Avaliaçao goniométrica

1,558 views 40 slides Nov 11, 2016
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About This Presentation

Esse e um material muito eificiente para os que estao estudando esse curso arduo da fisoterapia


Slide Content

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Avaliação Goniométrica no 
contexto do Exame 
Fisioterapêutico
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e 
Terapia Ocupacional
Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

[email protected]
1. Visão Global de uma Avaliação 
Musculoesquelética
d
documentação no processo de planejamento
fisioterapêutico;
d
avaliação inicial e final do tratamento / permite fazer
comparações, comunicar os resultados e avaliar se o
tratamentopropostofoieficaz;
d
utilizar formas de avaliação padronizadas e um
registrocuidadosodosdadosobtidosdaavaliação.

[email protected]
2. Goniometria
d
Métodoparamedirosângulosarticularesdocorpo;
d
O termo goniometria é formado por duas palavras
gregas,gonia,que significa ângulo, emetron,que
significamedida;
d
Oinstrumentomaisutilizadoparamediraamplitudede
movimentoéogoniômetrouniversal.

[email protected]
2. Goniometria
d
Vantagens:éuminstrumentobarato,defácilmanuseio
easmedidassãocoletadasrapidamente;
d
Aprecisãodamedidaéinfluenciadapelaqualidadedo
goniômetro, pelas diferentes articulações a serem
medidas,peloprocedimentoutilizado,pelasdiferentes
patologiasepelautilizaçãodomovimentopassivoou
ativodurantearealizaçãodagoniometria.

[email protected] Finalidades da Avaliação da Amplitude 
de Movimento Articular
d
Éutilizadopelosfisioterapeutasparaquantificar
a limitação dos ângulos articulares, decidir a
intervenção fisioterapêutica mais adequada,
documentar a eficácia da intervenção e
desenvolver o interesse do paciente pelo
programadetratamento.

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2.1.1 Informações dos dados Goniométricos
d
Determinar a presença ou 
não de disfunção; d
Estabelecer um diagnóstico;
d
Estabelecer os objetivos do 
tratamento; d
Direcionar a fabricação de 
órteses;
d
Avaliar a melhora ou
recuperaçãofuncional; d
Modificarotratamento;
d
Realizar pesquisas que
envolvam a recuperação de
limitaçõesarticulares.

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2.2 Confiabilidade das mensurações do 
ângulo articular
Quadro de Stratford “A discussion of
methodology issues” Physiology Canada, 36, 1
PP5-9,1984.
d
Existeconcordânciageralemqueasvariações
intra-avaliadoremgeralsãomenoresdoque as
variações interavaliadores e que o erro da
mensuração pode diferir para as diferentes
articulações.

[email protected]
2.2 Confiabilidade das mensurações do 
ângulo articular
d
Marques, AP. “Um delineamento de linha de
base múltipla para investigar efeitos de
procedimentos de ensino sobre diferentes
comportamentos envolvidos em avaliação
goniométrica”SãoCarlos,1990.Dissertaçãode
(mestrado)-UFsCar.

[email protected]
2.2 Confiabilidade das mensurações do 
ângulo articular
d
O goniômetro universal, como instrumento de
mensuração de escolha para as artic. dos membros,
emgeralrevelou-sepossuirumaconfiabilidadedeboa
aexcelente,
d
Constatou-se que as mensurações da ADM para os
MMSS são ligeiramente mais confiáveis que os
estudosparaosMMII;
d
Os estudos que utilizam o goniômetro universal para
medir a ADM do tronco relatam uma baixa
confiabilidade.

[email protected] Validade das Mensurações  Articulares Seráqueogoniômetromededefatocomexatidãoângulo
deumaartic.entre2segmentoscorporaisqueformamo
ângulo?
d
Foram realizados estudos destinados a comparar as
radiografias e as mensurações goniométricas. Gogia et
al, 1985 mediu as artic. do joelho de 30 indivíduos com
váriosângulos ecomparouosresultadosgoniométricos
comasradiografias.Houveumaaltacorrelaçãoentreos
doistiposdemensurações.

[email protected]
3. Fatores que influenciam as 
Mensurações  Articulares
d
Idade:emgeralquantomaisjovemoindivíduo,maiora
ADM.(Bell&Hoshizak,CanJApplSportsSci6:2002,
1981).
d
Sexo: em síntese, constatou-se que as mulheres
costumam ter maiores amplitudes que os homens,
apesar de nem todos os estudos confirmarem este
achado (Bell & Hoshizak, Can J Appl Sports Sci 6:
2002,1981)
d
OcupaçãooupadrãodeAtividade;
d
Dominância;
d
EstruturasArticulares.

[email protected]
4. Planos e Eixos utilizados na 
Goniometria
d
Osmovimentos
articulares
ocorrem em
três planos:
sagital, frontal
etransverso.

[email protected]. Instrumentos-Goniômetro Universal
d
Padrão Básico: todos têm
um corpo e dois braços:
ummóveleoutrofixo;
d
O braço estacionário é
alinhado com o segmento
corporal fixo, e o braço
móvel, com o segmento
corporalmóvel.
d
No corpo do goniômetro
estãoasescalas.

[email protected]
6. Amplitude de Movimento
d
A amplitude de Movimento (ADM) é a
quantidadedemovimentodeumaarticulação.A
posição inicial para se medir a amplitude de
movimento de todas as articulações, com
exceção dos movimentos de rotação, é a
posiçãoanatômica.

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6.1 Amplitude de Movimento Ativo
d
Quantidade de movimento articular realizada
por um indivíduo sem qualquer auxílio.
Objetivo:oexaminadortemainformaçãoexata
sobre a capacidade, coordenação e força
muscular da amplitude de movimento do
indivíduo.

[email protected]
6.1.1 Movimento Ativo
Ofisioterapeutadeveobservar: d
Quando e onde, durante cada um dos movimentos,
ocorreoiníciodedor; d
Seomovimentoaumentaaintensidadeeaqualidade
dador; d
Aquantidadederestriçãoobservável;
d
Opadrãodemovimento;
d
Oritmoeaqualidadedomovimento;
d
Omovimentodasarticulaçõesassociadas;
d
Qualquerlimitaçãoesuanatureza.

[email protected]
6.2 Amplitude de Movimento Passivo
d
Quantidade de movimento realizada pelo
examinadorsemoauxíliodoindivíduo.AADM
passivaforneceaofisioterapeutaainformação
exata sobre a integridade das superfícies
articulares e a extensibilidade da cápsula
articular, ligamentos e músculos (Norkin &
Levangie,1997).

[email protected]
6.2.1 Movimento Passivo
Ofisioterapeutadeveobservar: d
Quando e onde, durante cada um dos movimentos,
ocorreoiníciodedor;
d
Seomovimentoaumentaaintensidadeeaqualidade
dador;
d
Opadrãodelimitaçãodomovimento;
d
Asensaçãofinaldomovimento;
d
Omovimentodasarticulaçõesassociadas;
d
Aamplitudedemovimentodisponível.

[email protected]
7. Expressão Numérica da Amplitude de 
Movimento Articular
d
A maioria dos terapeutas utiliza o sistema de
mensuração baseado em 0 a 180 graus proposto por
Silver(“Measurementoftherangeofmotioninjoints”.
J.BoneJointSurg21:569,1923).
d
Valoresnormais:AmericanAcademyofNorthAmerica
Surgeons (1965) e The Veterans Administration of
UnitedStatesofNorthAmerica(1963).

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7.1 Registro da Amplitude de Movimento
d
Movimentos normais, hipomóveis ou
hipermóveis;
d
O registro da amplitude de movimento deve
indicar o valor inicial e o final do arco de
movimento.

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8. Procedimentos para a Mensuração
d
1)pacienteembomalinhamentocorporal,o
máximopossívelàposiçãoanatômica;
d
2)regiãoavaliadadesnuda;
d
3) explicar e demonstrar o movimento ao
paciente;
d
4)estabilizarosegmentocorporalproximal;
d
5)localizaçãoprecisadoeixodomovimento,
palpandoareferênciaósseaadequada;

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8. Procedimentos para a Mensuração
d
6)recomenda-seautilizaçãodomovimentopassivo;
d
7)colocarobraçofixo eomóveldogoniômetro;
d
8)dadosregistradosecoletadosdeformacuidadosae
corretapelomesmofisioterapeuta;
d
9)Ladosaudávelutilizadoparaacomparação.

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9.1Amplitude articular-Goniometria
9.1.1 Flexão do Ombro: d
O movimento ocorre na artic. glenoumeral no plano
sagital,sendoacompanhadopormovimentosnasartic.
esternoclavicular, acromioclavicular e
escapulotorácica.
d
Amplitude Articular: 0-180 °(Marques, 2003; Palmer &
Apler,2002)e0-170°/180°(Magee,1997).

[email protected]
9.1.1 Precauções
d
Evitarahiperextensãodacolunalombar;
d
Evitar a abdução do ombro e a elevação da
escápula;
d
PermitirqueaRMdaartic.doombroocorraem
aprox.90°deflexãodoombro;
d
Permitir que o mov. escapular e da artic.
clavicular ocorra em aprox. 30 °de flexão do
ombro;
d
Manteraartic.docotoveloemextensão.

[email protected]
10. 1 Amplitude Articular-Goniometria
10.1.1FlexãodoQuadril: d
Ocorre no plano sagital entre a cabeça do
fêmureoacetábulodoilíaco. d
Amplitude articular com o joelho fletido: 0 °-
125°(Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000) e
0°-135°(Magee,2002).

[email protected]
Flexão do Quadril

[email protected]
10.1.1 Precauções
d
Manter o membro oposto plano sobre a mesa 
para controlar a inclinação pélvica posterior;
d
Evitar a movimentação lombossacra.

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11. Goniometria Especial
d
Medidas de algumas 
deformidades 
freqüentes nas 
disfunções 
musculoesqueléticas.
Ângulo de Carregamento do Cotovelo

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Referências Bibliográficas-Leitura Obrigatória
1. Marques AP. Introdução. In: Manual de Goniometria. 2 ed. S ão
Paulo:EditoraManole.2003,p.1-10.
2. Magee DJ. Princípios e Conceitos In: Magee, DJ, editor.
Disfunção Musculoesquelética. 3 ed. São Paulo: Manole; 200 2.
p.1-54.
3. Palmer, LM.; Epler, ME. Princípios das Técnicas de Exame. In:
Palmer, LM.; Epler, ME. Fundamentos das Técnicas de
AvaliaçãoMusculoesquelética.2ed.RiodeJaneiro:Guanabara
Koogan;2000.p.7-33.

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Referências Bibliográficas-Leitura Complementar
d
1. Stratford P, Agostino V. Brazeau C, Gowitzke BA.
Reliabilityofjointanglemeasurement:Adiscussionof
methodologyissues.PhisiologyCanada,36,1,1984.p.
5-9.
d
2. Marques, AP. “Um delineamento de linha de base
múltipla para investigar efeitos de procedimentos de
ensino sobre diferentes comportamentos envolvidos
em avaliação goniométrica” São Carlos, 1990.
Dissertaçãode(mestrado)-UFsCar.
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