aula 2 - recreação e lazer fundamentos e conceitos .pptx

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fundamentos e conceitos de lazer e recreação


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RECREAÇÃO E LAZER

Recreação: A RECREAÇÃO é o fato, ou o momento, ou a circuns- tância que o indivíduo escolhe espontânea e deliberadamente, através do qual ele satisfaz (sacia) seus anseios voltados ao seu lazer. É o desvio do espírito para coisas diferentes das que preocupam. Pode ser uma distração, um passatempo ou um desporto. Entretenimento; Diversão; divertimento. Definições

R ec r ea ç ã o : N ão pod e mo s dei x ar d e cita r doi s out r os c on c ei t os também importantes: posi t i v a e Ó C IO é “ nada fa z e r ” d e f o r m a lúdica, opcional. Pode até ser uma opção de lazer. O C IOSI D A DE é “ n a d a fa z e r ” d e f or m a negativa, fa z endo c ompul s óri a . O in d i vídu o p r e f eriria estar algo, mas é impedido, não tem opção. Definições

A recreação teve sua origem na pré-história, quando o homem primitivo se divertia festejando o início da temporada de caça, ou a habitação de uma nova caverna. As atividades se caracterizavam por festas de adoração, celebrações fúnebres, invocação de Deuses. As atividades (jogos coletivos) dos adultos em caráter religiosas foram passadas de geração em geração às crianças em forma de brincadeiras. História da Recreação

Características Básicas da Recreação A recreação apresenta cinco características básicas, são elas: 1. A recreação deve ser encarada pelo praticante como um fim em si mesmo, sem que se espere benefícios ou resultados específicos. A pessoa que busca sua recreação nunca terá outro objetivo com sua prática que não apenas o fato de se recrear. Há um total descompromisso e uma total gratuidade. Não busca qualquer tipo de retorno.

Características Básicas da Recreação 2. A recreação deve ser escolhida livremente e praticada espontaneamente, segundo os interesses de cada um. Cada pessoa terá oportunidade de opção quanto àquilo que pretenda fazer em função de sua recreação e, se preferir, ainda optar por não tê-la naquele ou em qualquer outro momento. Uma pes s o a nã o pode f o r ç ar apenas out r a à p r ática da s u g er i r o u mot i v a r . r e c r eaçã o ; Ninguém pode r e c r e i a ningué m . O s p r o f issiona i s de r e c r eação ape n as cria m ci r c u nstân c i a s p r opícias para que cada pessoa se recreie.

Características Básicas da Recreação 3. A p r ática d a r ec r eação bus c a le v ar o praticante a estados psicológicos positivo. A recreação tem caráter hedonístico; está sempre li g a d a a o p r a z e r ; r ec r eação b u sca ne c essário t omar - s e c u id a d o c om a p r a z e r . É p r ática de determinadas atividades lúdicas que durante seu desenrolar poderão desviar-se e acarretar no praticante sensações indesejadas e negativas.

Características Básicas da Recreação 4. A recreação deve ser de natureza a propiciar à pessoa exercício da criatividade. Na medida em qu e se o f e r eça estimulaçã o , essa deve ser plenamente criatividade dese nv o l vida. O momento da prática da recreação é propício ao desenvolvimento da criatividade, pois de acordo com as características anteriores, notamos que não existe cobrança, É o momento de se ser criativo, pois não há nada a perder, nem mesmo tempo, porque é lúdico passar-se o tempo, não importando como.

Características Básicas da Recreação 5. Nas características de organização da sociedade nos níveis econômicos, sociais, políticos e culturais em geral, a recreação de cada grupo é escolhida de acordo com os interesses comuns dos participantes. Pessoas com as mesmas características têm uma tendência natural de se procurarem e se agruparem. Pessoas semelhantes buscam situações semelhantes de recreação. Pessoas diferentes buscam recreação diferente.

Perfil do Profissional de Recreação Todo profissional envolvido com r ec r eação é r ec r eacio n is t a . situações chamado de Porém, em di f e r en t e s , os r ec r eacio n is t a s as s ume m p a p éis diferentes, de acordo c o m as necessidades do momento: Animadores, Supervisores ou Técnicos em Recreação. Uma mesma pessoa pode ocupar cargos diferentes em momentos diversos, ou mesmo acumular funções concomitantemente.

Anima d or É aquele que tem contato direto e estrito com o público participante e com as atividades lúdicas desenvolvidas. desenvolvimento do trabalho do animador: São ca r ac t erístic a s im p orta n t es p a r a o bom ser comunicativo, simpático, alegre, maleável, perspicaz, divertido e brincalhão, sabendo estabelecer e respeitar limites.

Supervisor É aquele que tem uma equipe de animadores sob seu controle e se torna o elo entre os componentes da equipe e desta com o empreendedor. São características importantes para o bom desenvolvimento do trabalho do supervisor: ser alegre, simpático, acessível e adequadamente comunicativo, com habilidade para mediar questões; deve ter espírito de liderança; ter a capacidade de avaliar a equipe, o desempenho dessa equipe e as atividades desenvolvidas.

Técnico em Recreação Deve entender um pouco sobre o comportamento humano, saber o que as pessoas esperam para sua recreação, tendo visão organizacional e de planejamento e projetos, na intenção de ter uma visão de futuro a médio e longo prazo.

ESTRUTURA E ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES PRÁTICAS

Diferenças entre Jogos e Brincadeiras Toda atividade recreativa, qualquer que seja sempre será ou uma brincadeira ou um jogo, não fugindo a isso.

Jo g os Os jogos, por sua vez, podem ser divididos em pequenos jogos e grandes jogos. Pequenos jogos, as regras são cobradas de forma mais flexível, são mais simples e em menor quantidade. G r an d es j o g o s , t o d as as r eg r as são c ob r adas d e f orma totalmente rígida, são mais complexas e em maior quantidade. O jogo busca um vencedor. Todo jogo apresenta uma evolução regular; ele tem começo, meio e fim. O jogo sempre terá regras. Não existe jogo sem pelo menos um a r eg r a q ue seja. O jogo sempre tem seu final previsto, quer seja por pontos, por tempo, por número de repetições ou por tarefas cumpridas.

Brincadeiras Não há como se vencer uma brincadeira. Ela simplesmente acontece e segue se desenvolvendo enquanto houver motivação e interesse por ela. As brincadeiras nem sempre apresentam evolução regular. As brincadeiras são mais livres, podem ter regras, mas podem também não ter. As brincadeiras sem regras são individuais. O grupo só por existir, já sugere regras. A brincadeira não tem final predeterminado; como já dissemos, ela prossegue enquanto tiver motivação e interesse por parte dos participantes. A brincadeira pode sofrer modificações durante seu desenrolar, de acordo com os interesses do momento e com a vontade dos participantes.

Adequação das Atividades Lúdicas às Diversas Faixas Etárias

Adequação das Atividades Lúdicas às Diversas Faixas Etárias Não acreditamos que existam atividades específicas para determinadas faixas etárias. Qualquer atividade pode ser adaptada a qualquer faixa etária, sempre se respeitando as características das idades. Principais faixas etárias: a 2 anos; 2 a 4 anos; 4 a 6 anos; 6 a 8 anos; 8 a 10 anos; 10 a 12 anos; 12 a 14 anos; 14 a 18 anos; Adultos; Terceira idade; Portadores de necessidades especiais;

a 2 anos Características: Egocentrismo; Descoberta: Tato, movimento, formas, pessoas, texturas, reproduzir sons, engatinhar, andar; Coordenação Motora: Abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, comunicação. Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras referentes à educação sensório- motora (sentir/executar); Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.

2 a 4 anos Características: Continuam as características anteriores; Fantasia e Invenção; Criatividade. Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras sem regras; Brincadeiras com poucas regras simples; Utilização das formas básicas de movimento (andar, correr, saltar, rolar etc.); Estimulação; Representação (imitações de situações conhecidas: escolinha, casinha).

4 a 6 anos Características: Muita movimentação; Começa a aceitar regras e a compreendê-las; Maior atenção e concentração; Interesse por números, letras, palavras e seus significados; O grupo começa a ter importância. ⚫ Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras com ou sem regras; Atividades de muita movimentação; Representação.

6 a 8 anos Características: Muita movimentação; Boa discriminação visual e auditiva; A t enç ã o e mem ó r i a; Aceita regras; Convive bem em grupo; Começa a definir seus próprios interesses; Despertar natural da competitividade. Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras; Alguns pequenos jogos; At i vidades em equipes; Atividades de muita movimentação.

8 a 10 anos Características: O grupo é cada vez mais importante; M emór i a ple n amen t e dese n v o l v ida; Raciocínio concreto e aquisição do raciocínio abstrato; Capacidade de reflexão (medir conseqüências). Tipos de atividades adequadas: ⚫ Brincadeiras; Pequenos jogos; At i vidades em equipes; Atividades que envolvam estratégias; Atividades de raciocínio ; At i vid a de s d e desa f i o .

10 a 12 anos Características: Separação dos sexos; C om p r eens ã o d a sexuali d ade; Início das diferenças de habilidades matara entre os sexos; Início das diferenças de maturidade (meninas na pré - puberdade e meninos mais infantis); Isolam-se em pequenos grupos (“panelinhas”). Tipos de atividades adequadas: ⚫ Menor interesse pelas brincadeiras; P equenos jo g os em p o t enc i al; Grandes jogos simplificados; Atividades de integração social (aproximação); At i vidades em equipe s . ⚫

12 a 14 anos Características: R e v alor i zação se x o o p os t o Supe r v al o r i zaç ã o d a c om p etiçã o ; Grande discrepância de habilidades e de maturidade entre os sexos; Necessidade de autoafirmação; F alta d e pe r c epção do s limi t es sociais; Grandes conflitos de personalidade; Tipos de atividades adequadas: ⚫ Desvalorização das brincadeiras; P equenos jo g os em pequena escala; Grandes jogos em potencial.

14 a 18 anos Características: I denti f icaç ã o ple n a c om o se x o o p os t o; Grande diferença de habilidade entre os sexos; Aceitação e discussão das diferenças de habilidades entre os sexos; Ainda apresenta necessidade de autoafirmação; C ome ç a a supe r v al o r i zar a es t ética; Desprezo pela atividade motora (idade da preguiça); Visão da atividade lúdica não só como atividade física; Valorização das atividades sociais e culturais.

14 a 18 anos Tipos de atividades adequadas: Esporte propriamente dito; Gincanas de múltiplas dificuldades; Grandes jogos com grande complexidade de regras; Atividades junto à Natureza; Modismos;Cinema, teatro, shows, dança; Festas, reuniões, bate-papo; P asseios e via g e n s .

Adultos Características: R e v alor i zação d a at i vidade f ís i ca; Valorização da atividade lúdica; Aceitação do sexo oposto na atividade lúdica; Supervalorização da estética (em maior intensidade); Visão da atividade lúdica não só como atividade física; P r e f e r ênc i a p e la at i vid a d e lúdica em gru p o; Dificuldade de se expor, por medo do ridículo; Di f iculdad e p a r a se a p r o xim a r d e out r os i n d i víduos p a r a a atividade lúdica; Aceita a derrota e a vitória (com exceções).

Adultos Tipos de atividades adequadas: Esporte propriamente dito; Atividades em grupo; Grande enfoque aos jogos de salão e de mesa; Jogos de sorte e azar: apostas; Modismos; Cinema, teatro, shows, dança; F esta s , r euniõe s , ba t e-p a p o ; gi Gincanas; Atividades culturais; Passeios e viagens;

Terceira Idade Características: Necessidade de integração social (muitas vezes discriminados); Necessita e valoriza a atividade em grupo; Necessita e valoriza a atividade física; Necessita e valoriza a atividade lúdica; Valoriza a atividade cultural; Dificuldade de aceitação dos erros e acertos das outras pessoas; Dificuldade de aceitação do novo; Não sente tanta dificuldade de se expor (permite-se mais); Consegue aceitar a derrota com naturalidade; Valoriza mais a participação que o resultado.

Terceira Idade Tipos de atividades adequadas: Esportes (aceita adaptação das regras à sua faixa etária); Atividades artesanais e trabalhos manuais; Bricolagem; Jogos de salão em potencial; Jogos de mesa em potencial; Cinema, teatro, shows; F estas danç a música; At i vidades j u n t o à N at u r ez a ; Excursões, viagens, passeios, piqueniques.

P ortado r es d e N e c es s i d ad e s Especia i s Quando abordamos o tema “faixas etárias”, não podemos deixar de comentar sobre portadores de necessidades especiais. Em se tratando de recreação, não devemos levar em consideração a idade cronológica do indivíduo, mas sim sua maturação biológica. Isto é, de acordo com as características que esse indivíduo apresenta, poderá ser inserido nos grupos de faixa etária com características semelhantes, independentemente de sua idade.

Onde Podemos Trabalhar com recreação?

Recreação em Escolas A recreação na escola é, talvez, o mais antigo trabalho de recreação que se tem conhecimento. Porém, cada vez mais, vai tomando um aspecto diferente, pois o próprio ambiente escolar vem se transformando. Os professores de sala e os professores de Educação at i vidades simple s , semp r e F ísic a dese n v o l viam c om o intui t o de desenvolvimento psicomotor e cultural dos alunos. Pouco a pouco, vão abrindo espaço para a recreação mais ampla, desenvolvida até mesmo fora do horário de aula.

Recreação em Escolas A recreação na escola, então, acontece em dois momentos diferentes. Um deles é durante a aula (de qualquer disciplina), no seu início ou no final, ou até mesmo nos horários de intervalo, com atividades que tenham como objetivo somente o lúdico, apenas para descontração dos alunos. O o ut r o está mais f a v o r á v el recreacionista, são as atividades proporcionadas à a t uaçã o do a todos os alunos da escola, visando objetivos lúdicos. Essas atividades exploram datas ou momentos especiais, até mesmo os finais de semana ou férias escolares, como veremos.

Recreação em Escolas Atividades recreacionais dentro da escola. Festas; Gincanas; Matroginástica; Programas de férias; Festivais de dança; F est i v ais d e músic a ; C on c urso s e out r o s .

Recreação em Escolas Atividades recreacionais fora da escola. Passeios em geral; Viagens; Acampamentos; Acantonamentos; Visitas e outros.

Recreação em Hoteis Os hotéis que oferecem serviços de recreação podem ser divididos em três categorias, que denominaremos: Hotel de Praia, Hotel de Campo e Hotel de Estância. As três categorias di f e r enci a m -se e m funç ã o equipamentos de dos l a z er en c o n t r a d o s , e m f u nç ã o d o ti p o d e hós p edes que hotel e seu comportamento, frequenta tal e c o n se q ue n t eme n t e em f unç ã o da s a t i v id a de s qu e se r ão p r o p ostas em cad a cas o .

Recreação em Hoteis Os hotéis que oferecem serviços de recreação podem ser divididos em três categorias, que denominaremos: Hotel de Praia, Hotel de Campo e Hotel de Estância. As três categorias di f e r enci a m -se e m funç ã o equipamentos de dos l a z er en c o n t r a d o s , e m f u nç ã o d o ti p o d e hós p edes que hotel e seu comportamento, frequenta tal e c o n se q ue n t eme n t e em f unç ã o da s a t i v id a de s qu e se r ão p r o p ostas em cad a cas o .

Recreação em Acampamentos e Acantonamentos ACAMPAMENTO Atitude: Instalar-se em barracas. Toda pessoa que estiver utilizando barracas como forma de acomodação estará fazendo um acampamento. ACANTONAMENTO Atitude: Quando um grupo de pessoas com alguma característica comum se desloca para um mesmo lugar, tendo pelo menos um objetivo comum e com espírito lúdico, essas pessoas estarão fazendo um acantonamento, não importando se isso acontece num hotel, num, sítio ou mesmo numa casa de praia.

Recreação em Acampamentos e Acantonamentos ACAMPAMENTO  ACANTONAMENTO

Recreação em Festas A principal característica de uma festa é o imaginário. A festa tem a possibilidade de despertar o imaginário de seus participantes, fazendo-os adotar posturas e comportamentos diferentes do seu dia-a-dia, em função de uma grande motivação do lúdico de qualquer ser humano, que é o “ver e ser visto”. Fazem parte desse despertar do imaginário a elaboração da fantasia, a simulação do belo, a representação social, a indumentária, a gestualidade, a postura física, a linguagem etc.

Recreação em Clubes Apesar de podermos encontrar alguns de atividades recreativas c l ube s q u e dese n v o l v em p r o g r amas durante a semana, sabemos que o grande potencial da recreação nos clubes acontece nos finais de semana. Nos sábados, domingos e feriados, notamos crianças e adolescentes desfrutando de toda a animação que um clube oferece, inclusive muitas v e z es sob recreacionistas o r ientaçã o de es p ecial i zado s , os quai s p r o g r amam a melho r m ane i r a d e desf r u tar o t em p o l i v r e.

Recreação em Empresas O desenvolvimento do trabalho de recreação dentro de empresas começa a ser desenvolvido pelos grêmios e as- sociações classistas, na tentativa de se man t er um mais i n t eg r alme n t e f u n ci o nár i o preparado, p o i s o homem q u e nã o s e r ec r eia é um animal doente. Porém, a idéia de recreação na empresa extrapola esses limites e vai- se fazendo necessária a animação a todos os momentos, dentro da empresa e durante a permanência do t r abalh a d o r dent r o dela .

Recreação em Academias Desporivas O trabalho de recreação em academias é uma novidade. Porém, as academias desportivas já começam a explorar diversas opções de lazer. Nas academias, o trabalho vai se assemelhar muitas vezes com o trabalho na escola e outras vezes com o trabalho no clube. Em grandes centros c o m um u r ban o s , é mui t o r e p a r a r - se qu e as academ i as ti r am o pú b li c o do s clubes, substituindo-os.

Recreação em Navios Talvez o navio encerre a situação mais propícia à atuação dos recreacionistas, pois, as pessoas que ali se encontram estão numa situação de expectativa e as opções não existem, pois enquanto em trânsito, ninguém ali entra e ninguém dali sai. O passageiro está em busca de diversão e costuma, por isso, aceitar muito bem as sugestões dos recreacionistas.

Recreação em Ônibus Turismo Sendo o ônibus o meio de transporte mais utilizado nas situações onde temos atividades recreativas, é freqüente o t r abalho d e r ec r eação dent r o dele , p o i s um a sim p les viagem, visita, acantonamento, acampamento, excursão, passeio escolar, passeios em geral e outros, demandam a utilização de ônibus e conseqüentemente o trabalho de animação.

Recreação na Natureza Cada vez mais os indivíduos tem se interessado pelo c o n ta t o c om a n at u r eza e t u d o o qu e ela p r o p ic i a c omo opção de lazer. A confirmação desse fato pode ser constatada pela procura cada vez maior por atividades e esp o r t es al t ern a t i v o s , també m c o n heci d os c omo esp o r t es radicais. Podemos citar como exemplo rafting, canoagem, alpinismo, surf, rapel, mergulho etc.

Recreação em Hospitais O h o sp i t al p o r s er um ambiente silencioso e calmo onde visivelmente não a c o n t e c em at i vidades recreativas, entendemos que é p os s í v el at i vidade s , si m , r eali z ar c o m o se r e f e r e Aguirre et al., (2003, p. 47) “A recreação é independente da residência habitual, ou do tempo de permanência na mesma. Inclui tantos residentes como visitantes”. P a t c h A da m s - O A m or é C ont a g ioso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Apostila: Curso de recreação. Disponível em: <h t t p :// p eda g ogiaaopedalet r a . c om/apostil a - curs o - d e- recreacao/> Acesso em: 16 abril. 2014. TEIXEIRA, Sérgio. O lazer e a recreação na revista brasileira de educação física e desportos. Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/portalmineiro/conteudo/externos/ 4cpehemg/Textos/pdf/1c_2.pdf> Acesso em: 12 abril. 2014. R OSAD O , D aniela Go m es et al. R e c r eação e laze r - r el a ç õ e s com a educação física. Disponível em: <http://sudamerica.edu.br/argumentandum/artigos/argum e ntandum_volume_1/Recreacao_e_Lazer.pdf> Acesso em: 12 abril. 2014.
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