Briófitas

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Slide sobre as Briófitas


Slide Content

Briófitas

Introdução
Termo genérico que se aplica a um
grupo formado por mais de 20.000
espécies de plantas pequenas que
crescem habitualmente sobre o solo,
troncos de árvores e rochas de
ambientes úmidos.

Briófitas
Briófitas (do gergobryon: 'musgo';
ephyton: 'planta') são plantas
pequenas, geralmente com alguns
poucos centímetros de altura, que
vivem preferencialmente em locais
úmidos e sombreados.

O corpo do musgo é formado basicamente de três
partes ou estruturas:
•rizoides-filamentos que fixam a planta no
ambiente em que ela vive e absorvem a água e os
sais minerais disponíveis nesse ambiente;
•cauloide-pequena haste de onde partem os
filoides;
•filoides-estruturas clorofiladas e capazes de fazer
fotossíntese.

Estrutura das briófitas
Essas estruturas são chamadas de
rizoides, cauloides e filoides
porque não têm a mesma
organização de raízes, caules e
folhas dos demais grupos de
plantas (a partir das pteridófitas).
Faltam-lhes, por exemplo, vasos
condutores especializados no
transporte de nutrientes, como a
água. Na organização das raízes,
caules e folhas verdadeiras
verifica-se a presença de vasos
condutores de nutrientes.

Principais representantes das briófitas
•Musgos e hepáticas são os principais
representantes das briófitas. O nome
hepáticas vem do gregohepathos, que
significa 'fígado'; essas plantas são assim
chamadas porque o corpo delas lembra a
forma de um fígado.
•As hepáticas crescem "deitadas" no solo.
Algumas briófitas vivem em água doce, mas
não se conhece nenhuma espécie marinha.

Reprodução das briófitas
•Assexuada: ocorre por fragmentação, quando
a planta adulta cresce, divide-se em pedaços
irregulares chamados propágulos, e estes são
levados pela ação do vento e da água da
chuva até o solo, germinando e formando
uma nova planta.
•Sexuada: Ocorre alternância de gerações
(Metagênese).

A relação das briófitas com a água
•As briófitas enfrentam os mesmos problemas de
sobrevivência que as plantas vasculares no ambiente
terrestre. A água é essencial para o metabolismo, mas é um
suprimento limitado errático no ambiente acima do solo.
Briófitas e plantas vasculares exemplificam dois padrões
alternativos de adaptação a essas condições. As briófitas têm
de utilizar a água onde e quando ela está disponível acima do
solo, enquanto as plantas vasculares possuem raízes e um
sistema de condução eficiente.
Muitas briófitas estão confinadas a ambientes úmidos, mas
algumas são capazes de tolerar a deficiência hídrica e outras
são extremamente tolerantes à dessecação e altamente
adaptadas a uma existência poiquilo-hídrica, ocorrendo,
desse modo, em ambientes hídricos, mésicose xéricos.