Brasil pré-colonial e colonial: 2020

celsofirmino 522 views 56 slides Mar 31, 2020
Slide 1
Slide 1 of 56
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56

About This Presentation

Brasil pré-colonial, Brasil Colonial, capitanias hereditárias, governo geral, economia, sociedade.


Slide Content

BRASIL
PERÍODO PRÉ –COLONIAL
PERÍODO COLONIAL
www.slideshare.net/celsofirmino

2 –Período pré–colonial:
1500 1530
Descobrimento Exp. colonizadora
Cabral Martim Afonso de Souza

A –Desinteresse português:
oComércio com as Índias (asiático) era mais
lucrativo (especiarias, artigos de luxo).
oDificuldade geográfica (Serra do Mar) que
desestimulava o acesso.
oNão foram encontrados metais preciosos de
imediato.

B –Atividade Econômica:
Extrativismo Vegetal
oExtração de pau –brasil e de outros produtos
naturais.
Escambo:
oMão –de –obra indígena em troca de
bugigangas (colares, espelhos, cachaça, etc.).
oExploração dos índios.

Estanco (monopólio):
oO rei de Portugal monopolizavao comércio de
produtos de interesse do Estado (madeira,
ouro, prata).
oA extração de tais produtos por particulares
só ocorria com autorização.
oPara isso expedia –se uma CartaRégia
(autorização).

Consequências:
oExtração predatória.
oDevastação da Mata Atlântica.
oCriação de feitorias ( entrepostos comerciais –
armazém –sede ).
Com a extração de pau –brasilnão ocorreu a
ocupação do território. As feitorias pretendiam
ocupar e proteger o território das invasões
estrangeiras, principalmente francesas.
O saldo foi a devastação ambiental e a
exploração indígena.

3 –Período Colonial:
1530 1822
Exp. Colonizadora Independência
Martim A. Souza Política

A –Novos interesses:
Razões da Colonização
oFracasso no comércio asiático.
oDescoberta de metais preciosos na América
Espanhola.
oO medo de perder o Brasil para estrangeiros
(franceses) que rondavam o litoral.

B –Estrutura Colonial:
Colonizar
oNo pensamento mercantilista significava:
ocupar, produzir, lucrar.
ANTIGO SISTEMA COLONIAL
Elementos constitutivos:
Absolutismo Monárquico e Mercantilismo.
Para acumular metais preciosos o Estado absolutista
utilizava o “superávit” comercial e as colônias
(matérias –primas e consumidores).

Mercantilismo:
oPolítica econômica do Estado Absolutista
(regras –intervenção).
Características básicas
oIntervencionismo Estatal.
oProtecionismo alfandegário.
o“Superávits” comerciais.
oColonialismo.
M
E
T
A
L
I
S
M
O
M
E
T
A
L
I
S
M
O

ESTRUTURA DO MERCANTILISMO
REI
ESTADO COLÔNIA
BRG

Exploração:
Brasil e América Espanhola
oLatifúndios.
oMonocultura.
oEscravidão.
oAgroexportação.
oDependência.
P
L
A
N
T
A
T
I
O
N

ESTRUTURA ECONÔMICA
PACTO COLONIAL:
MATER. PRIMAS E RIQUEZAS
COLÔNIA METRÓPOLE
MANUFATURAS E ESCRAVOS

C –Expedição Colonizadora:
Martim Afonso de Souza
oOcupar, colonizar, produzir.
oExpulsar os franceses do litoral.
oFundar Vilas (São Vicente).
oProcurar metais preciosos.
oConceder sesmarias (lotes).
oIniciar empresa açucareira.

D –Capitanias Hereditárias:
Metas:
oOcupação territorial.
oTerceirizar a colonização.
oCustos para a iniciativa privada.
oUtilizar sistema já conhecido.
oGarantir altos lucros.

Características:
Capitão Donatário
oNobre recebedor de terra.
oDireito de hereditariedade.
Divisão
o15lotes.
o14capitanias.
o12 donatários.

Documentos formalizadores
Carta de Doação:
oEstabelecia tamanho, limites.
oGarantia concessão e direito à hereditariedade.
Foral:
oDireitos: escravizar índios, conceder sesmarias.
oDeveres: catequizar índios, pagar impostos.

Razões do fracasso do sistema:
oFalta de capitais.
oFalta de comunicação externa.
oFalta de comunicação interna.
oFalta de um órgão centralizador.
oResistência indígena.
oDesinteresse de vários nobres.

São Vicente
oPrimeira Vila fundada no Brasil.
oAçúcar, capitais e apoio do rei.
Pernambuco
oClima e solo favoráveis ao açúcar.
oCapitais holandeses.
oProximidade de Portugal.

E –Governo Geral:
Razões de sua implantação
oResolver o fracasso do sistema de Capitanias
Hereditárias.
oCentralizar a administração.
oRetomar a posse e o controle da administração
colonial.
oViabilizar lucros para Portugal.

REI PROVEDOR-MOR
(FINANÇAS)
GOV. GERAL
OUVIDOR-MOR
(JUSTIÇA)
CAPITANIAS
CÂMARAS CAPITÃO-MOR
MUNICIPAIS (DEFESA)

Tomé de Souza (1549 –1553)
oFundação de Salvador –1549.
oTrouxe os primeiros jesuítas.
oFundação do 1º Bispado.
oFundação do 1º Colégio.
oIncentivou a produção de açúcar.
oIncentivou a pecuária.

Duarte da Costa (1553 –1558)
oAtritos com a Igreja Católica que protegia
os índios, agredidos por portugueses.
oOrganizou Entradas (ouro/prata).
oInvasão Francesa (Rio de Janeiro).
oFundação do Colégio de S. Paulo.
oD. Álvaro brigou com o Bispo D. Pero
Sardinha, morto ao voltar para Portugal.

Mem de Sá (1558 –1572)
oIncentivou a exportação.
oEstabeleceu paz com a Igreja.
oExpulsou os franceses.
Divisão administrativa
1ª: 1572 a 1578 –Norte: Salvador / Sul: Rio de Janeiro
2º: 1578 –reunificação
3ª: 1608 a 1612: Volta à 1ª divisão e reunificação
4ª: 1621 –1763: Estado do Brasil (capitais: Salvador e Rio de Janeiro)
Estado do Maranhão (capitais: São Luís e Belém)
5ª: 1737 –Estado do Grão Pará e Maranhão
6ª: 1775 -reunificação

F –Câmaras Municipais:
oRepresentavam o localismo político.
oDomínio dos homens bons: proprietários rurais
e católicos (vereadores, procuradores, juízes).
Atribuições e poderes:
oNomeações –cargos.
oAutorizar casas de comércio, obras.
oGerenciar impostos e finanças.

Política na Colônia: Localismo X Centralismo
Localismo político:
oOs “homens bons” visavam a descentralização.
oInteresses políticos regionais eram divergentes,
porém, interesses econômicos comuns os uniam.
Centralismo político:
oUnidade política imposta pelo Governo Geral e/ou
Intendências atuando sobre os interesses regionais.

Estatuto Jurídico
oPrevaleceram o fiscalismoe o absolutismo.
oConflitos e incompetência entre autoridades,
órgãos, impostos, corrupção, má administração.
Ordenações Reais (Afonsinas, Manuelinas, Filipinas)
oLeis publicadas pelo Estado português.
oAção absolutista e centralizadora.
oInspiração: Direito Romano e Código de Justiniano.

4 –Economia Açucareira:
Base econômica da Colônia
oAltamente lucrativa.
oClima e solo favoráveis.
oConhecimento técnico.
oExperiência em outras colônias.
IMPORTANTE
Capitais holandeses garantiram a produção açucareira.
Empresários holandeses financiavam os engenhos em troca
do refino e da distribuição do açúcar na Europa.

Açúcar –Bases da “Plantation”
oLatifúndios.
oMonocultura.
oAgroexportação.
oEscravidão.
Por mais de dois séculos o açúcar
representou o “produto –rei” que
sustentou o Estado Metropolitano,
propiciando altos lucros a Portugal.

Engenho:
Conjunto das instalações de uma empresa
açucareira: canavial, casa grande, senzala,
escravos, moenda, casa de purgar, forno,
oficinas, etc.
O engenho tornou –se a base da vida
econômica, política e social.

Declínio do açúcar:
oConcorrência com os holandeses que,
expulsos do Brasil, foram produzir açúcar bom
e barato nas Antilhas.
oEuropa: descoberta do açúcar de beterraba
como concorrente.
oO Nordeste entrou em crise e decadência
econômica e social.

Atividades Acessórias:
Pecuária
oForça motriz, tração, subsistência.
Subsistência
oArroz, feijão, milho, mandioca.
Tabaco
oMoeda de troca por escravos.

5 –Sociedade:

Rural
oEngenho: eixo das relações políticas e sociais.
Estratificada e Imobilista
oNão havia movimentação social.
Patriarcal (machista)
oHomem: o elemento dominante.
Escravista e miscigenada.