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ESTÁDIOS DE
DESENVOLVIMENTO

CULTURA DA SOJA


•Definição: é a parte do caule onde a folha
se desenvolve;
•Usado para a determinação do estádio
porque é permanente, a folha não.

Identificação
dos nós
•Cotiledonares: são opostos
e cada um possui um
cotilédone;
•Unifoliolados: são opostos e
cada um possui uma folha
unifoliolada;
•Trifoliados: nós acima dos
unifoliolados são alternados
e possuem folhas
trifolioladas.

IDENTIFICAÇÃO DOS
ESTÁDIOS
•Nós cotiledonares são ignorados;
•É feita a contagem dos nós com folhas
completamente desenvolvidas;
•Nós unifoliolados são considerados como o
primeiro nó;
•Todos os nós alternados, são considerados.

•O nó é a parte do caule onde a folha se desenvolve e é usado
para a determinação dos estádios vegetativos porque é
permanente, enquanto que a folha é temporária. Os nós
cotiledonares são opostos no caule e cada um deles possui (ou
possuía) um cotilédone. Para a determinação dos estádios
vegetativos (V1 a Vn), os nós cotiledonares não são
considerados. Os nós imediatamente acima dos cotiledonares
são os nós das folhas unifolioladas e são, também, opostos no
caule. Nós opostos ocupam a mesma posição no caule e, por
isso, são considerados como um nó apenas. Todos os nós acima
dos unifoliolados são alternados, ocupam diferentes posições
no caule e possuem (ou possuíam) folhas trifolioladas.

ESTÁDIOS FENÓLOGICOS
Folha de soja com folíolos cujos bordos não mais se tocam.

ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
V0VeVcV1V2V3Vn
R9R1R2R3R4R5
ESTÁDIOS VEGETATIVOS
ESTÁDIOS REPRODUTIVOS

Vo Germinação
•Absorção de água pelas sementes
(equivalente a 50% de sua massa);
•Emissão da raiz primária;
•Alongamento do hipocótilo, formando a alça;
•Aparecimento dos cotilédones na superfície
do solo.
•Duração - 4 a 7 dias

CUIDADOS
Profundidade de semeadura: 3 a 4 cm (evitar
profundidades maiores que 5 cm);
Intolerância a falta de água;
Temperaturas inferiores a 10ºC podem reduzir
a velocidade de germinação e aumentar a
possibilidade de infecção por fungos de solo
(Fusarium e Rhizoctonia).

Ve Emergencia
•Cotilédones acima da superfície do solo;
•Desdobramento da alça do hipocótilo, elevando os cotilédones
(germinação epígea);
•Elongação do epicótilo e início do desdobramento e expansão
das folhas primárias;
•Duração - 3 a 10 dias
•Consumo médio de água - 0,8 mm. dia

Ve Emergência

CUIDADOS
Fungos e pragas de solo: a perda de um
cotilédone é pouco significativa, mas a
perda de ambos poderá implicar na
redução do rendimento;
Temperaturas inferiores a 15ºC podem
provocar atraso no desenvolvimento.

Vc – Cotilédone desenvolvido
•Cotilédones bem desenvolvidos (espessos e com
coloração verde escura);
•Desdobramento e expansão das folhas primárias
(unifolioladas)
•Plântula ainda depende dos cotilédones para
sobrevivência;
•A partir dessa fase cada trifólio é produzido, em média, a
cada cinco dias;
•Duração - 3 a 10 dias;
•Consumo médio de água - 0,9 mm.dia;

Vc – Cotilédone desenvolvido

CUIDADOS
Fungos de solo;
Pragas de solo e de parte aérea;
Sensibilidade a falta de água.

V1 – Primeiro Nó
•Folhas primárias expandidas e paralelas a superfície
do solo;
•Primeiro trifólio em desenvolvimento; os bordos de
cada folíolo não estão se tocando;
•Duração - 3 a 10 dias;
•Consumo médio de água - 1,0 mm.dia;

CUIDADOS
Pragas de solo e de parte aérea;
Sensibilidade a falta de água.

V2 – Segundo nó
•Desdobramento total do primeiro trifólio,
caracterizado pelo posicionamento horizontal
dos folíolos;
•Segundo trifólio em desenvolvimento; os
bordos de cada folíolo não se tocam mais;
•A planta passa a depender da fotossíntese
das folhas já estabelecidas e em
desenvolvimento;

Início da formação dos nódulos radiculares;
Duração - 3 a 8 dias;
Consumo médio de água - 1,0 mm/dia;
Inicio da formação dos nodulos radiculares;
V2 – Segundo nó

CUIDADOS
Pragas de parte aérea e de solo;
Início da fase crítica de matocompetição.

V3 – Terceiro nó
•Segundo trifólio completamente desdobrado;

•Terceiro trifólio em desenvolvimento; os bordos de
cada folíolo não se tocam mais;
•Amarelecimento e abscisão (queda) dos cotilédones;
•Início da fixação de N;

•Duração - 3 a 8 dias;
•Consumo médio de água - 1,5 mm.dia;
•Relação Fonte-Dreno - das folhas fisiologicamente
maduras para raízes e folhas novas;
V3 – Terceiro nó

CUIDADOS
Fase crítica de matocompetição;
Pragas da parte aérea.

V4 – Quarto nó
•Terceiro trifólio completamente
desdobrado;
•Quarto trifólio em desenvolvimento; os
bordos de cada folíolo não se tocam mais;
•Quantidade de nódulos e fixação de N em
plena evolução

•Duração - 3 a 8 dias;
•Consumo médio de água - 2,5 mm dia;
•Relação Fonte-Dreno - das folhas
fisiologicamente maduras para raízes e
folhas novas
V4 – Quarto nó

CUIDADOS
Fase crítica de matocompetição;
Pragas de parte aérea.

V5 – Quinto nó
•Quarto trifólio completamente desdobrado;

•Quinto trifólio em desenvolvimento; os
bordos de cada folíolo não se tocam mais;
•A partir dessa fase cada trifólio é
produzido, em média, a cada três dias;

•Duração - 2 a 5 dias;
•Índice de área foliar (IAF) - 1,1 - 1,7;
•Consumo médio de água - 3,5 mm dia;
•Relação Fonte-Dreno - das folhas
fisiologicamente maduras para raízes e
folhas novas;
V5 – Quinto nó

CUIDADOS
Fase crítica de matocompetição;
Pragas de parte aérea.

Vn Enésimo nó
•Dependendo da cultivar e da época de semeadura, a
planta de soja pode formar até 20 trifólios (V21) ao longo
da haste principal;
•Após determinado período de desenvolvimento
vegetativo, inerente a cada cultivar, a planta de soja
estimulada por condições ambientais específicas, é
induzida ao florescimento;
•Fim do período vegetativo : surgimento dos primeiros
botões florais;

ATENÇÃO
•Nº de lagartas superior a 40 por batida de pano;
•Falta de água durante o período vegetativo pode
provocar redução da taxa de crescimento, da
fotossíntese, da fixação de N e do metabolismo
da planta. Como conseqüência, as plantas de soja
podem apresentar menor altura, menor número
de nós, menor comprimento de entrenós e
menor rendimento;

•Temperaturas superiores a 35ºC durante o
período vegetativo podem provocar redução da
fotossíntese, aumento da fotorrespiração e
aumento da respiração. Como conseqüência, as
plantas de soja podem apresentar encurtamento
dos entrenós, menor número de nós, redução da
fotossíntese, inibição da nodulação e menor
rendimento.
ATENÇÃO

Planta de soja no estádio V3. Planta de soja no estádio V5.
Planta de soja no estádio V6
apresentando
ramificação.

R1 Início do Florescimento
•Uma flor aberta em qualquer nó da haste
principal;
•As flores podem ser brancas ou roxas de
acordo com a cultivar;
•Duração - 1 a 7 dias;
•Consumo médio de água - 6,2 mm/dia;

CUIDADOS
•Fase crítica com relação a falta de água;
•Pragas de parte aérea : prejuízo a partir de
15% de desfolha ou número de lagartas
superior a 40 por amostragem;
•Temperaturas inferiores a 15ºC podem
afetar o processo de fecundação das flores;
•Temperaturas superiores a 30ºC podem
provocar o abortamento de flores.

R1

R2 Florescimento pleno
•Flores abertas em um dos dois nós superiores da
haste principal, com a folha completamente
desenvolvida;
•Nessa fase, plantas que apresentam hábito de
crescimento indeterminado, acumularam cerca
de apenas 25% de sua matéria seca final e de
nutrientes. Atingiram em torno de 50% de sua
altura final e desenvolveram cerca de metade do
número total de nós;

•Plantas que apresentam hábito de crescimento determinado,
acumularam cerca de 90% de sua matéria seca final. Atingiram
em torno de 90% de sua altura final;
•A taxa de fixação de N2 pelos nódulos radiculares aumenta
sensivelmente;
•Duração - 5 a 15 dias;
R2 Florescimento pleno

Inflorecência terminal

Cuidados
• Fase crítica com relação a falta de água;
•Pragas de parte aérea : prejuízo a partir de 15% de
desfolha ou número de lagartas superior a 40 por
amostragem;
•Temperaturas inferiores a 15ºC podem afetar o
processo de fecundação das flores;
•Temperaturas superiores a 30ºC podem provocar o
abortamento de flores;
•DFC – doenças de final de ciclo e ferrugem asiática.

R3 Início da Frutificação
•Presença de vagens com 0,5 cm de tamanho
("canivetinhos") em um dos quatro nós superiores
da haste principal com folha completamente
desenvolvida;
•Nas cultivares com hábito de crescimento
indeterminado é comum encontrar vagens em
desenvolvimento, flores murchas, flores abertas e
botões florais;
•Alta taxa de fixação de N2 pelos nódulos radiculares
(plena atividade);

R3
•Fase crítica com relação a falta de água :
abortamento de vagens;
•Pragas de parte aérea : prejuízo a partir de 15%
de desfolha ou número de lagartas superior a
40 por amostragem;
•Percevejos e brocas;
•Temperaturas superiores a 30ºC podem
provocar abortamento.

R4 Vagem formada
•Presença de vagens com 2 cm de comprimento
em um dos quatro nós superiores da haste
principal com a folha completamente
desenvolvida;
•Crescimento da vagem e início do
desenvolvimento de grãos;
•Acúmulo de matéria seca pelas vagens;
•Vagens atingem tamanho máximo (comprimento
e largura) antes dos grãos começarem o
enchimento;
•Duração - 4 a 26 dias;

CUIDADOS
•Fase crítica com relação a falta de água;
•Pragas de parte aérea : prejuízo a partir de
15% de desfolha ou número de lagartas
superior a 40 por amostragem;
•Temperaturas superiores a 29ºC podem
provocar abortamento de vagens.

R5 Início da Granação
•Início da formação dos grãos; - Grãos com 0,3 cm de
tamanho em um dos quatro nós superiores da haste
principal com a folha completamente desenvolvida;
•A planta atinge máximo número de nós e máxima
área foliar;
•Alta taxa de fixação de nitrogênio pelos nódulos
radiculares;
•Duração - 11 a 20 dias;

R5
•R5.1 – Grãos perceptíveis ao tato
( equivalente a 10% da granação )
•R5.2 – Granação de 11% a 25%
•R5.3 – Granação de 26 % a 50%
•R5.4 – Granação de 51 % a 75%
•R5.5 – Granação de 76% a 100%

Cuidados
•Fase crítica com relação a falta de água;
•Pragas de parte aérea: prejuízo a partir de 15% de
desfolha ou número de lagartas superior a 40 por
amostragem;
•Pragas de parte aérea: grãos - 4
percevejos/amostragem; sementes - 2
percevejos/amostragem;
•Fungos de parte aérea.

R6 Grão Formado
•Enchimento completo de grãos;
•Vagem contendo grãos verdes que preenchem
totalmente a cavidade da vagem localizada em cada
um dos quatro nós superiores da haste principal
com a folha completamente desenvolvida;
•Grão apresenta largura igual a cavidade da vagem
(máximo volume do grão);
•O peso das vagens é máximo;
•Duração - 9 a 30 dias;

ATENÇÃO
•Fase crítica com relação a falta de água;
•Pragas de parte aérea: prejuízo a partir de
15% de desfolha ou número de lagartas
superior a 40 por amostragem;
•Percevejos: grãos - 4 percevejos/amostragem;
sementes - 2 percevejos/amostragem;
•Fungos de parte aérea.

R7 Maturidade fisiológica
•Maturidade fisiológica : ponto em que os
grãos se desligam da planta mãe, cessa a
translocação de fotoassimilados e tem início
o processo de perda de água dos grãos;
•Presença de uma vagem madura (com
coloração marrom ou palha,em função da
cultivar), na haste principal;

•No momento da maturidade fisiológica, os
grãos de soja encontram-se com teores
de água entre 45 a 60%;
•Início do decréscimo do teor de água dos
grãos;
•Alteração na coloração e no tamanho de
grãos;
R7 Maturidade fisiológica

R7
•R7.1 - Amarelecimento de 50% das folhas e
vagens;
•R7.2 - Amarelecimento de 51a 75% das
folhas e vagens;

R7.3 - Amarelecimento de 76% das folhas e
vagens.

R7 Maturidade fisiológica
•Duração - 7 a 11 dias;
•Relação Fonte - Dreno - das vagens para as
sementes
Atenção:
•Pragas de parte aérea : grãos - 4
percevejos/amostragem; sementes - 2
percevejos/amostragem.

R8 Maturação em campo
• Início do desfolhamento das plantas de
soja;
•Decréscimo do teor de água dos grãos;
•Alteração na coloração e tamanho de
grãos;
•Duração - 5 a 7 dias;

R9 Ponto da colheita
•95% das vagens maduras;
•Decréscimo do teor de água dos grãos;
•Alteração na coloração e tamanho de vagens e
grãos.
 

CUIDADOS
•Necessidade de alguns dias sem chuva para a
realização da colheita;
•Colheita - grãos com teor de água entre 13 a
15%;
•Regulagem adequada da colhedora - redução
de danos e de perdas.
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