AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA

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About This Presentation

protocolos clínicos de laser terapia


Slide Content

S\C

Apalavra“protocolo”abrangeumextensolequedesignificados,
podendovariardesdeumconjuntodeformalidadespúblicasatéos
critériosaseremcumpridosnodetrimentodedeterminada
atividade,porexemplo:
“Quandosediz,independentedasituação,queosenvolvidos
deverão“seguiroprotocolo”,significaqueéobrigatóriotrilhartodos
osprocedimentosprevistosparacompletardeterminadoprocesso
ouatingirafinalidadepretendida.”
Fonte:www.significados.com.br

ApalavraLASERvemdoacrônimoeminglêsLightAmplificationbyStimulatedEmissionofRadiation,oque
significa"amplificaçãodaluzporemissãoestimuladaderadiação".Odesenvolvimentodatecnologiados
lasersfoipossívelatravésdaspesquisasrealizadasnaáreadafísicaquântica,naqualforamdelineadosos
princípiosquetornarampossívelaideiadeutilizarmoléculasearadiaçãoestimulada.Introduzidopor
Einsteinem1905usandoateoriadePlanck(1900).
Em1960Maiman,utilizandoteoriadaemissãoestimulada,desenvolveuaprimeirafonteemissoradelaser.
APPLICATIONS OF HIGH-INTENSITY LASERS IN DENTISTRY Jorge ACT* ; CassoniA**; Rodrigues JA*** 2010
Oslaserssãodivididosemdoisgrupos:oslasersnãocirúrgicos,utilizadosparaterapiadebaixa
potência(LILT-Low-IntensitylaserTherapy),eoslaserscirúrgicosdealtapotência(HILT–HighIntensity
LaserTherapy),eadicionalmentetemosaindalasersutilizadosparaterapiafotodinâmicae
diagnósticofluorescênciatecidual.
LASER

LASERS E PROTOCOLOS
TERAPÊUTICO-(Baixa Potência)Já existem vários estudos, porém a
literatura ainda é controversa e não totalmente elucidada demandando novas
pesquisas a fim de entender completamente os seus mecanismos e, assim usufruir de
todas as suas possíveis aplicabilidades na Odontologia. Prof. Carlos de Paula Eduardo.
CIRÚRGICO (Alta Potência)
TERAPIA FOTODINÂMICA –PDT

APLICAÇÕES CLÍNICAS DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA
-Laser de baixa potência como modalidade terapêutica para
bioestimulação tecidual foi introduzida por Endre Mester –na
Hungria-1967 –
-Primeiro trabalho científico publicado -1970
-Nos últimos anos as pesquisas se concentram em seus
mecanismos de ação. O mais aceito –bioestimulação.
-A determinação de protocolos clínicos efetivos é o principal
objetivo das pesquisas clinicas.
Introduction, historyoflasers andlaser light production-S. Parker
1 –
BRITISH DENTAL JOURNAL VOLUME 202 NO. 1 JAN 13 2007

APLICAÇÕES CLÍNICAS DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA -(terapêutico)
Reparodetecidomole:Aftas;Úlceras;Gengivite;pós-operatório,
Herpessimplesezoster,Estomatite,Queiliteangular,Língua
geográfica,,lesõesdetecidomole,Pré-anestésica.
Doenças Sistêmicas: Líquen Plano; Pênfigo; Lúpus Eritematoso;
Gengivite Hiperplásica.
TecidoÓsseo:Ortodontia;Periodontia;traumatismo
dentário;Implantodontia,Exodontia,bioestimulaçãoóssea.
Tecido Nervoso:Nevralgias; Paralisias; Parestesias.
Reparação do Tecido Dental:Hipersensibilidade pós -raspagem
periodontal; Hipersensibilidade pós -clareamento; Amelogênese
Imperfeita.

O QUE DEVEMOS OBSERVAR ANTES DA IRRADIAÇÃO DO LASER?
1-No paciente :
-Idade–ex.nobebêaatividademetabólicaébastantealtaquandocomparadacoma
deumadulto.Issofazcomqueumapequenadosedeenergiasejasuficientepara
causarosefeitosesperadosdafototerapia.Noidosoometabolismoestábastantelento
easestruturasbemmaisfrágeis.
-SaúdeSistêmica–Pacientesdebilitadoseimunológicamentecomprometidosestãomais
susceptíveisàradiação.
-Cordapele-pelenegraabsorvemaisenergianasuperfície,impedindoapenetração
daradiação.
-Diagnósticoeestágiodapatologia-lesõesagudassãomaisreceptíveisàradiaçãoque
lesõescrônicas.Lesõesagudasmenordosimetria.
-Localizaçãoeprofundidadedapatologia–airradiaçãoincidediretamentenaslesões
superficiais,masdevetambématravessarváriostecidosparachegaraotecidoósseo,
muscularenervoso.Recomenda-semenordosimetrianasuperfícieemaioresnosalvos
maisprofundos.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

O QUE DEVEMOS OBSERVAR ANTES DA IRRADIAÇÃO DO LASER?
2-NoEquipamento:
-Osequipamentoslasersdesemicondutordediodoqueconsistememsubstânciasólida,
apresentamalgumasvantagens,quandocomparadosaoutrostipos.Sãodedimensãomenor,
estimulaçãodiretapelacorrenteelétricatantoodealtaquantooebaixapotência.
-Doiscomprimentosdeondanomesmoaparelho:emissãovermelhaeinfra–vermelha.
-ODiodopodeestarnapeçademãooudentrodoequipamento,nessecasoolaserétransmitido
porumafibraótica.
3-OOperador:
-Realizarumaanamnesecompletaeumdiagnósticocorretodapatologiaasertratada.
-SaberindicarcorretamentefototerapiacomLaserembaixaintensidadeesaberseupapel
coadjuvantenotratamentoconvencional.
-Possuirahabilidadedealteraroprotocoloconformeaevoluçãoclínicaeascaracterísticasdo
pacienteedapatologia.
-Conhecerasformasdeirradiaçãoeutilizando–ascorretamente.*
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

Operador
*Modos de Irradiação: pode ser pontual ou varredura.
-**Pontualéoeleitoemprojetosdepesquisa,poisemumaáreapodemos
determinarquantospontosforamirradiadosequalaenergiaentreguepor
pontoemumadistânciamédiaentreeles.Muitousadaempráticasclinicas
daOdontologia.
-Varredura geralmente utilizada em lesões superficiais e extensas. Nesses
casos como a irradiação é feita de forma manual, a energia entregue nas
diversas áreas da lesão podem não ser homogênea. Isso impede sua
utilização em protocolos de pesquisa.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

** Pontual: quando optamos pela técnica pontual, podemos entregar uma mesma quantidade de
energia total de duas formas:
1-Densidade de energia menor com maior número de pontos. Nestes casos os pontos são aplicados
lado a lado. Forma melhor recebida pelo tecido quando irradiamos a pele.
2-Densidade de energia maior com o número de pontos . Neste modo de irradiação uma distância de
1 cm é mantida entre os pontos na maioria dos protocolos. Mais interessante quando buscamos efeitos
analgésicos ou desejamos atingir tecidos mais profundos.
EVOLUÇÃO CLÍNICA DO TRATAMENTO:
Devemosobservaraevoluçãoclínicadotratamentoescolhido,paranosguiaremrelaçãoà
efetividadedoprotocolodeirradiaçãoescolhido.
Ex.Cicatrizaçãodevemosobservaramelhoraacadasessão.
Analgesiaimediata,amelhoradeveserobservadajánamesmasessão.
Recuperaçãodetecidosprofundos,ex.parestesiasenevralgias,após5sessõesjádevemosobservar
algumamelhora.Nestescasosarespostaclínicapodeserbastantevariáveldeacordocomo
pacienteeapatologiaqueestásendotratada.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

JANELA TERAPÊUTICA:
“ Quando escolhemos uma dose terapêutica para o nosso paciente, geralmente utilizamos uma
dose já testada, preconizada por trabalhos científicos ou sugerida pelo fabricantes dos
equipamentos. Estas doses, apesar de já testadas, encontram –se dentro de uma janela
terapêutica. A dose para o nosso paciente pode não ser exatamente esta, e simumadosemaior
ou menor.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

Mercado livre
Americanas
Mercado livre
americanas
Mercado livre
americanas
Mercado livre
americanas
Capa Dura
E-book
Capa Dura
E-book
Capa Dura
E-book
Capa Dura
E-book

TherapyXTemiteluzlaser
vermelhaeinfravermelha
paraasfinalidadesanti-
inflamatórias,cicatrizantes
eanalgésicas.FonteDMC
TherapyECemiteluzlaser
vermelhaeinfravermelha
paraasfinalidadesanti-
inflamatórias,cicatrizantes
eanalgésicas.
-UtilizaçãonatécnicaILIB
(Intravascular Laser
IrradiationofBlood).Fonte
DMC
OLaserDUOéportátil,leve
eprático.Elecontémdois
comprimentosdeondano
mesmo aparelho,Laser
vermelhoeLaserinfra-
vermelho.FonteMMO
TherapyPlusemiteluz
laser vermelha e
infravermelha (250
mW)paraasfinalidades
anti-inflamatórias,
cicatrizantes e
analgésicas.FonteDMC
ESCOLHENDO O APARELHO

PARÂMENTORS AJUSTÁVEIS : A VARIEDADE DE EFEITOS DEPENDERÁ !
-Comprimento de onda : Laser Vermelho –630 a 685nm
- Laser Infra Vermelho –790 a 904 nm(mesmo aparelho dois comprimentos
de onda.)
-Modo de emissão: Contínuo & Pulsado.
-Potência do Aparelho.
-Tempo de Irradiação.
-Fluência(J/cm2) : É a dose de energia necessária para produzir o efeito desejado . Varia segundo o
tecido, paciente e a lesão a ser tratada.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

Reparodetecidomole:
ÚLCERAS(AFTAS):Estomatiteaftosa(tambémchamada deestomatiteaftosarecorrente,aftasorais
recorrentesouulceraçãoaftosarecorrente;"úlcerasnaboca")éumacondiçãocomumcaracterizada
pelaformaçãorepetidadeúlcerasbucaisbenignasenãocontagiosasemindivíduossaudáveis.Otermo
informalaftatambémépredominantementeusado.
Suacausanãoécompletamentecompreendida,masenvolveumarespostaimunemediadaporcélulas
Tedesencadeada porumavariedadedefatoresquevariamentreosindivíduos:podemincluir
deficiênciasnutricionais,traumalocal,estresse,influênciashormonais,alergiasepredisposiçãogenética,
dentreoutros.Duraçãode7a14dias.(20%dapopulação)-NEVILLE-2016
TRATAMENTO:Otratamentonormalmenteépaliativo:usoCorticosteroideslocais.
Amedicamentação sistêmicaéusadaigualmenteemcasosseveros.
Laserterapia:éaúnicaterapiacapazdepromoveraanalgesiaimediatasemefeitoscolaterais,
sendoumgrandediferencialclínicoparaosdentistasemelhorarapercepçãodopaciente.Alémdisso,
quandolaserterapiaéexecutadanestemomento.
OprotocoloLaserterapia:Dorforte-irradiaçãodiáriadelaserinfravermelho(2,0–3.0Jporponto)atéa
remissãodossintomas.
laserterapiatambémpodeserrealizadaparaaceleraracicatrizaçãodaúlcera/afta.Oprotocolo
laserterapiaéairradiaçãodolaservermelhodiário(0.5-1.0Jporponto)atéacicatrizaçãocompletada
lesão.LeilaSoaresFerreira1andDaianeThaisMeneguzzo21BiodentistryMasterProgram,SchoolofDentistry,IbirapueraUniversity(UNIB),SãoPaulo,SP,Brazil2SãoLeopoldoMandic
DentalResearchCenter,Campinas,SP,Brazil-

.
Fotos Suzana Moreira
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

Herpeséumadoençaviral,causadapelovírusherpessimplestipo1(HSV-1)etipo2(HSV-2).HSV-
1eHSV-2diferememseulocaldeinfecção.Observadopelaprimeiravezedescritopeloaustríaco
opatologistaBenjaminLipschützem1921.
EnquantooHSV-1éresponsávelporinfecçõesorofaciais,geralmentetransmitidasatravésdobeijoe
compartilhamentodeobjetoscontaminadoscomsaliva,oHSV-2émaisprováveldeserdetectado
eminterrupçõesdamucosagenital,principalmentetransmitidossexualouperinatal.
AmbossãovírusdeDNAdeduplacadeiatipoHerpesvírushominis,dafamíliaHerspesviridae,que
tambémincluivaricelazoster,vírusEpstein-Barr,ecitomegalovírus.Outrosdistúrbios,taiscomo
herpesocular(ceratite),lesõesherpéticas(nacutículadosdedosouunha),herpesneonatal,
encefaliteporherpes,meningiteMollaret,eparalisiadeBell(paralisiafacial)sãotodoscausados
peloHSV.
HSVentranohospedeiroatravésdepeleesuperfíciesmucosas,comumenteocavidadeoral,trato
genital,ecórneadoolho,pormeiodecontatodiretocomsecreçõesinfectadas,noentanto,a
maioriadasinfecçõesprimáriassãosubclínicas.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010
Protocolos Clínicos Odontológicos: Uso do Laser de Baixa Intencidade.4ª Edição. Profa. Dra. Rosane F.Z. Lizarelli. 2003

Surgimento:AslesõesprimáriasHSV-1aparecemcomovesículasnamucosaoral,muitasvezes
associadaàdoreàfebre.
Apósacicatrizaçãodaslesões,emtornode1–2semanas,ovírusétransportadoparaogânglio
trigêmeoepermanecelatenteatéareativação.
Areativaçãoocorrequandoháumadiminuiçãonaresistênciadosistemaimunológico,comocoma
doença,prolongadaexposiçãoàluzsolaroutempofrio,emaiscomumente,períodosprolongados
ouagudosdeestresse.

Tratamentoconvencional:
Otratamentomaiscomum paraHSV-1ébaseadoemcompostosantivirais,comooaciclovir,
Valacyclovir,efamciclovir.Estestratamentosconvencionaisdevemserconsideradosparaefeitos
sintomáticos,masnãoumacura.Relatosmostramosurgimentodecepasdevírusresistentesàdroga,
especialmenteempacientescomimunodeficiência.
Emboranenhumavacinatenhaaindasidodesenvolvida,algunstestesparecempromissores.
TratamentocomLaser:
Aterapiadeveserescolhidadeacordocomoestágiodalesão.
Quandoalesãoestánafasevesícula,recomenda-seairradiaçãoHPLouPDT.Lasersdealtapotência
(HPLs)podemserusadosparapromoverarupturadeeparadrenarvesículasherpéticas.Ahipóteseé
queairradiaçãoHPLpodereduziraquantidadedevírusdeherpespresentenofluido,aumentandoa
temperaturalocale,consequentemente,diminuindoafrequênciaeaduraçãodainfecção
Nafasedacrosta,laserterapianocomprimentodeondavermelhopodeserusado,visandoaceleraro
processodecura.Umlaserinfravermelhotambémpodeserusadonoestágiodecrostaquandoo
edemaestápresente,ouquandonãohánenhumprocessoinfeccioso.Váriosprotocolosdeirradiação
sãodiscutidosnaliteratura;noentanto,aindanãoháconsensoentreosautores.

Quandoutilizadosemconjuntocomlasersdebaixapotência(LPLs)eterapiafotodinâmica
(PDT),osresultadosclínicoserespostadopacientePareceseraindamelhor.
AterapiafotodinâmicaPDTébaseadanainteraçãodeumfotosensibilizadoreluznotecido
oxigenado.Danificaroumatarumsistemabiológicoporfotooxidaçãoéconhecidocomo
"inactivaçãofotodinâmica","efeitofotodinâmico",ou"terapiafotodinâmica".Váriosestudos
relataraminativaçãodevíruspormeiodePDT.
TratamentocomLasereTerapiaFotodinâmica:
FASES DO HERPES LABIAL TIPO DE LASER
PRODRÔMICA –COCEIRA * LLLT-LASER DE BAIXA POTÊNCIA -VERMELHO
VESICULA ** HLLT-LASER DE ALTA POTÊNCIA-INFRA-VERMELHO/PDT
CROSTA*** LLLT-LASER DE BAIXA POTÊNCIA-VERMELHO
EDEMA/PREVENÇAO**** LLLT/HLLT-VERMELHO/ INFRA VERMELHO

PRODRÔMICA –COCEIRA *O tratamento é com laser de emissão vermelha (660 nm) e 100 mW de
potência. A energia entregue é de 5 J por ponto, tantos pontos quanto necessários e sessões com
intervalos de 24 horas (NÚÑEZ et al.2013). A forma de aplicação é pontual e em contato.
VESICULA ** Após drenar a vesícula aplicar azul de metileno a 0,01% durante 5min.
Irradiar com LLLT –Laser Vermelho –5J/50seg. Quantos pontos forem necessários.
CROSTA*** Laser Vermelho –3 a 4 J por ponto . Quantos pontos forem necessários.
EDEMA/PREVENÇAO**** Laser Infravermelho -10 sessões –2 a 3 vezes por semana. 2 a 3J por ponto.
Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.9, n.1,Pub.7,Fevereiro2016

Oobjetivodesteestudofoiavaliaraeficáciadafototerapiaalasernaprevençãoe
reduçãodaseveridadedasmanifestaçõeslabialdovírusherpeslabial.Os71pacientes,
divididosemgrupoexperimental(n=41)egrupocontrole(n=30)gruposforam
acompanhados por16meses.
Pacientesdogrupodecontroleforamtratadoscomaciclovirepacientesnogrupo
experimentalforamsubmetidosafototerapialaser(umasessãoporsemana,10
semanas):780nm,60MW,3,0j/cm2ou4,5j/cm2emsaudável(seminfecçãoHSV-1)e
afetados(comInfecçãoHSV-1).
Ospacientesdogrupoexperimentalapresentaramumadiminuiçãosignificativana
dimensãodaslesõesdoherpeslabial(p=0.013)eedemainflamatório(p=0.031).A
reduçãodador
nível(p=0.051)erecorrênciasmensais(p=0.076)nãoatingiramsignificânciaestatística.
Esteestudorepresentaumaindicaçãoinvivodequeestetratamentodeveser
consideradocomoumaalternativaeficazaosregimesterapêuticosparalesõesde
herpeslabial.

PÓS-OPERATÓRIO CIRÚRGICO
Laserterapiacom laser de baixa intensidade no pós-operatório de cirurgias menores tem sido
utilizada para acelerar a cicatrização tecidual, reduzir o desconforto pós-operatório e o trismo.
Principais queixas –DOR –EDEMA –TRISMO. Podem durar até sete dias.
Além de todas as recomendações e medicamentos já conhecidos, a laserterapiade baixa intensidade
tem sido uma alternativa.
O Laser de baixa intensidade tem ação analgésica, reduz edema, acelera a cicatrização.
O alvéolo irradiado após extrações apresenta coagulação mais rápida, menor desconforto ao paciente
e cicatrização mais rápida.
A Fototerapia em baixa intensidade no pós-operatório cirúrgico pode ser então dividido em 4 etapas:
Cicatrização tecidual superficial
Tratamento de Edema
Tratamento do Trismo-
BioestimulaçãoÓssea

CICATRIZAÇÃO TECIDUAL SUPERFICIAL:Laser vermelho1 a 2 J Mucosa(ao longo da sutura)-Irradiações diárias.
EDEMA: Drenar a cadeia linfática, 1 ponto por Linfonodo. Laser Infra-vermelho. 1J/ ponto. 3 primeiros dias.
2 pontos por linfonodo, distante 1 a 1,5cm. Laser infra-vermelho.
TRISMO: Irradiações diárias de Laser Infra-vermelho, conforme a sintomatologia do paciente, sobre a ATM.
BIOESTIMULAÇÃO ÓSSEA. Busca a neoformação óssea, e as irradiações deverão ser realizadas após a
total cicatrização da mucosa que reveste a região. Isso porque os tecidos profundos requerem mais
energia e isso pode afetar a cicatrização dos tecidos. Devem ser realizadas a cada 48/48h ou 72/72h.
I V
V
Foto: Suzana Moreira

LaserInfra-vermelho:Apontadoequipamentodeveser
colocada sobreoslinfonodosresponsáveispela
drenagemdaregiãoafetada,omaisperpendicular
possível.Umadosedeenergiadeaproximadamente 2j,
dandoumafluênciadeaproximadamente 70J/cm2,é
dadaemcadapontodeaplicação.Onúmerode
sessõesdependerádaduraçãodainflamação,mas
geralmenteusamosduasaseissessões,comum
intervalode2diasentreassessões.Acolocaçãodo
laserdevesempreevitarairradiaçãoderegiõescríticas,
taiscomoaglândulatireóide.Portanto,aoposicionaro
laserparairradiaroslinfonodossubmentais,porexemplo,
deve-setomarcuidadoparadirigirofeixedelaserpara
cima,paraaregiãosublingual,enuncaparabaixoem
direçãoàglândulatireóide.
Fonte:LasersinDentistry:GuideforClinicalPractice,FirstEdition.EditedbyPatríciaM.deFreitasandAlyneSimões.©©2015JohnWiley&Sons,Inc.Published2015byJohnWiley&Sons,Inc.

FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010

Trismo:podeserLeveouModerado,aaberturabucaltorna-sedifícilouimpossível.
ÉumasituaçãotransitóriaPodeserdevidoaumferimentodaface,extraçãodentalou
mesmoamigdalectomia.
Oreflexonãoultrapassaazonadosmúsculosmastigatórios.
Tambémpodeserinfeccioso,ouseja,resultantedeparotidites,artriteagudada(s)ATM(s),
estomatite,alveolite.
Algumasvezes,umtrismointensopodeserconfundidocomotite.
Otratamentoindicadoéorelaxamentomuscular,analgesialocaleantibioticoterapia,se
houverinfecção.
Sendoassim,alaserterapiadebaixaintensidadepodeserutilizada.

TRISMO:
Estudosobre32pacientesqueforamsubmetidosaremoçãocirúrgicadeterceirosmolaresinferiores.
Estesforamalocadosaleatoriamenteparadoisgrupos,laserterapiaeplacebo.
Ospacientesdogrupolaserterapiareceberam12j(4j/cm2)irradiaçãodelaserdebaixapotênciapara
oladooperatórioa1cmdotecidoalvo,eparaomúsculomasseterextraoralimediatamenteapósa
cirurgia.Nogrupoplacebo,olaserfoiinseridonoladooperatórioefoiaplicadaaomúsculomasseter
extraoralcadaumpor1min,masapotênciadolasernãofoiativada.
Aaberturainterincisaleoinchaçofacialforamavaliadosnosdias2e7pós-operatórios.
Foideterminadoqueotrismoeoinchaçonogrupolaserterapiaforamsignificativamenteinferioresao
grupoplacebonosdias2e7dopós-operatório.Pode-seconcluirquealaserterapiapodeserbenéfica
paraareduçãodotrismopós-operatórioeinchaçoapósacirurgiadeterceiromolar.
MUTAN HANDI ARAS, MARY ANN UEBERT, THE EFFECT OF LOW -LEVEL THERAPY ON TRISMUS AND FACIAL SWELLING FOLLOWING SURGICAL EXTRATION
OF A LOWER THIRD MOLAR PHOTOMEDICINE AND LASER SURGERY, VOLUME27,NUMBER 1,2009.

Revista Bahianade Odontologia, Salvador, jan./jun. 2013; 4(1):37-45. http://www.bahiana.edu.br/revistas
Oladotratadocomlaserterapiamelhorouadoreotrismodeformasignificativa.Quanto
aoedemanãohouvediferençaentreoladotratadoeoplacebo.
FoiutilizadoolaserdeArsêniodegáliocomcomprimentodeondade904nmeuma
dosimetriadede6J/cm²nopréepós-operatório.

CONCLUSÃO:Devidoàexistênciademuitosestudosqueafirmamserolaserindicadoparadiminuiras
complicaçõespós-operatóriaseamaioriadelesnãochegaraumacordoquantoaocomprimentode
ondaenúmerodeaplicações,háprotocolosmuitodiversosoquetornadifícilacomparaçãoentreos
estudos.Dessaforma,éimportanterealizarnovasinvestigaçõescomoobjetivodeuniformizaradosimetria
utilizadaedeterminaraindicaçãocorretadalaserterapiadebaixaintensidade.

DorEDISFUNÇÃODAATM:
DTM(DisfunçãoTêmporo-Mandibular)éoconjuntodeanormalidadesresponsáveispor
dorescrônicasdotiporecorrente,nãoprogressivaseassociadasaumimpactoleve,
moderado,naatividadesocialdopaciente.AdordaDTMémúsculo-esquelética,ou
seja:deorigemmuscular,articularoumista.AdesignaçãoDTMégenérica,edesigna
váriossubgruposdedoresmúsculoesqueléticasrelacionadasàatividademandibular,
portanto,adenominação(DTM)englobaascondiçõesdolorosascrônicasdecorrentes
dosmúsculosmastigatórios,dasarticulaçõestemporomandibularesedasestruturas
associadas(McNEILL,1993).
Estasdesordenspodemcausarsofrimentoamilhõesdepessoasaoredordomundo,
diminuindoaqualidadedevidaerestringindooconvíviosocial.
UmdossintomasmaiscomunsdaDTMsãoasdoresdecabeçamuitospacientes
apresentamestesintomaenãosabemquepossasercausadopelaDTM.
Protocolos Clínicos Odontológicos: Uso do Laser de Baixa Intencidade.4ª Edição. Profa. Dra. Rosane F.Z. Lizarelli. 2003

Tratamentosdecasosagudos:devemseriniciadoscomdosesmaisaltas,emcincosessõessemanais.
Comamelhoradocaso,adosepodeserdiminuídaeassessõesseremrealizadasdeduasatrêsvezes
porsemana.
Emcondiçõesdolorosasseveras,olaserpodeseraplicado2vezespordia,comintervalode6horas
entreasaplicaçõesGeralmente,dezsessõessãosuficientesparaoalíviodado.
Casoscrônicosdevemsertratadoscomduasatrêssessõessemanais,comdosesmaisbaixas,que
podemseraumentadasem20a25%porsessão.
Resultadospobresdepoisde30sessões,indicamqueotratamentodeveserparalisadopor1a2meses.
Osresultadosterapêuticospodemaparecernesseintervalo.
Comprimentosdeonda780ou808nm(infravermelho)sãoosmaisindicadosnospontos.
Emcasoscrônicos:pontaconvencional,dosesemtornode35J/cm²ou1,4Jporponto(70mW,20
segundos),duasvezesporsemana,emtodososquatro(4)pontos.
Emcasosagudos:dosesemtornode100,0J/cm2porpontoseguindooprotocolosugeridopelo
Prof.PaulBradley(LASERS–2000)
Seolaserinfravermelho780nmforoescolhido,entãoosparâmetrosdeirradiaçãoserão:ponta
convencionalcomdoseemtornode105,0J/cm2ou4,2Jporponto(70mW,60segundos),nospontos
gatilhotrêsvezesporsemana.

ConsiderandoamusculaturaassociadaaATM,éindicadoirradiarcomlaserdebaixaintensidadesobre
osmúsculosTemporal,MassetereEsternocleidoocciptomastoideo.
EnvolvernotratamentoumortopedistaFuncional/Reabilitadorneuro-oclusalconcomitantemente a
laserterapia.
Ação Terapêutica : Laser Infra-Vermelho -
Analgésica e Anti-inflamatória.
Dosimetria: 1,5 J em cada ponto 2,5J/cm2 no ponto
auricular.
Frequência: 1 a 2 sessões semanais
Foto. Carlos de Paula Eduardo
FONTE: LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

DTM -4 A 5 pontos–3J por ponto –30s
TRISMO –8 pontos no masseter –
3pontos no temporal-5 pontos no
pterigóideomedial.
Protocolos Clínicos Odontológicos: Uso do Laser de Baixa Intencidade.4ª Edição. Profa. Dra. Rosane F.Z. Lizarelli. 2003

Suzana
GENGIVITE-éumainflamaçãoqueocorrena
gengiva,decorrentedafaltadeumaboa
higienização.Causada pela irritação
provocada pelaplacabacteriana,sua
principalcaracterísticaéaalteraçãoda
coloraçãodagengiva.Deumvermelhoclaroe
brilhoso,agengivaadquireacoloração
avermelhada intensaesembrilho.Outras
característicassãoasensibilidademaisintensa
nagengivaeoseusangramento.
TRATAMENTO:Depoisdeorientaçõesde
higienebucal(escovaçãoefiodental)
1-sessão-AplicarPDT–azuldemetilenoa
0,01%por5min,aplicarLaservermelho3J
porponto.
2-sessão–raspagem,profilaxia,aplicação
deflúor.Soluçãodeclorexidinea0,12%.

Rev.Odontol.Univ.Cid.SãoPaulo2012;24(1):35-41,jan-abr
TERAPIAFOTODINÂMICA COMO COADJUVANTE AOTRATAMENTO NÃOCIRÚRGICODAPERIODONTITE
CRÔNICA:COMPARAÇÃO CLÍNICAENTREDOISMÉTODOS.ESTUDOPILOTO.PHOTODYNAMIC THERAPYASAN
ADJUNCTTONON-SURGICALTREATMENTOFCHRONICPERIODONTITIS:CLINICALCOMPARISON BETWEEN
TWOMETHODS.APILOTSTUDY.
ClaudiaMonteiroOrellana;VerônicaFrancodeCarvalho;VanessaEuzebioTuberoAlves;ClaudioMendesPannut;Marina
ClementeConde;GiorgioDeMicheli.
OobjetivodesteestudopilotoérealizarumaanáliseclínicacomparativadosefeitosdaPDT
proporcionadospelousodedoisaparelhosdelaserdebaixapotênciacomdoismétodos
diferentesdeirradiação,comocoadjuvantesaotratamentoperiodontal.
queforamdivididosemdoisgruposdeacordocomamaneiradeentregadolaser:GrupoA
(intrasulcular)eGrupoB(transgengival).
Nesteestudopiloto,oempregodediferentesmétodosdeirradiaçãodolasernaPDTembolsas
periodontaisnãodemonstroudiferençassignificativasemrelaçãoaosparâmetrosclínicos
avaliados

Aqueiliteangular:
éumprocessoinflamatóriolocalizadonoângulodaboca,uniou
bilateral,caracterizadopordiscretoedema,eritema,descamação,
erosãoefissuras.
Etiologia:Umoumaisfatores.
agentesinfecciosos(estreptococos,estafilococoseCandidaalbicans);
doençasdermatológicas:(dermatiteatópica,envolvendoaface,e
dermatiteseborreica);deficiêncianutricional(riboflavina,fosfatoe
ferro);
imunodeficiência(HIV,diabetesmellitus,cânceretransplante);
hipersalivaçãocomquedadolábiosuperiorsobreoinferiornaaltura
doângulodaboca,como ocorrenoprocessonormalde
envelhecimento.

TRATAMENTO:Exameclínicodetalhadoparaidentificaralteraçãooclusaleoutrossinais
dealteraçãonutricionalouimunológica.
Alocalizaçãodessalesão(comissuralabial)facilitaainfecçãosecundária,portantoé
importanteorientaropacientequantoahigienizaçãolocal.
Laserterapia:Lesãonãoinfectada:
-comprimentodeondavermelho(660nm);aplicaçãopontual.
-doseemtornode10,0J/cm2ou0,4J(40mWe10segundos)a20,0J/cm2ou
0,8J(40mWe20segundos)porponto.
-irradiaçãodeumpontocentralequatropontosperiféricos.
-comprimentodeondainfravermelho(780nm),aplicaçãopontual.
-doseemtornode10,0J/cm2ou0,4J(40mW,10segundos)porponto,
aplicarquatropontosperiféricos.
Drenagemlinfática:pontua:linfonodossubmandibularesecervicais.
infravermelho(780nm),pontaconvencional,doseemtornode
70,0J/cm2ou2,8J(70mW,40segundos)porponto.
Lesãoinfectada:

Protocolos Clínicos Odontológicos: Uso do Laser de Baixa Intencidade.4ª Edição. Profa. Dra. Rosane F.Z. Lizarelli. 2003

Línguageográfica:(eritemamigratórioouglossitemigratóriabenigna)
Oeritemamigratórioéumacondiçãobenignacomumqueafetaprincipalmentea
língua.Manifesta-seprincipalmentenosdoisterçosanterioresdasuperfíciedorsalda
língua.
Aslesõespodemserassintomáticasouprovocarsensaçãodeardoresensibilidadea
alimentosquentesoupicantes.
Devido ao desconforto que promove no paciente a sensação de ardor, que advém da atrofia das
papilas filiformes e manutenção das fungiformesgerando máculas avermelhadas com bordas
bem definidas e esbranquiçadas.
Patologia Oral e Maxilofacial–28 jun2016 Rio de Janeiro-Brad Neville

LASERTERAPIA:Olaserdebaixaintensidade
contribuiparaaliviaradorlocalizada,porémé
importanteorientaraopacienteparamanter
umaalimentaçãomaisleve.
Olaserinfravermelhoéomaisindicadoea
dosealtaparageraroefeitoanalgésicolocal
Dosesemtornode35,0J/cm2ou1,4J(780nm,
70mWe20segundos)entreguespontualmente
cobrindotodoodorsodalíngua.
Comoaaplicaçãodolaserseconstituiem
umaterapiaparamelhoraraqualidadede
vidadopaciente,nãoháregrasquantoà
frequênciadeaplicações.

Empregarocomprimentodeondainfravermelho(780nm)nos
seguintestemposdetratamento(pontaconvencional):
•apósaaplicaçãodoanestésicotópico,irradiandoquatropontos
aoredordoelementoaserremovido(sobreaspapilas:mésio-
vestibular,mésio-lingual,disto-vestibularedisto-lingual)comdoseem
tornode105,0J/cm2ou4,2J(70mWpor60segundos)porponto,para
analgesiapré-operatória;
•apósaremoçãodoelemento,irradiandotrêspontos–umoclusal,
umporlingualeoutroporvestibular,comdoseemtornode
35,0J/cm2ou1,4J(70mWpor20segundos)porponto,paraalívioda
dorpós-operatória,drenagemlocalebioestimulaçãodoreparopara
tecidomole

GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA
Écomumemcriançasepodeocorreremadolescentesjovenseadultosjovens.
Caracterizadapormúltiplasúlcerasrasasdetamanhosvariadosqueocorrememtodaaboca
precedidasporinflamaçãodagengiva,febre,mal-estarelinfadenopatiacervical.
Emcriançaspequenase,ocasionalmente,emcriançasmaiores,nosprimeirosquatroacincodiasa
dorpodeserintensaosuficienteparadesencorajá-lasabeberecomer,provocandoenvolvimento
sistêmicointensoeviremiafatal.
TRATAMENTOCONVENCIONAL :UsodeanestésicoTópicopodealiviaradortemporariamente.
Bochechocombicarbonatodesódioemáguamornapodeserutilizadoparaaliviarehigienizaras
lesões.
Terapiadesuportecomingestãohídrica,usodesuplementosdietéticos,dietaliquefeitafriadealto
teornutritivo.
Antibióticos,analgésicos,antipiréticospodemajudar.
LESERTERAPIA:Proporcionaefeitoanalgésico.Atuadeformaeficiente,principalmenteemcrianças,
proporcinandomelhoranaingestãodosalimentosediminuiotempodereparaçãodasvesículas.

TecidoÓsseo:Ortodontia;Periodontia;
Traumatismo Dentário;Implantodontia,
Exodontia,bioestimulaçãoóssea.

CONSTRUINDO UM PROTOCOLO:
LASER VERMELHO
LASER INFRA VERMELHO

Recentemente,oefeitobiomoduladordalaserterapiadebaixaintensidadenaregeneraçãoóssea
tornou-seumimportantefocodepesquisaeutilizaçãoclínicaemImplantodontiacomoobjetivo
principaldeaceleraraosseointegraçãodosimplantesdetitânioedeoutrosbiomateriais.
Estudosinvitroeinvivodemonstraramqueolaseraumentaaproduçãoeliberaçãodefatoreslocais
quefavorecemaosteogênesenumefeitodose-dependente(MUSTAFAetal–2003;KHADRAetal–
2004;KHADRAetal–2005;KHADRA–2005;KHADRAetal–2005;LOPESetal-2005)
Duranteoatocirúrgico,apósopreparodeve-sefazerumairradiaçãocomafibraópticaindicadapara
terapiafotodinâmica,DOSEsugeridaseráemtornode10,0J/cm2,comolasernocomprimentodeonda
infravermelho(780ou808nm)10mW,irradiandoopontomaisprofundodoleitocirúrgicodurante10
segundos,totalizandoumaenergiatotalde0,1J.
Fonte. goolge

Logodepoisderealizadaasutura,olaserpoderáseraplicadonovamenteemdiferentes
locaisInicialmentenaregiãooperada(4pontos:oclusal,ápico-vestibular,mesio-vestibulare
distovestibular)
Osparâmetrosdeirradiaçãodeverãoseremtornode15,0a20,0J/cm2,comolaser
infravermelho(780ou808nm),comapontaconvencional,comapotênciadesaídade
40mW,durante20segundosporponto,totalizandoumadoseofluênciaou157,5J/cm2ou
umaenergiade7J.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010
Fonte. goolge

No pós-operatório de 24, 48 e 72 hs, os pontos a serem irradiados serão os mesmos irradiados no
pós-operatório imediato.
Nassegunda,terceiraequartasemanasseguintesaodiadacirurgiaparaacolocaçãodo
implante,asirradiaçõesdeverãoserrealizadasapenasem3pontos,referentesaregiãoapical
doimplanteereferenteasfacesmesialedistaldoimplante,massemprepelafacevestibular
dorebordoalveolar.Afreqüênciadeaplicaçãodeveráserde3vezesnasegundasemanae
de2vezesnasterceiraequartasemanas.
FONTE: Lasers em odontologia . Carlos de Paula Eduardo. Ed. Guanabara Koogan -2010
Fonte. goolge

PDT na Implantodontia:
Aslesõesdaperiimplantitesãocaracterizadasporinflamaçãodagengiva,migraçãoapicaldoepitélio
juncionaleexposiçãodasroscasdoimplanteaoambienteoral,gerandobolsasperiimplantares.Senão
tratadapropriamente,podelevaràreabsorçãoósseaeconseqüenteperdadoimplante)Aindanãohá
relatonaliteraturadeumtratamentoefetivoparaaperiimplantite
Olaserdebaixapotênciasurgecomoumcoadjuvanteobjetivando-seaceleraroprocessode
reparação,diminuirossinaisdainflamaçãoeviabilizaraneoformaçãoóssea.
Aterapiafotodinâmica,pormeiodaassociaçãodaluzvermelhadolasercomocoranteazulde
metileno,irápromoverareduçãobacteriana,sendoumaimportanteferramenta,aliadaaterapia
convencional,notratamentodaperiimplantite.
Olaserdebaixapotênciapodeedeveserutilizado,dentrodosparâmetrosadequados,comoauxiliaraos
tratamentosconvencionaisnaáreadeImplantodontia,comolaserterapêutico(diminuiçãodadoredo
edema,aceleraçãodareparaçãotecidual)ounaterapiafotodinâmicaparareduçãobacterianano
combateasperiimplantites.
MAROTTI et al –2008

ORTODONTIA –Na Ortodontia a laserterapia de baixa intensidade tem a
seguinte indicação: aceleração da movimentação dental, diminuição da
sensibilidade dental pós-ativação do fio, aceleração da remodelação óssea
em disjunção da sutura maxilar e tratamento da sintomatologia dolorosa e
cicatrização das úlceras traumáticas. Laser infra-vermelho
Diminuiçãodasensibilidadedentalpós-
ativação:
Ação terapêutica: analgésica,
antiinflamatória,reparaçãodentinária.
FormadeAplicação:Pontual
Dosimetria:4J/cm2–4pontosde1J/cm2
Frequênciadeaplicação:1a2aplicações
semanais.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

Aceleraçãodamovimentaçãodental:Em2000,KawasakieShimizuavaliaraminvivo
ousodolaserdebaixapotêncianaaceleraçãodomovimentoortodônticocomo
objetivodediminuirotempodotratamento.
Autilizaçãodolaserpodepromoverumaaceleraçãodaremodelaçãodotecido
ósseoque,alémdemovimentarodentecommaiorrapidez,ajudaaabreviar0
tempodetratamento.
Laserinfra-vermelho
Estimulareparaçãoóssea
FormadeAplicação:Pontual
Dosimetria:4J/cm2–4pontosde1J/cm2
Frequênciadeaplicação:1a2aplicações
semanais.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

Aceleraçãodaremodelaçãoósseaemdisjunçãodasuturamaxilar:
Naexpansãodamaxilapodemostrataratravésdautilizaçãodeum
aparelhodisjuntor.Suafunçãoétracionarlateralmenteasutura
maxilardemodoaaumentaroperímetrodoarcodamaxila.
Èesperadograndesensibilidadenaregiãodasuturamaxilarenos
dentes,umavezqueamovimentaçãodentaléumdosobjetivosdo
tratamento.
Olasertemaplicabilidadenareduçãodasensibilidadeeaomesmo
tempopromovearemodelaçãoósseatantonoossoalveolarquanto
maxilar.OLaserpossuiefeitobioestimulatóriosobreaproliferação
dososteoblastos,sobreaproduçãodematrizósseaematuração
óssea.LaserInfra-vermelho.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

Laserinfra-vermelho
Estimulareparaçãoóssea
FormadeAplicação:Pontual
Dosimetria:4J/cm2–4pontosde1J/cm2
Frequênciadeaplicação:1a2aplicações
semanais.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

NEVRALGIA DO TRIGÊMEO
PARALISIA FACIAL IDIOPÁTICA
PARESTESIA

NEVRALGIA DOTRIGÊMEO–Anevralgiaéumalesãonervosacaracterizadaporepisódios
dolorososcurtoseintensos.Odiagnósticodoramodotrigêmeoenvolvidoeaavaliaçãoclínica
eradiográficadolocaléoprimeiropassoparaptratamento.
Anevralgiapodeseridiopáticaousecundária.
Nevralgiasecundáriaéprovocadaportratamentosodontológicosmalsucedidos.Nessescasos
otratamentodanevralgiaéaresoluçãodoproblema.
Asnevralgiasidiopáticassãotratadascomhipnóticosfortes,quetrazemefeitoscolaterais.
Otratamentocomlaserconsisteemirradiararegiãocomlaserinfra-vermelhoemuma
frequênciadeduasvezesporsemana.
Vamosirradiarondeestaador.
Formadeaplicação:
Pontualnatrajetóriadofacialenvolvido.
Dosimetria:2j/cm2porpontodeaplicação
Distanciando1cm2.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

PARALISIAFACIALIDIOPÁTICA–ParalisiadeBelléadoençamaiscomumdo
nervofacialcomíndicede23para100.000pessoas.
Afetahomens,mulheresemtodoasidades.
Etiologiadesconhecida–teoriamaisrecenteéaviral.
Tratamentomaisutilizadoéautilizaçãodecorticoidesisoladosouassociadosa
antivirais.
ALaserterapiaémaisumaopçãoterapêuticanotratamentododéficit
neuromotor,auxilianaregeneraçãonervosaperiférica.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

Formadeaplicação:pontualnatrajetóriadonervofacialacometida.
Dosimetria:2Jporpontodistantes1cm².3sessõesporsemana.
Nomínimo20sessões.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

PARESTESIA:Aslesõesdosnervosperiféricosocasionadasportrauma
interrompemofluxodeimpulsosaferentesnormaisnosneurôniossensitivos.
Dentreasdisfunções,temosanestesiaeaparestesia,causadaspelalesãodo
nervoalveolarinferiore/oulingualduranteaextraçãodeterceirosmolares
inferioresimpactados.
Podemostambémtertraumadaagulhanabainhadonervopodendo
acontecerhemorragiaelevaradegeneraçãodasfibrasnervosas.
ALaserterapiatemsidousadanotratamentodalesõesperiféricassensitivas
decorrentesdeprocedimentoscirúrgicosnaOdontologia.
Normalmenteasáreasafetadassãolábioinferior,regiãodemento,língua,
gengivainseridaeterçoinferiordaface.
LaserterapiaAplicada à Clínica Odontológica. Junior,A.B.; Santos A.E.G.; Bolonha, E.D.; Ladalardo, T.C.G.P. ed. Santos -2007

Ação terapêutica: recuperação do nervo e analgésica.
Aplicação: Pontual
Dosimetria: 2J/cm² por ponto de aplicação na trajetória do nervo. No forame
mentonianoe intra–oral 3J/cm²
Frequência: 2 a 3 sessões semanais .
DORSO DA LÍNGUA VENTRE DA LÍNGUA LATERAL DA LINGUA MENTO ALVEOLAR INFERIOR

HIPERSENSIBILIDADE PÓS-RASPAGEM
HIPERSENSIBILIDADE PÓS –PREPARO CAVITÁRIO
HIPERSENSIBILIDADE PÓS CLAREAMENTO DENTAL
AMELOGÊNESE IMPERFEITA
HMI

AtécnicaRELIZA:constadepontosdeirradiaçãopelasfacesvestibulareselinguais
dosextanteasertratado,noinícioenofinaldasessãoararealizaçãodotratamentobásico
periodontal,ouseja,asraspagensultrasônicaemanual,opolimentocoronário-radicular
e/ouprofilaxiaeaaplicaçãotópicadasoluçãogeldeflúor-fosfatoaciduladoa1,23%.
Essespontosespecificamenteselocalizamnaspapilasenasregiõescervicaiseapicaisde
cadaelementodental.
Inicia-seairradiaçãocomlaserdebaixaintensidadeinfravermelho(de780ou808nm)para
analgesiadasestruturas.
Seocomprimentodeondaescolhidofor780nm,entãoosparâmetrosserão:70mW,60
segundosporponto,pontaconvencional,105J/cm2ou4,2JSeforode808nm,entãoa
potênciadesaídaserámaisalta,de120mW,então,paramanutençãodaenergiatotal
entregueproposta,de4,2J,otempodeirradiaçãodeveráserde35segundos,oque
resultaránumadosede105J/cm2,ouseja,amesmaproposta.
.

Aaplicaçãodolaserdebaixaintensidade:paraotratamentodahipersensibilidade
dentináriacervicalé,umatécnicamuitosimples.
Paracadaelementodental,quatropontossãoeleitos,sendotrêspontosnaregiãocervicale
umpontocorrespondenteaoápiceradicular,seoelementoforunirradicular,docontrário,um
pontoparacadaápice,aplicandoaosdentesmolares.
Umpontocervicalnafaceondeopacienteacusarasensibilidadedolorosa,ouseja,por
vestibularouporlíngual.
Opontoapicaléirradiadosempreporvestibularporestarmaispróximoaosápices.
VILLAelal-2001.
Tantoocomprimentodeondavermelho(660nm)quantoosinfravermelhos(780ou808nm)são
indicadosnessetratamentodahipersensibilidadedentináriacervical.
Porém,oinfravermelhoseriaomaisindicadoparaaprimeirasessãoetalveznasegunda,sea
sensibilidadedolorosaaindaestiverinsuportável,issoporqueessecomprimentodeonda
parecesermaisadequadoeeficienteparaaanalgesiatemporária.

Emcadasessãodeirradiação,umaprofilaxiaeisolamentorelativodevemprecedera
laserterapia.
Sãorealizadasdetrêsaquatrosessões,podendo-seacrescentaraquartasessão,de
aplicação,comintervalosde72horasentreelas.
O comprimento de onda infravermelho (780 ou 808nm), com uma dose em torno de 57,5
J/cm2 (70 mW e 30 segundos) ou 2,1 J por ponto, buscando a bioinibiçãopara o estímulo
doloroso.
Nas outras 2 ou 3 sessões, o comprimento de onda vermelho (660nm) ou mesmo os
comprimentos de onda infravermelho (780 ou 808nm) são indicados, mas a dose deve ser em
torno de 20 J/cm2 (40mW e 20 segundos) ou 0,4J por ponto, para que ocorra desinflamação
do tecido pulpar e bioestimulaçãopara a formação de dentina reacional (LIZARELLI et al -
2001).

Aindanãoexistemprotocolosestabelecidos,mas
recomenda-se4J/cm²,omesmodahipersensibilidade
cervical.
HIPERSENSIBILIDADE PÓS –PREPARO CAVITÁRIO