radiologiaufsm
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Dec 15, 2012
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Slide Content
Baço e Pâncreas
Profº Carlos Jesus Pereira Haygert
Monitor Norberto Weber Werle
PROGRAMAÇÃO -AULA
Baço Pâncreas Casos
ABORDAGEM GERAL DO BAÇO
•O baço configura-se como o maior órgão linfático do
organismo, assim como a estrutura intra-abdominal
mais frágil, justificando sua localização.
•Localização:
•Função: Sistema Imune- Proliferação Linfocítica
Fetal Hematopoese
Pós-Natal Remoção de Eritrócitos
Destruição de Plaquetas
Quadrante Abdominal Superior Esquerdo,
protegido pela Caixa Torácica;
CONTINUANDO...
•ATENÇÃO: O baço não é um orgão vital!
•Além disso, funciona como reserva sanguínea a ser
mobilizada, em determinadas situações.
Ex: Choque Hipovolêmico;
Tem tipicamente estrutura macia, ricamente vascularizada,
com cápsula fibroelástica moderadamente frágil.
É órgão intraperitoneal, sendo revestido por 2 lâminas
peritoneais, exceto na região hilar, sem revestimento.
Lembre: Estrutura Macia + Cápsula Frágil
LIMITANDO O BAÇO
•Estômago; Anterior
•Rim Esquerdo e Pancreas; Medial
•Diagrama, Pleura, Pulmão
e 9-11ª costela;
Posterior
•Flexura Esplênica do
Cólon;
Inferior
Rim
Baço
SCF
PROPORÇÕES ESPLÊNICAS
•Usualmente o baço adulto tem proporções de até
12 cm de comprimento por 7 de largura.
•É grande a lista de diagnósticos diferenciais de
Esplenomegalia:
•Endocardite Subaguda;
•Neoplasias;
•Doença de Chagas;
•Talassemia;
•Leishmaniose;
•Mononucleose Infecciosa;
•ICC;
•Hipertensão Portal...
10,3 cm
Esplenomegalia
•A esplenomegalia é o aumento de volume do baço,
com ou sem alteração da sua função.
•Classificação de Adams (dependente do volume)
–Aumento ligeiro: 1 a 2 cm
–Aumento moderado: 3 a 7 cm
–Aumento marcado: > 7 cm
•Classificação segundo o peso
–Esplenomegalia ligeira: < 500 g
–Esplenomegalia moderada: 500 a 1000 g
–Esplenomgalia maciça: > 1000 g
DEMARCAÇÕES EXTERNAS
•A superfície anterosuperior do baço costuma
mostrar-se com reentrâncias ( apregueamento).
•A superfície inferoposterior geralmente é bem
arredondada.
•A porção superolateral esplê-
nica é convexa, adaptando-se à
concavidade do hemidiafragma,
enquanto a superfície medial
tem impressões de órgãos ad-
jacentes.
AS IMPRESSÕES ESPLÊNICAS
•LEMBRE DOS LIMITES!!
•As impressões estão na porção medial do baço,
nas circunvizinhança do hilo;
PERITÔNIO E SEUS LIGAMENTOS
•Ligamento Gatroesplênico:
•Ligamento Esplenorrenal:
•A porção inferomedial do baço usualmente está na
proximidade da cauda prancreática, ambos constituindo
o limite lateral da bolsa omental, estrutura virtual
revestida por peritônio.
Bolsa Omental
IRRIGAÇÃO ARTERIAL ESPLÊNICA
• A irrigação arterial do baço se dá
predominantemente pela artéria esplênica, ramo
esquerdo do tronco celíaco.
•Tem aspecto tortuoso, passando através da bolsa
omental, anteriormente ao rim esquerdo e pela
borda superior pancreática. Anteriormente ao hilo,
costuma de dividir em cerca de 5 ramos.
A artéria esplênica é um ramo bem calibroso do
tronco celíaco. Por quê?
R: Pense na função do baço!
Arteriograma Celíaco
DRENAGEM VENOSA ESPLÊNICA
•As veias intraesplênicas se unem e acabam
tributando na veia esplênica, que percorrendo
trajeto medial, posterior ao pâncreas, recebe a
Mesentérica Inferior, e posteriormente a
Mesentérica Superior a nível de istmo pancreático,
originando a Veia Porta Hepática; Há conexão com
a gastromental esquerda junto à saída hilar;
•À veia esplênica, tributam as veias pancreáticas e
as veias gástricas curtas.
•Calibre Usual da Veia Esplênica : 0,45 cm;
•Cablibre Usual da Veia Porta: até 1,2 cm;
A
V
No hilo esplênico a veia costuma estar anteriorizada
em relação à artéria; A artéria está contrastada;
DENSIDADE ESPLÊNICA
NERVOS E VASOS LINFÁTICOS
•Os nervos tem maior ação sobre a artéria esplênica,
apresentando predomínio simpático;
PALPAÇÃO DO BAÇO
•O baço em pessoas normais usualmente não é
palpável, uma vez que não é suficientemente
anterior;
Esplenomegalia Posição de Schuster
E a clássica RUPTURA ESPLÊNICA!
•O baço situa-se nas proximidades da 9-11ª costela, as
quais apesar de protegê-lo de traumas menores,
quando fraturadas ou pressionadas, podem lacerar a
cápsula esplênica, implicando sua ruptura. Lembre das
características do tecido esplênico!
Trauma
Ruptura
Esplênica
Hemorragia
Profusa
Abdomem
Agudo H.
Choque!
PÂNCREAS
•Constitui-se em um glândula digestiva acessória,
com função endócrina e exócrina:
•Endócrina Insulina e Gucagon
•Exócrina Suco Pancreático ( ductos)
•Localização: Extraperitoneal, transversamente
alocado na parede abdominal posterior,
predominantemente à esquerda; T12-L2
•Usualmente subdivido, em cabeça, colo, corpo e
cauda. A glândula diminui com a idade,
lipossubstituindo-se.
Colédoco
Antro Pilórico
Colo
Corpo
Cauda
Transição
T12-L1
OS MÉTODOS E SUAS UTILIDADES
•Pouco Uso- Calcificações pancreáticas e gás
de abscessos
Radiografia
Simples
•Ótimo para corpo e cabeça de pâncreas.
Cauda é prejudicada por ar.
Ultrassonografia
•Excelente visualização global da glândula.
Bom para pancreatite e tumores pancreáticos.
Tomografia
•Restrito. Útil para determinar tumores bem
pequenos em ilhotas.
RM
•Tem valor inestimável para avaliar os ductos; CPRE
LIMITANDO O PÂNCREAS...
•Estômago Anterior
•Aorta,Vasos Esplênicos, Renais
e Mesentéricos e Rim Esquerdo; Posterior
•Duodeno Direito
•Baço Esquerdo
VB
Fígado-
LE
VCI Aorta
Coluna
-L1
Porta
CABEÇA E PROCESSO UNCINADO
•O processo uncinado percorre trajeto esquerdo
medial contornando a Artéria Mesentérica Superior.
•A cabeça do pâncreas repousa posteriormente
sobre a VCI, artéria e veia renal direitas e veia
renal esquerda. No seu caminho para a abertura na
parte descendente do duodeno, o colédoco situa-
se numa ranhura na superfície posterior da cabeça
pancreática, ou penetra no tecido.
•Os diâmetros máximos do TC são 3,0, 2,5 e 2,0 cm
para a cabeça, corpo e cauda, respectivamente. O
pâncreas não têm uma cápsula distinta e, portanto,
a inflamação e neoplasias podem prontamente
infiltrar os tecidos pancreáticos.
Veia
Renal
D
ARD
VRE
ARE
VCI
Cabeça
Pancreática
COLO DO PÂNCREAS
•O colo do pâncreas é curto (1.5-2 cm) e recobre os vasos
mesentéricos superiores, que formam um sulco posterior.
A superfície anterior do colo, coberto com o peritônio, é
adjacente ao piloro. O VMS junta-se à veia esplênica
posteriormente para formar a veia porta.
•A superfície anterior do corpo do pâncreas é coberto com
peritônio e encontra-se no chão da bolsa omental fazendo
parte do leito do estômago. (L2).A superfície posterior do
corpo pancreático é desprovido de peritônio e está em
contacto com a aorta, a AMS, glândula supra-renal
esquerda, e rim esquerdo e vasos renais.
CORPO DO PÂNCREAS
L1
VASOS MESENTÉRICOS
G.SupraRE
CAUDA PANCREÁTICA
•A cauda do pâncreas reside anteriormente ao rim
esquerdo, onde ele está intimamente relacionado com o
hilo do baço e do flexura cólica esquerda. A cauda é
relativamente móvel e passa entre as camadas do
ligamento esplenorrenal com os vasos esplénicas.
AP
FEC
VCI
GSRE
O DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL
•O ducto pancreático principal começa na cauda do
pâncreas e vai até o parênquima da glândula da
cabeça do pâncreas: então se prolonga
inferiormente e está intimamente relacionado com
o ducto biliar.Na maioria das vezes, o ducto
pancreático principal e do ducto biliar se unem para
formar a ampola hepatopancreática dilatada (de
Vater), que abre na parte descendente do duodeno
na cúpula da papila duodenal maior.
•O ducto pancreático principal é de 3 mm de
diâmetro e, gradualmente, diminui em direção a
cauda. Um ducto pancreático normal pode ser visto
em um US de alta qualidade ou tomografia
computadorizada com cortes finos
DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO
•Um ducto pancreático acessório abre para o
duodeno na cúpula da papila menor do duodeno.
Geralmente (60%), a conduta de acessório
comunica com o canal pancreático principal.
LEMBRAR!!!: Há inúmeras variações embriológicas
que podem implicar em inúmeras formações
anatômicas diferentes dos ductos.
PROPORÇÕES PANCREÁTICAS
•Tamanho: 15 cm em média no maior eixo, podendo
apresentar consideráveis variações;
•INTENSIDADE (HU)- TOMOGRAFIA 35 +/ - 10 HU
14,8 cm
Repare no tecido
pancreático ao
ultrassom, o qual
apresenta
ecogenecidade
homogênea em sua
topografia.
Isso é extremamente
últil para a diferenciar
os cistos, tumores e
granulomas
pancreáticos.
IRRIGAÇÃO ARTERIAL
PANCREÁTICA
•Corpo e Cauda Ramos da Esplênica,
principalmente a Artéria Pancreática Magna;
•Cabeça e Colo Artérias Pancreaticoduodenais
Artérias
Pancreaticoduodenais Ramos da Gastroduodenal,
Superior que é ramo da hepática comum
Artérias
Pancreaticoduodenais Ramo da AMS, que é
Inferiores ramo direto da aorta
abdominal;
Artérias e Cadeia de Linfonodos
AGD
APDI
Antro
Pilórico
DRENAGEM VENOSA E LINFÁTICA
PANCREÁTICA
•Grande parte das veias acaba tributando na veia
esplênica, e o restante na Veia Mesentérica
Superior, confluindo para a veia Porta.
•Vasos Linfáticos e Linfonodos
•Acompanham a topografia dos vasos esplêncios,
na borda superior pancreática, confluindo para os
vasos mesentéricos e celíacos e nodos pilóricos.
•Importante: Analisar a cadeia de linfonodos,
quando há suspeita de doença mieloproliferativa
e/ou infecciosa
INERVAÇÃO
•Os nervos do pâncreas são derivados a partir dos
nervos vago e esplâncnicos abdominopélvicos que
passam através do diafragma. As fibras
parassimpáticas e simpáticas chegar ao pâncreas,
passando ao longo das artérias do plexo celíaco e
plexo mesentérico superior.
•Plexo celíaco e e Esplâncnico Abdominopélvico
CASOS CLÍNICOS-
Helicóptero Águia,
Comandante Hamilton,
CHEGA DE TEORIA !
CASO CLÍNICO 1
•História:
•SMF., branca, 16 anos, residente em Pirapó-RS.
•Queixa-se de dolorimento em hipocôndrio esquerdo, há 20 min, pós
queda da sacada sobre o lado dolorido. Refere ainda dor lombar ao
toque e edema sobre as costelas. Relata astenia e dor abdominal de
forte intensidade, associada a rigidez abdominal. Refere náusea.
•Ao Exame Físico:
Mucosas Descoradas 3+/4, PA 88/52 mmHg, FC 168 bpm, FR 32 mpm.
Pulsos Finos e Simétricos.
Ao exame abdominal, constatou-se rigidez abdominal, sendo
inviabilizada a palpação. RHA diminuídos. Dor à compressão em
hipocôndrio esquerdo.
Tecido cutâneo com erosão lombar posterior, edema e dor ao toque de
costelas.
Qual é o provável diagnóstico:
Fratura de Costela com Pneumotórax
Ulcera Péptica Rompida por Trauma
Fratura Costal com Desidratação
Ruptura Esplênica com Hemoperitônio
Qual é o provável diagnóstico:
Fratura de Costela com Pneumotórax
Ulcera Péptica Rompida por Trauma
Fratura Costal com Desidratação
Ruptura Esplênica com Hemoperitônio
•Dr. Levy Fidelix para confirmar o diagnóstico no Hospital
Terciário, resolveu pedir uma tomografia
computadorizada.
•Como a hipótese
de fratura costal era
forte, resolveu pedir
Rx de Tórax e des-
cartar pneumotórax.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Nesta TC não se vê:
Ruptura Esplênica Anterior
Coleção Sanguínea Periesplência
Líquido Livre na Cavidade
Múltiplas áreas de fratura costal
Nesta TC não se vê:
Ruptura Esplênica Anterior
Coleção Sanguínea Periesplência
Líquido Livre na Cavidade
Múltiplas áreas de fratura costal
CASO CLÍNICO 2
•JBP, 18 anos, moreno, natural de Santa Maria-RS.
•Relata dor em orofaringe, associada a membranas amigdalianas
bilaterais, com odinofagia e linfonodomegalia cervical. Refere
febre baixa, indisposição, cefaléia, náuseas e vômito.
•Ao Exame Físico:
•Descorado (+/4), PA: 122/76, FR 22 mpm, FC 98 bpm.
Orofaringe com membranas e hiperemiada. Linfonodomegalia
cervical bilateral. Tax: 38,1 ºC.
•Fígado palpável à 2 cm do rebordo costal e baço palpável à 5 cm
do rebordo.
•Ap C e R : sp.
•Diagnóstico Dr. LEVY- Faringoamigdalite Estreptocóccica.
•TTO: Penicilina Benzatina 1,2 UM IM
•Apesar do tratamento, o paciente não melhorou,
apresentando RASH cutâneo.
22,2 cm
Dr. Datena entrou em
ação e pediu uma USG.
O provável diagnóstico é:
Linfoma Portal, com hipertensão e
esplenomegalia
Mononucleose Infecciosa
Toxoplasmose com Esplenomegalia
Talassemia Maior
O provável diagnóstico é:
Linfoma Portal, com hipertensão e
esplenomegalia
Mononucleose Infecciosa
Toxoplasmose com Esplenomegalia
Talassemia Maior
CASO CLÍNICO 3
•FGT, 48 anos, homem, natural de Iraí.
•Paciente relata distensão abdominal, constipação, dor profunda e
perda de peso de 12 kg em 2 meses, sendo justificada, segundo o
paciente, pela anorexia. Refere surgimento de linfonodomegalias
cervicais e inguinais; Refere febre diária;
•Paciente relata edema em MMII bilateral, simétrico, assim como
astenia e indiposição.
Podem-se ver na TC, exceto:
Lesões Hipodensas Esplênicas
Linfonodomegalia Retroperitoneal
Compressão VCI
Distensão VB compressiva
Podem-se ver na TC, exceto:
Lesões Hipodensas Esplênicas
Linfonodomegalia Retroperitoneal
Compressão VCI
Distensão VB compressiva
Qual o provável diagnóstico:
Linfogranuloma Venéreo
Abscesso Periaórtico, com disseminação
esplênica
Linfoma
Tumor Duodenal com Invasão
Retroperitoneal e Esplênica
Qual o provável diagnóstico:
Linfogranuloma Venéreo
Abscesso Periaórtico, com disseminação
esplênica
Linfoma
Tumor Duodenal com Invasão
Retroperitoneal e Esplênica
CASO 4
• RTG., feminina, 58 anos, natural de Anta Gorda.
•Paciente queixa-se de dor em hipocôndrio direito pós-
alimentação com predominância lipídica há cerca de 1
ano. Há 48 horas a dor piorou, irradiando-se para a
região lombar bilateralmente, associada à intenso
prurido cutâneo. Icterícia de conjuntiva, colúria e
esteatorréia estavam presentes. Há 6 horas, o quadro
piorou, mostrando-se astênica e dispneica.
•Exame Físico: MUC Ictéricas 3+/4. FC: 158 FR: 30
•PA: 80/44 mmHg. IMC: 35 Kg/m2
•Tax: 38,5 ºC,RHA diminuídos, sem alterações à
percussão, sem organomegalias.
•Paciente com dificuldade de deambular, devido à
astenia e com sinais de hiporresponsividade.
À TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Diante deste quadro, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Coledocolitíase
SIRS + Pancreatite Aguda Calculosa
Abscesso Peripancreático, obstruindo
o colédoco
Tumor de cabeça de pâncreas,
obstruindo colédoco.
Diante deste quadro, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Coledocolitíase
Abscesso Pancreático, obstruindo
o colédoco
Essa é barbada, hein
Lombardi!
Pra nossa alegria!
Tumor de cabeça de pâncreas,
obstruindo colédoco.
SIRS + Pancreatite Aguda Calculosa
Diante deste quadro, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Coledocolitíase
Tumor de cabeça de pâncreas,
obstruindo colédoco.
Abscesso Pancreático, obstruindo
o colédoco
Essa é barbada, hein
Lombardi!
Pra nossa alegria!
SIRS + Pancreatite Aguda Calculosa
CASO CLÍNICO 5
•TIH., 64 anos, natural de Silveira Martins.
•Queixa-se de icterícia, colúria e acolia há 22 dias,
náusea, febre baixa (37,9ºC), e anorexia, perdendo 3
Kg em 1 Mês e meio. Refere dor leve pós-prandial em
hipocôndrio direito, ultimamente associados a vomitos
frequentes.
•Exame Físico:
•MUC Ictéricas 2+/4. FC: 100, FR: 19, PA: 142/98, Tax:
38,1ºC, Sopro Sistólico Mitral 2+/4, irradiado para a
axila. Murphy -, Distensão Abdominal Leve, RHA
diminuídos, Palpação não dolorosa de borda hepática.
Percussão sp. Sem organomegalias.
•Ap R e MMII sp.
EXAME CONSTRASTADO DE TGI S!
Diante deste caso, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Linfoma com Linfonodomegalias
Peripancreáticas obstrutivas
Neoplasia de Pâncreas,
obstruindo duodeno e colédoco
Abscesso Pancreático
obstruindo duodeno e colédoco
Grande cálculo biliar
obstruindo tecidos adjacentes
Diante deste caso, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Linfoma com Linfonodomegalias
Peripancreáticas obstrutivas
Neoplasia de Pâncreas,
obstruindo duodeno e colédoco
Abscesso Pancreático
obstruindo duodeno e colédoco
Grande cálculo biliar
obstruindo tecidos adjacentes
AAAACABOU!
É TETRA!
FIM!
BIBLIOGRAFIA
•Fundamentals of Diagnostic Radiology;
•Paul & Juhl;
•Anatomia Orientada Para a Clínica – Moore;
•Atlas Ultravist de Radiologia;