impacto na MAS.... Rea l iza d os d e for ma inadeq ua da geram morbimortalidade e tempo de internação
Em b ora a mai o r i a do s p a c ientes n a U T I rece b a analgésicos parenterais rotineiramente, 50% dos pacientes que recebem alta da UTI lembram-se da dor como a sua pior experiência enquanto internados lá .
EFEITOS GERAIS: Analgesia Sedação leve Euforia Constrição pupilar Depressão respiratória e apneia Bradicardia e hipotensão Náuseas Vômitos Retenção Urinária Constipação Prurido Pronunciadas em pacientes h i p o vo l êm i cos ou com IC e quando associados a B enzodiazepina Respondem bem a volume e doses baixas de vasopressores Atenção na T ra q u e ost o mi a !
M o rf i n a Fentan i l Hidrossolúvel Início de ação: 5 min – Pico: 20 a 30 min Tempo de duração: 2 a 3h30m Metabólitos ativos que se acumulam (causam convulsão) Libera histamina Vasodilatação, hipotensão, prurido, broncoespasmo Não sofre acúmulo no tecido adiposo Mais chances de constipação Bradicardia e depressão Lipossolúvel Início de ação: 1 a 2 min – Pico: 5 a 15 min 30 a 60 min Não possui metabólitos ativos, Não libera histamina Acúmulo no tecido adiposo com efeito prolongado quando administrado por mais de 4 horas Constipação Bradicardia e depressão
Antiinflamatórios não-esteróides (AINES) – Cetoprofeno Sangramento digestivo Sangramento por alteração plaquetária IRA Uso restrito na UTI Dipirona Antitérmico e antiinflamatório Associado com opióides Paracetamol Opção quando o paciente for alérgico a dipirona Apenas VO Hepatotoxicidade Quando associados, podem diminuir as doses de opióides!
Evidências apontam a avaliação do nível de consciência e sedação várias vezes ao dia utilizando protocolos e instrumentos validados Diversos benefícios como diminuição do tempo de VM, na estadia em UTI, gastos para o hospital, repercussão favorável na morbimortalidade, etc... As escalas de sedação não se destinam a pacientes inconscientes ou em uso de bloqueadores neuromusculares
Escala de RAMSAY
Escala de RASS
Tipos de Sedação
Tipos de Sedação
Mecanismo de Ação
É a benzodiazepina de escolha para sedação pois : Tem maior lipossolubilidade Início mais rápido (30 a 60 segs) Duração de ação mais curta (15 a 30 min)
Ac ú mu l o no SNC Insuf. hepática
Não analgesia É o sedativo de escolha para pacientes neurológicos Início de ação: menos que 1 min Tempo até despertar: 10 a 15 min ( mesmo após administração prolongada) Sedativo, hipnótico, ansiolítico e amnésico de ação rápida para indução e manutenção de anestesia de curta duração (<72h) Diminui o consumo de O2 cerebral e a P I C
SÍNDROME DE INFUSÃO DO PROPOFOL Bradicardia Acidose lática Insuficiência cardíaca Hiperlipidemia Rabdomiólise Suspender a droga, cuidados de suporte quando necessário
Sedativo, ansiolítico e analgesia leve, não produz depressão respiratória . Início de ação: 1 a 3 min Tempo de ação: 10 min Geralmente usada em BIC Apneia do sono ou DPOC, principalmente se em desmame de VM
Sedativo hipnótico de curta duração Não analgésico Utilizado para intervenções de curta duração (p.ex, intubação, procedimentos diagnósticos ou ambulatoriais) Não altera a hemodinâmica do paciente Risco de mioclonia (contração e tremor) Início de ação: 15 a 45 segs Duração do efeito: até 15 min
Atracúrio Cisatracúrio (Nibium) Antagonizados por N e osti g mi n ia Atropina Objetivos: Acesso a via aérea Adaptação à ventilação mecânica Manipulação de paciente com hipertensão intracraniana Medir variação de pressão de pulso Quelicin Succinilcolina (Suxametônio) Pancurônio
Cuidado com as infusões prolongadas de sedativos e analgésicos! Despertar diário Avaliação do paciente agitado: AMEAÇA IMEDIATA DE VIDA DOR ANSIEDADE DELIRIUM
Manual de Residência de Medicina Intensiva – 3ª edição. Editora Manole, 2012 Manual de Bolso de UTI – 3ª edição. Editora Atheneu, 2011. Paciente Crítico: Diagnóstico e Tratamento – Hospital Sírio Libanês. Editora Manole, 2006. Compêndio de UTI – 3ª edição. Editora Artmed, 2008. Emergências Clínicas: Abordagem Prática – 8ª edição. Editora Manole.