1
História
3939
Compreender o Período Regencial (1831–1840) como uma
fase de transição política marcada por instabilidade,
disputas entre grupos políticos e reformas institucionais
que prepararam o caminho para o Segundo Reinado.
2
História
PERÍODO REGENCIAL
• Regência = governo provisório até D.
Pedro II atingir a maioridade;
• Início: 1831, com a abdicação de D.
Pedro I;
• Fim: 1840, com o Golpe da Maioridade;
• Contexto: Instabilidade política e social;
vazio de poder; crise de autoridade.
Imagem de Arnaud Pallière. Domínio Público
Pedro II, aos 4 anos, em 1830.
3
História
GRUPOS POLÍTICOS DO PERÍODO REGENCIAL
GRUPO OBJETIVOS SETORES
Restauradores
• Volta de Pedro I;
• Absolutismo.
Comerciantes portugueses, militares
de alta patente e altos funcionários;
Liberais
Exaltados
• Descentralização do poder;
• Autonomia administrativa
Províncias;
• Sistema federalista;
• República.
PA?A?CA?A?AWA?AzAAWA?eAoAWA#A2A?AAWA?jeA?A2A?A?A2AzA?A?e
comerciantes, funcionários militares
modestos;
Liberais
moderados
• Unidade territorial;
• Monarquia;
• Escravidão e ordem social;
• Aumento do poder das Províncias.
Grandes proprietários rurais (SP, RJ,
MG e Nordeste).
4
História
REGÊNCIA TRINA
PROVISÓRIA (1831)
• Duração: abril a junho de 1831;
• Três regentes: representantes
dos três grupos políticos;
• Objetivo: garantir estabilidade
após a abdicação;
• Medidas: anistia a presos
políticos e a suspensão
temporária do poder
moderador.
Juramento da Regência Trina, pintura
de Manuel Araújo Porto-Alegre 1831.
5
História
REGÊNCIA TRINA
PERMANENTE (1831–1835)
• Eleita pela Assembleia Geral;
• Avanço Liberal: medidas que davam
maior autonomia às províncias;
• Convivência tensa entre moderados
e exaltados;
• Início das rebeliões provinciais
(Cabanagem, Sabinada etc.)
6
História
GUARDA NACIONAL
(1831)
• Criada pelos liberais moderados;
• Função: manter a ordem e
conter revoltas;
• Substitui as tropas imperiais
dissolvidas;
• Controlada por elites locais
(coronéis e latifundiários).
Imagem de domínio público
Batalhão de Fuzileiros da Guarda
Nacional.
7
História
CÓDIGO DE PROCESSO
CRIMINAL (1832)
• Aumentou a autonomia das províncias
na justiça;
• Juízes de paz passaram a exercer
papel relevante;
• RA2A2A?A?eA+AeAWAzA?A7AzA$AWAeA+A?A?eAoAWA#A2A?AAWA?e
exaltados;
• Paradoxal: autonomia e risco de
descontrole.
Imagem de Antoine-Jean Gros. Domínio Público
8
História
ATO ADICIONAL DE 1834
- Emenda à Constituição de 1824.
- Concessão aos liberais exaltados:
• Criação das Assembleias Legislativas
Provinciais;
• Fim do Conselho de Estado;
• Município Neutro: Rio de Janeiro
separado da província;
• Consequência: maior descentralização.
Imagem de Antoine-Jean Gros. Domínio Público
9
História
NOVOS GRUPOS POLÍTICOS
• Regressistas (Conservadores):
queriam revogar o Ato Adicional e
restaurar o poder central;
• Progressistas (Liberais): defendiam
a descentralização e reformas políticas
moderadas.
10
História
REGÊNCIA UNA DE FEIJÓ E ARAÚJO LIMA
• Feijó (1835–1837): liberal, enfrentou rebeliões e perdeu
apoio político;
• Araújo Lima (1837–1840): conservador, marcou
o início da regressão centralizadora. (Ex: Lei de
Interpretação do Ato Adicional de 1840);
• Repressão às revoltas e fortalecimento do poder central.
11
História
Imagem de Oscar Pereira da Silva. Domínio Público/ Imagem de Domínio Público
Diogo Antônio
Feijó.
Pedro de
Araújo Lima.
12
História
GOLPE DA MAIORIDADE
(1840)
• Estratégia dos liberais para retomar
o poder e conter instabilidade;
• O “Clube da Maioridade”:
Pressionar a antecipação da
maioridade de D. Pedro II antes
dos 18 anos;
• D. Pedro II é coroado Imperador
com 14 anos;
• Fim do Período Regencial.
O imperador Pedro
II na adolescência.
Imagem de Félix Taunay. Domínio Público
13
História
1ª. (AGRASSAR, 2025) - No Período Regencial, o Brasil viveu um
momento de grande instabilidade política, com o enfraquecimento
do poder central e a crescente autonomia das províncias. Diferentes
grupos políticos, como os Liberais Moderados e Exaltados, tinham
A?AWA?A?A2A?eA$A?AzAWA?AAzA?A2A?eA?A?A#A?A2eA?eAxA?A+A2AoA?eA+A2eAKA?A?A2A?AzA?eAWA+A2AAoieEA?A?AA?eA+AWA?A?A?A?AA?je
somadas às insatisfações sociais, deram origem a várias rebeliões,
A$A?AxA?eAeCAA#AAzAAKA2AxeA2eAeSAA#AWAzAA+AjeA?A?A2eA?A2A2A?AWAAxeAeA$A?AxA?AoA2A?AWA+AA+A2eA+AA?e
tensões regionais e nacionais.
(Carvalho, José Murilo de. Formação do Brasil Contemporâneo. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.)
14
História
As tensões políticas do Período Regencial podem ser
entendidas principalmente como:
A?eCA?AzAWA?A?A?eA2AzA?A?A2eA?eAKA?A?A2A?AzA?eA$A2AzA?A?AAoeA2eA?A?eAxA?A?AWAxA2AzA?A?A?eA?A2A?A?A#AoAWA$AAzA?A?e
organizados.
B) Disputas entre grupos políticos que defendiam diferentes níveis
de autonomia provincial.
C) Rivalidade entre o exército imperial e as forças insurgentes
locais.
D) Choques entre as elites urbanas e o campesinato rural.
E) Divergências religiosas entre católicos e protestantes.
1
História
4040
Compreender as principais revoltas que aconteceram
+??z?2e?eP2?Y?+?eR2K2z$Woez?eB??WojeW+2z?W$z+?e?2??e
x??W???jeoY+2?2?je????????e2e$?z?2??7z$W?je2e?22?W?e
??#?2e$?x?e2???eo???ex????xe??e$?zW???e??$WW?e2e
regionais da época.
2
História
INTRODUÇÃO ÀS REVOLTAS REGENCIAIS
Após a abdicação de D. Pedro I (1831), o Brasil enfrentou
instabilidade política e crise social. Sem um imperador no
poder, surgiram revoltas em várias províncias, lideradas
por grupos com diferentes interesses e propostas de
mudança.
3
História
Imagem via ChatGPT Image
4
História
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS REVOLTAS:
• Regiões exigiam maior autonomia;
• População pobre buscava melhores condições de
vida;
• Elites locais lutavam contra centralismo;
• Propostas variavam de repúblicas a reformas
sociais;
• Repressão sempre foi violenta e centralizadora.
5
História
CABANAGEM (1835-1840)
• Local: Grão-Pará;
• Motivos: Pobreza extrema,
autoritarismo regencial, exclusão das
elites locais;
• Propostas: Maior autonomia da
província e inclusão popular no poder;
• Liderança: Malcher, Irmãos Vinagre e
Angelim;
• Repressão brutal: cerca de 30 mil
mortos.
Selo comemorativo
lembrando os 150 anos da
Revolta da Cabanagem.
6
História
FARROUPILHA (1835-1845)
• Local: RS e parte de SC;
• Motivos: Altos impostos sobre o
charque, desvalorização regional;
• Propostas: Criação da República
Riograndense com governo
próprio, livre comércio e respeito
à economia local;
• Liderança: Bento Gonçalves,
Garibaldi
• Fim: Paz com concessões.
Imagem de domínio público
Proclamação da República Piratini
Por Antônio Parreiras, 1915 Museu
Antônio Parreiras.
7
História
SABINADA (1837-1838)
• Local: Salvador (BA);
• Motivos: Autoritarismo,
rejeição à regência, revolta
militar;
• Propostas: República Baiana
provisória até a maioridade
de D. Pedro II;
• Fim do recrutamento
forçado;
• Liderança: Francisco Sabino;
• Repressão: Violenta e rápida.
Imagem via ChatGPT Image
8
História
BALAIADA (1838-1841)
• Local: Maranhão e Piauí;
• Motivos: Miséria do povo,
opressão dos coronéis,
$?zW??e??oY?W$?e2z??2eoW#2?W?e2e
conservadores;
• P???????keJ???W'e??$Wojexe+e
opressão das elites e inserção
dos pobres na política;
• Liderança: Balaio, Negro
Cosme;
• Repressão por Duque de Caxias.
Imagem de Antoine-Jean Gros. Domínio Público
9
História
REVOLTA DOS MALÊS
(1835)
• Local: Salvador;
• Motivos: Escravidão, repressão
religiosa aos muçulmanos;
• Propostas: Libertação dos
escravizados islâmicos e criação
de uma sociedade baseada nos
princípios do islamismo;
• Liderança: Escravos iorubás;
• Repressão: Massacre e prisões.
Imagem de Jean Leon Pallière Grandjean Ferreira. Domínio Público
"Un mercado en Bahia, Brasil",
desenho de Jean Leon Ferreira,
sobre o comércio feito por negros em
Salvador, BA.
10
História
DESDOBRAMENTOS HISTÓRICOS
• R2??o??e2???2???xe$?zW???e??$WW?je
raciais e regionais.
• A maioria propunha mais autonomia,
justiça ou repúblicas.
• Repressão fortaleceu o centralismo.
• Em 1840, ocorreu o Golpe da Maioridade e
a coroação de D. Pedro II.
11
História
1ª. (AGRASSAR, 2025) - No período regencial, o Brasil viveu diversas
?2??o??e?2KW?zW?ex??W?+?e???e$?zW???e??$WW?je2$?z?xW$??e
2e??oY?W$??je??2e?22?WxeeWz??W?J' ?e$?z??e?e$2z??oW?x?e+?e
governo e a exclusão das populações locais do poder político.
Muitas dessas revoltas reuniam diferentes grupos sociais, desde
elites regionais que buscavam autonomia até camadas populares
que exigiam melhores condições de vida e justiça social. O governo
central respondeu com forte repressão, visando manter a unidade do
país e o poder da monarquia.
Fonte: Adaptado de Boris Fausto, História do Brasil, 12ª ed., 2013.
12
História
As revoltas regenciais no Brasil, ocorridas entre 1831 e 1840,
expressaram
A) a unidade política do país diante do fortalecimento do governo
central.
B) o descontentamento de diferentes grupos sociais contra a
centralização do poder e a exclusão política.
C) a vitória imediata dos movimentos republicanos e a queda da
monarquia.
D?ee?2??KzW?' ?e?$Y$e+?e????Yz$W?e#??Wo2W??e??#ee
liderança do governo regencial.
E) a ampla participação das elites europeias no controle político
das províncias brasileiras.
1
FWo???
2020
Examinar o legado ético e político do pensamento de
Jean-Jacques Rousseau.
2
FWo???
Tema: Contratualistas: o Estado
Moderno segundo Rousseau
• Qual a origem da vida em
sociedade”?
• “Se somos todos iguais, qual a
origem da desigualdade entre os
homens”?
3
FWo???
JEAN-JACQUES ROUSSEAU
(1712-1778)
F?We?xeWx????z?2eo???J?je?2??W$?e
político, escritor e compositor
autodidata Franco-suíço. É considerado
?xe+??e??Wz$W?W?eo???J??e+?e
Wo?xWzW?x?je+eo???e$Rx+e
de contratualista e um precursor do
romantismo.
Imagem de Maurice Quentin de La Tour. Domínio Público
4
FWo???
PRINCIPAIS OBRAS E TEORIAS
• Discurso sobre a Origem
e os Fundamentos da
Desigualdade entre os
Homens;
• Do contrato Social;
• Discurso sobre as ciência
e as artes;
• Estado de natureza;
• Nascimento da Sociedade civil;
• Contrato social;
• Soberania do povo;
• %2?WK?o++2e?e%WJ2?2z'i
5
FWo???
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS
HUMANOS
?????2?eJ?We?xe+??eo???J??e??2eWz??W???e?e+?$?x2z??eJ?z$7?e
da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. A liberdade
+WJ2?2z$Weez???2?eR?xzje??2ee???ze2??2$Y$je?WzK?o?le3e
um dos princípios que orienta a ação moral e política dos homens.
“Renunciar a liberdade é
renunciar à qualidade de homem,
aos direitos da humanidade”.
(ROUSSEAU. Do contrato Social, 1978, p.27)
Sérgio andré - Via ChatGPT
6
FWo???
Imagem via ChatGPT Image
Para Rousseau a desigualdade entre os
homens nasce com a propriedade privada,
quando:
“O primeiro que, tendo cercado um
terreno, lembrou-se de dizer, isto é, meu
2e2z$?z????e?2????e??$W2z?2x2z?2e
simples para acreditá-lo”.
??????/?ie%W?$????e??#?2ee??WK2xe2e??eJ?z+x2z???e+e
desigualdade entre os homens, 1978, p.87)
NASCIMENTO DA DESIGUALDADE HUMANA
7
FWo???
“Quantos crimes, guerras,
assassínios, misérias e horrores não
pouparia ao gênero humano aquele
que, (...) tivesse gritado a seus
?2x2oRz?2?ke?%2J2z+2W~???e+2e???W?e
esse impostor; estareis perdidos se
2???2$2?+2?e??2e??eJ?????e? ?e+2e
todos e que a terra não pertence a
ninguém’”!
??????/?ie%W?$????e??#?2ee??WK2xe2e??eJ?z+x2z???e
da desigualdade entre os homens, 1978, p.87)
Imagem criada via Gemini – IA.
FALTA DE ESCRITURA NAS
TERRAS DA AMAZÔNIA ...
A QUEM PERTENCE A NATUREZA?
Documentário: Histórias da Fome no
Brasil
9
FWo???
DESIGUALDADE X DIFERENÇA
?2??e+2e??2$2?e?2?e?ex2?x?e?WKzW$+?je?%WJ2?2z?2?e2e?%2?WK?o?e
não são a mesma coisa. A diferença diz respeito a características
naturais e/ou culturais. Já desigualdadee?2e?2J2?2ee$W?$?z??z$W?e
que privilegiam alguns e que são construídas econômica e
socialmente. A desigualdade, geralmente, implica a ideia de injustiça.
desigualdades
?
diferenças
10
FWo???
Imagem via ChatGPT Image
11
FWo???
1ª. (UEL, 2019)e~e???e??2e??e?eR?x2xe3e???$2?Y?2oe+2e???z?~?2e
Wx#2$Wope?iii?e?e?2?++2W??eJ?z++??e+e??$W2++2e$W?WoeJ?We?e??Wx2W??e
que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer, isto é, meu e
2z$?z????e?2????e??$W2z?2x2z?2e?Wx?o2?e??e$?2+W?~o?i
?????/?jed2z~d$??2?ie%W?$????e??#?2ee??WK2xe2e??eJ?z+x2z???e+e+2?WK?o++2e2z??2e??eR?x2z?ie??+ieh???+2?e?z???er$R+?je)ie2+ie? ?e??o?ke#?Woe?o???oje'/.)ie??ie(*)le(+/i
12
FWo???
Com base nos conhecimentos sobre sociedade civil,
propriedade e natureza humana no pensamento de Rousseau,
assinale a alternativa correta.
A) A instauração da propriedade decorre de um ato legítimo da
sociedade civil, na medida em que busca atender às necessidades
do homem em estado de natureza.
B) A instauração da propriedade e da sociedade civil cria uma
ruptura radical do homem consigo mesmo e de distanciamento da
natureza.
13
FWo???
?eeJ?z+' ?e+e??$W2++2e$W?Woe3eo2KW?Wx+e?2oe?$W?zoW++2e2e
pela universalidade do ato de instauração da propriedade privada.
D) O sentimento mais primitivo do homem, que o leva a instituir a
propriedade, é o reconhecimento da necessidade da propriedade
para garantir a subsistência.
E) A sociedade civil e a propriedade são expressões da
?2?J2$?W#WoW++2eR?xzje??e?2ije+e??e$?$W++2e+2e
?2?J2W'?x2z??i
1
Sociologia
2020
Revisar os conteúdos referentes à 3ª avaliação.
Imagem de mapo_japan porshutterstockImagem de mapo_japan porshutterstockREVISÃO • Democracia,
cidadania e
direitos no Brasil;
Movimentos sociais.
3
Sociologia
DEMOCRACIA, CIDADANIA E DIREITOS NO BRASIL
No Brasil, não há uma real democratização dos recursos socialmente
produzidos, como os bens, os direitos e os serviços básicos do Estado.
DEMOCRACIA DEMOCRACIA
DIRETADIRETA
DEMOCRACIA DEMOCRACIA
REPRESENTATIVAREPRESENTATIVA
DEMOCRACIA DEMOCRACIA
PARTICIPATIVAPARTICIPATIVA
4
Sociologia
A cidadania real no Brasil nos mostra que o que
prevalece é a desigualdade em todas as dimensões da
sociedade.
“A correspondência entre a cidadania formal e a
cidadania real só será estabelecida através de uma
constante luta para a implementação dos direitos por
meio de ações da sociedade civil e de políticas públicas”.
(Sociologia em movimento. - 2ª ed. - São Paulo: Moderna, 2016).
5
Sociologia
1ª. (Suelen Brito, 2025) - A diferença entre cidadania formal e
cidadania real na realidade brasileira pode ser observada:
A) No fato de que todos os cidadãos usufruem igualmente de seus
direitos garantidos por lei.
B) Na existência de leis que garantem direitos, mas que muitas
vezes não se concretizam na prática.
C) Na completa ausência de leis que protejam os direitos básicos
dos brasileiros.
D) Na priorização da cidadania real em detrimento da cidadania
formal.
E) No privilégio dado aos estrangeiros em relação aos brasileiros.
6
Sociologia
MOVIMENTOS SOCIAIS
Ações coletivas com o objetivo de manter
ou mudar uma situação.
Porém, nem toda AÇÃO COLETIVA
pode ser considerada um movimento
social.
(Sociologia em Movimento - 1. ed - São Paulo: Moderna, 2013).
7
Sociologia
Movimentos sociais tradicionais: surgidos com
a emergência do capitalismo que motivou a luta
para superar as condições de opressão da classe
trabalhadora do campo e da cidade.
Novos movimentos sociais: Diversas mudanças
sociais, econômicas e culturais motivaram o
surgimento de novos movimentos tendo como
centro de suas necessidades sociais voltados
para a cultura.
(Sociologia em movimento - 1. ed - São Paulo: Moderna, 2013)
8
Sociologia
2ª. (UFG, 2025) - O advento da internet e das redes sociais
teve um impacto profundo na dinâmica dos novos movimentos
sociais. A capacidade de conectar pessoas instantaneamente e
??z????e#??2W??eK2?K?$?eK2???e??z?J??x'?2?e?WKzW$?W??ie
Nesse contexto, qual o principal efeito da comunicação
virtual instantânea na capacidade de mobilização desses
movimentos?
9
Sociologia
A) Aumento da dependência de grandes estruturas físicas para a
realização de encontros e protestos.
B) Redução da velocidade de disseminação de informações e
adesão de novos membros.
C) Fortalecimento do controle governamental sobre as mensagens
e a organização das ações.
D) Permissão da formação de redes descentralizadas e horizontais,
ampliando o alcance e a agilidade das ações.
E) C
facilitada pela comunicação digital.
10
Sociologia1ª. (CETREDE, 2024) - Os movimentos sociais sempre estiveram
presentes ao longo da história brasileira seja para demandar
autonomia local, seja para pedir justiça social. Para que haja um
movimento social efetivo é preciso haver, dentre outros, o seguinte
elemento:
?eFWo???i
B) Ideologia.
C) Religião.
D) Partido.
E) Financiamento.
1
Química
Compreender os tipos de concentração em soluções,
A2A?A?A2A$AWCA$AAxA2AzA?A2jeAeA?AA?A?A2eA?A?A?eAxAWAoARA A?i
3939
Imagem de Maxx-Studio
A?A?A?eeA?ARA?A?A?A2A?A?A?A?A$Ali
3
Química
5. PARTE POR MILHÃO (PPM):
Atualmente, para indicar concentrações extremamente pequenas,
A?A?AAxA?A?eAeA?AzAWA+AA+A2eA?AA?A?A2A?eA?A?A?eAxAWAoARA A?jeA?A2A?A?A2A?A2AzA?AA+AeA?A?A?eppm.
Esse tipo de concentração relaciona a massa de soluto com a massa
A+A2eA?A?AoA?A'A A?i
• É muito usada em áreas como:
A?eAAzAAoAWA?A2eA+AeA?A?AAoAWA+AA+A2eA+AeAAKA?AjeA+A?eAA?eA2eA+A?eA?A?AoA?i
B?eCA?AzA?A?A?AoA2eA+A2eA?A?AoA?A2AzA?A2A?i
C?eIAzA+A?A?A?A?AWAeAAoAWAxA2AzA?AYA$AWAeA2eAJAA?AxAA$A7A?A?AWA$Ai
4
Química
IAxAAKA2AxeA+A2eHA2AoAWA?A?AeGA?A?AzA+A2AxAAzAzeA?A?A?eeA?ARA?A?A?A2A?A?A?A?A$Ali
Detritos domésticos e industriais são lançados nas águas e,
AxA2A?AxA?eA2AxeA?A2A?A?A2AzAA?eA?A?AAzA?AWA+AA+A2A?e?A?A?Ax?jeA?A?A?A?A?A$AAxeA?A?AoA?AWA'A A?i
5
Química
5.1) CONCEITO:
Esse termo é frequentemente utilizado para soluções muito diluídas e
indica quantas partes do soluto existem em um milhão de partes da
solução.
• Fórmula: - A unidade mais utilizada para o ppm
é o “mg/Kg”.
- Quando se tratar de soluções
aquosas, podemos considerar “mg/L”.
- Podemos usar a unidade em gramas,
desde que não esqueçamos que temos
uma parte de soluto para cada um
AxAWAoARA A?eA+A2eA?AA?A?A2A?eA+A2eA?A?AoA?A'A A?i
6
Química
INTERPRETANDO O PPM
EXEMPLO 1:
Uma solução 20 ppmeA?AWAKAzAWCA$AeA?A?A2k
EAoAeA$A?AzA?A3Axe(&eAKA?AAxAA?eA+A?eA?A?AoA?A?A?eA2Axe'eAxAWAoARA A?eA+A2eAKA?AAxAA?eA+AeA?A?AoA?A'A A?i
(&AKeA?A?AoA?A?A?e?e'i&&&i&&&AKeA?A?AoA?A'A A?i
ou
(&AxAKeA?A?AoA?A?A?e?e'i&&&i&&&AxAKeA?A?AoA?A'A A?i
ou
(&AxAKeA?A?AoA?A?A?e?e'KAKe?'L?eA?A?AoA?A'A A?i
7
Química
EXEMPLO 2:
De acordo com a padronização internacional, a água potável não
A?A?A+A2eA$A?AzA?A2A?eAxAAWA?eA+A?eA?A?A2e&j+eA?A?AxeA+A2eAxA2A?A$A?A?AWA?e?HAK?eAzAeAAKA?AieIA?A?A?e
A?AWAKAzAWCA$AeA?A?A2k
&j+AKeA?A?AoA?A?A?e?e'i&&&i&&&AKeA?A?AoA?A'A A?i
ou
&j+AxAKeA?A?AoA?A?A?e?e'i&&&i&&&AxAKeA?A?AoA?A'A A?i
ou
&j+AxAKeA?A?AoA?A?A?e?e'KAKe?'L?eA?A?AoA?A'A A?i
8
Química
1ª. QUESTÃO:
(Yves, 2025) - Um reservatório de água contém 0,002 g de
A$ARA?AxA#A?eA+AWA?A?A?AoA?AWA+A?eA2AxeAAKA?AeA?AA?AeA?A?A2A?AA?AA?e(LeA+A2eA?A?AoA?A'A A?ieQA?AAoeA3eAe
A$A?AzA$A2AzA?A?AA'A A?eA+A2eA$ARA?AxA#A?eA2AxeA?A?Axp
A?e'eA?A?Axi
B?e(eA?A?Axi
C?e)eA?A?Axi
D?e*eA?A?Axi
E?e+eA?A?Axi
9
Química
01ª. (Yves, 2025) - Uma amostra de água contém 0,050 g de
AxA2A?A$A?A?AWA?eA2Axe'&eAlAKeA+A2eAAKA?AieQA?AAoeA3eAeA$A?AzA$A2AzA?A?AA'A A?eA2AxeA?A?Axp
A?e&j+eA?A?Axi
B?e+eA?A?Axi
C?e+&eA?A?Axi
D?e&j&+eA?A?Axi
E?e+&&eA?A?Axi
1
Química
Solucionar questões sobre parte por milhão nas soluções
aquosas.
4040
Imagem de Shutterstock.com
3
Química
1ª. QUESTÃO:
(Yves, 2025) - A concentração de uma substância em uma solução
pode ser expressa em parte por milhão (ppm), especialmente
quando se trata de quantidades muito pequenas. Sabendo que 1
ppm equivale a 1 mg de soluto por litro de solução, calcule a
concentração, em ppm, de uma solução que contém 5 mg de
sódio dissolvidos em água para preparar 2 litros de solução.
A) 2,5 ppm.
B) 5 ppm.
C) 10 ppm.
D) 0,5 ppm.
E) 7,5 ppm.
4
Química
2ª. QUESTÃO:
(Yves, 2025) - Um técnico analisa uma amostra de água e detecta
3 mg de chumbo em 1,5 litros de água. Qual é a concentração de
chumbo em ppm?
A) 1,5 ppm.
B) 2 ppm.
C) 3 ppm.
D) 4 ppm.
E) 5 ppm.
5
Química
3ª. QUESTÃO:
(Yves, 2025) - Uma solução apresenta uma concentração de 250
ppm de cloreto. I???e?WKzW$e??2k
A) Existem 250 g de cloreto por litro de solução.
B) Existem 250 mg de cloreto por 250 mL de solução.
C) Existem 250 μg de cloreto por litro de solução.
D) Existem 250 g de cloreto por 1000 L de solução.
E) Existem 250 mg de cloreto por litro de solução.
6
Química
4ª. QUESTÃO
(Yves, 2025) - A concentração de dióxido de enxofre no ar é de 80
ppm. I???e?WKzW$e??2je2xe'i&&&i&&&e+2e???2?e+2e?je?2x??k
A) 80 partes de enxofre puro.
B) 80 g de SO₂ por litro de ar.
C) 80 partes de SO₂.
D) 800 mg de SO₂.
E) 0,08% de SO₂.
7
Química
5ª. QUESTÃO:
Ao analisar uma solução, um estudante determinou que 30 mg de
um poluente estavam presentes em 500 mL de água. Qual é a
concentração em ppm?
A) 10 ppm.
B) 15 ppm.
C) 20 ppm.
D) 25 ppm.
E) 30 ppm.
8
Química
1ª. Ao analisar uma solução, um estudante determinou que 15 mg
de um poluente estavam presentes em 750 mL de água. Qual é a
concentração em ppm?
A) 10 ppm.
B) 15 ppm.
C) 20 ppm.
D) 25 ppm.
E) 30 ppm.