos soldados franceses. Na medida em que a aliança
anglo-lusa não foi quebrada, a ameaça foi cumprida em meados de
Novembro.
O poderio militar gaulês aconselhou a que não fosse oferecida
oposição de maior aos invasores. No entanto, a família real e a corte
acharam por bem embarcar e instalar-se no Brasil de modo a evitar
o seu aprisionamento e a manter a independência nacional.
1.ª invasão francesa
Junot – 1.ª Invasão General francês, natural de Bussy-le-
Grand (Borgonha). Foi ajudante-de-campo de Napoleão,
servindo no posto de sargento (1793), e tendo ascendido
a general em 1801. Recebeu o título de duque de Abrantes
em 1804, foi embaixador em Lisboa (1805) e governador
Comandou a Primeira invasão francesa a Portugal
(1807-08) à frente de um contingente militar composto por
25 000 homens divididos em três divisões de infantaria e
uma de cavalaria. Partiu de Baiona e entrou em Portugal
pela Beira Interior, com a missão de alcançar Lisboa no
mais curto espaço de tempo possível. Passando por
Idanha, Castelo Branco e Vale do Tejo (Abrantes, Golegã
e Santarém), as tropas francesas chegaram a Lisboa a 30
de Novembro de 1807. Era seu objectivo deter a família
real e a corte, o que não chegou a acontecer porque D.
João tinha já embarcado e saía da barra de Cascais
escoltado por uma esquadra inglesa, no instante da sua
chegada a São Julião.
2.ª invasão francesa
Enquanto em Portugal se lutava contra a ocupação
francesa, Napoleão mantinha no trono espanhol o seu
irmão José Bonaparte. Os espanhóis, em revolta contra
os usurpadores franceses, obtêm apoio das tropas
britânicas estacionadas no norte de Portugal. Sob o
comando de John Moore, os Britânicos passam a
fronteira no início de 1809, para serem derrotados, na
Corunha, pelo Marechal Nicolas Jean de Dieu Soult .
Obrigadas a retirar, deixaram a descoberto a fronteira
com Portugal, permitindo a Soult, invadir o país pela
fronteira de Trás-os-Montes e Alto Douro (Chaves) em
Março de 1809, vencendo a Batalha do Carvalho d'Este e
avançando até à cidade do Porto, que ocuparam a 24
desse mês, fixando fronteira no rio Douro.
Sistema defensivo de fortificações mandado construir em
1809 por Wellesley, comandante do exército anglo-luso, para
defender Lisboa das tropas napoleónicas. Localizadas na
baixa Estremadura, pretendiam barrar todos os acessos à
capital, num eixo que ia do Tejo à costa atlântica. Concluídas
apenas em 1812, subdividiam-se em duas linhas mais
avançadas e uma mais recuada, todas pontuadas por fortes
estrategicamente situados (como os de São Julião da Barra,
Sobral, Torres Vedras, Mafra, Montachique, Bucelas ou
Vialonga). Após a derrota na batalha do Buçaco (1810), a
Terceira invasão francesa, liderada por Massena, não
conseguiu transpor as fortificações das linhas de Torres,
confirmando-se assim a utilidade das obras levadas a cabo
pelos engenheiros ingleses.
3.ª invasão francesa
Líder das tropas inglesas
A resistência armada à ocupação ganhou fulgor após
a chegada de um contingente militar inglês liderado
por Sir Artur Wellesley (doravante conhecido como
Lolwtrd Wellington), que infligiu duas derrotas aos
inimigos nas batalhas de Roliça e Vimeiro. A
conjugação de esforços entre portugueses e
ingleses permitiu também obrigar Soult e os seus
homens a abandonarem o País, em 1809. Nesse
mesmo ano começaram os preparativos para suster
a nova invasão que se adivinhava. Neste contexto,
foram levantadas à volta de Lisboa três linhas de
defesa fortificadas (as linhas de Torres).
Mapa das invasões
francesas
Comandantes das invasões
Junot
Massena
so
Soult gh
A contra ofensiva Portuguesa
A campanha dos exércitos britânico, português e
espanhol, entre Maio e Agosto de 1813 culminou
na batalha de Vitória, seguida um mês depois
pela batalha dos Pirenéus. Em pouco mais de
dois meses e depois de uma ofensiva de 600
quilómetros com mais de 100 mil homens das
três nações em armas, o curso da história
europeia foi modificado de forma decisiva.
Seguiu-se uma série de batalhas em território
francês até à vitória em Toulouse (10 de Abril de
1814), que colocou fim à Guerra Peninsular.
Conclusão
Achámos o tema deste trabalho muito interessante.
Gostámos muito de o realizar e ficamos bastante
mais enriquecidos culturalmente, esperamos que
tenham gostado tanto como nós.