Beterraba (beta vulgaris)

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About This Presentation

TUDO SOBRE BETERRABA, COMERCIALIZAÇÃO VARIEDADES, TIPOS, PLANTIO, ADUBAÇÃO, TESTES, GASTRONOMIA


Slide Content

BETERRABA (Beta Vulgaris ) João Antonio PIRES; Lucas Macedo de LIMA; Vitor Hugo da Cruz ARAUJO. FACTU - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UNAÍ AEPU - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UNAÍ CURSO DE AGRONOMIA Prof ª . Orientadora: Sônia Cristina JACOMINI

Plantio da semente in vitro, para acompanhar a germinação INTRODUÇÃO Germinação hipógea Os cotilédones permanecem no solo

Espaçamento: 20x10 centímetros; 2 sementes por buraco; Irrigação: 4,5 mm a cada 2 dias Adubação no plantio K 2 O: 0,0009 kg/planta P 2 O 5 :0,0067kg/planta Adubação depois de plantado após 14 dias: N: 0,0038 Kg/planta

OBJETIVO Observar o tipo de germinação; Acompanhar a germinação in vitro; Acompanhar ao desenvolvimento da planta desde a semente até o fruto observando suas características morfológicas associando a teoria vista em sala de aula;

A beterraba (Beta vulgaris L.)uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com diversos biótipos; S endo três deles de significativa importância econômica. A beterraba açucareira (alto teor de sacarose); F orrageira (fertilizantes ou alimentação animal); H ortícola (Beterraba vermelha ou beterraba de mesa).

Família : Chenopodiaceae ; Espécie : Beta vulgaris; Centro de origem  ao longo da costa do Mar Mediterrâneo e Norte da África ; Região de áreas salinas próximas do mar  elevados teores de Na; Raízes  elevada absorção de Na e Cl ( e spécie testadora de salinidade ).

Primeiras referências à beterraba como hortaliça : Alemanha (1558) e Inglaterra (1576)  nome usado – “ Beterraba Romana ” – implica na introdução a partir da Itália ; A beterraba já era usada por gregos e romanos muito tempo antes disso  século II ou III da era cristã ; Seleções  maior ciclo , diferença de cor e maior concentração de sacarose (de 7% para 18-20% de sacarose )  origem da beterraba açucareira ; Europa e EUA  produção de açúcar a partir de raízes brancas de beterraba ; Seleções na latitude 37 o N (mar Mediterrâneo ) originou a beterraba olerácea de raiz roxa .

Épocas de cultivo Regiões de altitude < 400 m  abril a julho ; Regiões de altitude 400 – 800 m  fevereiro a julho ; Regiões serranas (> 800 m)  365 dias / ano ( não ocorre florescimento prematuro como na cebola e cenoura ); Cultura de verão o risco é maior  menor oferta = preços mais altos. Alternativa para o plantio no verão : Concentrar produção em regiões serranas  São José do Rio Pardo-SP, Piedade -SP, São Gotardo -MG, Carandaí -MG, Irecê -BA.

Parte comestível  raiz tuberosa ( orgão de reserva ); Suporta transplante de mudas ; Poucas raízes laterais ; Raiz quebra e não ramifica  não origina outras raízes ; Versatilidade de uso .

Anatomia da “raiz” de beterraba O que se costuma chamar de raiz tuberosa, botanicamente, é o hipocótilo ; raízes verdadeiras desenvolvem-se na porção terminal do hipocótilo entumescido . Pecíolo das folhas Coroa Hipocótilo Raízes verdadeiras Folhas

Anatomia da “raiz” de beterraba A raiz tuberosa é constituída, internamente, por faixas circulares alternadas de: tecidos condutores de alimentos  faixas estreitas e claras , alternadas por tecidos de reserva  faixas mais largas e escuras Faixas circulares alternadas

Anatomia da “raiz” de beterraba O contraste entre faixas, chamado de “ anelamento ”, varia muito entre cultivares e dentro de uma mesma cultivar  manifesta -se, principalmente , sob temperatura elevada .

Pigmentação da raiz Pigmento nas cultivares de raízes de cor roxa  betacianina ; Presença de pigmentação nas folhas , raízes , pecíolos e nervuras das folhas .

Fisiologia do desenvolvimento Ciclo de vida bienal : 1º ano : Fase vegetativa : semente à raiz 2º ano : Fase reprodutiva : raiz à semente Histórico da evolução  seleção para dois fatores na fisiologia da produção de sementes : Fotoperíodo e Temperatura

Fisiologia do desenvolvimento Espécie termofotoindutiva para florescer : > 15 h de fotoperíodo 1.000 h sob condições de temperaturas vernalizantes (6-12 o C ) Não responde apenas a um fator isoladamente Vantagem hortícola  pode ser plantada o ano todo ; Desvantagem : 100% das sementes são importadas (EUA)  dificuldade de produção de sementes no Brasil em escala econômica .

Biologia Floral Flores hermafroditas ( ♀ e ♂ ) e sésseis  ausência de pétalas ; Polinização anemófila  d ispersão dos grãos -de- pólen pelo vento pode alcançar 20 km; Espécie alógama  ocorrência da protandria ( anteras liberam pólen seis dias antes que o estigma esteja receptivo ); Cada inflorescência possui uma bráctea que protege cerca de 3-5 frutos corticosos diminutos ; cada fruto possui um óvulo que originará uma semente botânica ; Após a polinização , ocorre o crescimento da bráctea , recobrindo as inflorescências fecundadas , formando um aglomerado de sementes denominado GLOMÉRULO .

Flor séssil ( ausência de pétalas ) Brácteas ( após a polinização ocorre embricamento e formação do glomérulo )

Glomérulo : formado após a polinização com o embricamento das brácteas Cada glomérulo possui 3 – 5 sementes Glomérulo corticoso “Sementes” (glomérulos) “Semente” monogérmica

Exigências climáticas Melhor desenvolvimento  clima ameno e frio ( outono e inverno ); Faixa ideal de temperatura para o desenvolvimento  10 a 20 o C ; Tolerância ao frio e a geadas leves  maior sensibilidade no início do ciclo de desenvolvimento ; Cultivo em temperatura ideal : melhor qualidade da raiz  crescimento normal; maior acúmulo de betacianina  cor mais intensa ; acumula mais sacarose ; menor incidência de doenças .

CONCLUSÃO Um trabalho bem dinâmico e complexo; Exigiu muito da união do grupo; Pode-se assimilar melhor a teoria com a prática, não só na disciplina de Morfologia Vegetal, mas também com outras disciplinas;

https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/beterraba https://pt.slideshare.net/agriculturasp/beterraba-do-plantio-comercializao http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/7587/1/2010_FernandoAlmeidaCosta.pdf https://www.researchgate.net/publication/307658180_GERMINACAO_DE_SEMENTES_DE_BETERRABA_EM_CONDICOES_DE_ESTRESSE_HIDRICO_E_SALINO