Aula de coluna cervical

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About This Presentation

Palestra realizada no Hospital São Camilo - Santana


Slide Content

TÉCNICAS RADIOLOGICAS
Prof: Emerson Pereira de Sousa

PLANOS CORTES E LINHAS

CONCEITOS ANATÔMICOS GERAIS
•POSIÇÃO ANATÔMICA : Na
posição anatômica, o
indivíduo está de pé, ereto, de
frente para o observador, com
os membros superiores
(extremidades) posicionados
lateralmente, as palmas das
mãos voltadas para a frente e
os pés apoiados no chão

PLANOS CORPÓREOS

PLANOS CORPÓREOS

POSIÇÕES DO CORPO

PROJEÇÕES E ROTAÇÕES
É fundamental o
conhecimento das
terminologias
utilizadas na
confecção de uma
radiografia, para
termos um
entendimento sobre
o estadiamento do
paciente e ou da
parte.

OBRIGADO !!!!

INCIDÊNCIA LATERAL
VIAS ÁEREAS
SUPERIORES

• Posição do Paciente: Ereto, se possível, sentado ou em pé, na posição de
perfil (pode ser realizada em perfil direito ou esquerdo e pode ser obtida em
decúbito no tampo da mesa, se necessário); De modo a centralizar as vias
respiratórias altas com o RC e com o centro do chassi (laringe e traquéia
repousam anteriormente às vértebras cervicais e torácicas). Rodar os ombros
posteriormente com os braços pendentes, prendendo as mão para trás do
dorso. Elevar o queixo ligeiramente e pedir para o paciente olhar reto à frente.
Ajustar a altura do chassi, de modo a colocar a borda superior do chassi no
nível do meato auditivo externo (MAE), que é a abertura do canal auricular
externo. (se a área principal de interesse for à traquéia e não a laringe);
• Raio Central: Perpendicular ao centro do chassi ao nível de (6 ou (7, a meio
caminho entre a proeminência laringea da cartilagem tireóidea e a incisura
jugular;
• DFoFi: 180 cm (72 polegadas), se possível para minimizar a ampliação;
Colimação Colimar com a área de interesse;
Respiração: A exposição é feita durante uma inspiração lenta e profunda para
garantir o enchimento da traquéia e da laringe com ar.

• Observação: Sobre a centralização e a exposição para a região
cervical: A centralização deve ser em relação à proeminência laríngea
(C5), usando os fatores de exposição para tecidos moles em perfil do
pescoço, se a área de interesse for principalmente à laringe e a porção
superior da traquéia. Observação sobre a centralização e a exposição
para traquéia e a porção distar da laringe:Se as porções distal da laringe
e superior e média da traquéia são a área principal de interesse, o chassi
e o RC devem ser rebaixados, de modo a colocar o RC na porção
superior da incisura jugular (T 1), com fatores de exposição
aproximadamente iguais aos da radiografia de tórax em perfil;
• Estruturas Mostradas: A laringe e a traquéia devem estar repletas de
ar e bem visualizadas;
• Critérios de Exposição: A exposição ideal inclui a técnica usada para
tecidos moles, na qual a laringe e a porção superior da traquéia não são
super expostas. As vértebras cervicais aparecerão sub expostas.

INCIDÊNCIA LATERAL VIAS
AÉREAS SUPERRIORES

INCIDÊNCIA
ANTERO-POSTERIOR
(AP) VIAS ÁEREAS
SUPERIORES

• Posição do Paciente: Ortostática, se possível, sentado ou em pé,
com a parte posterior da cabeça e os dos ombros contra o chassi
(pode ser realizada em decúbito, se necessário); Alinhando o plano
mediosagital com o RC e com a linha média da grade ou da mesa.
Elevar o queixo de modo que a linha acantiomeatal esteja
perpendicular ao chassi (a linha do acantio ou área diretamente
abaixo do nariz e do meato ou MAE); o paciente deve olhar
diretamente para a frente. Ajustar a altura do chassi, de modo a
colocar a sua parte superior 3 a 4 cm (1 a 1 1/2 polegada) abaixo do
MAE;
• Raio Central: Perpendicular ao centro do chassi ao nível de T1,
cerca de 2,5 cm acima da incisura jugular;
• DFoFi: mínimo, 102 cm (40 polegadas);
• Colimação: Colimar a área de interesse;
• Respiração: A exposição é feita durante uma inspiração lenta e
profunda para garantir o enchimento da traquéia e das vias
respiratórias altas com ar.

• Observação: Sobre a exposição: A exposição para essa incidência. AP
deve ser aproximadamente igual à de uma incidência AP para coluna
vertebral cervical e/ou torácica.
•Estruturas Mostradas: A laringe e a traquéia, de C3 a T 4, devem estar
repletas de ar e visualizadas através da coluna. A área das vértebras
cênicas proximais (a margem inferior da sombra da mandíbula e da base
do crânio sobrepostas) até a região média do tórax deve estar incluída.
Posição sem rotação, evidenciado pela aparência simétrica das
articulações estenoclaviculares. A mandíbula deve sobrepor a base do
crânio, com a coluna alinhada com o centro do filme;
•Critérios de Exposição: A exposição ideal deve ser apenas escura o
suficiente para visualizar a traquéia repleta de ar através das vértebras
cervicais e torácicas.

INCIDÊNCIA AP VIAS AÉREAS
SUPERIORES

RADIOGRAFANDO A COLUNA
CERVICAL
TÉCNICAS RADIOLOGICAS

INTRODUÇÃO
•Coluna Vertebral:
•A coluna vertebral, comumente chamada de coluna
espinhal, é uma complexa sucessão de muitos ossos
chamados de vértebras (singular vértebra). Ela
garante uma coluna de sustentação flexível para o
tronco e a cabeça e também transmite o peso do
tronco e da parte superior do corpo aos membros
inferiores. Essa coluna está localizada no plano
mediossagital, formando a região posterior ou dorsal
do tronco ósseo do corpo. Como as vértebras
adjacentes estão empilhadas verticalmente, aberturas
em cada vértebra existem para criar um canal
medular vertical tubular.

ENCÉFALO
CERBELO
MEDULA ESPINAL
NERVOS ESPINAIS

DIVISÃO DA COLUNA VERTEBRAL
Esta constituída de 33 peças esqueléticas, as
vértebras colocadas umas sobre as outras no
sentido longitudinal, de modo a formar um
conjunto que estende pela nuca, tórax, abdome e
pelve, donde reconhecemos sete vértebras
cervicais, doze torácicas, cinco lombares, cinco
sacrais e quatro coccigeas. As vértebras sacrais
são fundidas em peça únicas. O sacro, alicerce da
pelve, que se articula com os ossos do quadril.As
vértebras coccigeas são rudimentares no homem
não tem importância que lhes e conferida na
espécies caudadas.
Por ser um suporte de peso, a parte anterior das
vértebras , corpo vertebral, aumenta de volume da
porção cervical à lombar, uma vez que as vértebras
inferiores têm sobrecarga de peso quando
comparadas com as vértebras superiores.

INDICAÇÕES
•CIFOSE: Curvatura anormal ou exagerada;
•LORDOSE: Curvatura anormal ou exagerada da coluna
lombar;
•ESCOLIOSE: Curvatura lateral anormal ou exagerada;
•DOENÇA DE SCHEUERMANN: Doença relativamente
comum, causa desconhecida na juventude, com o
desaparecimento no decorrer dos anos;
•ESPONDILITE: Inflamação das vértebras;
•ESPONDILITE ANQUILOSANTE: Doença de causa
desconhecida, causa enrijecimento com inflamação das
articulações sacroilíacas e calcificações para vertebral;
•FACETAS; Subluxações unilaterais;
•FRATURAS.

ANATOMIA BÁSICA C1 À C7
ÁXIS DENTE PROCESSO ONDONTOIDE
CORPO VERTEBBRAL ÁXIS
PROCESSO TRANVESO ATLAS
TERCEIRA VERTEBRA
QUARTA VERTEBRA
QUINTA VERTEBRA
SEXTA VERTEBRA
VERTEBRA PROEMINENTE
SETIMA VERTEBRA

7º VERTEBRA CERVICAL
2º VERTEBRA CERVICAL
PROCESSO ESPINHOSO
FORAME VERTEBRAL
LÂMINA DO ARCO DA VERTEBRA
CORPO DA VERTEBRA
PROCESSO ESPINHOSO
CORPO DA VERTEBRA
DENTE- PROCESSO ONDOTOIDE
PROCESSO TRANSVERSO

MARCOS TOPOGRÁFICOS

MARCOS TOPOGRÁFICOS
•Marcos Topográficos:
•Marcos topográficos fornecem pontos
palpáveis e úteis para o direcionamento do
posicionamento radiográfico. Marcos
podem ser úteis quando imagens
radiográficas com boa colimação são
exigidas para vértebras específicas. Existem
variações entre pacientes devido às
diferentes posturas, mas esses marcos
representam proporções anatômicas de um
paciente comum.

INCIDÊNCIAS P/ ATLAS E ÁXIS
•TRANS-ORAL EM AP;
•PERFIL;
•MÉTODO DE JUDD EM PA;
•MÉTODO DE FUCH EM AP;
• MÉTODO DE OTTOMELLO.

ANATOMIA 1º E 2º VERTEBRA
1
1- ARCO ANTERIOR DA ATLAS
2
2- PROCESSO TRANSVERSO
3
3- PROCESSO ARTICULAR INFERIOR
4
4- PROCESSO ARTICULAR SUPERIOR
ATLAS 1º VERTEBRA CERVICAL
ÁXIS 2º VERTEBRA CERVICAL
5
5- DENTE( PROCESSO ONDONTOIDE)
6
6- PROCESSO ESPINHOSO
7
7- PROCESSO ARTICULAR SUPERIOR8
8- PROCESSO TRASVERSO

1-ATLAS ( PRIMEIRA VERTEBRA CERVICAL);
2- ÁXIS (SEGUNDA VERTEBRA CERVICAL);
POSIÇAÕ ÂNTERO-POSTERIOR (AP), COM A BOCA
ABERTA (TRANS-ORAL).
1
1- DENTE PROCESSO ONDONTÓIDE
2
2- PROCESSO ESPINHOSO3
3- ARCO ANTERIOR DO ATLAS
4
4- PROCESSO TRANSVERSO ATLAS
5 5- PROCESSO TRANVERSO ÁXIS

ATLAS E ÁXIS AP (TRANS-ORAL)
•Posição do Paciente: Decúbito dorsal ou posição
ortostática, com os braços ao lado do corpo,
posicionar a cabeça sobre a superfície da mesa,
fornecendo imobilização, se necessário; Alinhando
a linha médiosagital com alinha média da mesa ou
da estaiva, observar cuidadosamente para que não
haja rotação da cabeça, pedir para o paciente que
abra a boca o máximo possível;
•Raio Central: Perpendicular horizontal incidindo
ao meio dos lábios;
•Filme: 18x24 em longitudinal e borda superior do
chassi 3 cm acima do meato acústico externo
(MAE);
•DFF: de 100 cm.

ATLAS E ÁXIS AP (TRANS - ORAL)

CERVICAL EM PERFIL
•Posição do Paciente: Ortostática, com os braços
para traz e com as mãos dadas forçando os
ombros para baixo; Alinhando a linha médio
coronal com a linha média da estativa, estenda
levemente o queixo para a frente (a fim de evitar
a sobreposição da região cervical superior pela
mandíbula);
•Raio Central: Perpendicular horizontal, incidindo
ao nível de C4;
•Filme: 18x24 em longitudinal, borda superior do
chassi 3cm acima do meato acústico externo;
•DFF: de 150 cm.

CERVICAL EM PERFIL

ESTRUTURAS DEMOSTRADAS

MÉTODO DE JUDD
•Posição do Paciente: Deitado sobre a
mesa, em decúbito ventral (PA) com o
queixo sobre o tampo da mesa, estenda o
queixo ao ponto que alinha mentomeatal
esteja paralela ao filme, Alinhando a linha
médiosargital com a LCM, observar
cuidadosamente para que não aja rotação
da cabeça;
•Raio Central: Perpendicular ao filme
incidindo na porção média do osso
occipital;
•Filme: 18x24 em longitudinal.
•DFF: de 100 cm.

MÉTODO DE JUDD

ESTRUTURAS DEMOSTRADAS

MÉTODO DE FUCH

MÉTODO DE FUCH
•Posição do paciente: Deitado sobre a mesa em
decúbito Dorsal, alinhar a linha médio sagital
com a linha central da mesa; Elevar o queixo
máximo possível ao ponto que fique alinhado
com a linha mentomeatal, o occipital estará
repousando no tampo da mesa;
•Raio Central: Angulado cefálico ao ponto que
fique paralelo a linha mentomeatal;
•Filme: 18x28 em longitudinal.
•DFF: de 100 cm.

MÉTODO DE FUCH

MÉTODO DE OTTOMELLOMÉTODO DE OTTOMELLO
•Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em
decúbito dorsal com alinha mediosagital
alinhado na linha média da mesa, observar
cuidadosamente para que não aja rotação do
tórax e da cabeça;Nesta incidência a mandíbula
tem que estar em movimento observar no
momento de exposição que a cabeça não se
mova;
•Raio Central: Perpendicular incidindo ao nível
de C4;
•Filme: 18x24 longitudinal e borda superior 3 cm
acima do meato acústico esterno;
•DFF: de 100 cm.

MÉTODO DE OTTOMELLO

MÉTODO DE OTTOMELLOMÉTODO DE OTTOMELLO

CERVICAL EM APCERVICAL EM AP
•Posição do Paciente: Ortostática ou sobre a
mesa em decúbito dorsal com os braços ao lado
do corpo alinhar a linha mediosagital com a
linha central da estativa;Pedir para o paciente
que olhe para o horizonte elevando levemente
seu mento, observar cuidadosamente para que
não aja rotação da cabeça e do tórax;
•Raio Central: Angulado cefálico de 15º a 20º,
incidindo na cartilagem da tireóide;
•Filme: 18x24 longitudinal com bordo superior 3
cm acima do meato acústico esterno;
•DFF: de 100 cm.

CERVICAL EM APCERVICAL EM AP

CERVICAL EM PERFILCERVICAL EM PERFIL
•Posição do Paciente: Ortostática, com os
braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhar a
linha médio coronal com a LCE, estenda
levemente o queixo para a frente (a fim de
evitar a sobreposição da região cervical
superior pela mandíbula);
•Raio Central: Perpendicular horizontal,
incidindo ao nível de C4;
•Filme: 18x24 em longitudinal, borda
superior do chassi 3cm acima do meato
acústico externo;
•DFF: de 150 cm.

CERVICAL EM PERFILCERVICAL EM PERFIL

Posição do Paciente: A posição ereta é preferida (sentado ou em pé), mas a
radiografia pode ser feita na posição deitada se a condição do paciente assim o
exigir;
Alinhe o plano coronal médio ao RC e à linha média da mesa ou do porta-filme.
Levante o braço e o ombro do paciente próximos do filme, flexionando o coto-
velo e deixando o antebraço apoiado na cabeça. Posicione o braço e o ombro
distantes do filme para baixo e ligeiramente anteriores a fim de situar a cabeça
umeral anteriormente às vértebras.
Mantenha o tórax e a cabeça na posição mais lateral verdadeira possível;
Raio Central: Perpendicular ao filme. RC centralizado em T1;
DFF: De 100 cm
POSIÇÃO CERVICO TORÁCICO DO
NADADOR (C4 – T7)

POSIÇÃO CERVICO TORÁCICO DO
NADADOR (C4 – T7)

• Posição do Paciente: Ortostática, com os
braços ao lado corpo, alinhar a linha
mediosagital com a LCE; Deixar o corpo
alinhado em AP em oblíqua anterior e PA para
oblíqua posterior, fazer uma rotação do corpo
todo de 45º;
•Raio Central: para oblíquas anteriores angulado
caudal de 15º a 20º cefálico, para oblíquas
posteriores de 5º a 20º podálico;
•Filme: 18x24 cm longitudinal com borda superior
3 cm acima do meato acústico esterno;
•DFF: de 100cm
CERVICAL OBLÍQUASCERVICAL OBLÍQUAS

CERVICAL OBLÍQUASCERVICAL OBLÍQUAS

CERVICAL FLEXÃOCERVICAL FLEXÃO
•Posição do Paciente: Ortostática, com os
braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhar a linha
médio coronal com a LCE, pedir para o
paciente fazer uma flexão total do pescoço ou
o máximo que ele puder, não realizar esta
manobra em caso de suspeita de trauma;
•Raio Central: Perpendicular na horizontal,
incidindo a nível de C4(cartilagem tireóide);
•Filme: 18x24 em longitudinal e borda superior 3
cm acima do meato acústico esterno;
•DFF: de 150 cm.

CERVICAL FLEXÃOCERVICAL FLEXÃO

CERVICAL EXTENSÃOCERVICAL EXTENSÃO
•Posição do Paciente: Ortostática, com os
braços para traz e com as mãos dadas
forçando os ombros para baixo; Alinhar a linha
médio coronal com a LCE, pedir para o
paciente fazer uma extensão total do pescoço
ou o máximo que ele puder, não realizar esta
manobra em caso de suspeita de trauma;
•Raio Central: Perpendicular na horizontal,
incidindo a nível de C4(cartilagem tireóide);
•Filme: 18x24 em longitudinal e borda superior 3
cm acima do meato acústico esterno;
•DFF: de 150 cm.

CERVICAL EXTENSÃOCERVICAL EXTENSÃO

INCIDÊNCIA AP AXIAL – ARCO VERTEBRAL INCIDÊNCIA AP AXIAL – ARCO VERTEBRAL
(PILARES) : COLUNA CERVICAL(PILARES) : COLUNA CERVICAL
•Posição do Paciente: Decúbito dorsal. com os
braços ao lado do corpo. Alinhe o plano médio
sagital com a linha média da mesa. Faça a
hiperextensão do pescoço se o paciente for capaz.
Assegure-se de que não aja rotação da cabeça ou do
tórax;
•Raio Central: Com angulação caudal de 20° a 30°,
para entrar ao nível da margem inferior da
cartilagem tireóide;
•Filme: 24x30 em longitudinal;
•DFF: 100 cm;

INCIDÊNCIA AP AXIAL – ARCO VERTEBRAL INCIDÊNCIA AP AXIAL – ARCO VERTEBRAL
(PILARES) : COLUNA CERVICAL(PILARES) : COLUNA CERVICAL

POR FAVOR NÃO ME PERGUNTEM POR FAVOR NÃO ME PERGUNTEM
ACABEI DE ESQUECER O CONTEÚDO ACABEI DE ESQUECER O CONTEÚDO
ESTUDADO!!!ESTUDADO!!!
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