CARNAVAL pernambucano: uma breve história

LeandroSilva126216 123 views 8 slides May 02, 2024
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História do carnaval pernambucano.


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Carnaval 2024 EREM Regina Pacis

Caboclinho: tradições indígenas no carnaval de Pernambuco 2º ano “C” 2

Caboclinho 3

Os caboclinhos são grupos populares de representação da cultura indígena, que se apresentam principalmente durante o Carnaval. Caboclinho 7 Flechas 4

Subtítulo do slide TÍTULO DO SLIDE I Pernambuco é um estado muito rico culturalmente e, quando o assunto é carnaval, parece que todas as tradições pernambucanas se encontram nessa grande festa popular. O frevo é o rei, fazendo todo mundo dançar sem parar pelas ruas do Recife e ladeiras de Olinda. O Maracatu do Baque Virado, com seus tambores, acelera o coração; já o Maracatu de Baque Solto, com a beleza do Caboclo de Lança, faz a alegria de foliões e turistas. Mas quem passar o carnaval no Recife também vai ter o privilégio de assistir a apresentações de Caboclinhos. Não menos importante do que os ritmos já citados anteriormente, essa dança folclórica só é vista realmente em época carnavalesca. Caboclinho é uma dança folclórica apresentada durante o carnaval, no Nordeste do Brasil, por grupos fantasiados de índios que, com vistosos cocares, adornos de pena na cinta e nos tornozelos, colares, representam cenas de caça e combate. 5

A origem dos caboclinhos Um dos bailados mais antigos existente no Brasil, foi registrado pela primeira vez em tribos indígenas do Nordeste, no ano de 1584, pelo padre jesuíta Fernão Cardim. Atualmente são grupos fantasiados de índios que, ao som de pequenas flautas e bandas de pífanos, saem pelas ruas das cidades nordestinas no período carnavalesco. Executam um bailado ritmado, em séries de saltos e bate-pés, marcado pelos estalidos secos das preacas (espécie de arco e flecha). Outrora, tinham a função de homenagear os reis escravos do maracatu no adro das igrejas, com posterior apresentação de danças e cantos. Os componentes se vestem com saias de penas e usam vistosos cocares e colares. Nos braços e tornozelos, trazem vários adereços.  A coreografia se baseia em um desfile em duas alas, onde os dançarinos fazem ricas evoluções, abaixando-se e levantando-se com agilidade, como se tivessem molas nas pernas. Ao mesmo tempo que agacham e sobem, rodopiam, apoiando-se nas pontas dos pés e nos calcanhares. A dança simula lutas guerreiras, trabalhos agrícolas ou rituais de caça, como se relembrasse a vida dos índios.  6

7 Representações

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