CALENDÁRIO SANITÁRIO (PREVENÇÃO) PARA REBANHOS DE GADO DE CORTE

CALENDÁRIO SANITÁRIO (PREVENÇÃO) PARA
REBANHOS DE GADO DE CORTE

1. CALENDÁRIO SANITÁRIO(PREVENÇÃO) PARA
REBANHOS DE GADO DE CORTE
ENRICO LIPPI ORTOLANI
✓PROF. TITULAR DO DEPTO. CLÍNICA MÉDICA DA F.M.V.Z-USP
✓COLUNISTA DA REVISTA DBO
✓CONSULTOR VETERINÁRIO DO PROGRAMA GLOBO RURAL
[email protected]
LONDRINA , 1º /8/2018

2. PREVENÇÃO de DOENÇAS : TRIPÉ BÁSICO
VEDAÇÃO CONTROLE AUMENTO DE RESISTÊNCIA
DA PROPRIEDADE DE TRÁFEGO ÀS DOENÇAS P/ ANIMAIS

3. VEDAÇÃO DE PROPRIEDADE
“TUDO DENTRO –TUDO FORA”

4. VEDAÇÃO DE PROPRIEDADE
“TUDO DENTRO –TUDO FORA”
ENTRADA CONTROLADA
CONTROLE SANITÁRIO QUARENTENA” (3 SEMANAS)
ANIMAIS COMPRADOS

5. FALHAS NA VEDAÇÃO DA PROPRIEDADE
ENTRADA DE GERMENS NOVOS
BRUCELOSE PAPILOMATOSE DERMATITE DIGITAL
PERMANÊNCIA POR MUITO TEMPO

6. CONTROLE DE TRÁFEGO
ENTRADA DE GERMENS PASSAGEM DELES ENTRE OS ANIMAIS
AFTOSA NEOSPOROSE TRISTEZA PARASITÁRIA
TRANSPORTE OUTROS ANIMAIS EQUIPAMENTOS CONTAMINADOS

7. AUMENTO DE RESISTÊNCIA ÀS DOENÇAS
VACINAÇÕES
VERMIFUGAÇÕES
ESTRATÉGICAS
OUTRAS MEDIDAS
MUITO MAIS EMPREGADO QUE AS OUTRAS DUAS MODALIDADES !!!

8. MORTALIDADE DE CATEGORIAS DE BOVINOS
NUMA CRIAÇÃO EXTENSIVA COMPLETA
10
7,5
5,0
2,5
0
BEZERROS DESMAMA-2 ANOS 2-3 ANOS 3 -10 ANOS > 10 ANOS
(%)
EMBRAPA (2008)
MÉDIA GERAL DO REBANHO : 6,0 % *
* SEM MORTALIDADE EMBRIONÁRIA E ABORTAMENTO

9. MORTALIDADE DE CATEGORIAS DE BOVINOS
NUMA CRIAÇÃO EXTENSIVA COMPLETA
10
7,5
5,0
2,5
0
BEZERROS DESMAMA-2 ANOS 2-3 ANOS 3 -10 ANOS > 10 ANOS
(%)
EMBRAPA (2008)
MÉDIA GERAL DO REBANHO : 6,0 %
x
EUA; CANADÁ E AUSTRÁLIA = 3,2 %

10. MORTALIDADE DE BEZERROS DE CORTE EM
DUAS PROPRIEDADES PAULISTAS
30
20
10
0
N
o
MORTES
0 5 10 30 60 90 120 150 210
Idade no dia da morte (dias)
SCHMIDEK (2009)
12 ANOS
N= 12.727 BEZERROS NASCIDOS / 1.018 MORTES
(8%) MORTALIDADE

11. MORTALIDADE DE BEZERROS DE CORTE EM
DUAS PROPRIEDADES PAULISTAS
30
20
10
0
N
o
MORTES
0 5 10 30 60 90 120 150 210
Idade no dia da morte (dias)
SCHMIDEK (2009)
50 % ( ATÉ O 4º DIA)
33 % (5º -45 ºd)
22% (ATÉ A DESMAMA)

12. MORTES DENTRO DO GRUPO ATÉ 4 DIAS DE VIDA
NÚMERO
DE
MORTES
12,5 % MORTE NO 1º DIA
87,5 % PRÓXIMOS 3 DIAS

13. CAUSAS DE MORTE NO PRIMEIRO DIA DE VIDA
✓BEZERROS QUE SOBREVIVERAM AO ABORTO
✓MÁ-FORMAÇÕES GRAVES
✓NASCIDOS DE PARTOS MUITO COMPLICADOS

14. CAUSAS DE ABORTO
E MORTE PRECOCE DO “BEZERRO FRACO”
NEOSPOROSE
BRUCELOSE
LEPTOSPIROSE

15. COMO A NEOSPOROSE SE TRANSMITE
HOSPEDEIRO
DEFINITIVO
HOSPEDEIRO
INTERMEDIÁRIO
1º ABORTO
2º ABORTO
TRANSMISSÃO
VERTICAL

16. PAPEL DO CÃO NA TRANSMISSÃO DA NEOSPOROSE
VANLEEUWEN et al. (2009)
FATOR DE RISCO: 1,66 x PRESENÇA DE CÃO x AUSÊNCIA DE CÃO
2, 79 x CÃO QUE COME PLACENTA x AUSÊNCIA DE CÃO

17. COMO CONTROLAR ALTA FREQUÊNCIA DE
NEOSPOROSE
INTERFERINDO NO CÃO
SEGREGAÇÃO
DOS CÃES NOVOS
DO REBANHO
NÃO USO DE
CÃES-BOIADEIROS
CONTROLE SOBRE
O CÃO ERRANTE

18. CONTROLE DA NEOSPOROSE
INTERFERINDO NA VACA QUE ABORTOU
7
5
3
1
INCIDÊNCIA
DE ABORTOS
(%)
0 2 4 6 8 10 (ANOS)
SACRIFÍO DE VACAS SÓCOM
RESULTADO LABORATORIAL
POSITIVO
SACRIFÍCIO IMEDIATO DE TODA
VACA QUE ABORTOU

19. COMO PREVENIR OS ABORTAMENTOS !!!
BRUCELOSE
9,3 %
6,2 %
0,06 %
VACINAÇÃO DAS FÊMEAS
3 –8 MESES DE IDADE
SÓ COMPRE NOVILHAS
LIVRES DE BRUCELOSE
2,4 %
3,0 %

20. TRANSMISSÃO DE LEPTOSPIROSE EM BOVINOS

21. PASTAGENS ALAGADIÇAS x LEPTOSPIROSE
•LIBONATI et al. ( 2016)
•NORTE DO RIO 60 % DOS REBANHOS SOROPOSITIVOS
•LILENBAUM (2016)
•PRINCIPAL CAUSA DE REPETIÇÃO DE CIO

22. PREVENÇÃO DA LEPTOSPIROSE
DESRATIZAÇÃO

23. PREVENÇÃO DA LEPTOSPIROSE EM REBANHOS PROBLEMÁTICOS
VACINAÇÃO DE NOVILHAS => 5 MESES DUAS VEZES ANTES DA ESTAÇÃO DE MONTA ( ESPAÇO 30 D.)
DIHIDROESTREPTOMICINA (25 mg/ kg IM )1 x

24. PREVENÇÃO DE LEPTOSPIROSE EM REBANHO DE CORTE PROBLEMÁTICO
VARGES (2011)

25. MORTE EM BEZERROS NO 1º DIA
✓MÁ-FORMAÇÕES GRAVES
CONTROLE => EVITE CONSANGUINIDADE
PREVENÇÃO CONTRA BVD/MD & IBR
✓PARTOS COMPLICADOS => COMPLEXO ASFIXIA NEONATAL
BEZERROS MUITO PESADOS
NOVILHAS ENXERTADAS MUITO LEVES ( < 270 kg)

26. MORTES DE BEZERROS DE 1 A 4 DIAS
✓PEQUENA VITALIDADE DO BEZERRO
✓BAIXA MATERNIDADE DA VACA
✓BAIXA PRODUÇÃO DE LEITE
✓MÁ-FORMAÇÕES MENOS GRAVES
✓TEMPERATURAS AMBIENTAIS BAIXAS
ATAQUE DE URUBUS
FOME
&
HIPOTERMIA

27. VITALIDADE NO BEZERRO RECÉM-NASCIDO
✓RAPIDEZ EM SE LEVANTAR
✓RAPIDEZ EM MAMAR
✓SEGUIR A MÃE
IDEAL
< 35 MIN.
ATÉ 90 MIN.

28. 7,5 % DOS BEZERROS COM GRANDE DIFICULDADE
PARA SE LEVANTAR SÃO ATACADOS POR URUBUS
(SCHMIDEK, 2009)

29. MAMADA DE COLOSTRO x SOBREVIDA NO BEZERRO ATÉ A
DESMAMA
✓MAMADA DO COLOSTRO
INGESTÃO ATÉ 90 MIN. => MORTALIDADE ±4%
INGESTÃO APÓS 3 HORAS => MORTALIDADE ±17,5 %

30. O QUE INTERFERE NA BAIXA VITALIDADE !
✓PESO AO NASCIMENTO
✓CONDIÇÃO CORPORAL DA VACA
✓ÉPOCA DO ANO & CONDIÇÕES AMBIENTAIS
✓NÚMERO DE PARIÇÕES
✓SEXO
✓RAÇA
✓Etc.

31. PESO AO NASCIMENTO: INFORMAÇÕES BÁSICAS
0 50 100 150 200 250 300
DIAS DE GESTAÇÃO
40
30
20
10
0
PESO
DO FETO
(kg)
MACHO
FÊMEA
✓NUTRIÇÃO
✓HORMÔNIOS
DE CRESCIMENTO
(SULFATO DE ESTRONA)

32. PESO AO NASCIMENTO: INFORMAÇÕES BÁSICAS
0 50 100 150 200 250 300
DIAS DE GESTAÇÃO
40
30
20
10
0
PESO
DO FETO
(kg)
MACHO
FÊMEA
✓MACHO 10 % > PESADO FÊMEA
✓MEIO SANGUE > 2 kg QUE NELORE

33. PESAR O BEZERRO É FUNDAMENTAL NO MANEJO
SANITÁRIO !
BALANÇA COMUM APOIADA NUMA TRAVE

34. PESAR POR MEIO DE FITA DE COSTUREIRAEM
BEZERROS NELORE E CRUZAMENTOS
http://sbmaonline.org.br/anais/viii/trabalhos/pdfs/B560.pdf

35. PESOIDEAL AO NASCIMENTO NO NELORE:
RISCO DE MORTALIDADE = 1 x
SCHIMIDEK (2009)
29 –34 kg
27 -31 kg

36. PESOINTERMEDIÁRIO DE NASCIMENTO NO NELORE:
RISCO DE MORTALIDADE = 1,75 x
SCHIMIDEK (2009)
25 -28 kg
23 -26 kg

37. PESOALTO AO NASCIMENTO NO NELORE:
RISCO DE MORTALIDADE = 2,0 x
SCHIMIDEK (2009)
> 37 kg
> 36 kg

38. PESO MÉDIO AO NASCIMENTO COM USO DE TOUROS COM
DEPs+ P/ GANHO DE PESO (RODRIGUES , 2017)
1998 2007 2016
36
34
30
PESO
(kg)

39. PESO MÉDIO AO NASCIMENTO COM USO DE TOUROS
COM DEPs+ P/ GANHO DE PESO (RODRIGUES , 2017)
1998 2007 2016
36
34
30
PESO
NASCIMENTO
(kg)
+ 15 %

40. PESO MÉDIO AO NASCIMENTO COM USO DE TOUROS COM DEPs+ P/
GANHO DE PESO
(RODRIGUES , 2017; SCHMIDEK 2009-adaptado)
1998 2007 2016
36
34
30
PESO
(kg)
PROBLEMAS
DE PARTOS
EM NOVILHAS
PRECOCES
(%)
1,6
1,0
0.4

41. PESO MÉDIO AO NASCIMENTO COM USO DE TOUROS COM DEPs+ P/
GANHO DE PESO(RODRIGUES , 2017; SCHMIDEK 2009-adaptado)
ANO 1998 2007 2016
36
34
30
PESO
(kg)
PROBLEMAS
DE PARTOS
EM NOVILHAS
PRECOCES
(%)
1,6
1,0
0.4
+ 375 %

42. SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA !
✓NOVILHAS PRECOCES : USO DE TOUROS
COM DEPsP/ BAIXO PESO AO NASCER
✓NUNCA CRUZAR FÊMEAS C/ < 270 kg P.V

43. PESOMUITO BAIXO AO NASCIMENTO NO NELORE:
RISCO DE MORTALIDADE = 5,0 x
SCHIMIDEK (2009)
< 24 kg
< 22 kg

44. PESOMUITO BAIXO LEVA À:
✓APATIA
✓FRAQUEZA
✓DIFICULDADE DE SEGUIR A MÃE
✓DIFICULDADE DE MAMAR
✓FOME TREMENDA !

45. CAUSASDOPESO MUITO BAIXOAO NASCIMENTO
NUTRIÇÃO X CONDIÇÃO CORPORAL (CC) AO PARTO
CC 2,5 => RISCO ALTÍSSIMO
CC 2,5 -3,0 RISCO INTERMEDIÁRIO
CC IDEAL 3,0 -3,5

46. NECESSIDADE DE PROTEÍNA BRUTA (g/dia) PARA
FORMAÇÃO DE FETO (±30kg) NA GESTAÇÃO
200
150
100
50
0
(g Prot/d)
5 6 7 8 9 (meses de gestação)
FREIRIA et al., (2014)

47. SOLUÇÃO PARA MELHORAR CONDIÇÃO
CORPORAL NA VACA E PESO NO BEZERRO
200 –300 g/VACA/DIA SAL PROTEÍNADO
A PARTIR DOS 7 MESES DE GESTAÇÃO

48. MORTE DE BEZERROS x PERÍODO DO ANO
Smideck(2009)
NASCIMENTO
NOVEMBRO –JANEIRO 13 % > QUE AGOSTO –OUTUBRO
✓DIAS DE CHUVA VACA DÁ MENOR ATENÇÃO AO BEZERRO

49. ÉPOCA DE COBERTURA IDEAL PARA
MELHORAR A MATERNIDADE DAS VACAS

50. NÚMERO DE PARIÇÕES X MORTALIDADE
PRIMEIROS 4 DIAS
8
6
4
2
NOVILHA 2º-4º 5º -7º > 7º PARTO
SCHMIDEK (2009; adaptado)
MORTALIDADE
(%)

51. NÚMERO DE PARIÇÕES E MORTALIDADE NOS
PRIMEIROS 4 DIAS
8
6
4
2
NOVILHA 2º-4º 5º -7º > 7º PARTO
SCHMIDEK (2009: adaptado)
MORTALIDADE
(%)
MAIS ANSIOSAS
INEXPERIÊNCIA MATERNA
MENOR PRODUÇÃO DE LEITE

52. QUANDO FILHOS DE NOVILHAS MORREM MUITO !
O QUE FAZER ?
✓INSTALAR PIQUETE DE PARIÇÃO SÓPARA NOVILHAS
✓REPASSARMAIS O LOTE PARA CUIDAR MAIS CEDO DOS BEZERROS

53. CAUSAS MENORES DE BAIXA VITALIDADE:
VACAS QUE “ESCONDEM O BEZERRO”
✓EXCESSO DE ESPÍRITO MATERNAL (?)
✓ALTA REPETIBILIDADE

54. SOLUÇÃO PARA VACAS QUE “ESCONDEM O BEZERRO”
✓DESCARTEDE VACAS QUE REPETEM O FATO
✓ADOAÇÃO DE PIQUETES DE PARIÇÃO
✓PLANOS
✓LIMPOS
✓FARTA ALIMENTAÇÃO

55. COMO REAVIVAR O BEZERRO COM BAIXA VITALIDADE !

56. COMO REAVIVAR O BEZERRO COM BAIXA VITALIDADE
✓ENCONTRÁ-LO 0 MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
✓ESTIMULAR SUA RESPIRAÇÃO
✓LIMPAR SUA NARINA & AQUECÊ-LO EM DIAS FRIOS

57. BEZERRO TOMOU OU NÃO O COLOSTRO ?
MAMA CHEIA & BARRIGA VAZIA
MAMA MURCHA & BARRIGA CHEIA

58. COMO OFERECER O COLOSTRO !
✓FORÇAR OU FACILITAR A INGESTÃO NA VACA

59. MANEJO DO COLOSTRO
2 LITROS DUAS VEZES (37
o
C) CADA 15 MIN
COLOSTRO DE 1ª ORDENHA FREEZER -20º C ESQUENTAR NO MÁXIMO 50º C

60. PRINCIPAIS PROBLEMAS NO UMBIGO
ATÉ 35 % DOS BEZERROS
TÊM INFECÇÃO BACTERIANA
NO UMBIGO
ATÉ 90 % DOS BEZERROS
PANTANEIROS PODEM
TER BICHEIRA NO UMBIGO
BICHEIRA INFECÇÃO

61. SINTOMAS CLÍNICOS: LOCAIS E SISTÊMICOS
até 30 % dos bezerros tem algum grau de onfalite!
POLIARTRITE
DIFICULDADE PARA ANDAR
PERDA DE PESO
RETARDO DE CRESCIMENTO
MORTE DOS ACOMETIDOS (10 %)
1,6 % DOS ABSCESSOS
HEPÁTICOS => ONFALITES
VECCHIATO & ORTOLANI (2009)

62. PREVENÇÃO DAS ONFALITES INFECCIOSAS
SOLUÇÃO DE ÁLCOOL-IODADO 5% OU 10 %
10 g IODETO DE POTÁSSIO; 10 g IODO SUBLIMADO ;100 ml DE ÁLCOÓL
IMERSÃO DO UMBIGO
POR NO MÍNIMO 30 SEGUNDOS

63. PREVENÇÃO DAS BICHEIRAS : BARROS et al. (2010);
SERENO et al. (1996)
DORAMECTINA s.c. (1%)
ABAMECTINA s.c. (1%)
IVERMECTINA s.c. (1 %)
MOXIDECTINA s.c. (1%)
SÓ MATA-BICHEIRAS
AEROSSOL
EFICÁCIA %
94,5 a
88,3 b
71,3 c
69,3 c
40,9 d

64. DIARRÉIA: CAUSAS E PREVENÇÃO
Cryptosporidium+ Rotavirus Strongyloides Eimeriazuernii

65. DIARRÉIAS: AGENTES CAUSAIS
E. coli K 99
Cryptosporidiumsp
ROTAVÍRUS/ CORONA
Eimeriasp
Strongyloides
Salmonella

66. DIARRÉIAS: agentes mais comuns CAUSAS
LINHA DO TEMPO
0 2 5 10 20 30 45 60 180 DIAS
E. coli
Cryptosporidiumsp
ROTAVÍRUS
EIMERIA spSTRONGYLOIDES
SALMONELA

67. DIARRÉIAS: CAUSAS E PREVENÇÃO
LINHA DO TEMPO
2 => 5 => 30 => 45 - 180 DIAS
E. coli
Cryptosporidiumsp
ROTAVÍRUS
EIMERIA spSTRONGYLOIDES
SALMONELA
PROTEGIDAS OU
ATENUADAS
PELOS ANTICORPOS DO COLOSTRO

68. FREQUÊNCIA DE DIARRÉIA NUM PIQUETE DE
PARIÇÃO PROBLEMÁTICO
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 ANO
FREQUÊNCIA
(%)

69. FREQUÊNCIA DE DIARRÉIA NUM PIQUETE DE PARIÇÃO
PROBLEMÁTICO x CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 ANO
FREQUÊNCIA
(%)

70. CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE
✓PIQUETE MUITO CONTAMINADO TROCA DE PIQUETE
✓EXCESSO DE LOTAÇÃO NO PIQUETE AUMENTAR ÁREA
✓PIQUETE EM LOCAIS MUITO ÚMIDOS DRENAR OU NÃO UTILIZAR
✓EVITAR AGUADAS NATURAIS
EVITAR

71. EFEITOS DA PEQUENA INGESTÃO DE COLOSTRO
0 2 5 10 20 30 45 60 180d DESMAMA
DIARREIAS BRONQUIOPNEUMONIAS

72. Broncopneumonia :DIMINUIR ESTRESSE NA DESMAMA
PROMOVER DESMAMA RACIONAL
ESTRESSE => CORTISOL => ELIMINAÇÃO DE CROMO => AUMENTO DE CORTISOL
SOUZA & ORTOLANI (2014)

73. CROMO ORGÂNICO NO CREEP (1,5 mg/d) DIMINUE ESTRESSE NA
DESMAMA
(Souza & Ortolani, 2014)
TESTE DO ESTRESSE
NA BALANÇA
+ Cr 8% BRAVOS
-Cr 32% BRAVOS
(P < 0,0001)

74. VACINAÇÃO CONTRA CLOSTRIDIOSES
CARBÚNCULO SINTOMÁTICO EM BEZERROS MAIS NOVOS
VACINAÇÃO AOS 4 MESES E AOS 5 MESES
ENTRADA DO CONFINAMENTO
A CADA TRÊS ANOS (TÉTANO)

75. VACINAÇÃO CONTRA RAIVA
CARBÚNCULO SINTOMÁTICO EM BEZERROS MAIS NOVOS
VACINAÇÃO AOS 4 MESES E AOS 5 MESES
ENTRADA DO CONFINAMENTO
A CADA TRÊS ANOS (TÉTANO)

76. VACINAÇÃO CONTRA RAIVA:
VACINAR ONDE TÊM RAIVA, NÃO ONDE TÊM MORCEGOS!

77. ONDE ESTÃO OS VERMES ?
5 %
NO ANIMAL
95 %
NA
PASTAGEM

78. LARVAS DE VERMES NAS PASTAGENS NO DECORRER DO ANO
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2000
1500
1000
500
LARVAS/
kg PASTO

79. CONTROLE ESTRATÉGICO DOS VERMES
PELO USO DE ANTI-HELMÍNTICOS
NUNCA DEVE SER
USADO SOZINHO
NO CONTROLE!!

80. CONTROLE ESTRATÉGICO DOS VERMES PELO
USO DE ANTI-HELMÍNTICOS
NOVAS RECOMENDAÇÕES
(2015)
“5-8-11”
DA DESMAMA ATÉ 2 ANOS DE IDADE !!

81. VERMIFUGAÇÃO ESTRATÉGICA
“5-8-11”
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ANIMAL
PASTAGEM
5
DIMINUIR OS
VERMES
DO “VERÃO” NO BOI

82. VERMIFUGAÇÃO ESTRATÉGICA
“5-8-11”
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ANIMAL
PASTAGEM
8
MATAR OS
VERMES SOBREVIVENTES
E NOVOS VERMES NO BOI

83. VERMIFUGAÇÃO ESTRATÉGICA
“5-8-11”
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ANIMAL
PASTAGEM
11
ELIMINAR
OS VERMES NO BOI
E EVITAR
MAIOR CONTAMINAÇÃO DE PASTAGENS NAS CHUVAS

84. GANHO DE PESO EM GARROTES VERMIFUGADOS
NA VACINAÇÃO DE AFTOSA*
(5-11) E NO “5-8-11”
HECKLER et l. (2015)
MAI SET DEZ
.
75
50
25
0
GANHO DE
PESO (kg)
71
56
41
15 kg
30 kg
*NEVES (2014) 60 % PECUARISTAS VERMIFUGAM JUNTO COM VACINAÇÃO F.A.

85. MINHA SUGESTÃO DE VERMIFUGAÇÃO ESTRATÉGICA
“5-8-11”
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
11
ALBENDAZOLE LEVAMISOLE-LMOXIDECTINA 3,5%
85

86. PLASMOSES: BABESIOSE E ANAPLASMOSE

87. TAURINOS x ZEBUÍNOS :
RISCO DE CONTRAIR ALGUMA PLASMOSE
100 83 67 50 33 0 % SANGUE
DE TAURINO
100
75
50
25
0
RISCO
(%)

88. RESISTÊNCIA À BabesiabigeminaEM
BEZERROSNELORE Madruga et al. (1984)
100
80
60
40
20
0
0 15 30 45 60 75 90 120 dias de vida
ANTICORPOS
AUTÓCTONES
ANTICORPOS DO
COLOSTRO
GRAU
DE
RESISTÊNCIA
(%)

89. ESTRATÉGIA EM FAZENDAS PROBLEMÁTICAS
SELECIONAR TOUROS ANGUS COM ALTO ÍNDICE-CARRAPATO
ASSOC. BRAS. ANGUS => 70 % MAIS RESISTENTES SÃO NACIONAIS
DESCARTAR 5% VACAS (APÓS DESMAMA)
COM > 13 CARRAPATOS NO TRASEIRO

90. BUSQUEM SEMPRE A FELICIDADE !
[email protected]