Aula 5 - Imunidade no Feto e recém nascido (2).pptx

EmilyMoura10 7 views 37 slides Oct 22, 2025
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IMUNIDADE NO FETO E NO RECÉM NA S C I DO Prof. MSc. Emily Moura Disciplina de Imunologia Veterinária

 Transição de “Meio estéril” Contaminado”; “Meio  Sistema Imune em maturação Depende da estimulação antigênica;  Necessita da ajuda da mãe para se fortalecer; INTRODUÇÃO

 Padrão geral de desenvolvimento dos órgãos;  1º TIMO; Baço, medula e linfonodos; Células B aparecem sem produzir Acs;   Acs surgem ao fim da vida fetal;  Ags diferente = estímulos diferentes; DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA IMUNE

Gestação: 280 dias; Desenvolvimento precoce do S.I (timo e médula óssea) ; Respostas: Rotavírus aos 73 dias; Parvovírus aos 93 dias; Parainfluenza 3 aos 120 dias; BEZERRO

CORDEIRO Gestação: 145 dias; Timo: 35 dias, com céls. CD4 e CD8 em 38 dias Linfonodos: 50 dias; Céls. B: 48 dias. Linfócitos: 32 dias Placas de Peyer: 60 dias; Akabane: 50 dias; Língua azul: 122 dias;

LEITÃO Gestação: 115 dias; Timo: 40 dias; Linfócitos: 28 dias; Céls. B IgM: 50 dias - Céls. NK não se ativam no feto Parvovírus: 58 dias; Aumento do repertório de Imunoglobulinas;

POTRO Gestação: 340 dias; Linfócitos no timo: 70 dias; Linfonodos mesentéricos: 90 dias; Baço: 175 dias; Linf. Sanguíneos: 120 dias; Placas de Peyer ileais bem desenvolvidas – involuem; Colífago T2: 200 dias; Encefalite equina venezuelana: 230 dias;

CÃOZINHO Gestação: 60 dias; Timo: 28 dias; Linfócitos nos linfonodos: 45 dias; Linfócitos no baço: 55 dias; Semeadura tímica é tardia ;

PINTINHO Incubação: 21 dias; Migração de céls. precursoras: 6 dias; IgM na bursa: 14 dias; IgG na bursa: 21 dias; IgA no intestino: 5 dias após eclosão;

MARSUPIAIS Gestação: 13 dias; Resposta imune lenta, mas desenvolvimento do sistema é precoce; Acs contra S almonella typhi : 5 dias de nascimento

Varia de acordo com a espécie; Influência do timo; Soro de animais recém- nascidos é deficiente em alguns componentes, resultado em uma pobre opsonização refletida em um aumento a suscetibilidade a infecções. DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE FAGOCÍTICA

   Perto do nascimento, a capacidade fagocítica dos neutrófilos declina  elevação nos níveis de glicocorticoides fetais 95% das partículas sanguíneas são depuradas no fígado e baço Macrófagos pulmonares adquirem atividade fagocítica em 7 dias Neutrófilos: Com 90 dias: fagocitam Staphylococcus aureus e são deficientes na ação bactericida Com 100 dias: alcançam o nível adulto DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE FAGOCÍTICA

Apresentam locomoção alterada;   Fagocitose e atividade bactericida não diferem muito das de sua mãe. DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE FAGOCÍTICA

S.I. do feto não é totalmente funcional ; Infecções fetais levam a hiperplasia linfoide e a um nível elevado de Igs ; Presença de Igs  estimulação antigênica intrauterina Respostas a vírus  desenvolvimento imunológico SISTEMA IMUNE EA INFECÇÃO INTRAUTERINA

Não patogênico para ovinos adultos 50 dias de gestação  provocam lesões severas no sistema nervoso do feto (hidranencefalia e displasia retinal) 100 dias de gestação ou recém- nascidos  resposta inflamatória suave Vírus vacinal 50 a 70 dias  pode ser isolado   100  não é possível reisolamento SISTEMA IMUNE EA INFECÇÃO INTRAUTERINA

 Em até 55 dias de gestação abortado ou natimorto  Após 72 dias de gestações desenvolvem altos níveis de Acs e sobrevivem SISTEMA IMUNE EA INFECÇÃO INTRAUTERINA

Herpesvpirus- 1 bovino (BHV- 1) - Trato respiratório e sistema reprodutivo. Infecção pré- natal  fatal Infecção pós- natal  suave SISTEMAIMUNE E A INFECÇÃO INTRAUTERINA

 BVD Entre 125 a 180 dias de concepção malformações severas do SNC e  olhos Vacina morte fetal após 118 dias da concepção  SISTEMAIMUNE EA INFECÇÃO INTRAUTERINA

Resposta imune primária com um período de intervalo prolongado e baixas concentrações de Acs; Assistência imunológica  colostro RESPOSTA IMUNE DOS ANIMAIS RECÉM-NASCIDOS

Via transplacentária; Humanos e primatas: placenta hemocorial; Cães e gatos: placenta endoteliocorial; Ruminantes: placenta sindesmocorial; Equinos e suínos: placenta epiteliocorial; Bloqueio de imunoglobulinas TRANSFERÊNCIA DA IMUNIDADE: MÃE PARA O DESCENDENTE

TRANSFERÊNCIA DA IMUNIDADE: MÃE PARA O DESCENDENTE Espécie Tipo de Placenta Transferência de Anticorpos Dependência do Colostro Desenvolvimento Imune ao Nascer Bovinos Epiteliocorial Baixa (via colostro) Crítica  (24-48h) Imunidade ineficiente Suínos Epiteliocorial Baixa (via colostro) Crítica  (24h) Muito imaturo Éguas Epiteliocorial Baixa (via colostro) Importante  (24h) Potros mais desenvolvidos Cães/Gatos Endoteliocorial/Hemocorial Moderada (placentária + colostro) Importante  (IgA) Moderadamente imaturo Primatas Hemocorial Alta (placentária) Complementar Mais desenvolvido

Colostro; Imunoglobulina no colostro: IgG; Humanos e primatas: IgA é predominante; Suínos e Equinos: IgG; Ruminantes: IgG1; Todas as IgG’s, maioria das IgM e metade das IgA do colostro bovino derivam do soro; SECREÇÃO E COMPOSIÇÃO DO COLOSTRO E DO LEITE

Nível de atividade proteolítica baixa ; Pinocitose das imunoglobulinas ; Diferença na permeabilidade intestinal, sendo ausente em ruminantes ; ABSORÇÃO DO COLOSTRO

FALHA NA TRANSFERÊNCIA PASSIVA Absorção inicial do IgG do colostro e consumo continuo de IgA e IgG1 a partir do leite; Falhas = risco de infecção.  Razões principais para falha de uma transferência de colostro adequada: Falha de produção Falha de ingestão Falha de absorção

Nascimentos prematuros  quantidade insuficiente de colostro Conteúdo de IgG deve ser medido por meio de colostrômetro (hidrômetro modificado para medi r gravidade especifica)  1.060 a 1.085 equivalente a uma concentração de Ig de 3.000 a 8.500 mg/dL Colostro com nível de Ig menor que 3.000 mg/dL é insuficiente para proteger um potro.  Carneiros ou porcos: múltiplos nascimentos Fraqueza do recém- nascido Tetas machucadas   FALHA NA TRANSFERÊNCIA PASSIVA

FALHA NA TRANSFERÊNCIA PASSIVA Importante em equinos  25% dos potros não absorvem quantidades suficientes de imunoglobulinas  POTROS: concentração de Ig de pelo menos 800mg/dL níveis inferiores = risco de infecção (níveis menores que 400 geram risco de infecções severas) Alpacas (grande número de casos também) Sucesso: 18hrs após nascimento; Teste de Turbidez de Sulfato de Zinco:  Falha: mistura clara;  Níveis acima de 400mg/dL no soro: mistura turva; IMUNODIFUSÃO RADIAL SIMPLES, TESTE DE AGLUTINAÇÃO EM LÁTEX e ELISA semi quantitativo;

FALHA NA TRANSFERÊNCIA PASSIVA  Os padrões conhecidos são comparados com o soroteste por meio da medição do diâmetro de precipitação produzido em ágar- gel contendo o anti-soro especifico de Ig equina. Diagnóstico de FTP em potros: níveis de Ig menores que 400 mg/dL (Falha parcial  níveis de 400 a 800 mg/Dl   confiável e rápido Presença de Ig = Aglutinação Cerca de 10 min, com sangue total ou ou soro. Intensidade de cor da reação no soroteste é comparada com as preparações da imunoglobulinas padrão. Variantes: vareta medidora

TRATAMENTO DA FALHA DE TRANSFERÊNCIA PASSIVA Aceitável: [IgG] > 800mg/Dl; Observação cuidadosa: [IgG] entre 200 e 400mg/dL; Potros com [igg]< 200mg/dl e potros que RECEBERAM colostro com [igg]< 1000mg/dl DEVEM receber colostro adicional; Potros com mais de 15hrs de vida: infusão endovenosa de plasma; *Semelhante em bezerros;

10- 25% do colostro suíno: linfócitos; 70- 90%: células T; Colostro bovino: 50% linfócitos; Penetração intercelular no duodeno e íleo; TRANSFERÊNCIA DE IMUNIDADE CELULAR PELO LEITE

Resposta Imune Local  tecidos linfoid es intestinais respondem rapidamente ; Resposta Imune Sistêmica  Imunização passiva através de anticorpos maternos inibe produção de futuros Acs específicos iguais; DESENVOLVIMENTO D A RESPOSTA IMUNE EM NEONATOS

ENS Imunidade induzida  MEMÓRIA; Definição: preparação de agentes patogêni cos combinados com adjuvantes; PROGRAMAS DE VACINAÇÃO Particularidades ; Espécies; Histórico; Medidas de manejo adotadas; VACINAÇÃO DE ANIMAIS JOVENS

JOVENS MAPA e LEGISLAÇÃO; INTERFERÊNCIA DE ANTICORPOS MATER NOS NA RESPOSTA IMUNE DE BEZERROS: Neutralização e replicação; Insensibilização de células de defesa; Varia com [Acs] materno; Período crítico de proteção: insuficiente para proteção e suficiente para prejudicar filhote  Janela Imunológica VACINAÇÃO DE ANIMAIS JOVENS

IMUNIDADE PASSIVA NO PINTINHO

Vulneráveis; 1º) Imunoglobulinas passam do soro da galinha para gema e albúmen no ovário ; 2º) Imunoglobulinas passam para embrião ; Ep. Folícular varia  IgY variam em cada folículo; IgG no soro e IgM/IgA no intestino após eclosão; Circulação embrionária; Recém eclodido absorve todo anticorpo após 24h; Acs maternos desaparecem em torno de 15 dias após eclosão; TRANSFERÊNCIA DE ACS MATERNOS PARA O PINTINHO

A T E N Ç Ã O !

Atividade Proposta : Caso 1 : "Um bezerro recém-nascido apresenta diarreia grave e septicemia. A mãe não foi vacinada, e o colostro foi oferecido tardiamente. Discuta os mecanismos imunológicos envolvidos e proponha medidas de tratamento e prevenção.“ Caso 2 : "Um criador de ovinos relata surto de abortos e natimortos com malformações neurológicas. Suspeita-se de infecção por vírus Akabane . Como a imunidade materno-fetal influencia esse cenário?" Cada grupo analisa o caso, identifica lacunas de conhecimento e pesquisa soluções Identificar o problema Pesquisa e aprendizagem Discussão em grupo Proposta de soluções
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