Cedro Australiano - Apresentação SEMINÁRIO UFGD.pptx

TRABALHO DE GRADUAÇÃO

1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSDIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Cedro-Australiano ( Toona ciliata var. australis M. Roem.) Discentes: Iago Alexandre Scherwitz dos Santos, Lucas Silva de Santana, Michelli Kosak e Natália Pereira de Melo Docente: Dra. Silvia Correa Santos

2. ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 2

3. INTRODUÇÃO 3

4. HISTÓRICO Fonte : CASSARA, 2016. 4 Origem : Florestas tropicais australianas Toona ciliata var. australis Cedrela fissilis Cedrela odorata Brasil: Introduzido em 1973 Vantagem : Resistência Broca-do-cedro ( Hypsipyla grandella )

5. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E TAXONÔMICAS DA ESPÉCIE 5

6. TAXONOMIA 6 Familia : Meliaceae Genero : Toona ( Endl .) M. Roem Espécie: Toona ciliata M. Roem Nome comum: Cedro australiano

7. MORFOLOGIA 7 Espécie arbórea Tronco retilíneo e cilíndrico, podendo alcança um porte de 50 m de altura e 2 de diâmetro Folhas pinadas, com comprimento entre 35 a 60 cm, de coloração verde-escura Flores são esbranquiçadas, pendentes e menores que as folhas Os frutos são cápsulas lenhosas elipsoides, deiscentes, de cor marrom-escuro Sementes são ortodoxas

8. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA NO BRASIL 8 Ótimas condições para o seu desenvolvimento vegetativo Cultivada no sul do estado da Bahia e em toda a região sudeste Com destaque para os estados do Espírito Santo e Minas Gerais, os quais já possuem plantios em escala comercial muito bem desenvolvidos

9. IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS DE CEDRO AUSTRALIANO 9

10. IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS DE CEDRO AUSTRALIANO 10 Escolha da área, análises e correção do solo, controle de insetos e controle de plantas daninhas, escolher um material genético de qualidade e contratação de mão-de-obra, tudo isso pelo menos 5 meses antes da implantação da cultura. Fase pré-plantio; Época do plantio; Plantio; Mudanças Climáticas; Adubação.

11. 11 “ Estamos falando de produtividade, e não de sobrevivência. Sobreviver, o cedro sobrevive com muito pouco, mas, para alcançar todo o seu potencial produtivo, precisa de cuidados.” – Eduardo Stehling Calagem e gessagem , principalmente dentro dos 4 primeiros anos; Adubação de cobertura (recomendação: FTE (óxidos silicatados ); Mato-competição (evitar); Controle de insetos (principalmente a formiga); Desrama (leves: até a planta completar 1,5 anos; objetivo: liberar 6,5 m de fuste sem nós para a produção comercial); Desbaste: 1° entre o segundo e o terceiro ano: cortar as que não estão se desenvolvendo bem e abrir espaço para que as demais possam engrossar; 2° aos oito anos: abrir mais espaço para que as árvores continuem engrossando; 3° no décimo quinto ano: quando as árvores atingem um diâmetro superior a 50 centímetros. IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS DE CEDRO AUSTRALIANO

12. PRODUTOS COMERCIAIS DE CEDRO AUSTRALIANO 12

13. 13 PRODUTOS COMERCIAIS DE CEDRO AUSTRALIANO O cedro australiano está no grupo das espécies mais valiosas para a produção de matéria-prima para as indústrias moveleiras e da construção civil. Também é indicada para produtos que necessitam de acabamento de alto nível, como: Portas, janelas, molduras, móveis, forros, objetos, instrumentos musicais, laminados.

14. SISTEMAS DE CULTIVO 14

15. 15 SISTEMAS DE CULTIVO Lavoura comercial Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) Agroflorestal Reflorestamento Consórcio

16. ARTIGO (Desenvolvimento inicial de clones de Toona ciliata M. Roem. em sistema de ILPF em Machado – MG) 16

17. 17 Desenvolvimento inicial de clones de Toona ciliata M. Roem. em sistema de ILPF em Machado – MG O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de diferentes clones de Cedro Australiano ( Toona ciliata M. Roemer ) em sistema de ILPF. As variáveis de altura e diâmetro foram mensuradas aos 15 meses após o plantio. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de diferentes clones de Cedro Australiano ( Toona ciliata M. Roemer ) em sistema de ILPF. Considerando todas as adversidades, conclui-se que o Cedro Australiano apresenta rusticidade, bem como crescimento e desenvolvimento satisfatórios para a região de Machado, Minas Gerais.

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 agropos.com.br/cedro-australiano/, acesso em 21/04/2022 às 14h47m. belavistaflorestal.com.br/implantando-florestas-de-cedro-australiano/, acesso em 21/04/2022 às 14h. www.fusteconsultoria.com.br/post/blogujte-ze-sv%C3%A9ho-zve%C5%99ejn%C4%9Bn%C3%A9ho-webu-a-z-mobilu, acesso em 21/04/2022 às 14h13m. CASARA, A. C. Resposta do cedro australiano à inoculação com fungos micorrízicos arbusculares . Dissertação (mestrado) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias , Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo, Lages, 2016. celuloseonline.com.br/manejo-da-florestal-do-cedro-australiano-na-fazenda-bela-vista/, acesso em 21/04/2022 às 14h17m. KALIL FILHO, A. N.; WENDLING, Ivar. Produção de mudas de cedro australiano.  Embrapa Florestas-Comunicado Técnico (INFOTECA-E) , 2012. ZIECH, R.Q.S. Características tecnológicas da madeira de cedro australiano ( Toona ciliata M.Roem ) produzida no sul do estado de Minas Gerais . 2008.

19. OBRIGADO!! 19