aula-fundacões rasas e profundas: Teoria 2.ppt

MarinaldoDamascenoCo 0 views 62 slides Sep 30, 2025
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About This Presentation

Aula sobre fundações parte 2


Slide Content

FundaçõesFundações
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
1

Fundações
•Toda e qualquer construção seja de pequeno,
médio ou de grande porte, requerem
estruturas de apoio o que denominamos de ¨
FUNDAÇÃO ¨
•As Fundações tem a função de Transmitir o
peso da estrutura à superfície do terreno.
•Segurança contra a ruptura das peças
estruturais (vigas, pilares, lajes).
• Segurança contra ruptura do terreno.
• Há a necessidade do conhecimento da
• resistência do terreno.
• R= P / S
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
2

Porque enterrar as fundações
Evitar o escorregamento lateral
 Eliminar ou remover a camada superficial
do terreno. (baixa resistência)
?
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
3

VERIFICAÇÃO DO TERRENO
PARA INÍCIO DE QUALQUER PLANEJAMENTO E
PROJETO ESTRUTURAL RESIDENCIAL E PREDI-
AL, UM DOS PONTOS BÁSICOS, É FAZER A
VERIFICAÇÃO DO TERRENO, DE MODO GLOBAL
ISTO É:
1- A POSIÇÃO NORTE-SUL ( INSOLAÇÃO );
2- PLANTA TOPOGRÁFICA PLANIALTIMÉTRICA;
3- TIPO DE SOLO ( SONDAGEM );
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
4

INVESTIGAÇÃO DO SOLO

DE UMA ANÁLISE CUIDADOSA PODE
MOSTRAR SE UM TERRENO TEM O SOLO
ALTAMENTE COMPRESSÍVEL, EXIGINDO
ASSIM UMA CONSOLIDAÇÃO PRÉVIA.
DE UMA SONDAGEM QUE TEM POR OBJETIVO
VERIFICAR A NATUREZA DO SOLO, A
ESPESSURA DAS DIVERSAS CAMADAS
( ESTRATIFICAÇÃO ), A PROFUNDIDADE E A
EXTENSÃO DA CAMADA MAIS RESISTENTE
QUE DEVERÁ RECEBER AS CARGAS DA
CONSTRUÇÃO, E DETERMINAR O TIPO DA
FUNDAÇÃO A SER ESPECIFICADA .
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
5

UMA BASE PRÁTICA NA CONSTRUÇÃO,
ATRAVÉS DA MECÂNICA DOS SOLOS
DEFINIMOS E CLASSIFICAMOS OS
MATERIAIS QUE OCORREM NA
SUPERFÍCIE DA CROSTA TERRESTRE EM:
ROCHAS-SOLOS ROCHOSOS (PEDREGULHOSOS)
SOLOS ARENOSOS/SILTOSOS (COMPACÍVEIS);
SOLOS ARGILOSOS (CONSISTÊNCIA).
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
6

PROCEDIMENTOS BÁSICOS A NTES DE
SE DECIDIR PELO TIPO DE FUNDAÇÃO
EM UM TERRENO :
A)VISITAR O LOCAL DA OBRA, VERIFICANDO
SE EXISTEM ÁREAS DE ALAGADOS,
ENXARCOS AFLORAMENTO DE ROCHAS ;
B) VISITAR OBRAS EM ANDAMENTO NAS
PROXIMIDADES, VERIFICANDO AS SOLU-
ÇÕES ADOTADAS;
C) FAZER SONDAGEM A TRADO (BROCA) COM
DIÂMETRO DE 2“ OU 4", RECOLHENDO
AMOSTRAS DAS CAMADAS DO SOLO ATÉ
ATINGIR A CAMADA RESISTENTE;
D) REQUISITAR UMA SONDAGEM GEOTÉCNICA.
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
7

PLANTA
SP – SONDAGEM A PERCUSSÃO
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
8

Leito de Fundação
Superfície do terreno sobre o qual o peso da
estrutura superior se assenta;
Região do terreno onde se encontra >
dificuldade de aprofundamento no solo;
Volume constante - deformação plástica;
(argiloso)
Volume variável – adensamento (arenoso).
Tipos de Deformações do Solo
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
9

Recalque
Limite de
Carga
Pressão
 máx.
 = P / S
Caracterizado pelo aumento rápido das deformações
Capacidade de Carga
 = resistência do solo, kg/cm
2
•P = carga que atua sobre o solo, kg
•S = área sobre a qual atua a carga.
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
10

 Por meio de teorias da mecânica do solo;
 Por meio de provas de cargas sobre placas;
 Por meios Empíricos.
Determinação da Pressão Admissível
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
11

Princípio: A percussão de um volume que cai
de uma certa altura, repetidas vezes sobre o
mesmo ponto do terreno, provocará um
adensamento no mesmo.
R = P [(n.h) + (n+1)]
S e 2
O coeficiente de segurança é de 90%.
1. Método da Percussão
 PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
12

n = número de quedas (10)
h = altura de queda
e = espessura que aprofundou o terreno.
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
13

PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
14

Exemplo 1.
Ao se fazer um estudo da resistência de um solo
pelo Método da Percussão, foram encontrados
os seguintes dados:
peso do maço: 100kg;
Altura da queda (h): 1,5m;
Espessura de aprofundamento (e): 20cm;
Nº de quedas (n): 10;
Sessão da superfície inferior: 400cm
2
;
Calcule a resistência deste solo.
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
15

Solução






 



2
1
..
n
e
hn
S
P
R
 
2
/012,2
2
110
20
15010
.
400
100
.10,0 cmkgR 





 



PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
16

Características Solo Pressão
Kgf/cm2
Areias grossas
Areias
pedregulhosas
Areias finas médias
Bem graduado
compacto
Mal graduada, fofas
Muito compactas
Compactas
Mediamente compactas
8
4
6
4
2
Argilas e
solos argilosos
Consistência dura
Consistência rija
Consistência média
4
2
1
Siltes, solos
siltosos
Muito compacto
Compacto
Mediamente compacto
4
2
1
Método Empírico:
(não havendo dúvidas nas características dos solos)
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
17

Danos Estruturais :
são os danos causados à própria construção.
Danos Arquitetônicos:
são danos causados à estética da construção.
Danos Funcionais:
são danos causados à utilização da construção.
EFEITOS DOS RECALQUES
NAS ESTRUTURAS
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
18

Trinca devido a situações
de carregamento diferentes
Trinca devido a fundações
em diferentes níveis
Trinca devido a recalques de
aterros mal compactados
Junta
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
19

Classificação:
Fundação
Direta
Contínua
Descontínua
Fundação
Indireta
Usadas nas
Construções
Em geral
Estacas
Tubulões
Obras de
grande porte
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
20

 São valas contínuas sob todo seguimento das
paredes.
 São utilizadas quando o leito de fundação
se encontra até a profundidade de 1,5 m.
 Em obras de 1 a 2 pavimentos, se o leito
resistente for encontrado até uma profundidade
de 0,5 m.
1.Fundações Diretas Contínuas (FDC)
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
21

SAPATA CORRIDA
SUSTENTA A CARGA DE UMA PAREDE
DISTRIBUÍDA LINEARMENTE.
UTILIZADA COM SISTEMA ESTRUTURAL
DE ALVENARIA ARMADA.
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
22

ALICERCES – SAPATA CORRIDA
Os alicerces são estruturas executadas pelo assentamento
de pedras ou tijolos maciços recozidos, em valas de pouca
profundidade (entre 0,50 a 1,20 m), e largura variando
conforme a carga das paredes.
ALICERCE DE TIJOLOS SAPATA CORRIDA
SOLO SOLO
RESISTENTERESISTENTE
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
23

Fundações Diretas Contínuas em alvenaria
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
24

Fundações Diretas Contínuas em concreto
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
25

Sarrafos
em nível
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
26

SOLO
Brocas
Sapata
Armada
0,10
3 O3/8’’
O 1/4’’
c/ 20/
O 20
/
/
Uso de Brocas
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
27

As fundações diretas apresentam 2 tipos de sapatas isoladas:
• Em alvenaria de tijolos maciços- Pequenas construções
• Em blocos de concreto- Para maiores exigências
2.Fundações Diretas Descontínuas (FDD)
•São utilizadas quando o leito de fundação se
encontra até a profundidade de 1,5 m.
•É o caso de obras onde as cargas do telhado,
laje e alvenaria são descarregados em vigas e
estes em pilares.
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
28

TIPOS DE FUNDAÇÕES RASAS
SAPATA ISOLADA
QUANDO HÁ UMA SAPATA ÚNICA SOB PILAR,
RECEBENDO A CARGA DIRETA E PONTUAL PELO PILAR
SAPATA
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
29

TIPOS DE SAPATASTIPOS DE SAPATAS
QUADRADA RETANGULAR
CICULAR
POLIGONAL SAPATA ISOLADA
COM ARMADURAS
CARGA
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
30

PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
31

Vala e armadura para Sapata
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
32

SAPATA ISOLADA – ( COM ARRANQUES )
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
33

SOBRADOSOBRADOCASA TÉRREA
BALDRAME SAPATA
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
34

 
 
CAPACIDADE DE CARGA LINEAR
(Quanto agüenta por metro linear)
 
Sapata corrida em solo
de Argila DURA
[ 3 kgf / m2]
Sapata corrida em Solo de
Argila RIJA
[ 2 kgf / m2]
Baldrame com
alvenaria de tijolo de
barro maciço de 1
tijolo.
7.500 kgf / m 5.000 kgf / m
Baldrame com
alvenaria de tijolo de
barro maciço de 1 e
1/2 tijolo.
11.250 kgf / m 7.500 kgf / m
Baldrame com
alvenaria de tijolo de
barro maciço de 2
tijolos.
15.000 kgf / m 10.000 kgf / m
PARA
FUNDAÇÕES
RASAS
( ( CASAS TÉRREASCASAS TÉRREAS ) )
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
35

RADIER
É UMA GRANDE LAJE, ONDE APOIAM SE
OS PILARES E PAREDES DA EDIFICAÇÃO.
É UMA FORMA DE DIMENSIONAMENTO
DAS SAPATAS ISOLADAS, SE A ÁREA
DAS SAPATAS EM PLANTA ULTRAPASSAR
60% DA  ÁREA DA EDIFICAÇÃO, TORNA-
SE MAIS ECONÔMICO EXECUTÁ-LAS
DEVIDO A REDUÇÃO CONSIDERÁVEL DA
EXECUÇÃO DE FORMAS.
APLICÁVEL SOBRE SOLO INSTÁVEL OU
SUJEITOS A RECALQUES
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
36

RECALQUES

RECALQUE UNIFORME
RADIER
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
37

RECALQUES
ROMPIMENTO DO SOLO
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
38

 Usadas quando o terreno resistente está
muito profundo, de 5 a 7 ou 9 m.
 Quando a carga da construção é muito alta.
 Nesse caso ambos os processos anteriores
são inviáveis, tornando-se anti-econômicos
sendo necessário usar estacas de concreto,
tubulões, etc.
 Sondagens - Firmas especializadas
3. Fundações Indiretas
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
39

• Locação;
• Escavação das valas;
• Apiloamento do fundo das valas;
• Execução da fundação (concretagem,
impermeabilização, reaterro, contrapiso).
Etapas de execução da
Fundação de uma Obra:
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
40

1. Locação
Locar uma obra é transferir para o terreno
o que foi projetado em uma escala reduzida.
• Atividade fácil
• Erros cometidos, são praticamente incorrigíveis
• Faz-se o uso de cavaletes e tábuas corridas
• Locação de Paredes
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
41

•1º passo: locar alinhamento inicial;
•2º passo: tomar orientação p/ paredes
perpendiculares, com ângulo de 90° perfeito;
•Método de Pitágoras:
1. Locação
3m
4m
5mPROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
42

Método Prático para a marcação
do Eixo das Paredes
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
43

Locação da Fundação com Emprego de Cavalete
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
44

Locação da Fundação com Emprego de Tábua Corrida
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
45

locação
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
46

•Profundidade mínima de 40cm;
•Parede c/ 1/2 tijolo de espessura, alicerce de 1
tijolo;
•Parede c/ 1 tijolo de espessura, alicerce de 1 e
1/2 tijolo;
•Deixar de 5 a 10 cm a mais nas laterais;
2. Escavação das Valas
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
47

2. Escavação das Valas
Local para a deposição da Terra Escavada
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
48

Vala com
ferragem
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
49

Valas
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
50

Função:
• Melhora condições de suporte do terreno
• Detectar heterogeneidade do sub-solo
( panelas e formigueiros)
• Uniformiza o fundo da vala
Após apilamento deve-se fazer o acerto final
do fundo da vala.
Quanto mais pesado o soquete e mais alta
sua queda, mais eficiente será o apiloamento.
3. Apiloamento do Fundo das Valas
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
51

Linha
Sarrafo
Vala acabada
Cavalete ou tábua
corrida em nível
Vala a ser
Apiloada
Controle do Nível do Fundo da Vala
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
52

•Função:
–Aumentar a área de contato do alicerce c/ o solo;
–Uniformizar o fundo da vala;
•Seqüência:
–Colocação do aço;
–Concretagem (1:3:6);
–Acerto da ferragem no concreto.
4. Sapata de Concreto
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
53

•Função:
–Reagir à esforço horizontal de dentro p/ fora da
parede;
–Prevenir possíveis recalques do terreno
(afundamento, abatimento)
evitando trincas.
–Feita empiricamente.
–Concreto 1:2:4
–2 ou 3  1/4”
6. Cinta de Amarração
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
54

Concretagem da vala
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
55

•Argamassa de cimento e areia + impermeabilizante;
•+ uma vedação com neutrol;
7. Impermeabilização do alicerce
CINTA
PAREDE
NEUTROL
ARGAMASSA +
IMPERMEABILIZANTEPROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
56

Aterrando terreno
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
57

 Concretagem da Sapata Corrida.
 Alvenaria de embasamento  última fiada
recebeu impermeabilização.
 Alvenaria  Impermeabilização  Arga-
massa de 1 a 1,5 cm.
 Reaterro das Valas  feito em camadas de
10 a 15 cm.
 Execução do Contrapiso
4. Execução das Fundações propriamente dita:
• De acordo com as condições de projeto
• Atividades:
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
58

Regra Básica para o Dimensionamento
1. Calcular os itens que tem sobrecargas
e o peso específico de cada material
2. Calcular as cargas atuantes que incidem
sobre 1 m linear de parede mais a carga
3. Levar os resultados à fórmula:
R= P/S
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
59

TABELA
DIAMETRODIAMETRO PESO POR
EM EM METRO SECÇÃO DE FERROS EM cm2
POLEGADAMILIMETROLINEAR EM KG 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
3/16 4,76 0,141 0,180,360,530,710,891,071,251,431,601,781,962,142,322,52,68
1/4 6,35 0,250 0,320,640,951,271,581,902,222,542,863,183,503,824,144,464,82
5/16 7,94 0,383 0,490,981,471,962,472,963,453,944,434,925,415,906,396,887,37
3/8 9,52 0,563 0,711,432,142,853,564,274,985,706,417,127,838,549,259,9610,37
1/2 12,70 0,985 1,272,533,805,076,337,608,8710,1411,4112,6813,9515,2216,4917,7619,03
5/8 15,87 1,548 1,983,965,947,929,9011,8513,8515,8317,8119,7921,7723,7525,7327,7229,70
3/4 19,05 2,220 2,855,708,5511,4014,2517,1019,9522,8025,6528,5031,3534,2037,0539,9042,75
7/8 22,22 3,040 3,887,7611,6415,5119,4023,2827,1531,0334,9138,7842,6746,5550,4354,3058,18
1'' 25,40 3,920 5,0710,1315,2020,2025,3430,4035,4740,5445,6150,6855,7560,8265,870,9576,0
1'' 1/825,87 4,995 6,4112,8219,2425,6532,0738,4844,8951,3057,7164,1270,5376,9483,3589,7696,1
1'' 1/431,75 6,170 7,9215,8323,7531,6739,5947,5055,4263,3471,2679,1887,1095,02102,94110,86118,
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
60

Tabela 1- Sobrecargas ou Cargas Úteis
• Laje de forro (desvio do telhado)........................ 100
• Lajes de piso residências, escritórios, salas comuns.... 200
• Enfermarias, salas de recepção........................... 250
• Assembléias, aulas.......................................... 350
• Bibliotecas .................................................. 400
• Salões de dança, garagens, auditórios ................... 500
• Telhado - peso de pessoa ................................. 60
• Escadas ..................................................... 250
Compartimentos Sobrecargas
kg/m
2
PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
61

Tabela 2- Peso Específico de Materiais
Materiais Peso
• Alvenaria em pedra......................... 2.200 - 2.400 kg/m
3
• Alvenaria tijolo maciço, revestido......... 1.600 kg/m
3
• Alvenaria tijolo furado, revestido......... 1.300 kg/m
3
• Baldrame ................................... 1.800 kg/m
3
• Concreto simples ........................... 2.200 - 2.400 kg/m
3
• Concreto armado............................ 2.400 kg/m
3
• Soalhos de madeira c/ argamassa.......... 45 kg/m
2
• Ladrilhos e pedras do piso.................. 50 kg/m
2
• Mármore 2 e 3 cm.......................... 80 - 90 kg/m
2
• Revestimento de paredes .................. 25 kg/m
2
• Revestimentos de tetos de laje............ 25 kg/m
2
• Telhado completo- telha francesa......... 125 kg/m
2
• Telhado completo- telha canal............. 150 kg/m
2
• Telhado completo-cim. amianto 5mm...... 90 kg/m
2
• Impermeabilização terraço................. 50 kg/m
2
• Madeira de Lei.............................. 800 kg/m
2PROFESSOR MARINALDO
JUNIOR
62