Banana Doenças

cristielimendes 5,505 views 42 slides Jul 01, 2015
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Banana Principais doenças

Origem Origem das florestas Asiáticas; Chegou na costa do Atlântico pelos Árabes; Há referências da sua presença na Índia, na Malásia e nas Filipinas; As sementes das bananeiras primitivas, eram férteis, teriam tido 2 cm; Existem no Brasil desde antes do seu descobrimento

A cultura da banana ocupa o segundo lugar em volume de frutas produzidas no Brasil; T erceira posição em área colhida; Importância Econômica

34% 26% 6% 10% 2 4%

Principais doenças

Sigatoka Amarela – Mycosphaerella musicola . Descrita pela primeira vez no ano de 1902; Em 1913, primeiros prejuízos de importância; Em 1944 foi constatada no Brasil;

Sigatoka Amarela – Mycosphaerella musicola . Morte precoce das folhas; Enfraquecimento da planta; Diminuição no tamanho do fruto e pencas; Maturação precoce; Em incidência alta, impede completamente o enchimento do fruto;

Sintomas. Ocorre em folhas jovem da planta; Inicialmente ocorre uma leve descoloração em forma de ponto; O ponto se amplia formando um estria de coloração amarela; Estrias crescem formando manchas necróticas, alongadas, dispostas paralelamente as nervuras segundarias das folhas;

Etiologia. Mycosphaerella musicola (forma perfeita ou sexuada); Pseudocercospora musae   (forma imperfeita ou assexuada); Infecção ocorre pelos estômatos abertos ou não; Presença de água; Período de inoculação é variado (15 até 76 dias);

Conídio ( Assesuais ) Ascósporo(sexuais) Produz diariamente em presença de orvalho Produzido periodicamente em presença de chuva Liberado pelo orvalho e chuva Liberado predominantemente por chuva Disseminado pelo agua Disseminando pelo vendo Infeção sobre toda folha Infecção principalmente apical Sobrevive 3-4 semanas sobre a folha Sobrevive 8 semanas no percitécio Temperaturas mais baixas Temperaturas mais alta Pouca ou nenhuma infecção no período seco Aumenta a infecção no período seco

Controle. Drenagem Combate as plantas daninhas Desfolha Nutrição Sombra Controle cultural:

Controle. Controle químico: - Horário da aplicação; - Condições climáticas; - Direcionamento do produto; -Monitoramento do controle; -Produtos; - Intervalos e épocas de aplicações; -Sistema de prevenção; Controle Genético;

Controle. Controle genético;

Sigatoka Negra – Mycosphaerella fijiensis Foi descrita pela primeira vez em 1963; Esta presente nas regiões Ásia, África, América e Oceania; Em 1972 foi detectada na América; Chegou ao Brasil em 1998;

Sigatoka Negra – Mycosphaerella fijiensis  Devido à sua agressividade, nas regiões onde a Sigatoka -negra é introduzida, a amarela desaparece em cerca de três anos. Ataca severamente as variedades tipo Prata e Cavendish.

Sintomas Sintomas semelhantes ao da Sigatoka Amarela ; Os primeiros sintomas aparecem na parte do interior da folha; Estrias de coloração marrom, que evoluem para negra, formando um alo amarelo;

Etiologia O fungo causador da Sigatoka -negra é um ascomiceto conhecido como Mycosphaerella fijiensis   Morelet (fase sexuada) Paracercospora fijiensis ( Morelet ) Deighton (fase anamórfica).

Controle. As recomendações gerais para a Sigatoka Amarela são também validas para Sigatoka Negra;

Mal-do-Panamá ( Fusarium oxysporum ) Também conhecido como murcha de Fusarium ou fusariose da bananeira; Primeiros relatos no 1874; Em 1904 causa prejuízos; Em 1930 chega ao Brasil;

Sintomas Um amarelecimento progressivo nas folhas velhas e novas; Folhas murcham, secam e quebra perto do pseudocaule; Aparência de guarda-chuva fechado; Estreitamento do limbo das folhas mais novas, engrossamento das nervuras e necrose no cartucho ; Rachaduras no feixe da bainha;

Sintomas Internamente uma descoloração pardo avermelhado no pseudocaule; Vista de cima, apresenta pontos de podridão

Etiologia Causado pelo fungo Fusarium oxysporum , não se conhece seu estádio sexuado; É um fungo de solo com capacidade de sobrevivência na ausência do hospedeiro; Se estabelece no sistema radicular; Disseminação da doença ocorre: rizoma, raizes , pseudocaule, irrigação, animais, homens etc...

Controle Uso de variedades resistentes; Preferencia por plantio em áreas onde não ouve incidência da doença; Utilizar mudas sadias; Corrigir o solo; Evitar solos mau drenados

Moko ou murcha bacteriana – Ralstonia solanacearum Conhecido como moko ou murcha bacteriana; E stá presente em todos os Estados da região Norte; em 1987 s urgiu no Estado de Sergipe e posteriormente em Alagoas, onde vem sendo mantida sob controle ;

Moko ou murcha bacteriana – Ralstonia solanacearum É causada pela bactéria  Ralstonia solanacearum  ( Pseudomonas solanacearum ), raça 2 . A transmissão pode ocorrer : - uso de ferramentas contaminadas, - de raiz para raiz ou do solo para a raiz, insetos que visitam as inflorescências etc.

S intomas Nos frutos, além do amarelecimento precoce, observa-se o escurecimento da polpa, seguido de podridão seca;   Má formação foliar; Amarelecimento e necrose nas folhas; Feixes vasculares avermelhados;

Controle D etecção precoce da doença e a rápida erradicação das plantas; A erradicação é feita mediante a aplicação de herbicida como o glifosato a 50%, injetado no pseudocaule ; É importante que a área erradicada permaneça limpa durante 6 a 12 meses; Desinfecção das ferramentas usadas; Plantio de mudas comprovadamente sadias

Estrias da bananeira C ausada pelo vírus das estrias da bananeira ( Banana streak virus , BSV). O vírus é transmitido de bananeira para bananeira pela cochonilha Planococcus citri , ou de mudas infectadas . N ão existe um método que permita eliminá-lo de plantas infectadas. A cultura de tecidos não permite obter mudas sadias a partir de matrizes infectadas

O BSV produz inicialmente estrias amareladas nas folhas (Figura 12), que posteriormente ficam escurecidas ou necrosadas (Figura 13). Pode ocorrer a deformação dos frutos e a produção de cachos menores. As plantas apresentam menor vigor, podendo em alguns casos ocorrer a morte do topo da planta, assim como a necrose interna do pseudocaule. Geralmente os sintomas são percebidos apenas em alguns períodos do ano.  

Mosaico Esta virose é causada pelo vírus do mosaico do pepino ( Cucumber mosaic virus, CMV), que é transmitido por várias espécies de afídeos. A fonte de inóculo para a infecção de novos plantios provém geralmente de outras culturas ou de plantas daninhas, especialmente trapoeraba ou maria-mole ( Commelina diffusa ). Os sintomas variam de estrias amareladas, mosaico (Figura 14), redução de porte, distorção foliar até necrose do topo, podendo afetar os frutos, com o surgimento de estrias cloróticas ou necrose interna. Pode haver necrose da folha apical e do pseudocaule, quando ocorrem temperaturas abaixo de 24ºC.

Esta virose está presente nas principais áreas produtoras de bananeira, podendo provocar perdas elevadas em plantios novos, especialmente quando eles são estabelecidos em áreas com elevada incidência de trapoeraba e alta população de pulgões .

Utilização de mudas livres de vírus; Evitar a instalação de bananais próximos a plantios de hortaliças e cucurbitáceas (hospedeiras de CMV); Controlar as plantas daninhas dentro e em volta do bananal;Nos plantios já estabelecidos, erradicar as plantas com sintomas; Manter o bananal com suprimento adequado de água, adubação e controle de plantas daninhas e pragas, para evitar estresse.

Folha de planta doente, mostrando sintomas de estrias com aparecimento de mosaico, causado pelo virus do mosaico do pepino (CMV).

OBRIGADO
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