SEJAM BEM-VINDOS! FOTO RELACIONADA AO CURSO Revisão: 01 NÍVEL INTERMEDIÁRIO – MÓDULO PRIMEIROS SOCORROS
15. AVALIAÇÃO INICIAL 15.1 Procedimentos para a avaliação do cenário O que são Primeiros Socorros?
15.1 Procedimentos para a avaliação do cenário Avaliação da ocorrência: ✔Chame por ajuda: Telefones de emergência: 193 (Bombeiro), 192 (SAMU), 190 (Polícia Militar) ✔Obtenha o máximo de informações possíveis sobre o ocorrido. ✔Evite o pânico
15.1 Procedimentos para a avaliação do cenário ✔Mantenha afastados os curiosos para evitar confusão e ter espaço para trabalhar ✔Existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro?
15.2 Os mecanismos de lesões Os mecanismos de lesão podem incluir: Trauma penetrante; Trauma contuso ou sua combinação.
Lesão térmica das vias aéreas Intoxicação por Monóxido de Carbono (CO) Lesão química de vias aérea e sistêmica Traumatismos Associados 15.2 Os mecanismos de lesões
15.3 Número de vítimas e o exame físico destas O exame deve ser rápido e sistemático, observando: Estado de consciência: avaliação de respostas lógicas (nome, idade, etc). Respiração: movimentos torácicos e abdominais com entrada e saída de ar normalmente pelas narinas ou boca.
Hemorragia: avaliar a quantidade, o volume e a qualidade do sangue que se perde. Se é arterial ou venoso. Pupilas: verificar o estado de dilatação e simetria (igualdade entre as pupilas). Temperatura do corpo 15.3 Número de vítimas e o exame físico destas
Análise do estado geral do acidentado Proceder a um exame rápido das diversas partes do corpo. 15.3 Número de vítimas e o exame físico destas
Perguntar por áreas dolorosas no corpo e incapacidade funcionais de mobilização. 15.3 Número de vítimas e o exame físico destas
A obstrução de vias aéreas superiores pode ser causada: ● Pela língua ● Pela epiglote ● Por corpos estranhos ● Por danos aos tecidos 16. VIAS AÉREAS 16.1 Sinais e sintomas de obstruções em adultos conscientes e inconscientes
Vítima consciente Obstrução parcial: Tosse ineficaz, ainda há ruídos respiratórios e agudos; Sensação de sufocamento. 16.1 Sinais e sintomas de obstruções em adultos conscientes e inconscientes
Obstrução total Apneia (ausência de respiração); Cianose; Ausência de ruídos respiratórios. Sinal universal de asfixia 16.1 Sinais e sintomas de obstruções em adultos conscientes e inconscientes Sinal de Asfixia
Vítima inconsciente Ausência respiratória Pele cianótica. Obteve a constatação da Parada Cardiorrespiratória (PCR)? 16.1 Sinais e sintomas de obstruções em adultos conscientes e inconscientes
Quais são os sinais e sintomas em crianças e bebês conscientes? Obstrução leve Obstrução severa 16.2 Sinais e sintomas em crianças e bebês conscientes e inconscientes
Quais são os sinais e sintomas em crianças e bebês inconscientes? 16.2 Sinais e sintomas em crianças e bebês conscientes e inconscientes
Vítimas em parada cardiorrespiratória (PCR): reanimação o cardiopulmonar (RCP) e a desfibrilação automática externa no local. 17. REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
Cheque a respiração e pulso (carotídeo ou braquial) simultaneamente por até 10 segundos. 17.1 Técnicas de ventilação artificial para adultos, crianças e bebês Checagem de pulso
Avaliação da vítima: a) VIAS AÉREAS (A): 1º passo 17.1 Técnicas de ventilação artificial para adultos, crianças e bebês Manobras
2º passo b) RESPIRAÇÃO (B) A respiração boca a boca não é indicada, portanto, o mais importante é fazer as compressões. 17.1 Técnicas de ventilação artificial para adultos, crianças e bebês Compressões torácicas
A aplicação da RCP deverá ser realizada após o reconhecimento eficaz da PCR, por meio da verificação da respiração e da pulsação da vítima. 17.2 Compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês)
Manobra de RCP - Localização e sequência das compressões a) Adultos: Posicione 2 mãos sobre metade inferior do osso esterno. b) Criança: Posicione 1 ou 2 mãos na metade inferior do osso esterno. 17.2 Compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês) Manobra de RCP
Lactente: 1 Socorrista 2 socorristas 17.2 Compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês) Lactente: Um dedo abaixo da linha imaginária, entre os mamilos
Após localizar o ponto correto da compressão cardíaca, o socorrista deve realizar as compressões usando o peso do tronco nos adultos, peso do braço em crianças e peso da mão em lactentes. 17.2 Compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês)
17.2 Compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês) Manobra de RCP
17.2 Compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês) Intercalações de compressões cardíacas com respirações artificiais
18 HEMORRAGIAS O que é hemorragia? Hemorragias
18.1 Técnicas de hemostasia Fm da hemorragia no local de injúria de um vaso. Parede endotelial Plaquetas Fatores plasmáticos para formação do coágulo
18.1 Técnicas de hemostasia Estratégias que contemplem o controle de todas as fontes de perda sanguínea.
18.1 Técnicas de hemostasia A pressão digital pode ser utilizada para o controle temporário da hemorragia local. A pressão digital pode ser aplicada sobre o vaso proximal ao local que está sangrando, ou mesmo diretamente sobre o local.
A vítima não deverá ser movimentada, a menos que exista um perigo imediato para ela ou para o brigadista que está prestando os primeiros socorros. 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Vítima traumática Transporte com 03 ou com 04 socorristas 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Transporte de maca 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Vítima não-traumática Arraste com cobertor 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Transporte tipo bombeiro 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Transporte tipo cadeirinha 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Transporte de apoio Transporte nos braços 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Transporte tipo mochila 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Transporte pelos membros (extremidades) 19. MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
A planta é o local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para um determinado evento ou ocupação. Deve-se fazer a identificação dos possíveis perigos e a análise de risco dessa planta 20. RISCOS ESPECÍFICOS DA PLANTA 20.1 Riscos específicos
Plano de Emergência contra Incêndio e Pânico na planta Identificação dos riscos de incêndio da edificação e seu mapeamento em uma Planta de Risco de Incêndio. 20.1 Riscos específicos
A emergência deve ser classificada em níveis de magnitude: a) emergência de magnitude leve b) emergência de magnitude média c) emergência de magnitude grave 20.1 Riscos específicos
Deve ser considerado os seguintes fatores e o relacionamento entre eles: a. fontes tangíveis e intangíveis de risco; b. Causas e eventos; c. Ameaças e oportunidades; d. Vulnerabilidades e capacidades; e. Mudanças nos contextos externos e internos; dentre outros. 20.1 Riscos específicos
Exemplos de riscos específicos • Existência de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo, comumente chamado gás de cozinha): deve-se observar a existência de central de GLP 20.1 Riscos específicos
• Energia elétrica: caso haja geradores ou locais onde há passagem de rede de alta tensão, eles devem ser identificados. Além disso, o quadro de distribuição de energia elétrica deve ser localizado e demarcado. 20.1 Riscos específicos Quadro de distribuição de energia elétrica
• Produtos químicos: laboratórios e afins podem conter produtos químicos que sofrem reações, podendo dar início a um incêndio. • Depósitos: locais onde pode estar armazenada grande quantidade de materiais combustíveis devem ser mapeados. 20.1 Riscos específicos
• Obstrução de passagem: devem ser identificados todos os locais onde elementos construtivos possam dificultar ou até impedir o tráfego dos ocupantes da edificação em direção às saídas de emergência pelas rotas de fuga. 20.1 Riscos específicos
Qual é o objetivo do Plano de Emergência? 20.2 Plano de Emergência da Planta Exemplo de Plano Emergência da Planta
De acordo com a ABNT NBR 15219:2020, a partir de seu item 4, o plano de emergência deve ser elaborado formalmente por uma equipe multidisciplinar, liderado por um ou mais profissionais especializados. 20.2 Plano de Emergência da Planta
O plano de emergência deve considerar os seguintes aspectos: a) tipo de ocupação, conforme estabelecido no Anexo A, por exemplo, residencial, comercial, industrial, educacional etc.; b) riscos específicos inerentes à ocupação; c) construção, acabamento e revestimentos; dentre outros. 20.2 Plano de Emergência da Planta
No plano de emergência deve constar o detalhamento das atribuições dos principais integrantes da equipe de emergência; 20.2 Plano de Emergência da Planta
O corpo de bombeiros, polícias, defesa civil, SAMU e outros agentes públicos de resposta às emergências e à comunidade devem ser considerados na elaboração do plano de emergência. 20.2 Plano de Emergência da Planta
No plano de emergência devem constar os procedimentos de comunicações internas e externas para o atendimento de emergências da planta. Deve haver um cronograma das verificações periódicas de alarmes e comunicações 20.2 Plano de Emergência da Planta
No plano de emergência devem constar os procedimentos para cada integrante da equipe de emergência, após o acionamento dos alarmes. Devem constar os procedimentos para abandono de áreas de toda a população fixa e flutuante. 20.2 Plano de Emergência da Planta
No plano de emergência, quando for aplicável, devem constar as informações sobre os sistemas fixos de proteção e controle de incêndio. 20.2 Plano de Emergência da Planta Plano de Emergência
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