Cap. 21 função do 2° grau

victorpcheco 221 views 17 slides Jun 07, 2013
Slide 1
Slide 1 of 17
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17

About This Presentation

No description available for this slideshow.


Slide Content

Capítulo 21
l+
al.Lf-Ltv)'1.f,
ou do 2e grauFunção quadrática
1. A parábola
Pãa o cstudo da tunção do 2r gÌàu é necessário o conhecimenb de uma cuÌva ptana denominadâ
pârábolâ. EssÂcurva é â intersecçÀo dâ superfície de um cone colÌ trm ptâno paralclo auma rtas gera_
Aparábola estápresenÌe no nosso dìâ-a-dìa enr víÌrìas sìturìçõÕs.
Exenrplos
â) Quando lançamos una peúa obliquamerÌre
pb'r c.mi. .u,, lr{etór d ( prrâboticâ.
bì Qudr do d( end.n ,,, o tarol d.,. Jrro, o. r.,r, ..
de Ìuz, provenienLes da lâmpadâ, incidemnum es
peiho pârubolico.,!o -etlerido, Iì:r!lelJmenÌ(
Je
165

Funçãô quadrática ou do 24grau
Como você vê, emboÌa poucos sâibam o nome
Como a parábola será umê companheirâ constânle
Definjção
,lri
'-.: .'.'
dessâ cürvâ, elâ fâz paÍe do nosso cotidìâno
daqui por drânÌe, convém conìecêla rnais rÌe
if:n,,ú:
*:irr;t;#r"..rlrir.:.l
O ponto P. do plano (r. F), peÍence à parábola se,
e
'omenre.e.
Pf PP
'P
é â projeçuo oíogonal
Nomenclafura
. A reta r. é a diretriz da pâÌáboÌa.
. Oponto F é o foco dâpâÌáboÌa.
. A reta pque pd*â por reéperpen,lnuìâr â,
é o eixo d€ sim€tria dâ pâÌábolx.
. O ponto v, inÌersecção da pâÌábolâ com o
eixô e, é o Yéúice da paúbola.
2. A parábola como gráfico de uma funçáo
\o plano canesidno do lado Íep'e\enÍamos â
paúbola cujo foco é o ponto F(0, 5) e cujâ direrrÌz
é â rera /. peÍpendjcuìâr ao eixo Ov peìo ponro
í0. l) Essa cuna e griifico de uma funçio
/:lR
-
R.
Usando a definição de paÌábola, podemos deteF
minff a lei
)
:
/(.,r)
que associa cadâ Í do domínio
de/ à \uâ imagem
),. Para i*o. con,ideÍemo. um
ponro Pí\.
)).
genenco dd parábolâ. como mosÍÍ-
166

Funçáo quadrálica ou do 2qqrau
. o ponto PpeÍence à paÌábola; logo, PË: PP'.
. O conpÌimento do segmento PP'é) 3.
. O coÍnpÌimento do segmento PÃ é obtido pelo teoÍemâ de PÍágoÌas no triângulo POF :
(PF)1= (PQll + (QF)'z ë (PFÌ: Ì': + Cr 5Ì . . PI :
'ç'
+ (i - 5f .
Nota
Mesmo que o segmento PF sej a paÉlelo a un dos eixos, O-Ì ou ô, seu cornpriÍnento pode ser obtido
pela fóÌmula anterior.
PF : PP' .1'4'+]y s; : y :
..(ú'. o'
-5r
I
=cu-:r..:É+o s)2=(r, 3F
...rt+ y1 tor+25: I 6]'+9
..r,+ t6:4J ..)=
?
+4.
Loso, a parábola ênterior é o sráfìco dafunçao;,:
f
++.
De nânei.a análoga à que fizemos parâ essa cuÌva, podemos demonst.aÌ que toda parábola com ei-
xo de simeiriâ peryendicìÌar ao eixo Ox é gÌáfico de umê função do tipo ],
= dr': + ójr + c, com
1d, à,.Ì cRea+0.
Definição
Exemplos
ã)r
-3:tz
r 2
b)/(.Ì) : ai'z 2
c\í@:; -;
d)]r : Ì,
3. Gráfico de uma funçáo do 2a grau
Essa paÍíbola tem o ei'(o de simetÌia peryendicular ao eixo Or e sua concavidade é voltada para o
sentido positivo do eixo oy, se d > 0, ou voltadâ para o sentido negativo do eìxo Ot, se d < 0.
167

Função quadrálica ou dô 2! grâu
ExempÌo
PâÌâ esboçar o gráfico da função J
: Ìr, podemos construir â seguinte tabeÌa:
Como sabeÌnos qüe o gÌático dc umr função do 2! grau é uma parábola. nârcamos no pÌano câÌre-
siano os pontos oblidos pclâ tabela e a seguirunimos esses pontos desenìando üma paÌáboÌa.
4, Pontos notáveis da parábola
Alguns pontos da paÌábola, poÌ fâcilitârem â constrüção do gráfico da tìnção do 2q grau, merecem
deúâque. Vejanos quâis são eles.
4.1. Os pontos de intersecção da parábola com o eixo Or (se existirem)
PdÌaobtêlos,apaíirdet=ar':+b-v+(],bastaêtribuìÌmosovaÌorz€roàvariável)eresolverâ
equâção: a!: + áj| + . = 0. 1!
Pa.â rc\!'lve la. JrrL,,amo, a rormuld de Bha.kâ â,
'
^=
-t
.eÌnque^ b 4d,.
. Se a equação (Ì) tiver À > 0, então terá duas Ìaízes reais e distintas: jrj + r:. Assim, os pomos de
inrcrsecção da paráboÌâ com o eixo OÌ são (Ìr, 0) e (rr.0).
Resuínindo:
168

Funçáo quadráticã ou do 2qgÍãu
a) Dâdâ â função do 2q gÌãúf:2x2 l, para obtemos os pontos de ìntenecção de seu gÍáfico
com o eixo Oiy, âtribüímos o vâlor zero à vâriável
) eresolvemos a equação 2r, Ì I :0.
Temos^:à'z AaclL=( 1)' 4,2.( I):9.
Como Á > 0, a parábola intercepta o eixo Or Sabemos ainda que o coeficienre de r, é posì-
em dois pontos distintos: (ÍÌ, 0) e (Í,,0), em que tivo (a > 0); logo, â parábola tem a concâvidâde
.r1 e
-r2
são raízes da equação.
DetemiÌÌêndo .rÌ e ú, temos:
-hlnE I rì:Ì",8
b) ConsideÌ€mos a função do 2q grau f(j')
: 3x1 + '7 :t 2.
Atrjbuindo o valor zero à vnrjável/(Ì). obtemos a equação 3jr'?+7-v-2:0.
TeÌìos Á = b2 4ac +
^:72
4( 3)( 2) :25.
CoÍno  > 0, ê parábola coÍespondente ao Sabemos ainda que o coeficiente de
-!,
é nega-
gÌáfico de/ intercepta o eixo O-Ì em dois pontos tivo (a < 0), o que impÌicâ que â concavidade da
distintos: (Ì,,0) e (,v2,0), em que,vl e ì:: são as raí paÌábola é voltada paÌa bâixo:
DeÌeminândo Ì, e Ìr, tl3mos:
-b ! dE -1 ! ,,8í
-
2a 2( 3)
l^
. Se a equação (I) tiver
^
: 0, enlão {eÌá duâs raízes Ìeais e iguais: jrr : jq. Assim, a paÌábola seú
ÌalÌgente ao eixo oÌ no ponio de âbscissa Ìj : ar.
Resumindo:
_l
2
-z\-
169

Funqão quádÍóticê ou do 2qsr8u
ExempÌos
â) Sendo y = tz- 6ï + 9. fâ.çamos )
= 0 pam obter as raízes dessâ função' ou seja Í' - 6Ì + q:0
TemosÀ=r'? 4dc+À:( 6\z 4'l'9
Como À : 0, temos duas Íaízes Íeaìs e iguâis
(.rr : ÍJ; poÍtânto a paníbola tangencia o eixo OÍ
no ponto de abscissa :rÌ : rr.
Determinando essas râízes, temos:
"
-óiJÀ j,_
(-6)aJo
^h2
... Jl
:4, = 3.
Como o coefìciente de 'I':é Positivo
(d > 0)' â
concavidade dâ parábola é voltâda para cima:
b) Na função /(r)
= ar' - 1à - 9. fazendo f(r)
= 0' obremos âs rìízes de í ou sejâ:
4t2-12.x-9=0'
remosÀ : ò,
_4ac = À = (_l2F -4( aX-9) = 0.
Como À : 0, Ìemos {ìuas Íaízes reais e igüais O coeficiente de rz é negativo (d < 0); logo' a
(,r1 :.r,);Ponân;o  paúbola tangencia o eixo O:Í paúbola tem a concavidade voltada paÌa baixo:
no Ponto de abscissa Ìr = tr.
DeteÍminando essas mízes, temos:
,hL
"lL
r-12) a J0
x=--
2d -Í r\4)
3
z
. Se a equação (l) tiver À < 0, então não teÌá Íâízes Ìeais Assìm' a paÌábola não terÁ ponto em co-
mum com o eìxo o.{.
Resumindo:
{concavidad€ pâE baixo)
r?0

Função quadráuca ou do 2egrau
Exemplos
a) Sejâ): 2Ì'?+ Ì + l. Fazendol,: 0, Ìemos 2Ì'?+ r + I : 0.
L-bt 4at + L:1' 4,2.1:-1.
CoÌÌo  < 0, a equação não possuì raízes reaìs
l"o srgnrlrca que a parabola corrc.pondenre a;
gÍáfico da função não tem ponto em comum com
o eiro Or. Sabemo. ainda que o coeficienre de í
é po'ìrivo íd 0): logo. a concavidlde e \olrr,l"
pala cìma, conforme gúfico ao lado,
Para deÌerminamos a posição dessa parábola, podemos construir uma tabeÌâ:
Nota
Nos subitens 1.2 e 4.3 seguintes, estudaremos alguns pontos notáveis da paÌìíboÌa que dispensarào a
consÌrução dessâ tabeÌê.
b) seja/(r) = -Ií7 + 2:í - 1. Fazendo f(-Ì)
: 0, temosi 2Ìz+2r l=0.
A = b'1 4ac + L :22 4( 2X-1) = 4.
como Â
.
0. d equaçào nào po,sui rarze, reai'.
poÍanto a parábola não tem ponÌo em comum
com oeixo O,. Como o coelìcienre de,:ë negar-
vo (d < 0), a concavidade dâ pan4bola é voltada
pâIa bâìxo, conforÍne gráfico âo Ìâdo.
Se quisermos deterninaÌ a posição da paÌábola, podemos construir uma tabela:
171

Fun(áô quâdÍár ca ou do 2!sÌau
4.2. O ponto de intersecçáo da parábola com o eixo O1'
Parâ obtê Ìo. â paúir de )
=
ar, + ó-! + c, basla âúbuiÌmos o valor zero à vadáveÌ Ì:
t:a,V+b.0+c+y=,1.
Assim, o ponto de ìrtersecção da paúboÌâ com o eixo O) é (0, .).
ExempÌo
Para esboçar o giífico da função )
: .r2 - 6r + 5, vâmos obler os pontos de intersecção da paráboÌa
com os eixos OÌ e O]Ì.
Fazendo):0, temos
-r']
6r + 5 = 0.
L=b1-1ac
..À=(-6f-1.1.5 16
t"+ lÍ
Logo. Ì: _-:::1 +
-(
6):JL
2l
Ëntão, â parábolê inÌeÌceptê o eixo Oj no ponto
(0.5).
O esboço do gií1ìco é:
..iì=5ir,:1.
Poíânro. a parJbola nreÍceprd o ei\o O, nu,
ponÌos (Ì,0) e (5. 0).
Fazendo
-Ì -
0, temos
l:o']6'0+5=-r:5.
4.3. O vértice da parábola
OuÌIo ponto norável da parábola é o seu véÌlice. CoÌno obrê lo?
No exempìo anÌeÌioÌ vimos que o esboço gÍáfico da função
)Ì: Ì1 6r + 5 é.
O \í ri.c v Ja Fraboid pe ence uo e'\o de
siÌÌetr-iâ e. l-ogo. sua úscissâ é a do ponto médro
do segmento de extremos (1, 0) e (5. 0). ou seja,
Substitü;ndoÌpor3 emJ: Ì, 6j + 5. obte-
Ínos a o cnadado véÌlice:
)=r' o r+:ì+Ì=-4.
Po.lanro o rèruce dâ pír;botJ e o pon
v(3, 4).
Percebemo,. por e$e c\emplo. que. quanuu
uma pJribolJ i!ìrercepra o ei(o O.rem dor. ponto,
di.ìinro', rorna^e ÍJcrl dereminrr J5 coordenadr.
.r, e )Ìv de seu véÍÌce.
172

Funçãô quâdrálìca ou do 2e grau
Pensemos agoÌa na lunção )
: -.r, + 4Ì - 4, cujo gráfico él
QuaÌ é o véÌlice dessâ pâráboÌâ? Clâro que é o ponto de tângênciâ (2, 0).
Esse câso âìndâ se mostrou simples. Analisemos
então um câso mâis compl;câdo, ou seja. uÌÌâ
paníboÌa que não intercepre o eixo OÌ. Por exem-
plo:)=Í':+2r+zl
FazendoJ = 0, ÌemosÌr + 2t + 4= 0.
L,=b, 4acé A,=21 4.1.4: 12.
Como 0ea 0. a paÍdbola nào po*ur
ponto em comum com o eixo oi e sua conca-
vidâde é voltada paÍa cima, confome gráfiso âo
Ìâdo.
Como determimr o véÍtice dessâ prráboÌâ? TÌâcemos peÌo
Dererminemo, o, vâìore. de , de modo q e í,. .,.
seja ponto dâ parábolâ, oì.r sejâ:
)-: a
-+
x2 + zÍ + y'=/
..-v:+ 2r = 0 .'.-r(.,r + 2) : 0
+Ì=0our:-2
ponto (0, 4) urnâ reta paÌalelâ ao ei{o Or:
173

Funçãó quadrálica ou do 2! grau
O véÌ.ìce
y peÌlence ao eixo de simetria da parábola; Ìogo, süâ âbscissâ é â do ponÌo médio do segmenlo
de extrcmos (-2.0) e (0,0), isto é, Ì = 1.
Sübstituindo
-r
por - 1 em I
: Ì, + 2,Ì + 4. obtemos a ordenada do vériice:
r:( lÌ+2( l)+4...)=3.
Logo. o váÌice dâ paÌábola é o ponÌo y(
1, 3).
Vêmos plovâÌ geneÌicamente que:
Demonstraçáo
Consideremos â função )
= &t1+ bt+ c,comla,b,.l C R e a + 0. Sendo À : òr 4d.. Ìemos
lrês casos: À > 0 (I); Á : 0 (I)i eA < 0 (ID.
Lrro
: - :'
Nesse câso a função tem duas raízes reâis e distintas:
h+.lL
',= n
,",=
bJtr
2a
A parábola intercepÌa o eixo OÌ nos ponios (.Ì1, 0) e (-r,, 0):
O véÍice
y
da paÍáboÌâ peíence âo eixo de simetria e. Logo, a abscissâ Ìy é a do ponto médio do seg-
menio d€ extÌ€mos (irj 0) e (r:, 0). Essa abscissa é a méúa aritÌnéÌica das abscissas r, e
-rr,
ou seja:
rv =
---- =
h+JL b-4tr 2b
------+_--=-
---
2a-2a2a
2a
Subsiituindo na tunção ]'
: dÌ2 + tÌ + c a variável .r por - 3, obternos a oraenâdâ 1,, do véÍice:
"Jv:
+.,
b
2a
b'
b' 2b'+ 4dc
4a
(b'1 4ac) A
174
(c.q.d.)

Função quad.ática ô! dô 2qgraú
ÌüÌ4*,,

Nesse caso â função tem duas nízes reâis e iguâis Ìr = i!,
o.r no ponto ale âbscissâ Ì ,
:
"'
= -
,oL.
2d
A paÌáboÌa é tângente âo eixo
(c.q.d.)
A*im, a ab.cr.sã \. do veíice I e - -:. Vimo' no ca'o ( | | que..ubsliruiído nâ run!ào
)
= a1'z+ ó.ï +. avariáv.l tp",
+,
Nola
obtém-selv:
ad
0.
Nesse caso a função não tem mízes reâis; poÍanto a pâÍáboÌâ não tem ponto e
O:Í:
Como
^
= 0, tremos que
),
=
O ponto de intersecção do gráfico com o eixo O) é (0, c).
L
175

Função quadrálica o! do 2!grâr
Nota
É cÌâÍo que o gÌáfico podeÌiâ estaÌ em umaposição diferente dessâs. Estâmos iÌustÍândo apena$ pae
tàcÌÌitaÌ o râciocínio.
Consideremos a reta que pas$a pelo ponro (0. c) e é paralela ao eixo Or.
Parâ deteminarmos as cooÌdenadas dos pontos da parábola que têm ordenadâ .. basta substiruirmos
na 1ìrnção ]
= ar'z + ór + c a vêriável J por.:
y' : d + hx + y' ..o: ax.+ b\..0:Ì(aÌ+r,) .."=o *,= a.
Como o v&úce y peÍence âo eixo de simetriâ s, temos qüe à âbscissâ Ìy é a do ponto médio do seg
/Àì
menro de extremos (0,0ì e
| ;,0.1
ou serr
o*í aì
a) h
2a'
Colno vinosno caso (I), subsÌiruindo na tunção J
: at' + àÌ + . a variável.,v por -
f, "tt.*
*,
^
176

Funçàô quâdÍáiicá ou do 2qgrau
Exercícios resolvidos
Ein'a: Esboçd o gúnco da tunção) = Ì'1 6Ì + 8. dando sen domínio e conjunto imagem.
Resolução
FazendoÌ = 0, tenos:rl - 6Ì + 8 = 0 + , = 2 ou Ì:4.
' Logo, a püáboÌa inteMpta o eixo OÌ nos potrtos (2, 0) e (4, 0).
Frzendo a = 0, temos )
= 02 - 6 0+8 + l=8.
Logo, a püáboÌa intercepta o eixo O) no potrto (0, 8).
A abscÌssa ry do !éíice é a do ponto médio do segmento de extremoi (2, 0) e (4. 0). Isto é:
,-ï-,
A oidemda)vdo véltice é obtìdâ substituindeset por 3 em) = ai óÌ+8.htoé:
)v=32 ó 3+8r yv= I
Logô, o véÍice é o ponto Y(1. l).
O doÍúnio da fDnção é R, pojs lda
quaÌquer Ã Ì € lR, existe f real tal que
)
= a1 6Ì + 8.
O conjmlo iMgen da füÍção é aquele fomado pèhs ordenadâs de todos os potrtos do gútico Essas
ordenadas são todos os números reais maiores ou iguais a l
In={}€RlÌ> 1} ou Im
:
t-1, +-t.
Êiz*i',r Esboçe o erá1ìco da função y : .É + 4, 5. dúdo seu domínio e conjulo imsem
Resolução
Fendo )
= 0,temos -rl + 4Í 5 = 0.
À =:P 4( l)(-5).'. Á = 4.
Cono
^
< 0, a função úo t€m nrízes reais: poÍanto a pdáhola não intercepta o ei\o or'
FâzendoÌ:0. temosl' = (t+4 0 5+l:-5
Logo, a pdáboÌa intercepta o ei{o t}] no ponto (0. - 5 )
PaÌì delenindmos o vénic€ V(Ì', rv). vmos usâr âs fónulas:
'''
21 2( ì)
a _ ( 4) _. _ ,
t'
4u
-ìq
tl
-"
Temos então q& V(2, 1).
E
.E
177

Função q!âdráricâ óu do 2qs6!
E
E
O esboçÒ do eÌánco ó:
B:3':ì:l o gránco da lmçãolt) = d1 + ,a + . é ilâdÒ do lado.
De1enim..óe..
(0,2)€l + 2=d 02+à 0+..
(1.0)e/ + 0:4. rr+á. 1 +..
(4.0) € í + o = d. 41 Í b. 4 +.:.
remosentãoa=
i,
o : -1,,
-,
Rt4:,,:
pm que ratores reais de u a função /(r)
=
Uma função do 2q sran,/(a)
: a\1+ bx +
ou *jar È: - 4a. > 0.
Asim. !âú dcterminüd. à e.. basrâ Íesorvemos o sisrem" {
I *=r1 !t'= n,rt,
Lióa+4ò+.:0. (Ill)
Substituindo . por 2 eft (ll) e (1Í). e, a segulJ, nDlriplicdndo
lor
4 ambos os menbrcs de (Ìl). Lemos:
Somando. membro a memhÍÒ, esas dlas úÌtimas equâções, renosr i2a ó = 0 e a =
sou'ri,'inoo.
".
iIq. , po.
| ",,po.2..r'r".*,|
*r,+z:o = l=
].
O domíúo da função é R.
o conjunto imasem é In: l--, 11.
}Ir+ 5Ì + n + 3 admiledua$raÍzes reàis edisrinlnsl
.i. admile duas mízes Êais è distìúas se, € somelte se, Á > 0.
la+b+2=
o.( 4)
|
4a-4ó-u:o
ll6a+4ó+2 -
0 llóz+4r+2:(ì
I
2
Natunção/(-Ì) = ãr + 5Ì + / + 3, Ìemoí:
\= b) 4ac
-
a:5: 4
.
2(n + 3)
..4=25 8(u +3).'.4:25 8n 2:1 ..,1=l 8n.
lmpondoA O.rem,F: l 8a 0,. f-.-r ..V, f ,,r
l
Loso. a função/ rem duas raízes r€aìs c disiintas para rod.. e r"..
f,.
174

Funçào quadÌári.â ou dô 2! OÉu
:Ëì5i' o cránco da fuçãolk) = eÌ7+ r l, t € R, é uftâ !âíhola
que posui dois ponros distintos em comum
com o eixo Or. Deteminü os po$ívçis vãiôÍes dè t.
Resolusão
Pa.a quê o eúôco de/ seja uma pdáboÌa. devemos impor ünâ condição pda
B:Ìmtir
quefé tunção do
2q gra!. Esa condição éì
:.-i
+í:: rrr
Pda que a pddbola teúa dois pontos distinros em conüú com o eixo Or, a funçao/ deye tcr duas rdzes
reais e distinllsi lorlanlo devemos tor A > 0.
L:b,_4dc +
^=1'
4.À,( t)...Â=1+4n.
rr."ndoa ,,.'emo\: | !Á 0.. r r ..r,iili*: ,"'
:.i::l+:i:1
_
Por íIì e íÌÌì. km. Í > - e t +{J.
rEiF.'li DeLemiid ô onjunro imasem da tunçãol : [ 2, 2t
-
R ta] q!e/(Ì) Ìr 2.r 3.
Consideremos a função 8: R- R tai que
8(r)
= Ì' 2r - 3.
A,=b1 4ac-
^=(
21 1,1.( 3)
..À=16.
- ,x,LT ( 2) 1 JL
t=
,, -r= :.r
Ao resirlngimos o domínio da tNção s ao intdalo [ 2. 2t. oblemos a função /, ou sejâ:
/r I 2.2t- R 1al que/(a) = Ìr 2t 3'
.f( 2)= 2)' 2( 2)-3 r/( 2)=5 e
fQ)=t 2.2 3 +JQ)= 3
Loso. o conjunto imasèú de/ él
Im=l)€rRl 4<:r'<51 ou Im=l 4,51.
179

Funçãô quadráticã ou do 2'gÌâu
Exercíc,ios básicos
i$fi:i'i o'i,*" . g.ri"" a" cada una das ruções. dúdo seu domínio e conjunto imase6:
f)r=zÌr 2t+l
9J
: 5rr+ 2r I
i) r: rt 4x 4
) ):Ìr-6r+5
Ì) )= 3a'+5ì
'm)t = Ì'+ 41+ 5
n) ]: 2r'? 18
*jË-i!l o eranco aa ruçao i,
: 62 + bt + c é:
'ì)
os valores dc a, b e.l
b) o corju.to inaeen de$a turyão.
ffi:fi O gráfico da fmção I
:
N1+ bx + c é:
DereDìne os valores de a, à e .
ffiÉ o eráfico da fução/(Ì) =ú2+tu+cé:
a) Detemine os valores de a, à e..
b) calcuÌe /(4).
ÉF;# rta que ralores rcais de u a função
/(r)
= m, + 3Ì + I possui duas raíz€s reais e disrinras?
Bì$ã# para
que vatoes reals dcn a função/(Ì): r: + m + n 1 admire .tuâs raías eais e iguais?
'ôi..,'i.f
r-" qr"
'a.r"r.""isdena
fungao/(Ì) = (u 2h, + 2M + t + 3
'ã,o ^dnite
raLes reais?
í80

Função quadrática ou do 2egrau
E x e rcício s c omple me ntare s
Sendo {a, à,.} c R. coma + 0. o eránco da
fuçao/G)=d'z+ór+.é:
:ÇriË;i
:C:â;osúficÒddfunçãÒ/(r):3Ì,-(i+2IÌ+Ì-l,t€R,énnapdábolãcujovédiceperrenceaoexo
das abs.issar. Deremine o valor de
t.
Ce;l O gúfìco d! lìnção /(r)
-
kÌ'1 Qr + 4F + t + 4,t € R.
jn1érèp1â
o eixo das abscissâs em dois ponÌos
Jinrnro. Detenne o. pn*r\er. valôF' dê /.
4-i+::1 OCráficodafunção/o)=rr+r+21 3, t € lR, não inle.ceptâ o eixo {t6 abscissas. DeÌemine os pos
síveis valorcs de À
€*ii Conslaere o con;unto A :
t-1,21èafmção/:Á
-Rtalque/(r)
=rr 7r+ 12. Derernine o conjúnto
inasem dè /.
:GlÊ.* ouentu o conjunto imasem da tunçao/r f0,4t
-
R 1âl qüè/(ì) = Í: 21 3
:@Ê senoo o con;untoa =
10, +-teaiìnção/;Á- R tâl qúe/('): -Í'?+ 4r, qlal é o conjunlo imrsem
Questões dos ve stibulare s
:Èì4Ì (Fuvesr-SP) O súfìco de/(, =
':
+ br + ., onde à e. são constantes reais, pussaleÌos pontosÁ(o,0) e
ro,e.e'".r(
f ) "a",
CÌdsinque como V ou F câda ma das afimações:
d) O núnero reaÌ. é legaiivo.
b) O número reaÌa élosilivo.
c) A abscissa do véíice
y
é negaiiva.
d) O númcrorcalò énesâtivo.
er,q. oraeraaa ao,e,t*".
íò 44'ì
4,
f) Odisdinindtedaeqnação/(r) : 0énü]o.
e)4
",3
:iitáÊli 6uu"rt s4 conri t"re a ptrábola de equação )
= x2 + N + 4m.
ã) Ache a iÍtúsecção da pdábola com o eixo OÌ, quddo n = 2.
b) Dehine o conjÌnro dos vrlores de a paÍa os quais a ldábola não intercepta o ejxo O-Ì.
iii.gll* (UFAC) Dud"u-loção^: Í(',r) €Á x B talque J: a'?- 6a + 5l. en que Á =
I 1,71c Ìl =
t0,5t.
consÌrua o eÌáfico. dê o doftínìo e o conjunlo lmagem deÃ.
:ÌÌl'Èii: Orucl o
""':'"r"
de lodos os mlores reais de /, pda os qlais o co':iunto imsen de
t/^ r' ru
f_
ftaB tr-rB.r. 2 e:
-2
a) (ol
b) 2.21
o+ o+
o{
'5. '5
i
d) {-,6 ,
"6
l
")
l ,ilo ,
"/iõ
J
181
Tags