CEGUEIRA TOTALCEGUEIRA TOTAL
SEM DÉFICIT COGNITIVO APARENTESEM DÉFICIT COGNITIVO APARENTE
Grupo 2B Grupo 2B
Equipe:Equipe:
•Cláudia RochaCláudia Rocha
•Paulo Magalhães Paulo Magalhães
•Susane Januário Susane Januário
Perfil do aluno:
Ana MariaAna Maria
07 anos07 anos
2º ano do Ensino Fundamental2º ano do Ensino Fundamental
Deficiência:
Cegueira total sem déficit cognitivo Cegueira total sem déficit cognitivo
aparenteaparente
Dificuldades específicas:
Criança com cegueira congênita Criança com cegueira congênita
que depende da audição e do tato que depende da audição e do tato
para adquirir conhecimentos e para adquirir conhecimentos e
formar imagens mentais.formar imagens mentais.
Diagnóstico DescritivoDiagnóstico Descritivo
Amaurose é Amaurose é a perdaa perda parcial ou total da visão, semparcial ou total da visão, sem
lesão no globo ocular,lesão no globo ocular, mas com afecção do nervo mas com afecção do nervo
óptico ou dos centrosóptico ou dos centros nervosos. nervosos. Nessa deficiência, aNessa deficiência, a
capacidade de visão écapacidade de visão é totalmente nula, não havendototalmente nula, não havendo
nem mesmo anem mesmo a percepçãopercepção luminosa, em termo luminosa, em termo
oftalmológico issooftalmológico isso significasignifica visão zero. Ocorre visão zero. Ocorre umauma
alteração grave ou totalalteração grave ou total em uma ou mais das em uma ou mais das funçõesfunções
elementares da visãoelementares da visão que afeta de que afeta de modomodo
irremediável, a capacidadeirremediável, a capacidade de perceber cor, de perceber cor,
tamanho, distância, forma, posiçãotamanho, distância, forma, posição ou movimento ou movimento em em
umum campo mais ou menos abrangentecampo mais ou menos abrangente..
ComprometimentoComprometimento
Considerando a cegueira
como a falta de recepção
sensorial do estímulo
luminoso em uma das quatro
partes do aparelho ótico:
•retina;
•vias ópticas;
•centro visual cortical; e
•centro psíquico.
Essa deficiência, mesmo sendo considerada grave, não
compromete a capacidade cognitiva do indivíduo.
Embora a visão seja responsável por um dos mais importantes sentidos,
quando comprometida em nível total, essa ausência não compromete o
desenvolvimento cognitivo do indivíduo, apenas limita suas possibilidades
e ritmo de aprendizagem.
Essa limitação é considerada tendo como parâmetro um indivíduo que não
apresente a mesma deficiência.
Os conceitos, definições, métodos e processos de ensino precisam de
peculiaridades específicas ao seu desenvolvimento.
Os métodos de assimilação e compreensão de mundo necessitam de
ajustes e adequações da mesma forma, para que o cego possa
compartilhar do processo de ensino com outros indivíduos.
Preparação do professor e relação com o aluno cego:Preparação do professor e relação com o aluno cego:
•Embora não seja prerrogativa, o professor precisa de Embora não seja prerrogativa, o professor precisa de
formação especializada;formação especializada;
•Possibilitar a interação do cego com os demais alunos Possibilitar a interação do cego com os demais alunos
que não apresentem a mesma deficiência;que não apresentem a mesma deficiência;
•Sentar o aluno cego próximo ao professor para facilitar a Sentar o aluno cego próximo ao professor para facilitar a
comunicação oral;comunicação oral;
•Sempre que possível disponibilizar a manipulação de Sempre que possível disponibilizar a manipulação de
objetos e materiais concretos que estejam relacionados ao objetos e materiais concretos que estejam relacionados ao
tema da aula;tema da aula;
•Descrever oralmente com detalhes tudo que está sendo Descrever oralmente com detalhes tudo que está sendo
exposto na lousa;exposto na lousa;
•Em relação aos exercícios matemáticos, disponibilizar Em relação aos exercícios matemáticos, disponibilizar
materiais concretos, adequados e necessários á superação materiais concretos, adequados e necessários á superação
das dificuldades, tais como: máquina para calcular, das dificuldades, tais como: máquina para calcular,
material dourado, soroban, ábaco e outros.material dourado, soroban, ábaco e outros.
Adaptação do aluno à salaAdaptação do aluno à sala
A falta da visão desperta curiosidade, interesse,
inquietações e não raro provoca grande impacto
no ambiente escolar. Costuma ser abordada de
forma pouco natural e pouco espontânea porque
os professores não sabem como proceder em
relação a esses alunos. Eles manifestam
dificuldade de aproximação e de comunicação,
não sabem o que e como fazer. Nesse caso,
torna-se necessário quebrar o tabu, dissipar os
fantasmas, explicitar o conflito e dialogar com a
situação. Somente assim, será possível assimilar
novas atitudes, procedimentos e posturas. Os
educadores devem estabelecer um
relacionamento aberto e cordial com a família
dos alunos para conhecer melhor suas
necessidades, hábitos e comportamentos.
Devem conversar naturalmente e esclarecer
dúvidas ou responder perguntas dos colegas na
sala de aula. Todos precisam criar o hábito de
evitar a comunicação gestual e visual na
interação com esses alunos. É recomendável
também evitar a fragilização ou a super proteção
e combater atitudes discriminatórias.
Adaptações físicas da salaAdaptações físicas da sala
A configuração do espaço físico não é
percebida de forma imediata por alunos
cegos, tal como ocorre com os que enxergam.
Por isso, é necessário possibilitar o
conhecimento e o reconhecimento do espaço
físico e da disposição do mobiliário. A coleta
de informações se dará de forma processual
e analítica através da exploração do espaço
concreto da sala de aula e do trajeto rotineiro
dos alunos.
As portas devem ficar completamente abertas
ou fechadas para evitar imprevistos
desagradáveis ou acidentes. O mobiliário
deve ser estável e qualquer alteração deve
ser avisada. Convém reservar um espaço na
sala de aula com mobiliário adequado para a
disposição dos instrumentos utilizados por
esses alunos que devem incumbir-se da
ordem e organização do material para
assimilar pontos de referência úteis para eles.
Instalação de artefatos tecnológicos necessáriosInstalação de artefatos tecnológicos necessários
Recursos tecnológicos, equipamentos e
jogos pedagógicos contribuem para que as
situações de aprendizagem sejam mais
agradáveis e motivadoras em um ambiente
de cooperação e reconhecimento das
diferenças.
Os meios informáticos específicos facilitam
as atividades e possibilitam a comunicação,
a pesquisa e o acesso ao conhecimento.
Existem programas leitores de tela com
síntese de voz, concebidos para usuários
cegos, que possibilitam a navegação na
internet, o uso do correio eletrônico, o
processamento de textos, de planilhas e
uma infinidade de aplicativos operados por
meio de comandos de teclado que
dispensam o uso do mouse.
Estratégias inovadoras - Geoplano chega a sala de aula com sucesso
Para professores que contam com deficientes visuais em suas classes e desejam maximizar
seus resultados é imprescindível a utilização de instrumentos concretos. Fator que resultou
na criação do Geoplano - método utilizado no ensino de matemática e estatística para cegos.
O sucesso do método vem se Espalhando pelo Brasil.
Trabalhar matemática com
alunos deficientes visuais
parece ser uma tarefa não
muito fácil. Isso porque esses
alunos precisam estar em
contato direto com o que está
sendo ensinado para poder
fazer suas abstrações. Como
o deficiente visual não pode
visualizar o que é mostrado
em figuras restas, cabe ao
professor explorar outros
sentidos para suprir essa
falta, como, tato e audição.
O Geoplano foi criado pelo
professor Rubens Ferronato e
conta com a colaboração do
professor Deonir Luís Kurek e
dos alunos Ivã José de
Pádua e Ronaldo Fernandes
da Unipan.
Entre os programas mais conhecidos e difundidos no Brasil, destacamos:Entre os programas mais conhecidos e difundidos no Brasil, destacamos:
DOSVOX
Possui um conjunto de ferramentas e aplicativos próprios além de agenda, chat
e jogos interativos. Pode ser obtido gratuitamente por meio de “download” a
partir do site do projeto DOSVOX: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox.
VIRTUAL VISION
É um software brasileiro desenvolvido pela Micropower, em São Paulo,
concebido para operar com os utilitários e as ferramentas do ambiente
Windows. É distribuído gratuitamente pela Fundação Bradesco e Banco Real
para usuários cegos. No mais, é comercializado. Mais informações no site da
empresa: http://www.micropower.com.br
JAWS
software desenvolvido nos Estados Unidos e mundialmente conhecido como o
leitor de tela mais completo e avançado. Possui uma ampla gama de recursos
e ferramentas com tradução para diversos idiomas, inclusive para o português.
No Brasil, não há alternativa de subvenção ou distribuição gratuita do Jaws,
que é o mais caro entre os leitores de tela existentes no momento. Outras
informações sobre esse software estão disponíveis em:
http://www.lerparaver.com e http://www.laramara.org.br
Ferramentas para produção de livros digitais em áudio e braille:Ferramentas para produção de livros digitais em áudio e braille:
•Scanner, com reconhecimento óptico de Scanner, com reconhecimento óptico de
caracteres para a digitalização de textos;caracteres para a digitalização de textos;
•Conversores de texto digitalizado em arquivo de Conversores de texto digitalizado em arquivo de
áudio;áudio;
•Magnificadores de tela, geralmente, conjugados Magnificadores de tela, geralmente, conjugados
com síntese de voz, desenvolvidos para quem tem com síntese de voz, desenvolvidos para quem tem
baixa visão.baixa visão.
Essas ferramentas e tantas outras devem estar
disponíveis no âmbito do sistema escolar, nos
serviços e centros de apoio que visam promover a
inclusão escolar e social.
Os laboratórios de informática, os telecentros e os
programas de inclusão digital devem contar com
meios informáticos acessíveis para pessoas cegas e
com baixa visão, porque o uso de computadores e
de outros recursos tecnológicos são tão
fundamentais para os cegos, quanto os olhos são
para quem enxerga.
Execução de exercícios e provasExecução de exercícios e provas
Atividades predominantemente visuais devem ser adaptadas
com antecedência e outras durante a sua realização por meio
de descrição, informação tátil, auditiva, olfativa e qualquer
outra referência que favoreçam a configuração do cenário ou do
ambiente, a exemplo: exibição de filmes ou documentários,
excursões e exposições.
A apresentação de vídeo requer a descrição oral de imagens,
cenas mudas e leitura de legenda simultânea se não houver
dublagem para que as lacunas sejam preenchidas com dados
da realidade e não apenas com a imaginação.
É recomendável apresentar um resumo ou contextualizar a
atividade programada para esses alunos. Os esquemas,
símbolos e diagramas presentes nas diversas disciplinas
devem ser descritos oralmente. Os desenhos, os gráficos e as
ilustrações devem ser adaptados e representados em relevo. O
ensino de língua estrangeira deve priorizar a conversação em
detrimento de recursos didáticos visuais que devem ser
explicados verbalmente. Experimentos de ciências e biologia
devem remeter ao conhecimento por meio de outros canais de
coleta de informação. As atividades de educação física podem
ser adaptadas com o uso de barras, cordas, bolas com guiso
etc. O aluno deve ficar próximo do professor que recorrerá a ele
para demonstrar os exercícios ao mesmo tempo em que ele
aprende. Outras atividades que envolvem expressão corporal,
dramatização, arte, música podem ser desenvolvidas com
pouca ou nenhuma adaptação. Em resumo, os alunos cegos
podem e devem participar de praticamente todas as atividades
com diferentes níveis e modalidades de adaptação que
envolvem criatividade, confecção de material e cooperação
entre os participantes.
Trabalhos cooperativos com os outros alunosTrabalhos cooperativos com os outros alunos
A organização do trabalho na sala de aula é um elemento que pode
contribuir para a inclusão dos alunos cegos. Concretamente, a organização
dos alunos em pequenos grupos, nos quais se procuram fomentar as
interações aluno-aluno, permite que os alunos se confrontem com
diferentes perspectivas e cria condições, não apenas para o
desenvolvimento cognitivo mas também de competências sociais (César,
2003; Santos & César, 2007). Rönnbäck (2003) e Santos e César (2007)
consideram que os alunos cegos devem ser incluídos em pequenos grupos,
que incluam também alunos ditos normovisuais, potenciando as
oportunidades de participação de todo e qualquer aluno, tal como
subscrevem os princípios da educação inclusiva (César, 2003), nas
atividades da sala de aula. Importa, para que tal seja possível, que todos os
alunos tenham a possibilidade de desenvolver as mesmas tarefas, ainda
que o façam em níveis ou com ritmos diferentes. Batista (2005) relembra,
ainda, a importância da interligação entre as aprendizagens já realizadas e
as novas aprendizagens. Estes elementos, que são de grande importância
no ensino da matemática para todos os alunos, são-no também para os
alunos cegos. Contudo, para estes alunos, por exemplo, os conceitos de
paralelismo de retas e planos podem constituir-se como uma forma de
descrever objetos que podem não estar ao alcance do tacto, porque são
inacessíveis, ou porque são muito grandes.
Sala de recursosSala de recursos
As salas de recursos são criadas e instaladas em As salas de recursos são criadas e instaladas em
estabelecimentos de ensino regular, de acordo com os estabelecimentos de ensino regular, de acordo com os
critérios estabelecidos pelo órgão central de critérios estabelecidos pelo órgão central de
educação, contando com um professor especializado educação, contando com um professor especializado
à disposição da unidade escolar onde a mesma se à disposição da unidade escolar onde a mesma se
encontra instalada.Neste tipo de atendimento, o aluno encontra instalada.Neste tipo de atendimento, o aluno
cego ou portador de visão subnormal, após avaliação cego ou portador de visão subnormal, após avaliação
educacional e desenvolvimento de atividades educacional e desenvolvimento de atividades
introdutórias, pode ser encaminhado a uma classe introdutórias, pode ser encaminhado a uma classe
comum correspondente ao seu nível de adiantamento, comum correspondente ao seu nível de adiantamento,
recorrendo à sala de recursos quando encontrar recorrendo à sala de recursos quando encontrar
dificuldades de aprendizagem decorrentes de dificuldades de aprendizagem decorrentes de
problemas impostos por sua limitação visual, cuja problemas impostos por sua limitação visual, cuja
solução seja impossível através dos recursos solução seja impossível através dos recursos
utilizados pelo professor do ensino regular. A sala de utilizados pelo professor do ensino regular. A sala de
recursos atende a todos os educandos cegos e recursos atende a todos os educandos cegos e
portadores de visão subnormal que estejam portadores de visão subnormal que estejam
matriculados no estabelecimento em qualquer série ou matriculados no estabelecimento em qualquer série ou
grau. Pelo fato de o professor especializado estar grau. Pelo fato de o professor especializado estar
exclusivamente num estabelecimento e aí permanecer exclusivamente num estabelecimento e aí permanecer
diariamente, podendo, inclusive, alternar seu horário diariamente, podendo, inclusive, alternar seu horário
para atender aos alunos nos diferentes períodos da para atender aos alunos nos diferentes períodos da
escola; esta forma de atendimento proporciona mais escola; esta forma de atendimento proporciona mais
auxílio específico e imediato do que o ensino auxílio específico e imediato do que o ensino
itinerante.itinerante.
A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis
pontos básicos, organizados espacialmente em duas pontos básicos, organizados espacialmente em duas
colunas verticais com três pontos à direita e três à colunas verticais com três pontos à direita e três à
esquerda de uma cela básica denominada cela braille.A esquerda de uma cela básica denominada cela braille.A
escrita braille é realizada por meio de uma reglete e escrita braille é realizada por meio de uma reglete e
punção ou de uma máquina de escrever braille. A reglete é punção ou de uma máquina de escrever braille. A reglete é
uma régua de madeira, metal ou plástico com um conjunto uma régua de madeira, metal ou plástico com um conjunto
de celas braille dispostas em linhas horizontais sobre uma de celas braille dispostas em linhas horizontais sobre uma
base plana. O punção é um instrumento em madeira ou base plana. O punção é um instrumento em madeira ou
plástico no formato de pêra ou anatômico, com ponta plástico no formato de pêra ou anatômico, com ponta
metálica, utilizado para a perfuração dos pontos na cela metálica, utilizado para a perfuração dos pontos na cela
braille.braille.
O Sistema BrailleO Sistema Braille
Criado por Louis Braille, em Criado por Louis Braille, em
1825, na França, o sistema 1825, na França, o sistema
Braille é conhecido Braille é conhecido
universalmente como código universalmente como código
ou meio de leitura e escrita ou meio de leitura e escrita
das pessoas cegas. Baseia-das pessoas cegas. Baseia-
se na combinação de 63 se na combinação de 63
pontos que representam as pontos que representam as
letras do alfabeto, os letras do alfabeto, os
números e outros símbolos números e outros símbolos
gráficos. gráficos.
Avaliação do alunoAvaliação do aluno
Alguns procedimentos e instrumentos de avaliação baseados
em referências visuais devem ser alterados ou adaptados por
meio de representações e relevo. É o caso, por exemplo, de
desenhos, gráficos, diagramas, gravuras, uso de
microscópios. Em algumas circunstâncias é recomendável
valer-se de exercícios orais. A adaptação e produção de
material, a transcrição de provas, exercícios e de textos em
geral para o sistema braille podem ser realizadas em salas
multimeios, núcleos, serviços ou centros de apoio pedagógico.
Se não houver ninguém na escola que domine o sistema
braille, será igualmente necessário fazer a conversão da
escrita braille para a escrita em tinta.
Convém observar a necessidade de estender o tempo da
avaliação, considerando-se as peculiaridades já mencionadas
em relação à percepção não visual. Os alunos podem realizar
trabalhos e tarefas escolares utilizando a máquina de escrever
em braille ou o computador, sempre que possível.
O grande desafio do EducadorO grande desafio do Educador
Utilizar estratégias pedagógicas Utilizar estratégias pedagógicas
para disciplinar sua cultura e a para disciplinar sua cultura e a
cultura da sociedade para uma cultura da sociedade para uma
“visão” “visão” inclusiva inclusiva ee justa justa..
“Nasci com um problema
nas vistas. Nunca vi a luz
do sol. Trabalhei a vida
toda com minha família
fabricando tijolos no
Piauí, nunca frequentei
uma escola, naquela
época cego não tinha
direito à educação.
O que sei fazer?
Um monte de coisas, mas
sou analfabeta”
Anastácia S.-54
anos
Bibliografia:Bibliografia:
Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial – Programa Ministério da Educação – Secretaria de Educação Especial – Programa
Nacional de Apoio à Educação de Deficiente VisualNacional de Apoio à Educação de Deficiente Visual
Profª. MsC. Ivete de Masi – FDNCProfª. MsC. Ivete de Masi – FDNC
Profª. Dr.ª Edileine Vieira Machado – UNICIDProfª. Dr.ª Edileine Vieira Machado – UNICID
Profª. Dr.ª Nely Garcia – FEUSPProfª. Dr.ª Nely Garcia – FEUSP
Profª. Dr.ª Tomázia Dirce Peres Lora – FEUSPProfª. Dr.ª Tomázia Dirce Peres Lora – FEUSP
Jornal O PARANÁ EDUCAÇÃOJornal O PARANÁ EDUCAÇÃO
Links Importantes:Links Importantes:
www.fundacaodorina.org.br/www.fundacaodorina.org.br/
www.bengalalegal.comwww.bengalalegal.com//
www.drvisao.com.br/www.drvisao.com.br/
www.fundacaodorina.org.br/www.fundacaodorina.org.br/
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvoxhttp://intervox.nce.ufrj.br/dosvox..
http://www.laramara.org.brhttp://www.laramara.org.br
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdfhttp://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o
pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
SARAMANCO,José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Caminho, 2004.SARAMANCO,José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Caminho, 2004.
Apontando caminhosApontando caminhos