AULA DE GEOGRAFIA: RELEVO DO BRASIL FORMAS DE RELEVO

GrazielleDaSilvaFeij 10 views 38 slides May 15, 2025
Slide 1
Slide 1 of 38
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38

About This Presentation

AULA DE GEOGRAFIA: RELEVO DO BRASIL FORMAS DE RELEVO


Slide Content

1 a 2 o bimestre Aula 06 Ensino Médio Geografia Relevo do Brasil

Formação do relevo brasileiro; Principais regiões geomorfológicas; Relevo e ocupação humana. Conhecer os processos de degradação do relevo; Analisar os principais riscos geológicos associados à degradação do relevo; Explicar o impacto das atividades humanas na aceleração da degradação do relevo e as consequências para a sociedade e o meio ambiente; Discutir estratégias de prevenção e mitigação dos riscos relacionados à degradação do relevo.

Observe a representação digital do relevo do Brasil. O que as cores indicam? Descreva o relevo da sua cidade ou região. Relevo do Brasil Imagem 1 – Modelo Digital de Elevação (MDE) do Brasil. Reprodução – SOUZA, 2020. Disponível em: https://journals.openedition.org/confins/31886 . Acesso em: 23 out. 2024. Para começar 3 minutos

Ao longo da história geológica, o território brasileiro passou por certas instabilidades, como a presença de vulcanismo na Amazônia há quase 2 bilhões de anos, que é comprovado pela composição das rochas. Na Era Mesozoica, há 130 milhões de anos, o centro-sul do Brasil – bacia do Paraná, sofreu um grande derrame de magma, que originou às falésias do litoral de Torres, no Rio Grande do Sul. Para compreender melhor, observe o quadro das eras geológicas. Imagem 2 – I lustração de uma coluna geológica, apresentando uma sucessão sedimentar hipotética, em que o registro sedimentar das épocas e períodos geológicos é mostrado à direita, com ilustrações esquemáticas de fósseis característicos de cada intervalo, à esquerda. Reprodução – SOUZA-LIMA, 2020. Disponível em: https://phoenix.org.br/fosseis-periodos-geologicos/ . Acesso em: 23 out. 2024. Histórico geológico Foco no conteúdo

Foco no conteúdo Éon Era Período Eventos no território brasileiro Fanerozoico Cenozoica 65,5 milhões de anos ao presente Quaternário Formação das bacias sedimentares recentes, como a Pantaneira e a Amazônica. Terciário Formação da bacia sedimentar Amazônica. Formação de ilhas vulcânicas, como Fernando de Noronha. Mesozoica 251 a 65,5 milhões de anos Cretáceo Jurássico Triássico Ocorrência de derrames vulcânicos na bacia do Paraná. Formação da reserva petrolífera do pré-sal. Paleozoica 542 a 251 milhões de anos Permiano Carbonífero Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Formação das bacias sedimentares mais antigas: Paraná, Parnaíba, Amazonas e Solimões. Início da formação do carvão mineral no Sul do Brasil. Pré-cambriano 4,5 a 2,5 bilhões de anos Formação das montanhas antigas, atualmente desgastadas. Depósito de minerais nos escudos cristalinos: Serra dos Carajás (PA) e Quadrilátero Ferrífero (MG). Formação de tonalitos, as rochas mais antigas da América do Sul. Fonte: PRESS et al . , 2006. p. 257-259; TEIXEIRA et al ., 2009. p. 621-623.

Para compreender o relevo do território brasileiro, é necessário conhecer sua estrutura geológica, que se divide em escudos cristalinos, dobramentos antigos e bacias sedimentares. Estrutura geológica do Brasil Mapa 1 – Brasil: estrutura geológica. Fonte: MS CONCURSOS, 2022. Elaborado especialmente para a aula. Foco no conteúdo

Escudos cristalinos (plataformas ou crátons) : estruturas geológicas formadas por rochas magmáticas e metamórficas, correspondendo a 36% do território. Com destaque para o Escudo das Guianas, o Escudo do Brasil Central e o Escudo Atlântico. Dobramentos antigos: constituem cinturões orogênicos antigos, ou seja, cadeias montanhosas formadas pela ação do tectonismo e que há muito tempo já foram desgastadas, como a Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira. Bacias sedimentares: áreas de depósitos de sedimentos, formados durante um longo período geológico. Nessa estrutura, encontra-se reservas minerais não metálicas, como gás natural e petróleo, e os aquíferos. Recobrem 64% do território, com destaque para as bacias Amazônica, Paranaense, Pantaneira, do Parnaíba e Costeira. Foco no conteúdo

A formação da bacia sedimentar Amazônica e a formação de ilhas vulcânicas, como Fernando de Noronha ocorreu em qual período da escala geológica do tempo? Jurássico Cambriano Terciário Quaternário 2 minutos

Correção – A formação da bacia sedimentar Amazônica e a formação de ilhas vulcânicas, como Fernando de Noronha ocorreu em qual período da escala geológica do tempo? Jurássico Cambriano Terciário Quaternário

Os primeiros estudos foram propostos por Aroldo de Azevedo (1910-1974), na década de 1940, baseado na altitude. D efiniu planaltos com áreas de altitude acima dos 200 metros e planícies com altitude inferior a 200 metros. Evolução da classificação do relevo brasileiro Foco no conteúdo Mapa 2 – Brasil: relevo – segundo Aroldo de Azevedo. Reprodução – PENA, 2015. Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/classificacao-do-relevo-brasileiro/ . Acesso em: 23 out. 2024.

Foco no conteúdo Mapa 3 – Brasil: relevo – segundo Aziz Ab’Sáber. Fonte: PENA, 2015. Elaborado especialmente para a aula. Em 1960, Aziz Nacib Ab’Sáber (1924-2012) propôs uma nova classificação, ele consideraria os processos de formação e de modelagem das estruturas. Considerou que os planaltos são unidades que perdem sedimentos, e as planícies as que recebem sedimentos. Além disso, definiu terminologias geomorfológicas que remetem ao modelado do relevo, como as chapadas, tabuleiros, serras etc.

Em 1989, Jurandyr Ross (1947-) definiu as unidades de relevo a partir de sua influência das estruturas geológicas, dos processos de modelagem e do clima. Foco no conteúdo Mapa 4 – Brasil: relevo – segundo Jurandyr Ross. Reprodução – HANSEN, [s.d.]. Disponível em: https://descomplica.com.br/d/vs/aula/classificacao-do-relevo-brasileiro/ . Acesso em: 23 out. 2024.

Áreas de médias a altas altitudes, com um a estrutura que apresenta diferentes características morfológicas. Nessas unidades há o predomínio de processos erosivos. Um exemplo é o Planalto Central, uma das regiões mais importantes para a agricultura do país, seus solos são favoráveis ao cultivo de grãos e à pecuária. A construção de Brasília ocorreu no Planalto Central, dado sua localização estratégica e relativamente plana, facilitando o desenvolvimento urbano e a infraestrutura de transportes. Planaltos Foco no conteúdo Imagem 3 – O município de Brasília se encontra no Planalto Central. © Getty Images

S ão porções do relevo mais baixas que as áreas de seu entorno (depressão relativa) ou mais baixas que o nível do mar (depressão absoluta). No Brasil, não há áreas abaixo do nível do mar, e as depressões aqui encontradas são, em geral, formas de relevo esculpidas por processos erosivos bastante intensos. Depressões Imagem 4 – Vista aérea do município de Boa Vista (RR), o qual se encontra na Depressão Marginal Norte-Amazônica. © Getty Images Foco no conteúdo

Depressões marginais: classificadas como marginais, pois margeiam as bordas norte e sul da bacia Amazônica. Um exemplo é a Depressão Marginal Norte-Amazônica, no município de Boa vista, em Roraima. Depressões interplanálticas : foram esculpidas em terrenos cristalinos antigos localizados entre dois planaltos – é o caso, por exemplo, da Depressão Sertaneja e do São Francisco. Depressões periféricas: quando estão na periferia de terrenos cristalinos, normalmente apresentam escarpas abruptas em seus limites – é o caso das Depressões Periférica Sul-Rio-Grandense, Sertaneja e a Cuiabana. São áreas caracterizadas por solos menos férteis, e frequentemente utilizadas para a pecuária extensiva ou culturas de subsistência, devido às suas limitações agrícolas. Foco no conteúdo

S ão as unidades do relevo nas quais os processos de sedimentação superam os processos erosivos, sendo áreas propícias à ocupação humana e ao desenvolvimento de atividades agrícolas e turísticas. Planícies Foco no conteúdo Planícies continentais ou interioranas: situadas no interior do território, às margens dos rios. Sofrem influência do alagamento no período das cheias, estando sujeitas a depósitos de sedimentos e matéria orgânica, que fertilizam o solo e promovem o desenvolvimento das vegetações de várzeas. Planície costeira ou litorânea: Atinge altitudes entre 30 e 150 metros. Nessas áreas ocorre grande deposição de sedimentos transportados pelas águas marinhas. Imagem 5 – O município de Fortaleza se encontra na planície e tabuleiro litorâneo. © Getty Images

Dentro das três grandes unidades de relevo há a divisão por compartimentos, que faz a distinção dentre as formas de relevo no território brasileiro como os patamares, tabuleiros, chapadas e serras. Compartimentos de relevo Mapa 5 – Brasil: compartimentos de relevo. Reprodução – IBGE, [s.d.]. Disponível em: https://atlasescolar.ibge.gov.br/brasil/3039-diversidade-ambiental/relevo.html . Acesso em: 23 out. 2024. Foco no conteúdo Os compartimentos de relevo identificam feições genéricas de relevo, tais como serras, patamares e planaltos, sem individualização ou destaque para qualquer feição singular.” IBGE. A seguir, vamos abordar as serras e as chapadas.

Formada a partir dos dobramentos antigos, são cadeias montanhosas que se formaram há muito tempo e que sofrem com as intempéries, apresentando topos desgastados. A Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira são formações que influenciam diretamente o clima e a vegetação ao seu redor. Atuando como barreiras naturais, impedindo a passagem de massas de ar e contribuindo para a formação de microclimas. Serra Imagem 6 – Serra da Mantiqueira. © Getty Images Foco no conteúdo Além disso, proporcionam um ambiente ideal para atividades turísticas e recreativas.

No relevo brasileiro há três grandes unidades de relevo, sendo que em uma dessas unidades há o predomínio de processos erosivos e em outra os processos de sedimentação superam os processos erosivos. Estamos falando sobre: Planalto e depressão Depressão e planície Serra e planalto Planície e planalto 2 minutos

Correção – No relevo brasileiro há três grandes unidades de relevo, sendo que em uma dessas unidades há o predomínio de processos erosivos e em outra os processos de sedimentação superam os processos erosivos. Estamos falando sobre: Planalto e depressão Depressão e planície Serra e planalto Planície e planalto 2 minutos

Explique como as diferentes formas de relevo afetam as atividades econômicas e a ocupação humana no Brasil. Em sua resposta, cite exemplos específicos de regiões do país e destaque os desafios e as vantagens que essas características proporcionam. Atividade Na prática 5 minutos Veja no livro! Atividade 1

Quais eventos geológicos tiveram influência na formação do relevo brasileiro? Quais são os tipos de uso do relevo no lugar onde você vive? © Getty Images Encerramento 2 minutos

BOLICO, R. Atividades sobre o texto Brasil : estrutura geológica e formas de relevo. Professora Regina Bolico, 14 abr. 2020. Disponível em: https://regininha-atividadesescolares.blogspot.com/2020/04/atividades-sobre-o-texto-brasil.html . Acesso em: 23 out. 2024. BOTELHO, R. G. M.; SILVEIRA, C. T. da; SILVEIRA, R. M. P. Excursões técnicas : guia de campo da I Reunião de Classificação do Relevo Planaltos do Estado do Paraná. Rio de Janeiro: IBGE, 2024. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102120.pdf . Acesso em: 23 out. 2024. EDUCABRAS. Geologia do Brasil : estrutura geológica do Brasil, [s.d.]. Disponível em: https://www.educabras.com/aula/geologia-do-brasil-estrutura-geologica-do-brasil . Acesso em: 20 out. 2024. GUITARRARA, P. Relevo . Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-relevo.htm . Acesso em: 23 out. 2024. HANSEN, C. Estrutura geológica (arcabouço) em Geografia . Descomplica, [s.d.]a. Disponível: https://descomplica.com.br/d/vs/aula/estrutura-geologica-arcabouco/ . Acesso em: 23 out. 2024. Referências

IESDE BRASIL . Geografia : pré-vestibular. Curitiba: Iesde Brasil S.A., 2008. Disponível em: https://www.vestibulardauerj.com.br/wp-content/uploads/2014/04/Geomorfologia.pdf . Acesso em: 23 out. 2024. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Geomorfologia , [s.d.]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/geomorfologia.html . Acesso em: 23 out. 2024. LEMOV, D. Aula nota 10 : 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Da Boa Prosa; Fundação Lemann, 2011. MARQUES, V. Formas de relevo . Toda Matéria, [s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/formas-de-relevo/ . Acesso em: 23 out. 2024. MS CONCURSOS. Prefeitura Municipal de Mogi Mirim: C oncurso público 02. Prova Objetiva – Professor de Educação Básica em Área Específica – Professor de Geografia , 2022. Disponível em: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2359529 . Acesso em: 23 out. 2024. PENA, R. F. A. Classificação do relevo brasileiro . Escola Educação, 2015. Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/classificacao-do-relevo-brasileiro/ . Acesso em: 23 out. 2024. Referências

PENA, R. F. A. Relevo brasileiro . Prepara Enem, [s.d.]. Disponível em: https://www.preparaenem.com/geografia/relevo-brasileiro.htm . Acesso em: 23 out. 2024. PLANEJATIVO. Resumo de relevo brasileiro , [s.d.]. Disponível em: https://app.planejativo.com/estudar/140/resumo/geografia-relevo-brasileiro . Acesso em: 23 out. 2024. PRESS, F. et al . Para entender a Terra . Porto Alegre: Bookman, 2006. PROMILITARES. Geomorfologia : as formas do relevo brasileiro, [s.d.]. Disponível em: https://promilitares.com.br/concursos-militares/conteudo/geomorfologia-as-formas-do-relevo-brasileiro/ . Acesso em: 23 out. 2024. SAMPAIO, A. Estrutura geológica do Brasil . SlideShare, 6 mar. 2016. Disponível em: https://pt.slideshare.net/slideshow/estrutura-geolgica-do-brasil-59172008/59172008#16 . Acesso em: 23 out. 2024. SANTOS, T. R. A. Planalto Central . InfoEscola, [s.d.]. Disponível em: https://www.infoescola.com/geografia/planalto-central/ . Acesso em: 23 out. 2024. Referências

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista : etapa Ensino Médio, 2020. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/ curriculopaulista / wp-content /uploads/2023/02/CURR%C3%8DCULO-PAULISTA-etapa-Ensino-M%C3%A9dio_ISBN.pdf . Acesso em: 23 out. 2024. SOUZA, A. Mapas em representação tridimensional . Confins, n. 47, 2020. Disponível em : https://journals.openedition.org/confins/31886 . Acesso em: 23 out. 2024. TEIXEIRA, W. et al . Decifrando a Terra . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE DO PARANÁ (UNICENTRO). Vestibular de Verão – Prova de Geografia , 2010. Disponível em: https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_prova/27512/unicentro-2010-unicentro-vestibular-geografia-1-prova.pdf . Acesso em: 23 out. 2024. Identidade visual: imagens © Getty Images. Referências

Aprofundando A seguir, você encontra uma seleção de exercícios extras,  que ampliam as possibilidades de prática, de retomada e aprofundamento do conteúdo estudado.

sal-gema e carvão mineral, minerais de origem inorgânica. ferro e manganês. xisto betuminoso e diamantes. petróleo e ouro em abundância. calcário, utilizado na fabricação de cimento. (Unicentro, 2010) A estrutura geológica do Brasil é constituída por bacias sedimentares e escudos cristalinos. Os escudos cristalinos originados nos períodos Arqueozoico e Proterozoico, apesar de não serem majoritários, são importantes porque apresentam grandes riquezas minerais, como Aprofundando 2 minutos Veja no livro!

sal-gema e carvão mineral, minerais de origem inorgânica. ferro e manganês. xisto betuminoso e diamantes. petróleo e ouro em abundância. calcário, utilizado na fabricação de cimento. Correção – (Unicentro, 2010) A estrutura geológica do Brasil é constituída por bacias sedimentares e escudos cristalinos. Os escudos cristalinos originados nos períodos Arqueozoico e Proterozoico, apesar de não serem majoritários, são importantes porque apresentam grandes riquezas minerais, como Aprofundando

Para professores

Slide 2 Habilidade: ( EM13CHS302) Analisar e avaliar criticamente os impactos econômicos e socioambientais de cadeias produtivas ligadas à exploração de recursos naturais e às atividades agropecuárias em diferentes ambientes e escalas de análise, considerando o modo de vida das populações locais – entre elas as indígenas, quilombolas e demais comunidades tradicionais –, suas práticas agroextrativistas e o compromisso com a sustentabilidade. (SÃO PAULO, 2020)

Slide 3 Tempo: 3 minutos. Dinâmica de condução:  neste início de aula, é importante trabalhar com os estudantes a leitura cartográfica, e retomando conhecimentos prévios. Expectativas de respostas: Para a atividade 1 , espera-se que os estudantes, por meio dos conhecimentos sobre leitura cartográfica, possam indicar que as cores relatam as altitudes do mapa, sendo as cores mais escuras representando áreas de maiores altitudes (marrom) e áreas com menores altitudes (verde). Para a atividade 2 , espera-se que os estudantes trabalhem com os conhecimentos adquiridos durante a vida escolar, relembrando as três grandes unidades de relevo: planaltos, depressões e planícies.

Slides 8 e 9 Tempo: 2 minutos. Dinâmica de condução: a atividade da seção Pause e responda é importante para verificar se os estudantes compreenderam quais são os fatores que implicam a constituição do solo. Nesse momento, permita que os estudantes realizem a atividade de forma individual e sem consultas, para depois se compreender quais serão as necessidades de retomada, caso haja algum erro de resposta.

Slides 19 e 20 Tempo: 2 minutos. Dinâmica de condução: a atividade da seção Pause e responda é importante para verificar se os estudantes compreenderam quais são os fatores que implicam a constituição do solo. Nesse momento, permita que os estudantes realizem a atividade de forma individual e sem consultas, para depois se compreender quais serão as necessidades de retomada, caso haja algum erro de resposta.

Slide 21 Tempo: 5 minutos. Dinâmica de condução:   a ideia desta seção Na prática é retomar as questões iniciais, a fim de se verificar se os estudantes compreenderam os estudos da aula. Além disso, a atividade permite que os estudantes relacionem a teoria e a prática, desenvolvendo uma análise crítica sobre o relevo e suas implicações para a ocupação humana no território. Expectativas de respostas: Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes abordem que as diferentes formas de relevo condicionam diferentes atividades econômicas e formas de ocupação humana, oferecendo vantagens e desvantagens, que moldam a maneira como as pessoas se adaptam e utilizam o espaço. Por exemplo, o Planalto Central , que possui vastas áreas de solos férteis, e graças à mecanização e à correção de solo, transformou-se em um dos maiores produtores de grãos, especialmente soja e milho.

Slide 22 Tempo: 2 minutos. Dinâmica de condução:   o objetivo da seção Encerramento é fechar o conteúdo previsto. Aproveite o momento para que os estudantes possam concretizar os aprendizados nas atividades.

Slides 28 e 29 Tempo: 2 minutos. Dinâmica de condução:   a atividade da seção Aprofundando tem o objetivo de aprofundar o tema da aula a partir de atividades de vestibular. A ideia é que o estudante possa realizar essa atividade de forma individual, analisando a formação do conhecimento. Expectativas de respostas: Gabarito: E Espera-se que os estudantes possam observar os itens das questões, recordando que os escudos cristalinos são formados por rochas magmáticas e metamórficas, dando origem à formação de recursos minerais metálicos. O que leva à eliminação das demais alternativas que apresentam elementos encontrados em bacias sedimentares, formadas por minerais não metálicos.
Tags