Aula 2 - Supply Chain e Logística.pdf logistica

Gleison4 10 views 24 slides Sep 20, 2025
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About This Presentation

aula logistica


Slide Content

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Supply Chain e Logística
Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Estrutura de Supply Chain
Fornece-
dores
Procure-
ment
Manu-
fatura
Distrib.
física
Membros
do canal
Clientes
Fluxo de valor agregado
Fluxo de informações das necessidades
Alianças
com
fornecedores
Integração
logística
interna
Estratégias
clientes /trading
partner

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Estrutura de Supply Chain
Fornecedores
Fábricas
Armazéns e CD’s
Varejistas

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Evolução da Cadeia de Fornecimento
Fase 1 – Visão departamental (...1960)
Características:
o Atividades divididas em departamentos
o Estoques para amortecer a falta de sincronização
o Controles departamentais refletindo uma visão local
o Falta de visão de toda a cadeia
o Indicadores de desempenho específicos ao departamento
o Visão de curto prazo
Fornecedores Clientes Desenv. Compras Produção Mkt/vendas Distrib.

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Evolução da Cadeia de Fornecimento
Fase 2 – Visão funcional (1960 – 1980)
Características:
o Atividades aglutinadas visando redução de custos
o Visão de negócio ainda interna
o Baixa visão de toda a cadeia
o Sistemas locais – não integrados
o Indicadores de desempenho específicos à função
o Visão de curto prazo
Fornecedores Clientes
Desenvolvimento/
aquisição.
Produção
integrada
Comercial
/distrib.

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Evolução da Cadeia de Fornecimento
Fase 3 – Visão da cadeia interna (1980 – 1990)
Características:
o Atividades desenhadas visando atender a cadeia interna
o Integração tática
o Foco em processos eficientes
o Sistemas internos integrados em suas interfaces
o Planejamentos de médio prazo
o Decisões baseada no histórico do passado
Fornecedores Clientes
Desenvolvimento/
aquisição.
Produção
integrada
Comercial
/distrib.

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Evolução da Cadeia de Fornecimento
Fase 4 – Visão da cadeia logística integrada (século XXI)
Características:
o Atividades desenhadas visando atender a cadeia interna
o Integração tática
o Foco em processos eficientes
o Sistemas internos integrados em suas interfaces
o Planejamentos de médio prazo
o Decisões baseada no histórico do passado
Fornecedores
Cadeia de valor
da empresa
Clientes

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Estrutura de Supply Chain
A nova visão de Supply Chain, possibilita diversas vantagens, entre as quais o
desaparecimento do efeito Forrester ou efeito chicote que faz com que pequenas
oscilações na demanda final terminem por produzir grandes oscilações nos
primeiros estágios das empresa que formam a Supply Chain.


Ver tabela a seguir

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
EFEITO FORRESTER
Período
Fornecedor 3ª linha Fornecedor 2ª linha Fornecedor 1ª linha Montadora
Demanda
do cliente
Produção Estoque Produção Estoque Produção Estoque Produção Estoque
1
100 100 100 100 100 100 100 100
100
100 100 100 100
2
260 100 180 100 140 100 120 100
110
180 140 120 110
3
0 180 60 140 100 120 110 110
110
60 100 110 110
4
180 60 120 100 110 110 110 110
110
120 110 110 110
5
100 120 110 110 110 110 110 110
110
110 110 110 110
6
110 110 110 110 110 110 110 110
110
110 110 110 110

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Supply Chain “web-centrada”
Internet + Supply Chain  e-business
e-commerce
e-procurement
e-collaboration

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Sincronização da cadeia de
suprimentos
Planejamento e programação: posicionamento/visibilidade da matéria-prima,
planejamento avançado, programação, previsão, gerenciamento da capacidade.
Design: design mecânico, design elétrico, design para a cadeia de suprimentos,
seleção de componentes.
Lançamento de um novo produto: gerenciamento da lista de matérias-primas,
prototipagem, validação do design, testagem, validação da produção, ajustes e
mudanças necessárias para que o novo produto seja manufaturado e distribuição ao
nível máximo da capacidade.
Gerenciamento do conteúdo do produto: geração de mudanças, avaliação do
impacto da mudança, comunicação sobre a mudança do produto,
interrupção/desaceleração da mudança.
Gerenciamento do pedido: captação/configuração do pedido, disponibilidade,
acompanhamento do pedido, gerenciamento de exceções.
Aquisição e compra de matéria-prima: gerenciamento do fornecedor aprovado,
aquisições estratégicas, seleção de fornecedores, seleção de componentes.

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Sincronização por meio de informação
Significados:
FE = fabricante do equipamento
Nível 1 e Nível 2 = Camadas de fornecedores
Antes da sincronização
Nível 1 Nível 2 FE Cliente
Depois da sincronização
Nível 2
Nível 1
Cliente
FE
Cliente
Nível 1
Nível 2

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
O negócio expandido e a cadeia de
suprimentos virtual









Consumidores
Varejistas


















Distribuidores
Fabricantes
















Fornecedores
de
primeiro nível
Fornecedores
dos
Fornecedores







Fluxo de produtos e serviços
Fluxo de informação
Fluxo de recursos financeiros

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
O papel da informação na cadeia de
suprimentos virtual
Marketspace
Manufatura flexível
Internet
A rede de varejo britânica Tesco está conectada
aos seus fornecedores usando extranet para
obter dados dos pontos de venda. Ao mesmo
tempo opera um sistema de home shopping
fazendo entrega ao clientes usando a internet.

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Aplicações da internet e a cadeia de
suprimentos
Serviço ao consumidor
•Informação de produtos e serviços de suporte
•Balcão de atendimento eletrônico
•Customização em massa e processamento de
pedido
Canal de marketing
•Relações públicas e
publicidade
•Pesquisa de mercado e teste
•Correios e catálogos
eletrônicos
Recuperação da informação
•Notícias on-line
•Estatísticas, relatórios e BD
•Mineração de dados
•Análise competitiva
Relacionamento com o fornecedor
•Logística
•Busca pelo produto
•Intercâmbio eletrônico de dados
•Colocação do pedido e pagamentos
•Integração da cadeia de suprimentos
Distribuição eletrônica
•Produto, dados e informação
Comunicações internas
•Comunicação interna, externa,
verticais e horizontais completas
•Groupware
•E-mail
•Colaboração
•Transferência de conhecimento
•Teletrabalho
RH e relacionamento com os
empregados
•Aviso de abertura de vagas
•Procura por especialistas
•Treinamento e suporte ao
empregado
•Aprendizado à distância
Automação da força de vendas
•Configuração on-site e
processamento de pedidos
•Transformação do processo de
vendas
Transações financeiras
•Venda e pagamentos
•Gerenciamento de contas
•Pagamentos com cartão de
crédito
Construção de alianças
estratégicas
•Boletins, quadros de aviso, BD
de discussões
•Compartilhando conhecimento
e experiência
Internet
Intranet
Extranet

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Funções de um sistema de informação
logístico


•Dados externos
Pedidos dos clientes
Remessas de suprimentos
•Dados internos
Produção
Estoques
Banco de dados

•Níveis de serviço para
o cliente
•Desemp. do fornecedor
•Desemp. do transporte
•Desemp. do sistema
Função Controle


•Sit. pedido do cliente
•Disponib. em estoque
Por produto
Por localização
•Sit. das remessas
para distribuição
Função Comunicação
do Serviço p/ o Cliente


•Gestão de estoque
Por produto/cliente
Por local
•Previsão de demanda
•Planejamento estratégico
Função Planejamento


•Programação de produto
•Planejamento das neces-
sidades de matéria-prima
•Planejamento de
vendas/marketing
Função Coordenação

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Implicações para a logística
Micro Compact Car (MCC) da Daimler-Benz e SMH (fabricante suíça de
relógios) em 1998.
Pool leasing e comunicação em rede com o sistema de transporte público
Construção em 7 horas e meia
Edfício em forma de cruz
Fornecedores de primeira linha envolvidos desde a etapa inicial do
conceito
Cinco fornecedores principais fornecem “supermódulos” e as partes
menores são fornecidas por outros 16 fornecedores menos integrados
Todos módulos são conectados ao sistema de pedidos e programação, o
que permite uma total integração em tempo real e em uma única cadeia de
suprimentos sincronizada
O maior desafio para os fornecedores foi aprender a produzir
submontagens no mesmo ritmo da produção que avançava 26 metros/min
Em 2002 o tempo de montagem foi reduzido para 4 horas

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Um sistema logístico integrado de
informação

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Dados de vendas diárias orientam o sistema
de pedido de reabastecimento

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Com base nesta informação, ativa-se uma coleta
consolidada e uma sequencia de entregas nas lojas

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Logística de Resposta Rápida
A ideia básica por trás da RR é que, a fim de colher vantagens da competição
baseada no tempo, é necessário desenvolver sistemas responsivos e velozes
Cross-docking ou centros de distribuição sem estoque permitem reabastecimento
mais frequente e eficiente para as lojas
Como? Através dos pontos de venda (caixas registradoras), produção (paletes ou
caixas com código de barras ou etiquetas eletrônicas. As informações são
recolhidas pelo servidor e levadas ao centro de transbordo
Procter & Gamble e Wal-Mart
O estoque é substituído pela informação
A RR tem um custo fixo alto, porém os custos incrementais de melhorias são
relativamente baixos, ou seja, a vantagem relativa da RR é por níveis de serviços
mais altos
Ao acelerar o tempo de processamento do sistema, os lead times acumulados são
reduzidos, o que resulta em estoques menores e, portanto em mais reduções nos
tempos de resposta.

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Sistema de resposta rápida versus sistema com base
em estoque

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
O sistema de resposta rápida pode ativar um
“círculo virtuoso” em logística

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – Sistema de Produção e Organização Industrial – Prof. Me. Richard Allen de Alvarenga.
Referência
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da
produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.