Atendimento pré hospitalarTÁTICO curso de enfermagem.pptx.

enfermeirolucas190 25 views 30 slides Sep 13, 2025
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Aula de APH ENFERMAGEM


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APH TÁTICO ENF. ESP. LUCAS BERNARDO

O que é o APH tático? Para alguns nada mais é que a medicina de combate, ou seja é o atendimento em combate em situações de conflito. No brasil o aph tático é o atendimento de emergência medica pre-hospitalar aplicado em situações de alto risco, como operações táticas ou ambientes hostis – especialmente onde há necessidade de uso progressivo da força de combate armado... Obs > o termo passou a ter reconhecimento oficial em abril de 2018, por meio da portaria normativa n16/MD do ministério da defesa.

Historia e evolução da emergência tática. Primeira equipe da SWAT em 1968 em los angeles . Há mais de 30 anos foi desenvolvido o curso de apoio medico operacional contra narcóticos e terrorismo (CONTOMS). A partir do (CONTOMS) FOI DESENVOLVIDO os cursos tactical combat casualty care (TCCC). O TCCC foi conduzido de 1993 a 1996.

Pratica TEMS O apoio medico tático de emergência tem diversas distinções do SEM convencional ao contrario do EMS convencional, os programas TEMS abrangentes incluem manutenção da saúde, medicina preventiva, imunizações, praticas adequadas de sono e aptidão física, avaliação de ameaças medicas e coordenação de cuidados com uma variedade de recursos médicos locais.

APH tático Envolve manobras emergenciais com o objetivo de reduzir os efeitos fisiopatológicos do trauma e é aplicado por profissionais de segurança publica em ambientes onde o atendimento convencional é inviável. NIVEIS DE EMPREGO: Básico: para todos os profissionais de segurança. Intermediário: para atividades especializadas com maior risco. Avançado: para médicos e enfermeiros de segurança publica com habilitação superior regulamentada.

Fases do cuidado Situação tática TCCC: imediato ou ameaça ativa HOT ZONA, cuidados sob fogo/ameaça, ameaça direta (cuidado). Ameaça contida, mas pode ser retomada a zona quente, tático, cuidado no campo, indireto cuidado com ameaças. Nenhuma ameaça (ZONA FRIA) evacuação tática cuidado, evacuação cuidado.

Zonas de operação Durante as missões táticas, o conceito de operação da equipe tática de aplicação da lei divide a área alvo em zonas de operação. Zona fria: fora do perigo externo onde não deve existir ameaça. Zona quente entre o perímetro externo e interno onde o perigo de poder existir uma ameaça.

Cuidado sobre fogo/ameaça Durante o atendimento sob fogo/ameaça, a ameaça é direta e imediata. Existe proteção limitada para a vitima e para o socorrista. As operações dentro dessa área são extremamente perigoso e deve ser limitado a operadores de equipes táticas e de reconhecimento. A operação segura dentro da zona quente durante o CUFT requer o uso de equipamento de proteção individual apropriado. O atendimento a vitimas durante essa fase acarreta riscos enormes.

Cuidado de campo tático indireto Durante a fase de cuidados táticos de campo, as ameaças podem continuar a existir, mas não são diretas ou imediatas. Cobertura X ocultação Cobertura refere-se a uma barreira que oferece proteção contra um projetil que se aproxima, parando ou desviando-a. A ocultação não oferece proteção contra um projetil, mas oferece uma área ou objeto que esta fora da linha de visão do agressor.

Cuidados em campo Os cuidados devem incluir uma avaliação rápida do trauma, expondo e avaliando todas as lesões. As intervenções devem se concentrar na rápida estabilização das principais causas de morte traumática evitável no ambiente tático: hemorragia compressível, pneumotórax hipertensivo comprometimento simples das vias aéreas e hipotermia. Utilizamos o protocolo MARCH

PROTOCOLO MARCH É um protocolo internacional de priorização no aph tático, criado no TCCC e adaptado ao Brasil. Ele organiza o raciocínio clinico em 5 passos, sempre na mesma ordem, para salvar vidas em ambientes hostil. Tratar primeiro o que mata mais rápido. M – HEMORRAGIA MASSIVA A – VIAS AEREAS R – RESPIRAÇÃO C – CIRCULAÇÃO H - HIPOTERMIA

MARCH Hemorragias massivas, externas graves são a principal causa de morte evitável no trauma. Identificar sangramento ativo. Aplicar torniquete o mais rápido possível alto e apertado Se não controlar usar curativo compreensivo ou gaze hemostática Prioridade ate mesmo sob fogo.

A VIA AEREA Garantir vias aérea pervia para evitar hipoxia. Avaliar consciência e padrão respiratório Se consciente manter posição confortável Se inconsciente, mas ventilando canula naso /orofaríngea Se obstrução grave manobras básicas Avançado enfermeiro ou medico IOT ou cricotireoidostomia em ultimo caso.

R RESPIRAÇÃO FERIMENTOS ABERTOS OU PNEUMOTORAX HIPENTENSIVO MATAM RAPIDO, Procurar ferimentos penetrantes no tórax Usar selo torácico valvulado ou improvisado Em suspeita de de pneumo descompressão co agulha 14G 2 espaço intercostal ou 5 espaço intercostal

C circulação Após controlar hemorragia e respiração avaliar perfusão. Ver pulso radial/carotídeo, enchimento capilar, coloração. Procurar sangramentos ocultos. Se necessário acesso IV ou intra ósseo Reposição volêmica controlada

H hipotermia O trauma cranioencefálico e a hipotermia agravam mortalidade. Avaliar nível de consciência escala de Glasgow Evitar hiper/hipotensão em TCE Proteger vitima de perda de calor manta aluminizada Lembrar da tríade mortal

Pneumotórax hipertensivo Nada mais é como o acumulo de ar no espaço pleural sob pressão, comprimindo os pulmões e diminuindo o retorno venoso para o coração.

Pneumotórax hipertensivo Sinais e sintomas são, inicialmente , os mesmo do pneumotórax simples. A medida que a pressão intratorácica aumenta, os pacientes apresentam hipotensão, desvio da traqueia e distensão da veia jugular Tratamento do pneumotórax hipertensivo consiste na descompressão imediata com inserção de uma agulha de grosso calibre no 2 espaço intercostal na linha hemiclavicular.

Anatomia das costelas 7 costelas verdadeiras que se comunicam Diretamente com o esterno. 3 falsas que não se comunicam com o Esterno 2 flutuantes.

Locais para drenagem Podem ser 2 para derrames pleurais e pneumotórax pode ser na linha axilar media LAA LAM LAP O MAMILO corresponde a quarta costela, na mulher o mamilo pode não esta exatamente na quarta costela a mama ocupa da segunda a sexta costela o botão mamário da mulher também esta no quarto espaço como a mama pode estar pendular o mamilo pode estar em outra topografia Embaixo de cada costela passa o feixe vasculo nervoso, passa uma veia e uma artéria sempre quando for drenar tem que ser na borda superior da costela inferior sempre na linha axilar media LAM

Locais de drenagem Esse só serve para pneumotórax LCM LCL DRENAGEM FEITA NA BORDA SUPERIOR DO SEGUNDO ARCO COSTAL NA LINHA M CLAVICULAR OU LCM

Selo torácico Um selo torácico improvisado deve ser usado em traumas torácicos com perfuração, como um pneumotórax aberto, onde há saída de ar pelo ferimento no peito, o que impede o pulmão de inflar e pode causar uma condição grave chamada pneumotórax hipertensivo

Cânula oso/nasofaringe Cânula orofaringe ou guedel: dispositivo colocado pela boca ate a orofaringe com função de manter a via aérea pervia , evitando queda da língua e obstrução

Cânula oso/nasofaringe Dispositivo flexível introduzido pela narina ate a nasofaringe com função de manter a via aérea aberta quando a orofaríngea não é indicada

Diferença entre as cânulas Orofaringe: só em inconscientes (sem reflexo de vomito). Nasofaringe: pode se usada em pacientes conscientes ou semiconscientes

Escala de Glasgow

Extração e evacuação de vitimas No APH Tático, a extração é a remoção da vítima da zona quente ou morna (ambiente hostil ou ainda com risco) para local mais seguro.A evacuação é o transporte da vítima para nível de atendimento mais avançado (posto de atendimento tático, evacuação aeromédica ou hospital).

Extração e evacuação

“ EM QUALQUER GUERRA, A CALMARIA VEM ENTRE AS TEMPESTADES. TERÃO DIAS EM QUE PERDEREMOS A FÉ, DIAS QUE NOSSOS ALIADOS SE VOLTARÃO CONTRA NÓS, MAS NUNCA CHEGARÁ O DIA EM QUE DEIXAREMOS DE DAR NOSSO MELHOR...”
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