CATETERISMO ENTERAL protocolo de enfermagem

MatheusSene1 3 views 14 slides Oct 29, 2025
Slide 1
Slide 1 of 14
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14

About This Presentation

Protocolo de cateterismo enteral


Slide Content

CATETERISMO ENTERAL PROF. ESP. MATHEUS SENE

SUMÁRIO ANATOMIA DO APARATO GASTRO INTESTINAL; SONDAS DE DRENAGEM E DE ALIMENTAÇÃO; PROCEDIMENTO - CATETERISMO ENTERAL; CUIDADOS COM FIXAÇÃO E RETIRADA; PRÁTICA.

ANATOMIA

SONDAS As sondas enterais são feitas de silicone ou poliuretano, macias e flexíveis com diferentes tamanhos, calibres e formatos. O silicone é mais maleável que o poliuretano, tem lúmen interno menor e tende a durar menos. Já, o poliuretano, menos flexível, tem o lúmen interno e a durabilidade maiores. Em geral são radiopacas em toda a sua extensão e algumas marcas possuem na extremidade distal o aço com variação de peso de 3 a 7 gramas com o objetivo de auxiliar a introdução pelo trajeto esofágico. As sondas com calibre a partir de 6 French possuem fio-guia para facilitar sua introdução (TOLEDO et al., 2019).

Sonda Nasoenteral de Dobbhoff Imagem disponível em: https://www.cirurgicasalutar.com.br/sonda-nasoenteraldobbhoff-12fr https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fproduto.mercadolivre.com.br%2FMLB-2197777341-sonda-alimentaco-silicone-comguia-estilete-12fr-dobbhoff-_JM&psig=AOvVaw1HuV7WhYfaE4f5irX4M8zJ&ust=1753296714851000&source=images&cd=vfe&opi=89978449&ved=0CBgQjhxqFwoTCLjSprSR0Y4DFQAAAAAdAAAAABAL

PROCEDIMENTO 1 - Higienize as mãos 2 - Reúna o material na bandeja e leve ao quarto do paciente. Posicione o biombo. 3 - Oriente o paciente sobre o procedimento a ser realizado e a finalidade do mesmo. 4 - Coloque uma toalha de rosto ou papel toalha sobre o tórax do paciente. 5 – Higienize as mãos 6 - Posicione o paciente em decúbito dorsal, com a cabeceira elevada a 30 ou 45°

PROCEDIMENTO 7 - Abra a sonda e marque, com uma tira pequena de esparadrapo ou caneta permanente o ponto referente à medida que a sonda deverá ser introduzida: Passagem via nasoenteral: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e desta até o apêndice xifoide, acrescentar 10 cm para ficar posicionada no duodeno. Para o posicionamento na segunda ou terceira porção do duodeno ou jejuno, acrescentar mais 20 a 25 cm (ARAÚJO, Izabelle Silva de et al 2017) a esta medida. Passagem via Oral: da comissura labial até o lóbulo da orelha e o apêndice xifóide, seguindo para o acréscimo esquema da passagem naso – enteral (duodeno). 8 - Calce as luvas de procedimentos e o óculos de proteção 9 - Tracione um pouco o fio guia da sonda e o reintroduza, marque na sonda o ponto até onde deverá ser introduzida para locação duodenal. 10 - Coloque lubrificante anestésico na gaze e passe na ponta da sonda; 11- Flexione levemente com a mão não dominante, a cabeça do paciente. Com a mão dominante introduza a sonda por uma das narinas ou pela boca, delicadamente, pedindo para o paciente ir deglutindo saliva para que a sonda deslize mais facilmente.

PROCEDIMENTO 12- Faça o teste do posicionamento da sonda com a seringa de 20ml, injete ar na sonda sobre a região do estômago e ausculte com o estetoscópio locado na região epigástrica ou hipocôndrio E se ouvir som de “cascata”, a sonda estará alocada no estômago . 13 – Coloque o paciente em decúbito lateral D para que a sonda migre mais rapidamente 14. Fixe a sonda com fio de gaze, micropore e esparadrapo, realize a medida externa da sonda com fita métrica e anote. 14 - Mantenha o paciente em decúbito lateral direito e organize a unidade. 15 - Desinfete a bandeja com álcool a 70%. 16 - Retire as luvas de procedimentos e higienize as mãos. 17 - Providencie a solicitação do Raio X após 1 hora ou conforme preconizado pela instituição

PROCEDIMENTO 17 - Documentar e registrar o posicionamento da sonda. 18 - Anote o horário da realização do procedimento, intercorrências e medida externa da sonda, assine e coloque o número de registro do COREN , havendo intercorrência comunique o médico. 19 – Enrole o fio guia e acondicione em saco plástico identificado com o nome e leito do paciente.

ORIENTAÇÃO DA FIXAÇÃO

REFERÊNCIAS TOLEDO, D. et al. Planejamento da Terapia Nutricional: Escolha da Via de Acesso para Terapia Nutricional. In: Terapia nutricional em UTI. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio. Cap. 19, p. 61-66. 2019. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen No. 619/2019. Normatiza a atuação da Equipe de Enfermagem na Sondagem Oro/ nasogástrica e Nasoentérica. Brasília (DF): Cofen; 2019. HALL, Amy M; PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patricia A; STOCKERT, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2024. SANTANA, Júlio Cesar Batista et al. Guia prático: técnicas de enfermagem. SANTANA, Júlio César Batista; DUTRA, Bianca Santana; SILVA, Karla Rona da.; SANTOS, Fernanda Batista Oliveira; BARCELOS, Karine Luciano; MEDEIROS E MELO, Matheus (orgs). Guia prático: técnicas de enfermagem. Ponta Grossa. PR: Atena, 2022, 2022. ARAÚJO, Izabelle Silva de et al. Guia multiprofissional de orientação para pacientes em uso de nutrição enteral domiciliar. Hospital de Ensino Dr. Washington Antônio de Barros, 2017.
Tags