istema ner voso
Sistema endécrino
Sistema imune
Embriología
Fluxo de energia
Vinámica das populagües
Taxionomia
Ecologia
Sucessáo ecológica
Cielos bio geo químicos (Nitro genio)
Parasitología
Veseguilbrios ecológicos.
Polvigáo
Origem da vida.
Especiagáo
Teorias evolutivas
Evolugáo humana
Fermentagáo
99% da matéria viva é
constituida de carbo-
no, hidrogenio, oxige-
nio, nitrogenio, fósto-
ro e enxofre. Comheci-
dos como CHONPS. 75
a 85% das células sáo
constituidas de água.
Carbono covalente-
mente ligados aos
átomos confere mais
estabilidade as molé-
culas organicas.
INTRODUCAO
A BIOLOGIA
Bio:
Vida .
METABOLICMO
y
REACOES QUÍMICAS
-ANABÓUCAS
(formaçäo de estruturas
complexas através de
estruturas simples.)
fee, -
D...
u
Estudo sohre
REAGOES QUÍMICAS
CATABOUCAS
(quebra de estruturas
complexas para a
formagáo de estruturas
simples.)
> ORGANIZACAD
COMPLEXR:
É pouco provável o
homem criar um ser
vivo devido sua
complexidade. Por isso
o ser humano ainda
nao foi capaz de criar
uma sala viva
totalmente funcional. y
sto womeogiage: ”
Adaptaçäo de um ser
ao meio que esta
inserido. Capacidade de
manter a organizaçäo
constante e o isolamento
em relaçäo ao meio.
“2 REACAD nos
INTRODUCAO
A BIOLOGIA
Irritabilidade: Reagáo
alérgica ao meio.
Sensibilidade: Reaçäo de
percepçäo (sentidos) ao
meio externo.
I MOMENTO:
sTodo ser vivo se movi-
menta, mas nem todo
individuo se locomove.
as vezes somente de
modo microscópico.
S carecen
Via de regra, a reprodugáo assexuada ocorre
por mitose (brotamento, bipartigáo, cissipari-
dade etc.) ea reproduçäo assexuada ocorre
por meiose (por Intermédio da uniáo entre os
gametas). Y
-ADAPTACAO:
A reprodugáo pode ser individual, ou seja,
«De fora para dentro *y, ocorre em somente um individuo e nao é here-
«Por hiperplasia: Aumen- ditária. Ou populacional, que é hereditária e
to no número de células.\’ocorre por meio de mutagöes genéticas.
sHipertrofia: Aumento :
no número de células. «>
y .e
PÁGINA:
ORGANIZACAO
*Membrana lipoproteica:
Para homeostase
(adaptagáo ao meio).
»Material genético:
Para determinar
características
genéticas e controlar a
reprodugáo. Por
intermédio da leitura
do código genéticos.
eSintese proteica por
ribossomos: Fazer
proteina para a
formagäo de enzimas
e estruturas.
»Produgáo de energia:
Metabolismo mínimo
da célula.
MÉTODO
CIENTÍFICO
>“ ECULO XVI
Alguns pensadores do
iluminismo introduziram
uma nova maneira para a
produgáo do conhecimento
científico, chamado de
ATE 0
A produgáo do conhecimento
era baseada em uma filosofia
denominada de empirismo, a
qual era fundamentada em
apenas observagao de um
determinado fenómeno sem
i ou seja, nao
havia preocupaçäo de
comprovar que tal explicagáo
era correta.
o qual era baseado em
e
experimentagáo.
pissnoenem
METODO
CIENTIFICO
Explicagáo testada e
comprovada, podendo
» Observagao de um
ser mudada.
AETAPAG DO fenómeno. ( Il
É Questionamento 2
METODO Fato se le isd sob
4 d ae
CIENTIFICO: Coleta de dados ndo (bal
(5) VA 0 método científico éum 7
conjunto de regras que devem ser
Bene
Ate o século XVII seguidas em um procedimento que
A produçäo do conhecimento tenha como objetivo a produgáo Produtividade
era baseada ern uma filosofia do conhecimento científico. Poder ser repetido várias vezes.
denominada de empirismo, Controle
a qual era fundamentada T Analisar uma variävel por vez.
em apenas observagáo de
um determinado fenómeno
sem experimentagäo, ou seja,
resultado ¿4 dedugáo =>,
MÉTODO
náo havia preocupaçäo
de En aie tal V hipótese é falsa
explicagäo era correta, resultado = dedugáo
iaa CIENTIFICO Nt riada D)
No século XVII ) verdade fica
Explicagao testada e comprovada,
podendo ser mudada.
fato que se repete sob dadas
Alguns pensadores do
iluminismo introduziram
uma nova maneira para a
produgäo do conhecimento
científico, chamado de
método hipotético-dedutivo
o qual era baseado em
observagáo e experimentagäo.
Observaçäo de um fenómeno
Questionamento
Y Coleta de dados
>
a 2 Hipotese
condiçées, sendo imutável.
Dúvida a ser testada.
MISSAOENEM
Dedugáo
| PROPRIEDADES
DA AGUA
CHO MINERAI: 2 > chlo:
Controle da
Forma insolúvel de permeabilidade das
determinado elemento, membranas
sem carga elétrica, -Coagulagáo sanguinea
com fungäg estrutural. oes perme na
INC. A A de ossos e dentes
a a -Contragao muscular
Forma solúvel, com Hi ua FERRO: Si
carga, com fungio — Equilibrio osmótico = Hep GLOBINA: Fara | —Caleirto das cochas e
reguladora. Impulso nervoso transportar oxigénio earapaças
A Cofator enzimático nas hemäcias. AN QUE
SODIO. porn rois MIOGLOBINA: Transporta MAGNESIO:
uilíbrio osmótico abi A o oxigénio das hemäcias -Controle da
aeróbica e sintese en
Impulso nervoso . para as mitocéndrias permeabilidade das
+ proteica. dos músculos. membranas
A CT dmemaan
lormönios da à pi sin
on à fotossintese.
Lies fosfato de calcio e FRE Nofigado. éorstituinte dos
+ MAGNESIO: Ossos e dentes. Hibessomies, sinter
CLORO: FOSFOUPIDIOS: Membranas. proteica.
Equilibrio osmótico NUCLEOTÍDEOS: DNA e RNA «Presente na constituigáo
Podugáo do ácido AIP: Moeda energética. dos ossos e dentes.
cloridrico
IDENTIDADE
QUIMICA:
Substáncia orgánica
de natureza química
variada que agem
como coenzimas ou
precursoras de
coenzimas.
PROPRIEDADES:
-SÄO ALIMENTOS REGULADORES:
Náo sáo fontes de energia e
nao sáo estruturais, agem
junto com as enzimas.
-SAO MICRONUTRIENTES: Sáo
necessárias em quantidades
mínimas, como enzimas elas
náo sáo consumidas na
reagäo.
-Säo produzidas em plantas,
leveduras e bacterias.
VITAMINASTP :
_
tea
HIDROSSOLÓVEIS: LPOSSOLÜVEIS:
Solúveis em água, fáceis de Insolúveis em agua, mais dificeis
eliminar na urina, dificil de de eliminar na urina, mais fáceis
armazenar, dáo hipovitaminoses de armazenar, mais difícil de
mais facilmente. dar hipovitaminose.
Em alimentos ricos em agua: Em alimentos ricos em lipidios:
Frutas, verduras, leveduras. Oleos, leite, ovos. EX: Vitaminas
EX: Complexo B, C, P. K, ED, A.
-SAOMESSENCIAIS: Nao sao
Combate radicais livres produzidas no corpo,
agentes oxidantes, que sendo obtida na dieta.
promovem oxidaçäo das
células. A
-ALGUMAS SÁ
PÁGINA: nem
<2 [VITAMINAS
Rn N VITAMINAS _Q zCoNpieto B=
19 VITAMINAS.
FUNGÁO: Antioxidante, HIDROCSOLÜVEIS .
absorçäo de ferro, produçäo de CE AUNGAO: Coenzimas de enzimas
roteína colágeno, da respiracáo aeróbica,
fortalecimento do sistema VITAMINA P produgáo de ATP.
‘mune. OU BIOFLAVONOIDES OU HIPOUITAMINOSE: Falta de
I rie a CITRINA: energia, dermatite.
el des rx oi UNGÁO: Antioxidante para
Gr tn dos pra pen vasos. oF
los dentes, baixa absorgáo de a
ferro, maior risco de infecgöes. HIPOVITAMINOSE: Fragilidade NEG {
capilar, maior risco de doenças
cardiovascular.
GINA: JPMISSAOENE
Ny
Vo
2)
OR: De €
=| VITAMINAS |e
VITAMINA A Antioxidante para
músculos do coragáo e
OU AXEROFITOL OU RETINO! para os epitélios
FUNCÁO: Antioxidante pa Viraminac —" germinativos.
tecidos epiteliais, formagáo da
purpura visual ou rodopsina Maior risco de doenças
nos bastonetes da retina A cardiovasculares,
ne (RAC MO ER ru
responsäveis pela formagáo \ . aborto
dos ossos. - 0) z
)
Kaps: el Degeneragáo VITAMINA D
la epiderme, degeneragáo das
pn)
Veau 7
parts sebáceas, salivares e
ndula e FUNÇAO: FUNCAO:
lacrimais, cegueira noturna, Absorgáo de calcio da dieta. Produgäo de 12 proteínas chamadas
má formagáo óssea. A e fatores da coagulagao no figado
: Baixa
: Degeneragáo absorgäo de calcio,
dos epitélios. raquitismo, osteomalacia. — Hemorragias.
PÁGINA: MISSROENEM,
pants re : nenn à
con
OA
Com núcleo i
¡[ DNA aberto, com proteínas histonas e em varios cromossomos 7
Ss A A
Sem compartimentagäo
Sem sistema de endomenbranas
Única organela: Ribossomos 70s
EX: Bactérias, cianobactérias e arqueas
u ar
Bene
PB _
= |
engen
a zerkema pille
MITOSE:
À mitose é uma forma de
divisao celular que gera
células geneticamente
le uma célula somática
diplöide. Nao ha
variabilidade genética.
A mitose tem papel
de reprodugáo em
organismos unicelulares
(bipartigáo, cissiparidade
ou divisäo binaria).
Nos eucariontes esta
relacionada à
e regeneragäo. E dividida
em Pröfase, metáfase,
anglase e tolafse.
pr (clones) a partir
MITOSE E MEIOSE
PPP
Desaparecimento do nucléolo, separagáo do
centrossomo pora os pólos da célula. Aparecimento dos
cinetócoros. Rompimento da carioteca e formagáo das
fibras de fuso (aparelho mitótico ou fuso acromático).
>>> MEIÄFÄSE>
Os cromossomos ficam dispostos na pa equatorial
da célula, regiáo mediana da célula. É nessa etapa que
ocorre a máxima espiralizaçäo dos cromossomos.
>>> ANAFASE:
Se inicia a ruptura dos centrómeros, causadas pelas
fibras de fuso, comego da despolimerizaçäo. Com essa
ruptura, as cromátides irmás de um mesmo
cromossomo duplo se separam, originando dois
cromossomos simples, chamados de cromossomos filhos.
>>> TELÓFASE:
Acontecem etapas
inversas à prófase.
Saída de água da
célula,
desespiralizagáo
dos cromossomos,
reorganizaçäo da
carioteca.
Reorganizaçäo dos
nucléolos.
Desaparecimento
do fuso do aster. Ao
fim da Telófase
(ainda como parte
dela), ocorre a
divisao do nucleo
celular, ou
citocinese.
MEIOSE:
Na meiose, ocorre
a formagäo de células
distintas da original.
Ocorre, portanto,
variabilidade enética.
13 relacionada com
mecanismos de
reproduçäo sexuada.
Y
j v
E fundamental para a
reproduçäo e
desenvolvimento de uma
espécie, devido a presenga
do Crossing-over. E
dividida po hiess le
Meiose II, também
chamadas de reducional
e equacional,
respectivamente.
Subdi
Tigoteno:—
Paquiteno:—
Diploteno:—
Didéiniése: —
MITOSE E MEIOSE
vidida em 5
Comego da condensagáo
dos cromossomos.
Pareamento dos
cromossomos homólogos.
Ocorre o Crossing-over
em regióes denominadas
quiasmas.
Os cromossomos
homólogos se afastam.
Final dos quiasmas e
continuaçäo do processo
de separaçäo dos
cromossomos.
Maxima condensaçäo
dos cromossomos e
migragáo dos
cromossomos
homólogos na placa
equatorial.
>> ANAFASE I:
Separagäo dos
cromossomos
homólogos. Entretanto,
náo há a quebra do ,
centrómero.
>> TELÓFASE I:
Processos antagónicos
a Prófase I. A agua sai
da célula e a carioteca
é reorganizada.
sos mcs Y MITOCE E MEJOCE
Processo análogo ao
da mitose.
>METAFASE II:
Máxima condensagäo
dos cromossomos náo
Também ocasiona
aneuploidias
autossómicas como
E o segundo processo mais importante para a síndrome de down
pareados. existéncia de vida na terra, perdendo apenas (trissomia no
para a fotossintese (formaçäo de matéria BE
ormagäo dos orgänica atraves de energia eletromagnética). Sindrome de SAWares
cromossomos simples (trissomia no
K > Esse processo é de suma importancia para a
por intermédio de sua lucá rie da tanto d cromossomo 18 e
divisäo longitudinal. Ge AON Se PROGN EAD coat tania dos sindrome de Patau
animais quanto das plantas. (trissomia no
> TELÖFASEN: LA A4 cromossomo 13).
Des ondensagáo ¡OS
cromossomos, formagäo Contudo, é durante a meiose que ocorrem
da carioteca, algumas disjungöes e aneuploidias geraten,
aparecimento dos como a sindrome de Klineffelter, Turner e
centriolos e final da superfémea.
divisáo celular.
R ISSROENEM.
FASES DO
CICLO CELULAR |
femaquE]
¡mal
L all
cards
et
Er
Abriga o material genético,
é essencial a sobrevivencia
e à recuperagáo das células,
rs ON m
IOTECA OU JS
DNA aderido a proteinas
histonas.
Constituida por duas
wa OU
Formam os ribossomos.
membranas, membrana
externa continua por reticulo ( IOLINFA OU
endoplasmätico rugoso. |
NUCLEOPLASMA:
Protoplasma do núcleo,
com água e proteínas.
PÁGINA: ene
ta NÁBEIS: Com curto
9
tempo de vida (dias), de
-EUCROMATINA: fácil
DNA desespiralizado. ns
tempo de vida
DNA espiralizado inativo. à (meses/anos), média
Al especializaçäo, com média
CLAGSIFICACAO DE BIZZOZERO: ren pipes
EX: Hepatócitos, células do
tecido conjuntivo.
Ativagäolinativagäo de gene por desespiralizaçäo/espiralizaçäo
CELULAR: do DNA, EX: Todas as células do corpo tém genes para insulina, 1 PERMANENTES: Com
mas somente no páncreas onde ela é produzida que o seu gene longo tempo de vida (a
Y está desespiralizado. vida toda), muito
CÉLULASIMUITO” Possui poucas fungöes, poucos genes ativos, muitos genes Tana fazem
( ESPECIALIZADAS: inativos, predominio de DNA espiralizado. renovagäo. EX: Neurönios,
Um dos cromossomos X da mulher fica inativa, fibras musculares
tecido Ser quando CÉLULAC TRONCO: Mis Y RIPOTENTES/
RT Ll Indiferenciadas, capazes de y
originar outras células. Originam todas as células do
: N corpo. EX: $6 no embriäo até
Indiferenciadas, capazes de ¢ blastula.
originar outras células.
Indiferenciad fi Originam muitos tipos de celulas.
reece ‘a lo 5 de EX: Células troncos hematopoiéticas
originar outras células. na medula óssea vermelha.
PÁGINA: =
NUCLEO
1996 - WILMUT: | Mamız «Don, N
Produgäo de individuos
geneticamente iguais.
Clonagem por Célulg somática
transferéncia nuclear. She vo
Y
N > > Barna be E] | ur |
Com DNA nuclear da matriz,
com DNA mitocondrial da
doadora do évulo
PCR OU REACAO
EM CADEIA DE
POLIMERASE
ENZIMAS
ENDONUCLEASES '
DE RESTRIÇAO
open fé
i ee
E
$5
7
De
SONDA RADIOATIVA
| COMPARAÇAO DO
PADRAO DE BANDAS |
ü
Lire
dara drets
POUALEUSMO OU
Genes alelos sao pas POLIALELISMO E pla er oa.
rança mendeliana
crn | GRUPOS CANGUÍNEOS [| rare“
condicionado a certo
di uando as populagöes
fenötipo. — a, Sister pa duas
Nos organismos diploides modalidades de alelos
ocorrem apenas dois YN para determinado
genes para um certo Há casos, no entanto que existem na caráter.
caráter, localizado cada opulagáo mais de duas “qualidades” de
um na mesma regiáo genes alelos, cada qual condicionado a um ¡E
(locus génico) de dois certo fenótipo, já que possui somente in 4
cromossomos homólogos. cromossomos homólogos. ES
No quadro abaixo, é possivel ver um exemplo de alelos múltiplos que condicionam a cor de pele nos
coelhos. Trata-se de uma série de quatro genes, colocados na ordem de domináncia.
C (condiciona oO, GE 0 gene Cch
elagem aguti, Aguti ou selvagem: Cinza castanho cc, CC”, CC, CC" |,” (condiciona a
cinza acastanhado) Chinchila: Cinza claro . ach ch Ch pela em chinchila,
dominante sobre Himalaia: Branco com extremidades pretas AAA cinza claro)
os demais. Albino (branco) Loe e domina os genes
0 gene Ch condiciona pelagem himalaia (branco com himalaia e albino,
extremidades pretas) e domina o gene Ca que condiciona o
fenótipo albino:
2 pissnoenem
AistemaAB0: Exemplo
classico do forces
codominäncia entre
genes, fundamental
POLIALELICMO E
esse | GRUPOS CANGUINEOS
e transfusáo sanguínea. O grupo Dé o doador
N universal (devido a
€ o receptor
universal (devido à ausencia
de anticorpos no plasma).
> ANTÍGENO: É importante notar que, no caso dos grupos ag de ves dl
Substáncia sanguíneos,tanto os Sl (aglutinogenios) na hemnäcia).
orgánica de origem como anticorpos (aglu ininas) ja existem no
biológica estranha a sangue, sendo antigenos ) 0 problema
um determinado com trorsfusao e
organismo quando se encontra do
C antógeno nas hemácias do
doador com o antico
ANTICORPO: _ Lo posa = correspondente no soro
Anti-A e Anti B
Proteina neutralizadora do receptor, que em grandes
do antigeno (específica). 0 efeito bombain, também conhecido como falso 0, quantidades, promoverá
lutinagáo.
ocorre devido a uma falha no locus h, o individuo mesmo Lens
nao possuindo o genótipo do sangue 0, terá o fenótipo 0.
+) Ou seja, mesmo sem o gene ü correspondente ao sangue
0) a pessoa nao tera antígenos e possuird aglutininas
P Anke Anti E a
PÁGINA: ven
dena CUCA RENO
CRUE
fu ) a Du
‚Risen J abou ib sO)
on kaodiach €
sana ore
ised ROA
ESS IVES parta]
Ara raatiey q
e
S 2 if 4
nad
Im LK eo Y
Gate
Ino 2
leliadbom pa:
cunado
ESO men
Através dos seus = Observando que no
experimentos com cruzamento de uma
ervilhas puras, realizando INTRODUCAO ervilha amarela com
Fon ie cruzada e A 2 uma verde (pura) a
autofecundacáo, Mendel geragäo F1 nascia com
abordou o primeiro todas as ervilhas
estudo a respeito de amarelas (domináncia)
enes dominantes e e a geragáo F2 com 3/4
9 : geray
recessivos. a das ervilhas amarelas e
Cada característica hereditária é condicionada 1/4 das ervilhas verdes.
náo por um, mas pode um par de “fatores 498@
sol be ene
8
s fatores
trazidos pelos
jametas dos pais
se reünem nos
filhos
Os fatores se
segregam durante
a formagáo dos
gametas, que só
tem um fator de
: Os
fatores mendelianos sáo genes que se localizam
nos cromossomos aos pares, cromossomos
homólogos. Os fatores se separam para a
formagáo dos gametas (meiose). Os genes se
separam por crossing-over por cromossomos
homólogos. Os cromossomos homólogos se
reúnem na fecundagáo.
rimeira lei d
Mendel também é
conhecida como lei
da segregaçäo dos
fatores ou lei das
purezas dos
jametas.
É perceptivel qe a
tardó Mindo orda
conceitos como
meiose e fecundagáo.
Essa é a explicagáo
qe Mendel náo sabia
lar na época, todavia,
os seus estudos sao
muito relevantes para
a genética moderna.
fl
N
Em 1910 Thomas
“name le
Heranga, abordando
pu o comportamento
los genes na 12 Lei de
Mendel é exatamente
igual ao dos
romossomos em
meiose.
CC CRAIHENEA
Condicionada pelos
INTRODUCAO
A GENETICA genes de pai e mae.
CON:
OUAGOES:EM-QUEA PRIMERAS Adquirid durante a
gravidez a partir da
‚LEI DE MENDEL NAO FUNCIONA: mae.
Segmento de DNA
que apresenta a
informagao
para produzir uma
determinada
aracterística (gerar A
uma proteína SS
com vários cromossomos em
cada par (cada característica condicionada por
vários genes).
SERES HAPLÓNDES, ou seja, com um cromossomo
de cada par (cada característica condicionada
por um gene).
0 estudo de Mendel
(bactérias). Pois cada característica é condicionada
por um gene. o :
Esse fenómeno
aborda que o meio
ambiente pode
alterar as
características de um
INTRODUCAO -
== GENÉTICA
GENOMA: A Constituigäo genética de um individuo,
Conjunto d GENOTIPO: para uma determinada caracteristica o seu genétipo. Isso
onfunto de em particular. ocorre por
. todos os genes La intermédio da
5 . é Expressäo da caracteristica tivacá
> FEN OTIPO: (condicionada pela influéncia do meio). (rabat de gore:
Trata-se de uma 0 fenötipo é mutável, já o genétipo nao pode mudar. .
característica que náo re :
vem de seu ancestral Fenôtipo que nao é
imediato, nem do pai condizente com o seu
e nem da mae. Porcentagem de agáo — Intensidade moderada, genótipo. Ex: Pintar o
Ex: a cor dos olhos do gene. mínima ou máxima do cabelo, nanismo por
saltando geraçôes. aparecimento de um falta do hormónio do
gene. crescimento.
ALELOS:
Sao diferentes
versóes para um
determinado gene,
surgem por meio de
IENISSAOENEM
es
BIOTECNOLOGIA Seres transgénicos:
Uso d . Receberam genes
SO de Seres vivos para se outra espécie por
cn de predios E NGE N H A R | A engenharia genética.
EX: produgáo de álcool .
por leveduras, GENÉTICA TÉCNICA DO DNA
produgáo de iogurte RECOMBINANTE
or bactérias
Lictebaetloe, produgáo Mine, Corte do DNA com
de vinagre por enzimas endonucleases
bactérias acetobactéria. de restrigáo:
Cortam trechos
A Oraant
TECNICA DO DNA gan ms especificos de DNA.
geneticamente
ng RECOMBINANTE modificado:
Adicionar novos — Sofrem alteragáo no Colagem do DNA por
Conjunto de técnicas genes a um material genético pontes de hidrogénio:
para manipular o ser vivo. por engenharia Através das extremidades
material genético. genética. pegajosas.
Colagem do DNA por Mais nutritiva:
ligacao fosfodiester p fosfodiester pela EX: Arroz dourado,
enzima DNA ligase: d "
para pro luzir
B-caroteno.
Clonagem do DNA
recombinante:
cedric | ENGENHARIA eme
do DNA de interesse.
(IN VITRO ou IN VIVO). GENET IC N Mérgicos.
pole Selegáo natural de
içäo do bactérias resistentes
recombinante no heee
a antibióticos.
organismo a ser
Bo melee USOS Plantas de qualidade Perda da
Verificagáo: diferenciada: biodiversidade.
Junto com o gene de Biofábrica de EX: Soja RR.
substancias úteis Transferéncia de
interesa, adicloniasse h . Resistencia a insetos: transgenes para
um gene marcador para au moment EX: Milho BI lant El | P =
identificar se ocorreu EX: Insulina, STH. : Mitho Bl. o plantas selvagens.
a transfecgao.
jemsshoEnEu
PÁGINA:
jus i PROBABILIDADE
|| EM GENETICA
| P (A) EP (B) = P(A).P(B)
EX: A probabilidade de um filho nascer com olhos azuis é de % e a probabilidade de
nascer uma menina é de %. Qual a probabilidade de nascer uma menina e de olhos azuis?
PARTE 2
“03
=
ql
nl
on
A
Sistema XY ou drosophila: Sicterna’ XO
Ex: Mamíferos, moscas. ou protenor:
XV: macho heterogamético. Ex: Besouros, gafonhotos.
Sexo heterogamético : Femea homogamética. X); Macho heterogmático.
determina o sexo
N k da prole.
ù MN
13 à
oF ny
Ye
Determinagáo do
sexo ambiental:
ee o 1 IN GENETICA Le es X.
I iM x: Daltonismo.
ao DO SEXO 48
INFLUENCIADA CE US
PELO SEXO AO SEXO
en 0 BARCAINENTE | Com gre n
dominäncialrecessividade LIGADA AO SEXO Ex: Hipertricose
ore Com genes no cromossomo X auricular.
x: Lalvice.
€ no cromossomo y.
|
W
BIOLOGIA. 168 "LL
iad 6
of tadas
wat
net
EQUILIBRIO DE
| HARDY-WEINBERG
POD > pla) = (iti = th
bas % ar
Nr
ples
aa,
EE
u
TE
= +
nent Di
g eatin,
[oT
ASSEXUADA
Bas
pas
Imagine
Mz Cit
muti
P 5 +
E “ga is
= ud
a Sama
a eas
ya a Heer sales
er +
Sa
brad ” %
(GIARDIA, LAMBLIA)
Enten damnit
Mahar va rar)
tae Mc tdo
Ep
eTeutineaion
Ringes
Corer tos
Mare bros
(kmailzea
as]
corne (Ant
Du
D CRUE
y BOE BIO,
a
ds
RESC] 0 INDEFINIDOS]
Gamma
3
(CENT
plantas terrestres,
$6 en locais úmidos gy
E Gag
all
qu
i
élues
fotossíntese ea
rag 4
its x
REACAO
Eee
on
a Mn
Mu m
l ae
u Un
alle
REA
160,960,
AB EJ, e
Ne
ed
JDA se
#
AÑOS
LEUNCAC AE SEE
Pen Dior,
cmt
rence
D
F
FISIOLOGIA:]
alg Mopti ,
ete fé
ire alter! lares e
ACHIEVE!
pa El
ans del
tana
[pdventias aca generara
ANIMALES
LEE]
| E Avy
Ean
os
€ ‘agama
EINEN:
4s
ag
a = NRC trait
ges use
al su
raze
EREPROL nun
Cutie
ik
GS
CCR
Room
Ü A Pee A
Ka
N
snag CANA CUATE “, fee
] : £ E an
mu E E am
“aN rian
Beni
gratte +
pue de
REA
3 o
al
femme.
mI
panc reas
oe cita,
Calais
(Cétecanre
fl! TaN
i atari
en
i iia
spa Oo a
ASUS ee Fe Abalone: foe
OEA Ed ll
ee ER dl, }
E Ea,
La ar
a opal aa
I
bine queTakratessurm]
=
a fi
RR.
Ma laa»
pures ]
tsa pau ae Ars
h
_ PARTE 1
Tel de 1
RDA IN ge 10
mai R
AN ni
a
Tang
MUCAYIER:
ct salsa
san naa m SQU ro
vn
| (nay
Bea | eo)
[ess E |
Para
PN
altes.
[har
Mas Le
‘ne
la
gasosas;
hil
ORGA
Mena
Facing)
llanas)
[raquel
Gestes
alle
Cote
et ei
“ll il i if fl ml
F
!
i =:
ps
ee
ye
Lea
| ‘as
MGR À
oxigenio é o Aceptor y
final de elétrons da j
PESPIRACAO
CELULAR
RE an
bale Prac ac
(ar [
as]
PESMUITO TOXIC Bers
on AMÔNIA2 =:
\
ss
N DUETO COMO
fie hi Sle
QUES |
W anesas ent
ain El
ct
OmEtO
ML
«MAD
pda
aca lara
¿eras
STRESS
og —s u
ralla
Hr
EE
tati
ibys ta
A taa
| SISTEMA NERVOSO CENTRA (SNC) = ENCEFALO + -MEDULA |
a a im
td peo
jé
GE
an
ie et alk el ta lan
DONNE
ABE
CTIECIDGIEPINEUI MDE REVESINE A 1
DE DE HUMORAL
| a: son
CHERE,
HANS o apo)
[Lata
Era Nata]
Tr : acti
zen!
(remets
Dy 1;
Epia
Eb
SORE LI
care
Omacga
E À ES
FLUXO DE ENERGIA os
ei dls quae
Aca
af
Ein
Y
NÍVEL TROFICO
; e cho 1
| Energia que sobra é armazenada
Disponivel para o seguinte a consumida
| nivel trófico
L Armazena 10% de X
_ ons
a Y
| [pus ve]
IP POPULAGUES À
q
A
CURVA LOGÍSTICA *
DE CRESCIMENTO
Aquila
Ap
Fret rie
eee
Une
RELAÇOES ECOLÓGICAS
L QUE REGULA O CRESCIMENTO
POPULACIONAL
ns mat AT
(ih WT AL
ARISTÓTELES et Een tone adan
=] a
OSAMA
tanz kenn
+. Er
I N GOs asi
E al rn
E QUFILEN CO Acanto ES
ana ra
Ca: M0
[51 1 I
me
ei | EIA
mn
les
Hm
Bale
dant
Paver NA FLORESTA
birt a
rs
fg,
NITRIFICACAO 4
HOGI ye
fi |
Eu
OPEN)
ou MEDICS pe
MIONOXENOEOU GENE
MONOGENETI ad
ir
IG
. PARTE 2
GN
cum gaa
ape bation
FF
al
JWR OTES EDEL
Er
o al:
Be
por produtos da aga
humana (a oluiçac'é
Manas
EL ECHT
NS
tg
1745
Gerli Dora
a toy
ü :
ent NEE = =
lid E
a a = |
Se
dnicas Suen
cosa ey
1 i
INN:
a E,
it,
lamin di
¡presea 2p
DARWINISMO E “
NEODARWINISMO |
lei dos caracteris
adquiridos
ee LOT om
ad un u eee
a
€
LE
À
DEAD FARMACOLOGIA A
Heath
QUANTO MAIS FREQUENTE
| O USO DE UMA DROGA,
MENOR SEU EFEITO