ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM SUPORTE BÁSICO DE VIDA.pptx

SBV

1. SUPORTE BÁSICO DE VIDA JÉSSICA ANGELO Enfermeira Pós graduada em urgência e emergência – UNILEÃO Pós graduanda em terapia intensiva - UNINASSAU

2. Suporte Básico de Vida (SBV) C onjunto de medidas voltadas à redução do dano ou do risco de morte associado a eventos cardiovasculares, em especial, à parada cardiorrespiratória (PCR) não traumática.

3. Em quais situações eu posso utilizar o SBV?

4. Normas de biossegurança •

5. Normas de Biossegurança RISCOS QUÍMICOS: Exposição à produtos tóxicos em contato com o acidentado ou no ambiente onde a mesma se encontra

6. Normas de B iossegurança RISCOS BIOLÓGICOS: A exposição à fluidos corpóreos: sangue, vômito, fezes, urina, etc, podem conter microorganismos que causam doenças.

7. Normas de biossegurança Tome precauções para que você não seja contaminado por doenças. Use equipamento de segurança. Use luvas descartáveis se houver possibilidade de entrar em contato com sangue e secreções.

8. Acionamento dos serviços de emergência

9. Serviços de Emergência Bombeiros ; SAMU; Serviços de organização do trânsito ; Empresas de água ou energia ;

10. O que devo informar? Tipo de emergência; Quantidade de vítimas; Localização e estado das vítimas; Endereço e ponto de referência; Telefone de contato Informações adicionais

11. LEMBRE-SE! NÃO TORNE-SE MAIS UMA VÍTIMA

12. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS

13. Perda de consciência temporária, devido diminuição significativa ou interrupção momentânea do fluxo sanguíneo para o cérebro. PERDA DE CONSCIÊNCIA - SÍNCOPE Emoções fortes (medo, angústia, surpresa) Hipoglicemia Calor excessivo Anemia ou sangramento volumoso Mudança brusca de posição PODE SER CAUSADA POR :

14. ANTES DA VÍTIMA PERDER A CONSCIÊNCIA A pessoa pode sentir:  Tontura ( vertigens)  Fraqueza (astenia)  Náuseas (enjôo)  Enxergar pequenos pontos brilhantes (estocomas)  Palidez cadavérica  Cansaço

15. Conduta Se a pessoa vai desmaiar: Segurá-la para que ela não caia; Se possível segure por trás; Coloque-se de lado com o seu joelho entre as pernas da vitima. Deite vagarosamente e com o controle da cervical Se a vítima estiver sentada, faça com que ela curve-se para frente e baixe a cabeça e solicite para que se esforce em erguê-la. O socorrista fará pressão na nuca com sua mão.  Desmaios por calor – depois de reanimar oferecer água.

16. Deitá-la de costas, erguendo suas pernas, cerca de 30 cm. Mantenha a cabeça da vítima lateralizada Afrouxe suas vestes Manter ambiente livre Evitar tumulto Peça para que os curiosos se afastem SÍNCOPE- ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

17. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES POR CORPO ESTRANHO (OVACE) É a dificuldade respiratória que leva à falta de oxigênio no organismo. Normalmente acontece, quando as vias aéreas são obstruídas com corpos estranhos.

18. SINAIS E SINTOMAS Incapacidade de falar ; Respiração difícil e barulhenta ; Gesto de sufocação ( levando as mãos para a garganta ); Agitação e confusão ; Alteração da cor da pele ( extremidades ), passando a ficar azulada o que indica baixa oxigenação do sangue . Conduta Manobra de Heimlich: É uma tosse “artificial” ou “ auxiliadora ”, com o intuito de expelir o objeto ou alimento da traquéia .

19. MANOBRA DE HEIMLICH

20. ATENÇÃO!!!! Em caso da pessoa ser obesa ou gestante no último trimestre, realizar as compressões sobre o esterno, na linha entre os mamilos, e não sobre o abdômen. Continue o movimento até que a pessoa elimine o objeto que está causando a obstrução.

21. Parada cardiorrespiratória (PCR) É a interrupção da circulação sanguínea, decorrente da suspensão súbita e inesperada dos batimentos cardíacos, assim como dos movimentos ventilatórios.

22. Reanimação Cardiopulmonar (RCP)

23. O TEMPO É PRECIOSO!!! A identificação da PCR e o primeiro atendimento devem ser iniciados dentro de um período de no máximo 4-6 minutos a partir da ocorrência do evento, com vistas a manter a integridade do Sistema Nervoso Central (SNC) evitando assim sequelas irreversíveis.

24. SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sinais a serem investigados para constatação de PCR Nível de consciência ; Ausência de movimentos respiratórios ; Ausência de sinais de circulação .

25. CHAME UM SERVIÇO DE URGÊNCIA Chamar ajuda: Grite por ajuda Use o celular Acione o SAMU – peça um Desfibrilador Externo Automático (DEA) Encarregue uma pessoa para fazer a ligação

26. Checar se o paciente responde

27. AVALIAR A PRESENÇA DE PULSO Verificar se há circulação Verificar pulso

28. SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO À VÍTIMA DE PCR

29. C: CIRCULAÇÃO Comprimir o tórax de forma a realizar uma pressão intratorácica que faça o coração bombear sangue para os órgãos vitais; As compressões torácicas são realizadas sobre o terço inferior do esterno;

30. COMO REALIZAR AS COMPRESSÕES? O esterno deve ser comprimido com o peso da parte superior do corpo, com cerca de 3 a 5 cm de profundidade;

31. COMPRESSÕES EFICAZES Para compressões torácicas eficazes, todos os socorristas devem fazer: Compressão forte; Rápida; Sem parar. A cada 5 ciclos (2 min) checar pulso

32. QUANTAS COMPRESSÕES FAZER? Iniciar 100 à 120 compressões cardíaca/ min imediatamente após a constatação da PCR, na indisponibilidade de bolsa-válvula-máscara (ambú); Relação compressão/ventilação 30:2 ( 30 COMPRESSÕES /2 VENTILAÇÕES)

33. QUAL O RITMO DAS COMPRESSÕES? STAYIN’ ALIVE DO BEE GEES 103 BPM

34. DANCING QUEEN- ABBA- 100BPM

35. “I Will Survive” – Gloria Gaynor – 117 BPM

36. ANOTHER BRICK IN THE WALL- PINK FLOYD 112 BPM

37. TECNOTRONIC- PUMP UP THE JAM- 120BPM

38. VOUGE- MADONNA 116 BPM

39. MARCHA IMPERIAL - STAR WARS- 103 BPM

40. BABY SHARK 110 BPM

41. A: ABERTURA DE VIAS AÉREAS Detectar movimentos respiratórios VER,OUVIR E SENTIR

42. Suporte Básico de Vida A – Vias Aéreas: manter as vias aéreas permeáveis para a passagem do ar. Averiguar a presença de corpo estranho. Sem suspeita de trauma cervical Com suspeita de trauma cervical

43. B- BOA VENTILAÇÃO O volume de cada ventilação de resgate deve ser suficiente para produzir uma elevação torácica visível.

44. IMPORTANTE!!!!!! SE VOCÊ NÃO TIVER NENHUM DISPOSITIVO PARA REALIZAR VENTILAÇÃO, CONTINUE FAZENDO APENAS AS COMPRESSÕES!

45. DESFIBRILADOR EXTERNO ALTOMÁTICO- DEA DEA verifica se o ritmo é chocável; Equipamento fácil de utilizar. Administrar choque, conforme indicado Iniciar RCP imediatamente após cada choque;

46. RCP EM CRIANÇAS Realizar avaliação igual ao adulto; Ao invés de chamar, dar batidas na planta do pé do bebê ou criança; Em caso de bebê realizar compressões com dedo indicador e anelar; No caso de crianças maiores realizar as compressões com uma só mão.

47. RCP EM BEBÊS EM BEBÊS A RELAÇÃO DAS COMPRESSÕES SÃO 15 PARA 2 RESPIRAÇÕES ( SE 2 SOCORRISTAS)

48. RCP EM CRIANÇAS DE 1 A 8 ANOS APOIAR 1 MÃO NA CABEÇA E OUTRA NO TÓRAX 30 COMPRESSÕES E 2 VENTILAÇÕES

49. REFERÊNCIAS https://international.heart.org/pt/ciencia-da-ressuscitacao-2020/

50. FIM