AULA+RADIERS CURSO COMPLETO DE DIMENSIONAMENTO DE RADIER

LeandroNovais11 8 views 66 slides May 17, 2025
Slide 1
Slide 1 of 66
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66

About This Presentation

AULA DE RADIER


Slide Content

RADIERS Renann Floriano Eng° Civil – Esp. Estruturas e Fundações de Concreto SEVEN ENGENHARIA ENGENHARIA|CONSTRUÇÃO|CONSULTORIA

Vantagens do uso 2 SEVEN ENGENHARIA Possibilidade de trabalhar com solos de baixa capacidade de carga; Dispensável a realização de grandes escavações, intensos movimentos de terra e montagem e/ou instalação de formas complexas; D iminuição do tempo de execução; S er viável economicamente, quando comparado ao uso de sapatas corridas; R edução de mão-de-obra; U niformização de recalques diferenciais ;

Desvantagens do uso 3 SEVEN ENGENHARIA Inexistência de uma norma brasileira específica para projetos e execução de lajes sobre solos ; Necessidade de execução de instalações sanitárias, hidráulicas e elétricas em perfeito estado, devido à impossibilidade de cortes posteriores de manutenção no radier ; Dependência de alto grau de confiabilidade do relatório de sondagem; Impossibilidade de execução em terrenos inclinados.

Comportamento Estrutural 4 SEVEN ENGENHARIA Definição do autor: O comportamento estrutural dos radiers funciona analogamente às lajes de concreto, porém, apoiadas sobre o solo. A rigidez das placas estão condicionadas não somente a rigidez do concreto, mas também a do solo, que deve ser considerado como um meio elástico, e devido a isso, as verificações devem sempre empregar metodologias que abordem a interação solo-estrutura. Deve-se sempre verificar a resistência das placas ao efeito de punção devido à cargas pontuais de pilares ou semelhantes.

CONSIDERAÇÕES NOS CÁLCULOS 5 SEVEN ENGENHARIA Características geotécnicas (Sondagem); Pré-dimensionamento do radier ; Verificação ao cisalhamento; Verificação quanto à punção; Determinação das armaduras;

Quanto à rigidez 6 SEVEN ENGENHARIA

Dados iniciais: 7 SEVEN ENGENHARIA Concreto Radier = C30; Aço = CA-50; Seção pilares = 14x30 cm; Cobrimento radier = 4,5 cm; Matéria-prima agregado: Calcário Solo argiloso Q,acid . = 2 kN /m² 10 20 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 8 9 9

Dados iniciais: 8 SEVEN ENGENHARIA Sondagem (cm) NSPT - 15 15 15 - 1 m 3 4 7 2 m 3 5 7 3 m 4 6 6 4 m 5 6 7 5 m 5 6 8 6 m 6 7 7 7 m 6 7 8 8 m 7 7 8 11 12 12 13 14 14 15 15 Sondagem (cm) NSPT - 15 15 15 - 9 m 8 8 8 10 m 8 7 9 11 m 9 8 9 12 m 9 8 9 13 m 9 9 9 14 m 10 10 8 15 m 10 10 9 16 m 10 9 10 16 16 17 17 18 18 19 19 *Supondo que o ensaio tenha sido realizado até 16 m.

Pré-dimensionamento da e spessura do radier 9 SEVEN ENGENHARIA Conforme NBR 6118:2014:

Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) 10 SEVEN ENGENHARIA Kv = Q/d Q = Pressão de Contato; d = Recalque; 1º método Winkler (1867)

11 SEVEN ENGENHARIA Correlação com o SPT: Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) Por exemplo: Um solo com Tensão admissível de 1,50 kgf/cm² possuiria um coeficiente de recalque ( Kv ) de 3,10 kgf/cm³ 2º método

Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) 12 SEVEN ENGENHARIA Através de Kh : Para solos arenosos: Kh = K1*Z/b Onde: Z = profundidade do elemento de fundação b = Base ou lado menor do elemento de fundação *Valores da tabela em kgf/cm³ 3º método

Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) 13 SEVEN ENGENHARIA Através de Kh : Para solos argilosos: Kh = 0,2*(k1/b) Onde: b = Base ou lado menor do elemento de fundação *Valores da tabela em kgf/cm³ 3º método

Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) 14 SEVEN ENGENHARIA Através de Kh : Kv = Kh /v Onde: v = coeficiente de poisson do solo 3º método

15 SEVEN ENGENHARIA Método de interação solo-estrutura: 4º método k   = coeficiente vertical de recalque; B = Menor dimensão da fundação; v = Coeficiente Poisson do solo; E = Módulo de Elasticidade do solo; E c = Módulo de Elasticidade do concreto; I = Inércia da seção unitária do radier ; Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler )

16 SEVEN ENGENHARIA Coeficiente de poisson do solo: Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler )

17 SEVEN ENGENHARIA Módulo de Elasticidade do Solo: Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler )

Determinação do Bulbo de Tensões 18 SEVEN ENGENHARIA Tipo do Agregado Eci = 5600. α e . (20 MPa ≤ fck ≤ 50 MPa ) α e = 1,2 basalto e diabásio ; α e = 1,0 granito e gnaisse; α e = 0,9 calcário ; α e = 0,7 arenito;  

Determinação do Bulbo de Tensões 19 SEVEN ENGENHARIA Tipo do Agregado Eci = 5600. α e . Eci = 5600*0,9* Eci = 27605,21 MPa ou 276052,1 kgf/cm²  

20 SEVEN ENGENHARIA Determinação do Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) Método de interação solo-estrutura: 4º método Kv = 0,65 *   Kv = 0,116 kgf/cm³ Kv = 0,65*   I = = 34.133,33 cm 4  

Determinação do Bulbo de Tensões 21 SEVEN ENGENHARIA   Ec = Módulo de Elasticidade do Concreto; t = Espessura do radier ; v c = Coeficiente Poisson do Concreto (0,2); kv = Coeficiente de recalque vertical do solo. Se a distância dos pilares L<2,5R então utilizamos 1,5B ou 2B (depende do autor) Senão... Velloso e Lopes, 2010

Determinação do Bulbo de Tensões 22 SEVEN ENGENHARIA     682,21 cm ou 6,82 m           logo o bulbo será 1,5B      

Determinação da Tensão Admissível do Solo 23 SEVEN ENGENHARIA          

Definição da rigidez da placa 24 SEVEN ENGENHARIA 10 20 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 8 9 9 American Concrete Institute – ACI (1997 )   5 5 1°) O espaçamento entre os pilares “ ” deve atender à equação:     k v = Coeficiente de recalque vertical do solo; b = Largura da faixa de influência dos pilares; E c = Módulo de Elasticidade do concreto; I = Inércia da faixa de influência

Definição da rigidez da placa 25 SEVEN ENGENHARIA 10 20 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 8 9 9   5 5 2°) A variação dos vãos e das cargas dos pilares não pode ser maior que 20%: Caso não sejam atendidos os dois requisitos simultaneamente, a placa/ radier deve ser considerado como flexível.

Definição da rigidez da placa 26 SEVEN ENGENHARIA 10 20 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 8 9 9 5 5 Com relação à faixa de influência (b): - Se a distância dos pilares L<2,5R então utilizamos b=B, caso contrário, utilizamos uma largura de influência b=2R; - Visto que no caso em questão L<2,5R, então b=B 5 5 1 5 5 1 6 6 2 Logo a faixa de influência na região de inércia da seção placa: b=B=6m

Definição da rigidez da placa 27 SEVEN ENGENHARIA 10 20 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 8 9 9   10 10 1 °) Em função do espaçamento dos pilares “ l ”     F1 F2       cm ou 4,18 m   4,18 m   FLEXÍVEL! i b =B 6 6

Verif . da Tensão Adm. do Solo em função das pressões de contato 28 SEVEN ENGENHARIA Q,total = 0,106 kgf/cm² < 2,94 kgf/cm² OK! P1 = P2 = P5 = P6 = 350 kN 10 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN Área de Influência P1 = P2 = P5 = P6 : Diâmetro de influência = B = 10m Á, inf = = = 78,53 m²   10 = ou 0,046 kgf/cm²   PP radier = 0,16*2500 = 400 kgf/m² ou 0,04 kgf/cm² Q,acid = 2 kN /m² = 0,02 kgf/cm²

Verif . da Tensão Adm. do Solo em função das pressões de contato 29 SEVEN ENGENHARIA Q,total = 0,152 kgf/cm² < 2,94 kgf/cm² OK! Zona de sobreposição da área de influência: 10 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 10 Teoricamente: ( 2x0,046) + (0,04+0,02) kgf/cm² Q,total = 0,152 kgf/cm²

Verificação à punção 30 SEVEN ENGENHARIA Na primeira superfície crítica (contorno U ou C), do pilar ou da carga concentrada, deve ser verificada indiretamente a tensão de compressão diagonal do concreto, através da tensão de cisalhamento. τ sd ≤ τ rd2 Na segunda superfície crítica (contorno U’ ou C’), afastada 2d do pilar ou carga concentrada, deve ser verificada a capacidade da ligação à punção, associada à resistência à tração diagonal. Essa verificação também é feita através de uma tensão de cisalhamento, no contorno C‘. τ sd ≤ τ rd1

Verificação à punção 31 SEVEN ENGENHARIA Em teoria:

Verificação à punção 32 SEVEN ENGENHARIA τ sd (Tensão de punção solicitante) τ sd =   τ sd =   1° Em função do pilar mais carregado: b p = 14 a p = 30 Perímetro “u” pilar = (0,30x2)+(0,14x2) = 0,88 m d=h-d’ = 0,16-0,045 = 0,115 m τ sd =   τ rd2 (Tensão de punção resistente) τ rd2 =   τ rd2 =   τ rd2 = ou 7.128 kN /m²>4.841,9 kN /m²   OK!

Verificação à punção 33 SEVEN ENGENHARIA τ sd (Tensão de punção solicitante) τ sd =   τ sd =   2° Em função do perímetro crítico do radier : τ sd = 1,83 MPa   U’ = 2( ap+bp )+(4 π d) U’ = 2(0,30+0,14)+(4 * π *0,115) U’ =2,325 m ω , mín = 0,035 ρ , mín radier = ( ω , mín * fcd )/ fyd ρ , mín radier = (0,035*(30/1,4))/(500/1,15) ρ , mín radier = 0,001725 τ rd1 (Tensão de punção resistente) τ rd1 = 0,13*(1+ * (100* ρ , mín * fck )   τ rd1 = 0,13*(1+ * (100* 0,001725*30)   τ rd1 = 0,52 MPa τ sd ≤ τ rd1 1,83 > 0,52 AUMENTAR ESPESSURA DO RADIER!

Verificação à punção 34 SEVEN ENGENHARIA τ sd (Tensão de punção solicitante) τ sd =   τ sd =   1° Em função do pilar mais carregado: b p = 14 a p = 30 Perímetro “u” pilar = (0,30x2)+(0,14x2) = 0,88 m d=h-d’ = 0,35-0,045 = 0,305 m τ sd =   τ rd2 (Tensão de punção resistente) τ rd2 =   τ rd2 =   τ rd2 = ou 7.128 kN /m²>1.825,63 kN /m²   OK! Aumentando espessura do radier para 35 cm:

Verificação à punção 35 SEVEN ENGENHARIA τ sd (Tensão de punção solicitante) τ sd =   τ sd =   2° Em função do perímetro crítico do radier : τ sd = 341 0,34 MPa   U’ = 2( ap+bp )+(4 π d) U’ = 2(0,30+0,14)+(4 * π *0,305) U’ = 4,71 m ω , mín = 0,035 ρ , mín radier = ( ω , mín * fcd )/ fyd ρ , mín radier = (0,035*(30/1,4))/(500/1,15) ρ , mín radier = 0,001725 τ rd1 (Tensão de punção resistente) τ rd1 = 0,13*(1+ * (100* ρ , mín * fck )   τ rd1 = 0,13*(1+ * (100* 0,001725*30)   τ rd1 = 0,406 MPa τ sd ≤ τ rd1 0,34 < 0,406 OK!

Armadura de combate à punção 36 SEVEN ENGENHARIA Armadura muito cara; Difícil de ser encontrada a pronta entrega; Quando não há disponibilidade deve se solicitar produção; Em resumo poderá haver acréscimo nos custos e tempo de execução do radier ;

37 SEVEN ENGENHARIA Determinação do NOVO Coeficiente de recalque ( Kv ) (Coeficiente de Winkler ) Método de interação solo-estrutura: Adotando espessura nova: 35 cm Kv = 0,65 *   Kv = 0,095 kgf/cm³ Kv = 0,65*   I = = 357.291,67 cm 4  

Determinação do Bulbo de Tensões 38 SEVEN ENGENHARIA     1289,93 cm ou 12,9 m           logo o bulbo será 1,5B       Verificação de R para nova espessura: 35 cm Ou seja, a Tensão Admissível não irá mudar

Verif . da Tensão Adm. do Solo em função das pressões de contato 39 SEVEN ENGENHARIA Q,total = 0,153 kgf/cm² < 2,94 kgf/cm² OK! P1 = P2 = P5 = P6 = 350 kN 10 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN Área de Influência P1 = P2 = P5 = P6 : Diâmetro de influência = B = 10m Á, inf = = = 78,53 m²   10 = ou 0,046 kgf/cm²   PP radier = 0,35*2500 = 875 kgf/m² ou 0,0875 kgf/cm² Q,acid = 2 kN /m² = 0,02 kgf/cm² Verificação da tensão para nova espessura: 35 cm

Verif . da Tensão Adm. do Solo em função das pressões de contato 40 SEVEN ENGENHARIA Q,total = 0,1995 kgf/cm² < 2,94 kgf/cm² OK! Zona de sobreposição da área de influência: 10 P1: 350 kN P2: 350 kN P3: 300 kN P4: 300 kN P5: 350 kN P6: 350 kN 10 Teoricamente: ( 2x0,046) + (0,0875+0,02) kgf/cm² Q,total = 0,1995 kgf/cm²

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 41 SEVEN ENGENHARIA

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 42 SEVEN ENGENHARIA Software GEO5: Ec = MPa   G (módulo de deformação cisalhante do concreto) =   G =   G =   G =   Kz (coeficiente de apoio elástico) =   Kz =   Kz =   Kz =   A,inf do nó = 1,0 m² Kv = 0,095 kgf/cm³ = 950 kN /m³ Força resistente à tração média do concreto Fct,m =   Fct,m=   Fct,m=  

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 43 SEVEN ENGENHARIA

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 44 SEVEN ENGENHARIA Fletores Máximos Positivos em x (tração nas fibras inferiores): Já estão marjorados !

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 45 SEVEN ENGENHARIA Fletores Máximos Positivos em y (tração nas fibras inferiores): Já estão marjorados !

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 46 SEVEN ENGENHARIA Fletores Máximos Negativos em x (tração nas fibras superiores): Já estão marjorados !

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 47 SEVEN ENGENHARIA Fletores Máximos Negativos em y (tração nas fibras superiores): Já estão marjorados !

Definição dos Momentos Fletores e Recalques 48 SEVEN ENGENHARIA Deflexões Máximas:

Verificação aos limites 49 SEVEN ENGENHARIA Segundo Skempton e Macdonald (1956): • Para areias: Recalque diferencial máximo = 25 mm Recalque total máximo = 40 mm para elementos isolados; Recalque total máximo = 40 a 65 mm para radiers . • Para argilas: Recalque diferencial máximo = 40 mm Recalque total máximo = 65 mm para elementos isolados ; Recalque total máximo = 65 a 100 mm para radiers . d,máx = 27,29 m m < 100 mm OK! d,dif = 27,29 – 9,76 = 17,53 mm < 40 mm OK!

Verificação do recalque distorcional 50 SEVEN ENGENHARIA Verificação ao limite máximo: Pos,d,mín = (10;5) m d,dist =   Supondo que o recalque máximo obtido pelo GEO5 foi na posição da extremidade do canto da laje de fundação e que o recalque mínimo foi obtido na posição central do radier : Pos,d,máx = (20;10) m 11,18 m a² = b²+c² a = a = 22,36 m x = 11,18 m   d,dist =   Coordenadas:

Verificação do recalque 51 SEVEN ENGENHARIA

Verificação do recalque distorcional 52 SEVEN ENGENHARIA Verificação ao limite máximo de recalque distorcional : d,dist = < 0,002   θ , máx = = 0,002   Dentro dos limites!

Determinação da armadura 53 SEVEN ENGENHARIA DIREÇÃO “X” – Positivo (Fibras inferiores) Kmd =   Kmd =   Kmd =   Kz = 1-0,4* kx Kz = 1-0,4*0,10 Kz = 0,960 As =   As =   As,x + = 9,91 cm²/m

Determinação da armadura 54 SEVEN ENGENHARIA DIREÇÃO “Y” – Positivo (Fibras inferiores) Kmd =   Kmd =   Kmd = 57   Kz = 1-0,4* kx 8 Kz = 1-0,4*0,09 Kz = 0,964 As =   As =   As,y + = 8,96 cm²/m

Determinação da armadura 55 SEVEN ENGENHARIA DIREÇÃO “X” – Negativo (Fibras superiores ) Kmd =   Kmd =   Kmd = 46   Kz = 1-0,4* kx Kz = 1-0,4*0,07 Kz = 0,972 As =   As =   As,x - = 7,04 cm²/m

Determinação da armadura 56 SEVEN ENGENHARIA DIREÇÃO “Y” – Negativo (Fibras superiores ) Kmd =   Kmd =   Kmd = 60   Kz = 1-0,4* kx Kz = 1-0,4*0,09 Kz = 0,964 As =   As =   As,y - = 9,42 cm²/m

Determinação da armadura 57 SEVEN ENGENHARIA ω , mín = 0,035 ρ , mín radier = ( ω , mín * fcd )/ fyd ρ , mín radier = (0,035*(30/1,4))/(500/1,15) ρ , mín radier = 0,001725 As, mín = 0,001725*100*35 As, mín = 6,04 cm²/m As,calc (x e y) = OK! As,x inf =   < Verificação da Armadura Mínima As,y sup =   < As,y inf =   < As,x sup = 7,04   <

Determinação da armadura 58 SEVEN ENGENHARIA Espaçamento das barras: Direção “X” inferior ( 10 mm) :   N =   N =   N =   N = por m   S =   S =   S = 7,69 cm S = 7 cm S,mín = 4 cm S,máx = 20 cm OK!

Determinação da armadura 59 SEVEN ENGENHARIA Espaçamento das barras: Direção “Y” inferior ( 10 mm) :   N =   N =   N =   N = por m   S =   S =   S = 8,33 cm S = 8 cm S,mín = 4 cm S,máx = 20 cm OK!

Determinação da armadura 60 SEVEN ENGENHARIA Espaçamento das barras: Direção “X” superior ( 10 mm) :   N =   N =   N =   N = 9 por m   S =   S =   S = 11,11 cm S = 11 cm S,mín = 4 cm S,máx = 20 cm OK!

Determinação da armadura 61 SEVEN ENGENHARIA Espaçamento das barras: Direção “Y” superior ( 10 mm) :   N =   N =   N =   N = por m   S =   S =   S = 8,33 cm S = 8 cm S,mín = 4 cm S,máx = 20 cm OK!

Ancoragem das barras 62 SEVEN ENGENHARIA Ancoragem das barras: 2 3Ø = 23*1,0 = 23 cm 2h = 2*35 = 70 cm

Malha de base 63 SEVEN ENGENHARIA Sugestões: Utilizar telas soldadas pré-fabricadas; Se a armadura calculada for compatível com a malha de base (diâmetro e espaçamento), pode-se usar somente a malha. Para este projeto, poderia ser sugerido uma malha de 4.2 ou 5 mm com espaçamento de 10 ou 15 cm entre as barras.

Detalhamento do radier 64 SEVEN ENGENHARIA 250 Ø10 c/8 C = 1183 cm Inferior y: 250 Ø10 c/8 C = 1183 cm 143 Ø10 c/7 C = 1126.5 cm 70 70 991 26 26 Inferior x: 2x 143 Ø10 c/7 C = 1126.5 cm 26 26 70 70 1030.5 1030.5 70 143 Ø10 c/7 C = 1126.5 cm Malha de base Ø5 c/15

Detalhamento do radier 65 SEVEN ENGENHARIA 250 Ø10 c/8 C = 1183 cm Superior y: 250 Ø10 c/8 C = 1183 cm 91 Ø10 c/11 C = 1126.5 cm 70 70 991 26 26 Superior x: 2x 91 Ø10 c/11 C = 1126.5 cm 26 26 70 70 1030.5 1030.5 70 91 Ø10 c/11 C = 1126.5 cm Malha de base Ø5 c/15

66 ENDEREÇO Av. Daliberto Ferreira da Costa, nº 710 Bairro Santa Isabel, Cuiabá – MT CONTATOS Telefones: (65) 9 9240.6007 - ( WhatsApp ) [email protected] [email protected] SEVEN ENGENHARIA
Tags