Behaviorismo Radical Crtica e Metacrtica.pptx

LeandroReisSantos3 0 views 22 slides Sep 29, 2025
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About This Presentation

Behaviorismo radical crítica e metacrítica de Kester Carrara.


Slide Content

Behaviorismo Radical: Crítica e Metacrítica Crítica e Metacrítica: Temáticas e Contextos Relevantes. Cap. 6 Prof . Esp. Leandro Reis Santos CRP-03/31367 Esp . em Análise do Comportamento Aplicada Formado em Análise Experimental do Comportamento Formado em Avaliação Psicológica

Sumário •As Quatro Dimensões de Crítica •Reducionismo Conceitual e Prático •Críticas Científico-Metodológicas e Soluções •Implicações Ético-Sociais da Ciência •A Metacrítica de Carrara e o Progresso

Objetivo • A intenção do livro Behaviorismo Radical: Crítica e Metacrítica não é “atacar” a abordagem, mas organizar, sistematizar e avaliar as críticas que ela recebe, para depurá-las e fortalecer o campo. • Em outras palavras, ele se coloca dentro do Behaviorismo Radical, mas faz um exercício de “olhar de fora” para entender como ele é percebido e questionado, e depois retorna “para dentro” para analisar o que dessas críticas é válido e o que é mal fundamentado.

Objetivo “ somos bons, mas podemos (e devemos) melhorar”. Mapear o terreno crítico : reunir as críticas históricas e contemporâneas ao Behaviorismo Radical e organizá-las em categorias (conceitual-filosófica, científico-metodológica, ético-social e miscelânea). Fazer metacrítica : avaliar essas críticas de forma rigorosa, distinguindo as que apontam problemas reais daquelas que se baseiam em equívocos, caricaturas ou confusões conceituais. Fortalecer a abordagem : usar as críticas pertinentes como oportunidade para corrigir rumos, refinar conceitos e ampliar o diálogo do Behaviorismo Radical com outras áreas do conhecimento. Evitar isolamento : mostrar que o Behaviorismo Radical não precisa ficar “defensivo”, mas pode se beneficiar de uma postura reflexiva, dialogando com outras correntes sem abrir mão de seus princípios básicos.

Crítica e Metacrítica Este capítulo explora as críticas dirigidas ao Behaviorismo Radical. Carrara organiza essas críticas em quatro dimensões principais. São elas: conceitual-filosófica, científico-metodológica, ético-social e miscelânea.

As Quatro Dimensões •Conceitual-Filosófica: Reducionismo ontológico e de prática . •Científico-Metodológica: Validade de experimentos com animais e contexto real. •Ético-Social: Implicações éticas e responsabilidade social da Análise do Comportamento. •Miscelânea: Críticas diversas, como relações com outras abordagens teóricas.

Reducionismo Conceitual-Filosófico O reducionismo conceitual-filosófico critica a interpretação behaviorista radical de fenômenos mentais. Alega-se que o Behaviorismo Radical reduz a mente a comportamentos observáveis, negando a existência de uma dimensão não-física ou interna. Isso é visto como uma simplificação excessiva da complexidade da experiência humana.

Reducionismo na Prática O reducionismo na prática simplifica excessivamente fenômenos complexos, aplicando modelos laboratoriais a situações do mundo real. Por exemplo, analisar um comportamento social complexo, como a depressão, apenas por reforço e punição, ignorando o contexto histórico-social do indivíduo. Isso limita a compreensão e a eficácia das intervenções.

Desafios do Reducionismo: A Visão de Carrara Como a proposta emergentista de Carrara pode auxiliar a Análise do Comportamento a compreender fenômenos complexos sem cair em simplificações excessivas?

Metacrítica: Uma Análise das Próprias Críticas •Críticas mal direcionadas: Ex. confundir com Watson/Metodológico. •Reconhecer críticas pertinentes: Foco no aprimoramento. •Críticas válidas: Impulsionam evolução teórica e prática. •Geram agenda de pesquisa: Superar lacunas existentes.

Laboratório e Mundo Real A crítica aborda a discrepância entre o ambiente de laboratório e a realidade. O laboratório deve ser uma ferramenta heurística, não um modelo exato. É crucial expandir os estudos para contextos naturais, como Skinner defendeu, para uma compreensão mais completa do comportamento.

Solução: Análise Contextual Para superar as críticas científico-metodológicas, Carrara propõe uma Análise do Comportamento Contextualista. Esta abordagem enfatiza a compreensão dos fenômenos comportamentais em suas interações molares, não apenas moleculares. Assim, considera o indivíduo inserido em seu contexto socioambiental amplo, como a cultura e as relações sociais.

Crítica Ético-Social •AC tem pouca presença em causas éticas/sociais. •Produção científica sempre carrega implicações éticas. •Pode manter desigualdade ou promover equidade. •BR deve assumir responsabilidade social e política.

Ciência e Implicações Éticas A produção científica, segundo Carrara, nunca é neutra. Ela sempre carrega implicações éticas e políticas, podendo reforçar desigualdades ou promover equidade. Por exemplo, pesquisas podem ser usadas para controle social ou para desenvolver intervenções que empoderem comunidades.

Responsabilidade do Behaviorismo O Behaviorismo Radical não é, por princípio, autoritário ou conservador. Contudo, ele deve assumir sua responsabilidade social e política pelos impactos de suas aplicações no mundo real. Toda produção científica carrega implicações éticas e pode tanto manter desigualdades quanto promover equidade.

Definição da Categoria Interlocuções Teóricas Esta seção abrange críticas que não se enquadram nas categorias conceitual-filosófica, científico-metodológica ou ético-social. Ela serve como um espaço para discutir pontos diversos de aproximação e distanciamento. O objetivo é reconhecer a amplitude das interações do Behaviorismo Radical com outras áreas do conhecimento. Aqui analisamos as relações do Behaviorismo Radical com abordagens como Psicanálise, Neurofisiologia, Etologia, Fenomenologia, Humanismo, Behaviorismo Social e Cognitivismo. Discutimos como ele se aproxima ou se distancia dessas perspectivas. Por exemplo, enquanto a neurofisiologia pode complementar a análise funcional, a psicanálise apresenta divergências ontológicas e metodológicas.

A Metacrítica de Carrara A metacrítica de Carrara propõe uma análise das críticas ao Behaviorismo Radical. Ela busca diferenciar críticas equivocadas, como confundir o Behaviorismo Radical com o Behaviorismo Metodológico, daquelas que são válidas e construtivas. O objetivo é aprimorar a teoria e a prática da Análise do Comportamento.

Críticas Válidas e Progresso •Críticas válidas impulsionam a pesquisa. •Identificar e superar lacunas na teoria. •Aprimorar práticas da Análise do Comportamento. •Promover evolução contínua da área.

Impacto das Críticas Como as críticas e a metacrítica podem, de fato, fortalecer e direcionar o futuro da Análise do Comportamento?

Conclusão •As críticas são fundamentais para o avanço da Análise do Comportamento. •A metacrítica permite discernir críticas construtivas de equívocos. •A Análise do Comportamento deve adotar uma perspectiva contextualista. •É crucial assumir a responsabilidade social e ética da produção científica. •O diálogo com outras áreas enriquece a compreensão do comportamento.

Referências Carrara, K. (2005). Behaviorismo Radical: Crítica e metacrítica, 2ª. Edição. São Paulo: Editora Unesp.

Abordagens teòricas Carrara, K. (2005). Behaviorismo Radical: Crítica e metacrítica, 2ª. Edição. São Paulo: Editora Unesp.