ATUALIDADES - OLIMPÍADAS PRA QUEM TE QUERO.pptx

marsellus 40 views 105 slides Aug 25, 2024
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About This Presentation

Uma análise sobre os problemas políticos, religiosos e ambientais das Olimpíadas de Paris 2024.


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ATUALIDADES

OLIMPÍADA S PRA QUEM TE QUERO?

Esta é Phryge (pronuncia- se “ frije ”), a mascote oficial dos Jogos Olímpicos de Paris. Ridicularizada pelos franceses quando foi revelada, ela se tornou o item mais vendido na cidade — e um símbolo da transformação da percepção da França sobre os Jogos, de um incômodo indesejado a um triunfo inquestionável. Na megastore dos Jogos Olímpicos na Champs- Élysées, 15 mil clientes formam uma fila de quase cinco quarteirões todos os dias para adquirir a Phryge em suas muitas versões — “Posando como a Mona Lisa!”, “Correndo com a tocha olímpica!” — e comprar milhões de euros em mercadorias oficiais com a marca olímpica. “J’adore!” disse Jenny Prudhomme, uma nativa do sul da França que trabalha como voluntária nos Jogos.

Quando seu design foi revelado no ano passado, a Phryge foi recebida com i ndiferença, beirando o ridículo na França. Parecendo um tufo de algodão- doce com pernas azuis — ou, como os franceses descreveram amplamente, uma parte íntima da anatomia feminina — a mascote foi chamada de “incompreensível” em uma pesquisa nacional. Como mascote ao vivo, Phryge acena para os fãs ansiosos por selfies, animada por dançarinos treinados e estudantes em uma fantasia inflável que é instável o suficiente para exigir escoltas. A saudação da Phryge, transmitida para quase um bilhão de lares em todo o mundo assistindo aos Jogos Olímpicos, cimentou sua celebridade.

Os organizadores esperam que as vendas globais de produtos licenciados alcancem € 2 bilhões de (R$ 12,2 bilhões). O comitê organizador dos Jogos obterá € 130 milhões (R$ 797 milhões) com os direitos de licenciamento, que serão usados para financiar o custo de aproximadamente € 9 bilhões (R$ 5,5 trilhões) da realização dos Jogos. Mas todo este sucesso veio depois de muitas controvérsias. Um escândalo estourou no ano passado quando vazou a notícia de que grande parte dos produtos da Olimpíada de Paris — e uma boa parte dos bonecos de pelúcia da Phryge — foram fabricados na China.

Um porta- voz do governo francês disse que a França “não tinha matérias- primas suficientes e fábricas têxteis para fabricar 2 milhões de mascotes em poucos meses” . Para acalmar os ânimos, um fabricante de brinquedos francês, Doudou et Compagnie, foi incentivado a aumentar a produção de itens da Phryge em sua fábrica na Bretanha. A polêmica não diminuiu as vendas na megastore da Champs- Élysées, onde as filas às vezes se estendem por cerca de 800 metros até a Place de la Concorde, local das competições de skate e breaking.

O diretor artístico da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, Thomas Jolly, negou neste domingo (28) ter zombado da 'Última Ceia' em um dos momentos do espetáculo, criticado pela extrema direita e pelo episcopado católico . "Nunca encontrarão da minha parte nenhuma vontade de zombar, de difamar nada. Eu queria fazer uma cerimônia que reparasse, que reconciliasse. Que também reafirmasse os valores da nossa República", disse Thomas Jolly à rede de televisão BFMTV.

Em um dos momentos da cerimônia de sexta- feira (26), chamada de "Festividade", um grupo de pessoas apareceu em uma longa mesa, incluindo várias drag queens, que recordavam a 'Última Ceia', a refeição final, segundo os Evangelhos, que Jesus teria compartilhado com seus apóstolos antes de sua crucificação. No sábado (27), a conferência episcopal francesa (CEF) condenou o que considera cenas de "zombaria do cristianismo". Mas de acordo com Jolly, a 'Última Ceia' "não foi minha inspiração". "A ideia era fazer um grande festival pagão ligado aos deuses do Olimpo... Olimpismo", afirmou. Na mesma linha, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO) declarou neste domingo que não houve a intenção de desrespeitar religiosos.

Uma cena de um grupo de pessoas LGBTQIA+ e drag queens em uma mesa, durante a abertura das Olimpíadas de Paris, provou críticas e acusações de blasfêmia por parte de cristãos. A apresentação foi interpretada como uma releitura do quadro A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, que representa o momento em que Jesus Cristo se reúne com seus apóstolos para fazer a última refeição antes de ele ser preso e crucificado.

Além de críticas, as Olimpíadas perderam patrocínios. A empresa C Spire, do ramo de telecomunicações, anunciou, no último sábado (27/7), que não fazia mais parte do grupo de patrocinadores dos jogos Olimpícos de Paris . No entanto, a apresentação não fazia referência a Santa Ceia. “No fim das contas, não se tratava de representar Última Ceia de forma alguma”, disse cantor e ator francês Philippe Katerine, que estava vestido de azul na perfomance, em entrevista à CNN.

O visual do artista, com o corpo pintado de azul e uma barba amarela em uma bandeja cheia de frutas na mesa, é uma referência a Dionísio, o deus grego do vinho e da festividade. Assim, a polêmica apresentação, na verdade, usou obras que fazem referência ao banquete dos deuses do Olimpo, como o quadro O Banquete dos Deuses, de Jan van Bijlert, e A Festa dos Deuses, do italiano Giovanni Bellini.

De acordo o cerimonialista e diretor criativo Thomas Jolly, a “ideia era fazer uma grande festa pagã ligada aos deuses do Olimpo” . “Dionísio aparece nessa mesa. Ele está presente porque é o deus da festa, do vinho, e pai de Sequana, deusa relacionada ao rio Sena”, disse Jolly em uma entrevista ao canal francês BFM no último domingo (28/7).

No dia em que ganhou uma medalha de bronze para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 , a skatista Rayssa Leal usou uma das aparições nas câmeras oficiais do evento para passar uma mensagem: usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a atleta afirmou “Jesus é o camin h o, a verdade e a v ida” . A mensagem de proclamação da fé cristã viralizou nas redes sociais, mas abriu o debate sobre se a atleta brasileira de 16 anos poderia receber alguma p unição pela iniciativa. A dúvida nasceu porque o Comitê Olímpico Internacional (COI) estabelece regras sobre m anifestações religiosas e políticas dos participantes do evento.

O que é permitido e proibido durante os Jogos Olímpicos está estabelecido na Carta Olímpica, um conjunto de princípios f un d a m e ntais, regras e estatutos da competição. A Regra 40 diz que todos os competidores e suas equipes têm o direito à liberdade de expressão garantido.

Por outro lado, da Regra 50, que versa sobre a expressão de opiniões de atletas e participantes, consta que nenhum tipo de demonstração ou propaganda política, religiosa ou racial é permitida nos locais oficiais das competições, instalações ou outras áreas relacionadas ao evento. Isso inclui também a Vila Olímpica e as ce r i m ônias de entregas de medalhas, abertura e encerramento. A determinação, segundo o COI, visa garantir que o foco do evento sejam o desempenho dos atletas, o esporte e os princípios de unidade e universalidade dos Jogos.

Introduzida na Carta Olímpica em 1975, a Regra 50 foi reescrita ao longo dos anos e passou a permitir algumas demonstrações antes do início das competições, em decorrência da pressão internacional recebida pelo COI antes dos Jogos de Tóquio, em 2020.

De acordo com o artigo 50 do regulamento da competição, "não é permitido nenhum tipo de manifestação ou propaganda política, R eligiosa ou racial". Assim, o Comitê Olímpico notificou o atleta da restrição e Chumbinho precisou trocar as pranchas de última hora antes de estrear nas Olímpiadas.

Com a chegada ao fim dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) prestou homenagem à Equipe Olímpica de Refugiados pelas conquistas históricas das últimas duas semanas. A Olimpíada deste ano marcou um t riunfo significativo para os refugiados em todo o mundo, contando com a participação da maior equipe de refugiados da história e a primeira medalha conquistada por uma atleta africana da Equipe Olímpica de Refugiados. Com 37 atletas competindo em 12 esportes diferentes, esta foi a maior equipe de refugiados desde que o Comitê Olímpico Internacional (COI) criou a primeira equipe de refugiados na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. Esses atletas, representando 120 milhões de pessoas deslocadas globalmente, mostraram seus talentos, força e determinação no palco mundial, trazendo atenção para as dificuldades e o potencial das pessoas refugiados.

O destaque dos Jogos foi a histórica medalha de bronze de Cindy Ngamba no boxe, conquistada em Roland Garros, no final da competição. A vitória de Ngamba, marcada pela exibição orgulhosa do logotipo EOR (Equipe Olímpica de Refugiados) em seu colete e pela multidão vibrante que gritava seu nome, foi uma conquista monumental para a Equipe Olímpica de Refugiados. A boxeadora Cindy Ngamba alcançou o bronze na categoria feminina de 75kg, tornando- se a primeira atleta refugiada a subir no pódio. Segundo a Agência da ONU para os Refugiados, Acnur, o sucesso histórico de Ngamba foi apenas uma das muitas performances notáveis.

No atletismo, Dominic Lokinyomo Lobalu ficou a uma fração de segundo de uma medalha na final masculina dos 5 mil metros no sábado, terminando em quarto lugar. No início dos Jogos, Perina Lokure Nakang e Jamal Abdelmaji bateram recordes pessoais em suas corridas, de 800 metros femininos e 10 mil metros masculinos, respectivamente. Na água, três velocistas refugiados chegaram às quartas de final: Fernando Dayan Jorge Enriquez na canoa masculina de 1 mil metros, Saeid Fazlou l a no caiaque masculino de 1 mil metros e S aman Soltani no caiaque feminino de 500 metros. Para o Acnur, todos os 37 membros da Equipe Olímpica de Refugiados demonstraram “tremenda determinação e coragem em seus 12 esportes diferentes em Paris 2024 ” . Eles representaram cerca de 120 milhões de pessoas deslocadas à força em todo o mundo. A Equipe Olímpica de Refugiados foi criada pelo Comitê Olímpico Internacional, COI, e pela Fundação Olímpica de Refúgio, com o apoio do Acnur.

O objetivo é dar aos atletas deslocados a chance de mostrar seus talentos no mais alto palco esportivo. A equipe fez sua aparição inaugural nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Nos Jogos de Tóquio 2020, um total de 29 atletas refugiados competiram, incluindo o ciclista de estrada Masomah Ali Zada, que liderou a Equipe Olímpica de Refugiados em Paris como seu Chefe de Missão e porta- voz. Para a cerimônia de abertura em Paris, os porta- bandeiras da equipe foram Ngamba e Yahya Al Ghotany, que competiu no taekwondo. O grupo foi representado durante a cerimônia de encerramento pelos porta- bandeiras Farida Abaroge e Kasra Mehdipournejad. Ngamba subiu ao palco ao lado do presidente do COI, Thomas Bach.

Ex- refugiados também se destacaram nas competições. Kimia Alizadeh, membra da Equipe Olímpica de Refugiados em Tóquio e que agora compete pela Bulgária, conquistou a primeira medalha do país no taekwondo. Ela recebeu o bronze na categoria feminina de 57kg. A equipe masculina de basqu e te do Sudão do Sul, composta por ex- refugiados, representou o continente africano em Paris. O time venceu Porto Rico antes de perder para a Sérvia e os Estados Unidos. A vice- alta comissária da ONU para refugiados, Kelly Clements, disse que "esses atletas refugiados superaram imensos desafios, mas seu sucesso é um lembrete para o mundo do que pode ser alcançado quando os refugiados recebem uma mão amiga para perseguir seus sonhos” .

Os Atletas Individuais Neutros (AIN) que disputam as Olimpíadas 2024 são os representantes da Rússia e de Belarus. Eles competem com este termo porque o Comitê Olímpico Internacional (COI) proibiu delegações dos dois países , como parte das punições pela guerra contra a Ucrânia, iniciada em 2022. A delegação é representada por um logo específico, criada pelo COI. O hino é in strumental, sem palavras, e também foi atribuído pelo COI. Os AIN não puderam participar da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.

Além disso, os AIN não entram no quadro de medalhas das Olimpíadas . Ao todo, são 16 russos e 17 bielorrussos envolvidos nos Jogos de Paris. Até o momento, os AIN conquistaram quatro medalhas em Paris: um ouro e três pratas.

O Comitê Olímpico Russo pagou uma indenização a 245 atletas que não cumpriram os critérios que lhes permitiriam competir nos Jogos de Paris neste mês, informou a agência de notícias estatal RIA, nesta quinta-feira (11).

Entre os 206 países presentes na Olimpíada, 15 oferecem uma quantia financeira que ultrapassa US$ 100.000 em caso de ouro olímpico. O líder dessa lista é Hong Kong, que vai proporcionar £ 587.300 (cerca de R$ 4.300.470 na cotação atual) ao primeiro lugar e £ 295.500 se for prata. Israel, Sérvia, Ma lási a e I t ália completam o top 5, segundo a revist a Forbes. Quem decidiu inovar nas premiações foi a Polônia, que, além de pagar £ 63.000 aos medalhistas de ouro, distribui uma pintura de um artista altamente respeitado e conhecido no país. Por também ser a 100ª participação na Olimpíada, quem subir no lugar mais alto do pódio recebe a gratificação de um apartamento de dois quartos na capital Varsóvia.

Já no caso da Sérvia, os atletas que levarem uma medalha têm direito a uma pensão a partir dos 40 anos. Com uma fortuna milionária, o tenista Novak Djokovic está a três anos de fazer parte da bonificação. Por outro lado, a Grã- Bretanha troca a questão financeira como bônus para oferecer bolsas que cobrem os custos de treinamento após os Jogos Olímpicos.

Quando Carlos Yulo venceu a disputa do salto e do solo na ginástica artística das Olimpíadas de Paris, automaticamente ele ganhou o status de membro do olimpo esportivo. Mas, se em alguns países o prestígio se limita ao âmbito esportivo, nas Filipinas ele virou uma lenda. Sozinho, Yulo triplicou o total de medalhas de ouro da história do país (de um ouro para três) nas Olimpíadas, ficando responsável por dois terços dela. Os títulos viraram motivo de orgulho para toda a nação e renderam inúmeros prêmios para o atleta, alguns deles bem inusitados.

Além de uma casa e um apartamento mobiliado, o ginasta recebeu por exemplo colonoscopias gratuitas pelo resto da vida, mas apenas a partir do momento em que completar 45 anos. Uma loja ofereceu cookies vitalícios e vários restaurantes prometeram não cobrar refeições dele pelo resto da vida. Após as conquistas de Yulo, as Filipinas têm nas história agora três medalhas de ouro, cinco de prata e nove de bronze. O único outro título olímpico da história do país foi conquistado no levantamento de peso em 2021 por Hidilyn Diaz.

A lista de prêmios recebidos por Yulo Uma casa dada pelo governo filipino Um apartamento de dois quartos mobiliado no valor de US$ 415 mil (R$ 2,3 milhões) US$ 173 mil em dinheiro da comissão de esportes das Filipinas US$ 52 mil da câmara dos deputados filipina Colonoscopias e consultas gastroenterológicas momento que completar 45 anos (tem 24) US$ 1,7 mil em mobília gratuita Lámen gratuito pelo resto da vida Buffets e refeições gratuitas em diversos restaurantes Cookies gratuitos pelo resto da vida em uma loja específica Um iPhone de última geração Engenharia de projetos vitalícia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou nesta quinta- feira (8) no Diário Oficial da União uma medida provisória que isenta os atletas olímpicos de pagarem Imposto de Renda sobre os prêmios recebidos pelas Olimpíadas de Paris 2024. Medalhas, troféus, insígnias e outros objetos do tipo recebidos pelos atletas no exterior já eram isentos de impostos federais . Os p rêmios em d i n h e iro, no entanto, entram normalmente na declaração anual do Imposto de Renda.

O texto isenta especificamente as premiações em dinheiro pagas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pelo Comitê Paralímpico Nacional (CPB) pelo desempenho nos jogos deste ano. Os prêmios oferecidos por confederações e federações das modalidades, por patrocinadores ou pelos clubes dos atletas continuarão sujeitos à taxação, que é de até 27,5%. A nova regra vale para todos os prêmios recebidos na edição atual dos Jogos Olímpicos. Por isso, vai beneficiar mesmo aqueles atletas olímpicos que ganharam competições antes desta quinta- feira, como a judoca B eatriz Souza e a ginasta Rebeca Andrade.

Nesta quarta (8), a Receita Federal divulgou nota dizendo que não podia, por conta própria, abrir mão de cobrar esse imposto . Ou seja: que era preciso mudar a legislação. Segundo a Receita, para fins de tributação, os atletas eram enquadrados na norma como qualquer outro trabalhador. "Isso é tributado como qualquer outra remuneração de qualquer outro(a) profissional, desde que seja um valor superior ao da faixa de isenção do imposto de renda (hoje em dois salários mínimos)", acrescentou o Fisco, por meio de nota e antes da mudança.

Polêmica nas redes sociais A taxação de prêmios recebidos pelos atletas brasileiros nas Olimpíadas ganhou repercussão nas redes sociais nos últimos dias. O prêmio em dinheiro por cada medalha de ouro, por exemplo, é de R$ 350 mil. Medalhas de prata e de bronze, respectivamente, rendem aos atletas R$ 210 mil e R$ 140 mil. Sobre esses valores, incide o Imposto de Renda. Beatriz Souza, por exemplo, que foi a primeira atleta a ganhar ouro para o Brasil nas Olimpíadas, além de uma medalha de bronze, conquistou R$ 392 mil em premiação. Se tivesse que pagar Imposto de Renda, o valor cairia para cerca de R$ 285,1 mil. Rebeca Andrade, recordista brasileira em número de medalhas, somou R$ 826 mil em premiações individuais. Com a cobrança dos impostos, o valor final cairia para R$ 598,8 mil.

A atleta Manizha Talash, de 21 anos, foi desclassificada da competição de breaking nas Olimpíadas na última sexta- feira (10) após realizar um ato de protesto. Durante a apresentação na modalidade, ela usou uma capa com a frase "liberdade às mulheres afegãs". O gesto não foi tolerado pelo Comitê Olímpico Internacional, que coíbe manifestações políticas durante os Jogos. Talash é uma dos 37 atletas que disputam as Olimpíadas pelo time de refugiados. A b- girl fugiu do Afeganistão quando o grupo político militar Talibã assumiu o controle do país em 2021 e baniu o acesso das mulheres à dança e à música. Atualmente, ela mora na Espanha e segue como uma voz representativa na busca por direitos das mulheres afegãs.

O protesto aconteceu de forma silenciosa na batalha pré- qualificatória do breaking. Durante a apresentação, a atleta revelou uma jaqueta nos tons azul- bebê com o pedido de emancipação das mulheres afegãs. A World Dancesport Federation foi a responsável por informar a desclassificação da atleta. A entidade seguiu as regras das Olimpíadas, que proíbe qualquer tipo de manifestação política durante os Jogos. Mesmo desclassificada, Manizha Talash conseguiu demonstrar a mensagem com efetividade no palco antes de sofrer a punição.

O jogo entre Espanha e Itália no polo aquático das Olimpíadas de Paris , na última sexta- feira (9/8), ficou marcado por um protesto italiano. Enquanto tocava o Hino Nacional, os jogadores se posicionaram de costas para a mesa do júri, pois se sentiram injustiçados em confrontos anteriores. A Itália teve dois recursos rejeitados pela World Aquatics, órgão que rege os esportes aquáticos. A seleção alega que a expulsão de Francesco Condemi por “brutalidade” no jogo contra a Hungria, na quarta- feira (7/8), foi injusta. Condemi foi suspenso do jogo contra a Espanha, o que motivou mais ainda o protesto.

O protesto no polo aquático não foi um caso isolado, refletindo uma crescente insatisfação com a arbitragem em esportes aquáticos. O gesto da equipe abriu discussões sobre a importância da justiça e transparência nas competições, destacando que, além das vitórias e derrotas, as Olimpíadas também são um palco para a manifestação de atletas em busca de equidade e reconhecimento.

Ninguém sabia o que esperar do breaking nos Jogos de Paris. Mas em uma disputa em que as pontuações se baseiam na originalidade e criatividade, a australiana Rachel Gunn - conhecida como Raygun - queria dar aos juízes uma visão única. Terminou, contudo, viralizando nas redes sociais. Houve críticas sobre seus movimentos, incluindo um apelidado de "canguru", e uma série de memes compartilhados em referência à australiana. Raygun terminou criticada até mesmo por usar o uniforme do time da Austrália, ao invés do streetwear urbano adotado por outras competidoras. Ela é uma das principais breakers da Austrália e também representou o país em 2021, 2022 e 2023 no mundial que se chama World Breaking Championships.

O Comitê Olímpico Nacional Israelense, que representa os atletas de Israel nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 , alegou que alguns atletas da delegação estão sofrendo com “ameaças centralizadas”, com o objetivo de gerar “terror psicológico” . A declaração não garantiu nenhum detalhe sobre as intimidações As informações foram dadas pelo presidente do comitê, Yael Arad, à agência Associated Press (AP) na última quarta- feira (7) . Os ataques à delegação israelense ocorrem em meio ao décimo mês de conflito com o grupo armado Hamas na Faixa de Gaza e ao aumento das tensões entre os países do Oriente Médio. No dia 30 de julho, um líder militar do Hamas e outro do Hezbollah , uma organização paramilitar no Líbano, foram assassinados em duas capitais do Oriente Médio, Teerã, no Irã, e Beirute, no Líbano, com poucas horas de diferença. Esses ataques, atribuídos a Israel, ameaçaram as negociações de cessar- fogo na região, que vêm sendo mediadas At u a h lid a á d e s meses pelos Estados Unidos, Egito e Catar.

De acordo com o Ministério da Saúde do governo do Hamas, foram mais de 40 mil mortes desde o início da guerra, sendo 70% dessas de mulheres e crianças .

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 terminam neste domingo (11) com problemas de organização que marcaram o evento. Das polêmicas em torno do Rio Sena poluído, palco de provas de natação, à qualidade da comida e das instalações na Vila Olímpica, sobraram críticas à organização. Relembre, nesta reportagem, as principais queixas sobre o evento. Principal bandeira das Olimpíadas de Paris, a despoluição do Rio Sena se tornou a maior polêmica. Houve treinos cancelados , prova adiada , críticas à qualidade da água e atletas com problemas de saúde depois de nadarem no local . O triatlo, que correu o risco de virar biatlo com a exclusão da natação , teve duas sessões de treinamento canceladas e o adiamento da prova em um dia. Quando a disputa aconteceu, a belga Jolien Vermeylen contou que sentiu e viu coisas sobre as quais "não deveríamos pensar muito" .

A triatleta Claire Michel chegou a ficar internada em Paris, o que fez a Bélgica cancelar a participação no triatlo misto, que teve dois treinos cancelados devido às condições ruins da água . Inicialmente, havia a informação de que a belga estava com a bactéria Escherichia coli , que faz parte da microbiota intestinal do ser humano, mas que, em contato oral, pode causar problemas como infecções do sistema gastrointestinal. Ela negou posteriormente a informação e disse que tinha sido infectada por um vírus .

Pelo menos quatro atletas relataram publicamente sintomas de infecções gastrointestinais depois de nadarem no Rio Sena nas provas de triatlo individual e/ou por equipes. Depois da maratona aquática , houve novo caso: a nadadora alemã Leonie Beck contou estar com vômito e diarreia e ironizou a qualidade da água do Rio Sena. Chamou atenção, durante a prova de 10km, a imagem dos atletas nadando junto à margem do rio , próximos de saída de esgoto.

A comida na Vila Olímpica decepcionou muitos atletas. Não apenas pela escassez de alimentos, que chegou a ocorrer, mas também pela qualidade, considerada ruim. Nos dias iniciais e antecedentes das Olimpíadas, houve reclamações sobre quantidade insuficiente de comida e carnes cruas servidas no restaurante da Vila Olímpica. O Comitê Organizador informou que iria corrigir os problemas, mas as críticas continuaram. Até a ginasta norte- americana Simone Biles criticou a qualidade das refeições servidas aos atletas. — Eu não acho que estamos comendo a verdadeira culinária francesa na Vila com o a que vocês podem estar comendo porque estão fora da Vila.

O nadador Adam Peaty, da Grã- Bretanha, contou que atletas encontraram vermes em peixe servido na Vila Olímpica . Segundo o britânico, que elogiou a comida oferecida na Rio 2016, o nível das refeições em Paris deixou muito a desejar. Mais recentemente, o pai do skatista Pedro Barros declarou que as pessoas participantes da competição eram "obrigadas a vivenciar uma agenda direcionada para o lado do veganismo e do vegetariano" devido à pouca oferta de proteína animal. — Meu filho passou muita dificuldade em se alimentar lá dentro. Eles ofereciam, sim, carne, mas de péssima qualidade, o que obrigava as pessoas a acabaram procurando outro tipo de alimento.

O calor intenso que fez em Paris nos primeiros dias das Olimpíadas causou descontentamento a atletas e público, tanto nas áreas de competição quanto nas áreas de hospedagem. Espectadores reclamaram de longas filas, debaixo de sol escaldante, para entrada nas arenas e acesso a estações de água. O tenista britânico Jack Draper saiu da quadra reclamando de não ter conseguido beber água gelada durante os três sets da derrota para o norte- americano Taylor Fritz. A quadra Suzanne Lenglen, que salvou parte da programação do tênis quando choveu , não tinha refrigeração e contava com poucas fontes de água em caixas plásticas.

Na Vila Olímpica, o Comitê Organizador construiu os alojamentos sem ar- condicionado, com a intenção de fazer um projeto ecologicamente sustentável. Mas a ideia não agradou os atletas e muitas delegações, inclusive a brasileira, pagaram o aluguel de aparelhos de ar- condicionado, o que acabou criando duas castas dentro da residência oficial dos atletas. Enquanto uma parte dos atletas dormia confortavelmente com o ar refrigerado, a mesa- tenista romena Bernadette Szocs disse que ela e os companheiros tiveram de dormir com a porta aberta durante a noite devido o calor. O nadador italiano Thomas Ceccon dormiu no gramado na Vila Olímpica para fugir do calor do quarto .

Houve casos de furtos a delegações na Vila Olímpica. Uma das ocorrências teve Thiago Almada, do Botafogo e da seleção argentina de futebol, como vítima , segundo denunciado pelo técnico Javier Mascherano. Pertences dele, avaliados em cerca de R$ 305 mil, foram levados enquanto a Argentina treinava . Um jogador japonês de rugby, cujo nome não chegou a ser revelado, teve a aliança de casamento, um colar e dinheiro furtados de seu quarto. O Comitê Organizador confirmou que informou à polícia relatos de roubos na Vila Olímpica. Fora das dependências olímpicas, o ex- jogador Zico, ídolo do Flamengo e embaixador do Time Brasil, sofreu assalto e prejuízo milionário ao ter uma mala roubada na entrada do hotel em Paris , no dia anterior à cerimônia de abertura. Os itens subtraídos somavam cerca de 200 mil euros, equivalentes a aproximadamente R$ 1,2 milhão.

Críticas à Vila Olímpica Furtos, calor, comida ruim, camas "antissexo" e até falta de banheiros. Foram muitas as reclamações sobre a Vila Olímpica de Paris. Assim como em Tóquio, as camas dos alojamentos eram de papelão e, por isso, receberam o apelido de "antissexo". Elas foram construídas com materiais 80% recicláveis e, apesar de suportarem 200kg, carregaram a fama de Tóquio de impedirem relações sexuais. O canoísta Isaquias Queiroz reclamou da cama da Vila Olímpica: — A viagem para França foi um pouco cansativa. Principalmente dormir naquela cama da vila olímpica é doído demais. Acho que foi por isso que eu tive dor de cabeça — disse o brasileiro antes da estreia.

Atletas dos Estados Unidos sentiram dificuldade em enfrentar a fila para o banheiro na Vila Olímpica. A tênis Coco Gauff publicou nas redes sociais que eram apenas dois banheiros para dez mulheres. Nos comentários, um seguidor sugeriu que as atletas deveriam buscar por um hotel. Gauff respondeu que cinco tenistas foram para uma hospedagem fora da Vila Olímpica, mas que ela ficou por causa da experiência de conviver com outros competidores.

Transporte deficitário Os primeiros dias de Olimpíadas tiveram problemas logísticos que deixaram os atletas sem transporte ou muito insatisfeitos com o transporte oferecido. Antes do início da competição de skate, Rayssa Leal e outros brasileiros esperaram por quase três horas o ônibus que as levaria do Parque La Concorde de volta à Vila Olímpica. Depois do enorme atraso, os integrantes da equipe brasileira retornaram de skate e táxi. Houve atrasos nos deslocamentos, ônibus em número insuficiente e sem ar- condicionado e erros no percurso e nos locais de desembarque.

Lançada em novembro de 2022, a CazéTV, fruto da colaboração entre Casimiro Miguel e a LiveMode, atingiu um marco impressionante em julho de 2024. Com as transmissões da fase final da Eurocopa e o início dos Jogos Olímpicos de Paris, o canal de streaming registrou mais de 50 milhões de espectadores únicos apenas no YouTube. Esse número equivale a um em cada quatro brasileiros assistindo ao canal.

Após a situação vir à tona, a Federação de Judô do país afirmou que entrou em contato com Gjakova, e que acreditava em sua inocência. A entidade disse também que ele estava fora do país naquele momento e que se entregaria às autoridades quando retornasse. Competindo internacionalmente desde 2011, Gjakova está na França para as Olimpíadas. Ele bateu o medalhista de bronze nas Olimpíadas de Tóquio- 2020 na categoria até 66kg, o judoca Daniel Cargnin, aplicando dois waza- ari no brasileiro. Ganhou outras duas lutas antes de ser derrotado por Hidayat Heydarov, do Azerbaijão, e pelo japonês Soichi Hashimoto na sequência da competição.

Gjakova tem currículo vitorioso no judô europeu, com 62 medalhas, sendo 11 delas de ouro. Porém, ganhou notoriedade também nas páginas policiais deste ano. No último mês de abril, o atleta de 28 anos entrou na mira das forças de segurança do país, que pediram ajuda à população para encontrar seu paradeiro. O mandato de prisão contra Gjakova foi decretado após um caso que abalou o país, um homicídio de um homem contra sua esposa.

Os organizadores da próxima edição já ofereceram um vislumbre do espírito olímpico salpicando a cerimônia de entrega da bandeira com um pouco do brilho de Hollywood. Tom Cruise saltou do telhado do Stade de France na cerimônia de encerramento para levar a bandeira olímpica para fora do estádio nas costas enquanto digia uma moto, ao som de Billie Eilish, Snoop Dogg e Red Hot Chili Peppers, que também se apresentaram .

Os locais olímpicos serão espalhados pela vasta cidade, abrangendo alguns de seus pontos turísticos mais icônicos, e a ação também se estenderá até Oklahoma City, na metade do caminho através do país. Los Angeles já sediou duas Olimpíadas, em 1932 e 1984, deixando infraestrutura suficiente para que não sejam construídos novos locais permanentes para 2028. Os atletas serão hospedados na Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), em vez de um vilarejo olímpico construído para esse fim .

No domingo (11), a prefeita de Los Angeles, Karen Bass, reiterou seu objetivo de sediar uma Olimpíada “sem carros”, o que, dado que Los Angeles é amplamente conhecida como a capital do tráfego mundial, chamou a atenção. “Somos uma cidade muito dependente de carros, mas isso significa que, se você quiser participar de qualquer um dos locais esportivos, terá que usar o transporte público”, disse Bass à CNN. “Estamos expandindo nosso sistema, mas também precisaremos de muitos ônibus, milhares de ônibus das cidades e estados vizinhos para nos ajudar a realizar isso. ” Bass informou aos repórteres que a cidade usará 3 mil ônibus emprestados de todo os Estados Unidos, incentivará o trabalho remoto durante os Jogos para reduzir o tráfego e investirá no sistema de transporte público At u p a li d a a d e r s a atingir esse objetivo.

Esportes como surfe, escalada e skate provaram ser adições populares às Olimpíadas nos últimos anos, trazendo nova energia aos Jogos. Cinco novos esportes serão adicionados ao programa olímpico em LA — flag football, baseball/softbol, críquete, lacrosse e squash. Os cinco foram escolhidos porque estão “em linha com a cultura esportiva americana e mostrarão esportes americanos icônicos para o mundo, ao mesmo tempo em que trazem esportes internacionais para os Estados Unidos”, disse o presidente do COI, Thomas Bach , em nota divulgada em outubro de 2023.

“Sua inclusão permitirá que o Movimento Olímpico se conecte com novas comunidades de atletas e fãs nos EUA e globalmente”, acrescentou. Será a primeira vez que o flag football — uma versão do futebol americano na qual os jogadores removem bandeiras do cinto dos adversários em vez de derrubá- los — e o squash farão parte dos Jogos Olímpicos.

O squash, que passou anos fazendo lobby para ser incluído, estará competindo pela primeira vez. O críquete foi jogado nos Jogos de Paris em 1900, enquanto o lacrosse foi apresentado em St. Louis 1904 e Londres 1908, mas ambos foram excluídos do programa olímpico desde então. Baseball e softbol flutuaram dentro e fora das Olimpíadas, sendo mais recentemente incluídos em Tóquio 2020. Novos eventos, assim como esportes, também foram adicionados ao programa olímpico. No remo costeiro, os atletas correm pela areia antes de usar barcos especializados para navegar pelas ondas e tentar cruzar a linha de chegada primeiro

Quais esportes estão deixando as Olimpíadas? O breaking foi um esporte muito aguardado em Paris e viralizou quando a b- girl australiana Raygun fez uma performance amplamente compartilhada. No entanto, já foi retirado do programa olímpico. A decisão foi tomada antes mesmo do breaking estrear em Paris, e ele não retornará às Olimpíadas, pelo menos por agora. Enquanto isso, o boxe ainda não foi oficialmente incluído no programa olímpico devido à decisão do COI em junho de 2023 de retirar o reconhecimento da Associação Internacional de Boxe, desacreditado organismo regulador do esporte, após uma disputa de anos. Qualquer decisão sobre o futuro do boxe nas Olimpíadas foi “colocada em espera”, disse o COI em outubro de 2023.

E o pentatlo moderno — um evento um tanto peculiar em que os atletas tradicionalmente competem em esgrima, salto com obstáculos, uma natação de 200 metros e um laser run que combina corrida e tiro — terá uma nova configuração em LA. O salto com obstáculos será substituído por corrida com obstáculos, uma decisão que manteve o esporte nas Olimpíadas, disse o COI em uma declaração, após um clamor generalizado durante Tóquio 2020 quando o treinador de pentatlo moderno da Alemanha, Kim Raisner, foi desqualificado por agredir um cavalo. A programação final de eventos será concluída em algum momento entre agora e o primeiro trimestre de 2025, de acordo com o COI.

Pegada, peso... uma raquete de tênis de mesa nunca é a mesma para um mesatenista. E foi justamente usando uma peça reserva - depois que a sua principal foi quebrada em um acidente por um fotógrafo - , que Wang Chuqin acabou derrotado nas eliminatórias de simples nos Jogos de Paris. O chinês é o número 1 do mundo na modalidade e encarou nesta quarta- feira o sueco Truls Moregard, menos de um dia depois que perdeu sua raquete. Moregard é 26º no ranking da categoria. Chuqin, de 24 anos, descobriu que sua raquete foi quebrada logo depois de vencer na disputa de duplas com o parceiro Sun Yingsha, na terça- feira, e garantir sua primeira medalha de ouro da carreira. O fotógrafo quebrou a peça enquanto se movimentava na arena, durante a partida.
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