Caxemira

Edenilson 7,986 views 24 slides Jul 07, 2011
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About This Presentation

Conflito entre Índia e Paquistão.


Slide Content

GEOPOLÍTICA DA GEOPOLÍTICA DA
ÁSIAÁSIA

CONFLITOS DA CAXEMIRACONFLITOS DA CAXEMIRA

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Conflitos na ÍndiaConflitos na Índia
Disputas estão concentradas em dois
estados, o Punjab e a Caxemira.
Têm sua origem em:
• disputas territoriais e de poder;
• rivalidades étnicas;
• diferenças de caráter religioso.
Região situada ao norte da Índia,
ultrapassa as fronteiras do país e
se estende por terras da China e
Paquistão.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Querem anexar a Caxemira
ao seu território.
ÍNDIA
Sidnei Moura
Fonte: Leda Ísola e Vera Caldini. Atlas geográfico Saraiva.
São Paulo: Saraiva, 2005. p. 82 (adaptado).
O Paquistão e a guerrilha
muçulmana separatista.
O controle da Caxemira
significa:
• localização estratégica,
junto à fronteira da China;
• dispor de nascentes;
• das águas do curso médio
do rio Indo;
• de vales férteis apropriados
à atividade agrícola.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Lutam pela
independência e
pela formação do
Estado do Kalistão.
Local sagrado para os sikhs,
onde se reunia a cúpula do
movimento separatista.
Punjab Outro foco de conflito.
Entre os sikhs
e os hindus.
Intensificou-se
em 1984, após o
assassinato da
primeira-ministra
indiana Indira
Gandhi.
O provável motivo teria
sido ela ter ordenado a
invasão do Templo
Dourado de Amritsar.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Mário Yoshida
Oriente Médio – Divisão Política
Fonte: Atlante geografico metodico. Itália: Instituto Geográfico De Agostini, 1997. p. 159 (adaptado).

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ORIENTE MÉDIOORIENTE MÉDIO
Mário Yoshida

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Posição estratégicaPosição estratégica
No passado foi uma das mais ricas e civilizadas
regiões do mundo, quando o mundo muçulmano
difundia notáveis saberes científico, artístico e
filosófico para o resto do mundo.
O Oriente Médio é uma região estratégica.
Situado entre a Europa, a África e o restante
do continente asiático.
No período entre a Primeira Guerra Mundial e após a
Segunda é que se consolidou o processo de independência
e as fronteiras entre os países foram sendo delimitadas.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Interesses externosInteresses externos
Dessa forma, garante-se certo controle
sobre reservas de petróleo e gás natural e
oleodutos e gasodutos existentes ou que
estão em projeto e em construção nos
países da região.
Na atual política de “guerra contra o terrorismo”
Os Estados Unidos e outros países europeus
acentuaram a presença no Oriente Médio e na
Ásia Central.
E promoveram o apoio a governos pró-ocidentais.

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Países como o:
• Irã;
• Kasaquistão;
• Quirquistão;
• Tajiquistão;
• Usbequistão.
Por outro lado
Nos últimos anos
A Rússia e a China também têm assegurado
influência nos países do Oriente Médio e Ásia
Central.
Estreitaram nos últimos
anos laços comerciais e
de cooperação
tecnológica e militar
com a Rússia e a China.

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O islamismo e o fundamentalismo O islamismo e o fundamentalismo
islâmicoislâmico
Contando também com:
• turcos;
• persas;
• judeus;
• curdos;
• armênios e outros.
No Oriente Médio, a população é predominantemente árabe.
A maior parte dos habitantes
dessa região professa a religião
islâmica ou muçulmana.
Os judeus formam o
segundo maior grupo
religioso.

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Observe o mapa.Observe o mapa.
O mundo islâmico
Mário Yoshida
*Região ao norte da índia.
Fonte: Atlas 2000. La France et le monde. Paris: Nathan, 1999. p. 135 (adaptado).

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A questão palestina e o Estado de A questão palestina e o Estado de
IsraelIsrael
Transformando a região em palco de
permanentes conflitos com os árabes.
Com a criação do movimento sionista no século XIX
milhares de judeus, de todas as partes do mundo,
começaram a migrar para a Palestina.
Em 1917, a Palestina foi ocupada pelos ingleses.

Acompanhe a linha do tempo:
1948 - Os ingleses retiraram-se da Palestina, e Israel constituiu-se
Estado.
Janeiro de 1949 – Terminaram os combates, que conferiram a Israel
novas áreas. Foram assinados acordos de armistício.
1964 – Criada a Organização para Libertação da Palestina.
1967 – Eclodiu outro conflito armado, a Guerra dos Seis Dias.
1969 – Yasser Arafat assumiu a presidência da OLP.
1973 – Egito, Síria e Jordânia envolveram-se em nova guerra com
Israel.
1979 – Por meio do Acordo de Camp David, Israel concordou em
devolver ao Egito a península do Sinai.
1988 – O líder da OLP reconheceu o Estado de Israel.
Setembro de 1993 – Arafat (OLP) e o primeiro-ministro israelense
assinaram na Casa Branca um acordo de paz.
Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
1947 – A partilha da Palestina 1948 – Estado de Israel
Carlos Tadeu de Carvalho Gamba
Fonte: Le Monde Diplomatique, 2005.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
1967 – Guerra dos seis dias
Carlos Tadeu de Carvalho Gamba
Dando início a uma
violenta guerra.
A partilha da Palestina entre
árabes e judeus, causou
grande insatisfação aos
povos árabes.
Logo após a criação do
Estado de Israel, os
exércitos dos países árabes
vizinhos atacaram o país.

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Foi criada a Autoridade
Nacional Palestina –
representante legal dos
palestinos, responsável pela
administração dos seus
territórios.
Atualmente – Israel e territórios
da ANP
Fonte: Le Monde Diplomatique, 2005.
ATUALMENTE:
Parte da Cisjordânia e Gaza
foram devolvidas aos palestinos.
Tornaram-se regiões
autônomas e de
administração palestina.

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São várias as questões pendentes para um acordo de
paz mais duradouro entre os dois povos.
Além disso, há sempre a questão de como grupos
extremistas judeus e palestinos irão encarar um processo de
negociação que de fato encaminhe a região para a paz.
As terras palestinas encontram-se divididas.
Hamas
OLP
Gaza
Detém o controle
Cisjordânia

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Irã – Revolução Islâmica e oposição ao Irã – Revolução Islâmica e oposição ao
OcidenteOcidente
Revolução Islâmica em 1979.
Até 1979 o Irã foi um dos principais aliados dos Estados Unidos
entre os países do Oriente Médio.
O atual governo do Irã se
distanciou da Europa e
dos Estados Unidos e
fortaleceu as relações com
a China e a Rússia.
Com Reza Pahlevi, o Irã construiu toda a política
econômica e social do país apoiada no modelo ocidental.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Iraque e Afeganistão – guerras e Iraque e Afeganistão – guerras e
ocupaçãoocupação
Parte dos conflitos atuais do Iraque nasceu em 1979 com a
instauração da ditadura do governo de Saddam Hussien.
O novo governo, apoiado pelos Estados Unidos, envolveu-se
em uma longa guerra contra o Irã pela disputa de uma faixa
de terra ao sul da fronteira entre os dois países.
Esse fato deflagrou a guerra Irã-Iraque. No fim
da década de 1980, os dois países assinaram
um acordo de paz.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Guerra e ocupação do Guerra e ocupação do
AfeganistãoAfeganistão
Invasão norte-america no Afeganistão, em 2002.
Getty Images News/Getty Images
No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram
atingidos pela maior ação terrorista de toda a História.
O atentado foi atribuído à
rede terrorista
internacional Al Qaeda.
Que mantinha naquele
momento sua base no
Afeganistão.
Em 2002, diante na
negativa em entregar Bin
Laden, os Estados
Unidos invadiram o
Afeganistão,depuseram
o governo Taleban,
estabeleceram um novo
governo.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Guerra e ocupação do IraqueGuerra e ocupação do Iraque
Tropa estadunidense no Iraque (2003).
Scott Nelson/Getty Images
Depois da ocupação do Afeganistão, os estadunidenses
miraram um novo alvo: o Iraque.
Os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido
argumentavam que o Iraque constituía um risco à segurança
mundial.
Enquanto ocorria o trabalho
dos inspetores da ONU, os
Estados Unidos e o Reino
Unido deslocaram milhares
de soldados ao Oriente
Médio.

Parte integrante da obra Geografia Homem e Espaço, Editora Saraiva
Em 2003, deslocadas as tropas e já em condições de combate,
tomaram a decisão unilateral de atacar o Iraque.
A ofensiva militar
resultou na derrubada do
regime ditatorial de
Saddam Hussein, sua
posterior prisão e
enforcamento.
A ocupação militar que
sucedeu a ofensiva,
apesar de ter possibilitado
a realização de eleições
parlamentares em janeiro
de 2005, não conseguiu
estabilizar o país.
Ficou comprovado que o Iraque não produzia armas de
destruição em massa, principal alegação que justificou a ação
militar das tropas ocidentais.