AULA aula 3 Suporte basico e avançado de vida.pptx
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Mar 19, 2024
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About This Presentation
tec enfermqagem
urgencia e emergencia
Size: 2.66 MB
Language: pt
Added: Mar 19, 2024
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Slide Content
EQUIPE MU L TIDISCIPLINAR NO SUP O RTE AVANÇADO DE VIDA (SAV) NO ADU L TO
I n trodu ção O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é o atendimento emergencial proporcionado em ambiente extra-hospitalar (ou seja, fora do hospital) a vítimas de traumas (acidentes de trânsito, industriais, aéreos), da violência nas cidades (ferimentos por arma de fogo – FAF – ou por arma branca – FAB), de males súbitos (cardiológicos, neurológicos etc.) ou de distúrbios psiquiátricos, objetivando-se sua estabilização clínica no local do acidente e, em seguida, sua remoção para uma unidade hospitalar compatível e condizente com o quadro apresentado pela vítima. Sua estruturação deve atender ao preceito básico de salvar vidas, buscando-se: Melhor resposta às necessidades do paciente crítico. M elh o r r e s p o s ta à s d e m an d a s encontradas no local. 2
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O QUE É SBV E S A V? 4 SBV = SUPORTE BÁSICO DE VIDA — diz respeito a manobras não invasivas para a manutenção da vida e prevenção de lesões irreparáveis. SAV = SUPORTE AVANÇADO DE VIDA — manobras invasivas específicas e mais complexas para o tra t a men t o de a g ra vos à sa ú d e .
SUPO R TE B ÁS I CO DE VIDA - SBV A principal diferença é que o SBV pode ser executado até por uma pessoa leiga, apenas com treinamento. Mas, ela também pode ser realizada por um profissional da área da saúde. O objetivo é prestar assistência inicial enquanto o atendimento especializado não chega. O objetivo principal é o não agravamento das lesões já existentes, além de não gerar novas lesões. De imediato, o SBV deve manter algumas prioridades, como: fazer o acionamento imediato do serviço de emergência; a ressuscitação cardiorrespiratória imediata caso haja necessidade; conter sangramentos; fazer a rápida desfibrilação; realizar qualquer ação que preste suporte à vida. 5
SUPO R TE A V AN Ç A DO DE VIDA - SAV ATENDIMENTO ESPECIALIZADO! No SAV são realizadas manobras médicas invasivas, como por exemplo: procedimentos cirúrgicos, administração de medicamentos, intubação, acesso central... Visando a estabilização clínica de um paciente. 6 DICA DE VÍDEO: COMO FUNCIONA UMA USA - Unidades de Suporte Avançado? https://www.youtube.com/watch?v=Z5XPpj_2jcc
VOC Ê S SABER I AM ME D I ZER QUAIS AS D I FER ENÇAS DO SBV E SAV NO ATEND I MENTO À V Í TIMA DE P C R? 7
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O trabalho da equipe multidisciplinar na atenção à PCR deve contar com um grupo de profissionais que possuam formações diferenciadas, com habilidades específicas em atendimento à PCR. As questões relacionadas à RCP devem ser de conhecimento de todos os profissionais envolvidos no atendimento, em especial da equipe médica e de enfermagem , por serem os responsáveis pela manutenção dos padrões de atendimento e exercício das principais atividades. 9
É necessário que a equipe multidisciplinar desenvolva e aprimore seus conhecimentos cognitivos, motores, de humanização do atendimento e também a atualização a respeito das manobras de ressuscitação. Aperfeiçoar o atendimento e diminuir, dentro das possibilidades, os índice de morbimortalidade deve ser meta de toda equipe de saúde que assista seus pacientes vítimas de PCR. 10
11 MÉDICO a s su me o p a p e l d e l í d e r d a e q u i p e ENFERMEIRO divide as tarefas e lidera a dinâmica da equipe, realiza RCP e monitora o cliente E N F E RMEIRO faz monitoramento pelas pás do desfibrilador e administra o choque quando r ec o m e n d a d o p e l o l í d e r m é d i co TÉ C NICO EM E N F E RMA G EM responsável pelo acesso venoso, coleta de exames laboratoriais, aplicação de medicamentos TÉ C NICO EM E N F E RMA G EM responsável pelo preparo de medicação e controle de horário de todas as drogas administradas Os profiss i ona i s que com p õem a equipe mul t idisci p l i nar na atenção à PCR, segundo American Heart Association, são: Se posi ciona e n t r e a cab e ce ira e o t r o n co do cliente Se posi ciona p r ó x i m o à r e gião abdomi nal do cliente S e posi ci o n a ao lado do ca r r o de emergência
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Atribuições da equipe médica e de enfermagem e distribuição d a s ta refas n o at endimento pó s - rean i m a ção: 13 Objetivos iniciais - otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão sistêmica, pr i nc i p a l ment e a perf usão ce re bra l . Se p o s s í v el, t ran s f e ri r p aciente p a ra UT I . Após a estabilização inicial, é necessário monitorizar a pressão arterial, a saturação d e O 2 e a fr equ ênc i a card í aca . Paciente deverá realizar: eletrocardiograma (ECG), radiografia de tórax e exames laboratoriais. Todos os pacientes que receberam medicação antiarrítmica durante a RCP devem continuar recebendo infusão contínua da droga por 12-24h. Deve ser utilizada a med i cação a d m i n i str a d a po r último n a R CP .
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SOBREVIDA: ANTERIORMENTE DE 02%, ATUALMENTE DE ATÉ 70%, S E S O CO R R O P R EC O CE E EF I CA Z ! Pode ainda conter o FISIOTERAPEUTA, que ao participar da RCP assume a ventilação , auxiliando o médico na intubação e na utilização do respirador artificial. 15
A interação entre os membros da equipe é fundamental, pois cada um deve desempenhar o seu papel eficazmente e o conjunto de todos os procedimentos realizados por cada profissional é que vai d e te r min a r o suc esso d o a tendiment o . A equipe deve agir de forma harmônica e sincronizada , com todos reconhecendo as etapas do atendimento. 16
Segu n do a P o r t a ria n º 2 4 8 , u m do s p r i ncípios b á sicos que n o r t e i a m a s a ç õ e s d o s e r viço de A PH m ó v e l : A qualidade da assistência prestada está diretamente relacionada com o nível de competência dos profissionais e do desenvolvimento do trabalho em equipe . 17
Segundo o Conselho Federal de Medicina: É necessário que os trabalhadores que atuam com RCP tenham um perfil profissional próprio e funções definidas. É fundamental que o profissional mantenha equilíbrio emocional frente à situações de emergência, bem como possua bom condicionamento físico, pois os atendimentos exigem muito esforço e habilidade. 18
B OA IN F R A E S TR U TU R A P R ON TIDÃ O DA E QU I P E M AT E R IA IS DE FÁCIL ACE S S O E F UN CION ANT E S E QU I P E QU E P E R M AN E CE NO SETO R COM OS DE M AI S PACIENTES c om r e c on h e c im en to p r e c o c e de PC R f r a n c a ou p r e s tes a d e s en volv ê - la 19
C o m o pr o fiss io n ais de q u alquer área, a equipe m ulti se depara com diversos desafios... 20 E STRE SSE MÁ COMUNICAÇÃO PROBLEMAS INTERPESSOAIS M E DO DO DESCONHECIDO CO NTA TO CO M FAMILIARES S O BR E C AR GA D E T R AB A LHO FRUSTRAÇÃO ANSIEDADE I N S E G U R A NÇ A MOR T E
PORTEIRO Outros membros que são essenciais para que o atendimento seja ágil e qualificado nas emergências são: SEGUR A N Ç A AUXILIAR A DMIN I S T R A TI V O 21
COM U NI C A ÇÃO RECEITA DO S U CES S O: TRABA L HO COLE TIV O BOA REL A ÇÃO BOA INT E RA Ç ÃO CONHECIMENTO TREINAMENTO
“A interação entre uma equipe e a sua capacidade de adaptação às constantes mudanças organizacionais são destaque no trabalho intrahospitalar. Uma equipe que alcança ótimos resultados está alicerçada numa relação de ajuda estabelecida de forma saudável, com senso de cobertura , sendo fruto do comprometimento com o cuidado ao paciente e também ao respeito a cada membro da equipe”. 23
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OBRIGA D A ! Dica para leitura: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/public acoes/ p r o t o c o lo _ s u po r t e_ a v anca d o _ v i da.pdf VAMOS PRATICAR?! 26