Ciência das Cores.pdf

DinaGonalves13 38 views 47 slides May 04, 2023
Slide 1
Slide 1 of 47
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47

About This Presentation

Estudo sobre cores


Slide Content

1
UNIFACS
Ciência das Cores
Estímulos e percepção
A luz e o sistema visual
Professor: Leonardo Celuque

2
“No momento, meu
espírito está inteiramente
tomado pelas leis das
cores.
Ah, se elas nos tivessem
sido ensinadas em nossa
juventude.”
Van Gogh (1853-1890),
pintor holandês
Girassóis

3

4
Mergulho nas cores
Se abrirmos conscientemente os olhos ao
mundo que nos rodeia, veremos que
vivemos mergulhados num cromatismo
intenso.
O ambiente natural impõe suavemente o
império da cor.

5
A cor na história do homem
Nas civilizações antigas, como
China, Índia e Egito, cada cor
era um símbolo. Atendiam
mais às necessidades
psicológicas que estéticas.
Enriqueciam os
deslumbrantes vestuários e
ornamentos de príncipes e
reis, sacerdotes e
imperadores.

6

7

8
Gate of All Nations ,
West Portal

9
Antiguidade
Preferência pelo amarelo, pelo
branco pelo vermelho e pelo azul.

10
Gate of All Nations

11
Roma Imperial
O branco com sentido nefasto.
Utilizou cores mais vivas predominando o
laranja, a púrpura, o azul e o amarelo.
O dourado utilizado como elemento
emocional.

12
Arte bizantina
Essencialmente religiosa,
procurou o refinamento das
cores, empregando cores vivas
em todas suas manifestações
artísticas.
Justiniano

13

14

15

16

17

18

19

20
PINTURA NO FUTURISMO: Dinamismo de um automóvel. Luigi Russolo.
Museu de Arte Moderna, Paris.

21Rothko

22
Rothko

23
Azulejos de Candido Portinari
Igreja da Pampulha. B.H. MG.

24
Divulgação
'Night Club',
de Beatriz
Milhazes

25
Bahia
Fernando Peixoto
Centro Empresarial Previnor

26
O Aprendizado do Olhar
“De que vale olhar sem ver?”
Johann Wolfgang von Goethe
(1749-1832)

27
A Luz: Intermediária do Homem com a
Natureza
Os olhos são os órgãos de
ligação entre o mundo interior
do homem e o mundo exterior
que o rodeia. Entretanto, essa
ligação só se realiza quando há
luz.
A luz é portanto a grande
intermediária entre a natureza e
o homem. Ela apresenta todos
os detalhes à percepção do ser
humano numa multivariada
gama de sensações visuais
coloridas ou não.

28
Luz: Radiação Eletromagnética 1
Da imensa área de radiações solares, a
vista humana alcança apenas a diminuta
faixa compreendida entre os raios
infravermelhos e os ultravioletas, cujos
limites extremos são, de um lado, o
vermelho com cerca de 700 milimícrons e,
do outro, o violeta com cerca de 400
milimícrons de comprimento de onda.

29
Luz: Radiação Eletromagnética 2
Outros raios da energia solar: ondas de rádio,
ondas de televisão, ondas de raios X, raios
infravermelhos, raios ultravioletas e raios
cósmicos.
O que caracteriza e diferencia cada uma
dessas ondas é o seu comprimento.
O comprimento de onda da luz é
extremamente pequeno.

30
Espectro Eletromagnético
Espectro Eletromagnético

31
Espectro das Cores
Sendo o raio solar (melhor
expressão da luz branca)
uma síntese do espectro
eletromagnético, nele
estão contidas todas as
cores.

32
Cor
Como o espectro é contínuo, as cores se
interpenetram na passagem de uma para
outra, criando misturas que definem sua
composição.
Essa interpretação, por ser constitucional
das cores, elimina qualquer possibilidade
de existência de uma cor pura.
A cor pura passa então para o “reino
encantado” da abstração vocabular,
aumentando ainda mais o seu fascínio.

33
O que é luz?
A forma de energiaque
ilumina o mundo é chamada
luz. Ela e outras radiações
eletromagnéticassão emitidas
por objetos energéticosou
quentes.

34
A luzé o único componente do
espectro eletromagnético (que inclui
as microondas, os raios ultravioletas
e os raios X) que pode ser detectado
pelo olho humano.

35
Vemos os objetos quando eles
refletem a luz em direção a nossos
olhos. No vácuo a luz se move a
300.000 Km por segundo, e nada
pode ser mais rápido.

36

37
A luz consiste em "pacotes"
de energia chamados quanta.
Os quanta individuais
também podem ser
representados por ondas.

38
Raios e sombras
A passagem da luz é freqüentemente
descrita em termos de raios que se
propagam em linha reta. Caso haja um
objeto na trajetória de alguns desses raios,
sua passagem será bloqueada; como a luz
não pode se dobrar em trono do obstáculo,
isso cria uma área sem luz que chamamos
de sombra. As dimensões da sombra de um
objeto dependem de dois fatores: o tamanho
da fonte de luz e a distância entre ela, o
objeto e a sombra.

39
Nossos olhos abrangem uma área pouco inferior a 180 °ao
redor do nosso corpo.
Na parte da frente de nosso olho encontra-se a íris, que
funciona como um diafrgama, limitando os raios luminosos
que penetram em seu interior para atingir a retina.
Quando olhamos para uma foto, para um monitor, uma
paisagem, as pupilas se dilatam ou se contraem para regular
a entrada de luz e o cristalino se move de forma a focar a
imagem, que se forma, reduzida e invertida na retina. É o
nervo óptico que “transfere” a imagem para o cérebro e este
interpreta a imagem da forma como vemos.
A Visão Humana

40

41
A superfície da retina é composta por
duas áreas distintas.
A fóvea retiniana, no centro, é formada
por cerca de 7 milhões de fibrilas
nervosas, denominadas cones,
responsáveis pala visão das cores:
visão tricromática.
Esses cones são divididos em 3 grupos: o primeiro é sensível ao
vermelho, o segundo ao verde e o terceiro ao azul.
Não existem cones específicos para a sensação do amarelo. Essa
cor só é percebida pela sensibilização simultânea dos cones
vermelhos e verdes.
A parte da retina que circunda a fóvea é constituída por cerca de
100 milhões de bastonetes, sensíveis às imagens em preto-e-
branco.

42

43
Explicação:
Saturação da Retina
Assim como a percepção visual não é instantânea,
necessita de certo tempo de latência para sua captação,
também o seu desaparecimento da retina não é imediato,
fazendo com que no ato visual haja sempre uma
superposição de imagens: aquela que começa a ser
percebida sobre aquela que ainda não desapareceu
completamente.
As cores fisiológicas são condicionadas ao grau de potência
dos estímulos luminosos e aos tempos de saturação e
acomodação da retina.

44
Cores Fisiológicas ou Subjetivas
As cores fisiológicas mais comuns são produzidas pela
saturação da retina.
Em princípio, toda cor é fisiológica ou subjetiva, já que
se trata de uma sensação.
Mas, para classificação científica, cor fisiológica aplica-
se apenas às cores em que o organismo interfere de
maneira preponderante na sua produção, sendo este
um organismo sadio.
Quando essas cores são produzidas por disfunções ou
enfermidades, passam ao rol das cores patológicas.

45
Visão Defeituosa das Cores
Um indivíduo é considerado normal em relação à
percepção das cores quando distingue todas as cores
do espectro solar.
Algumas pessoas possuem a retina totalmente
insensível à cor. O meio ambiente é visto por elas em
branco e preto ou em vários tons de cinza. Esse raro
fenômeno chama-se acromatismo.
O daltonismo está relacionado à pouca sensibilidade ao
vermelho ou ao verde.
À medida que envelhecemos, perdemos a sensibilidade
ao azul, devido a uma alteração química no cristalino.

46
O Mundo Animal e as Cores
Dentre os mamíferos, apenas os macacos possuem o
mesmo processo visual que os serem humanos. Os
demais, quase não possuem visão cromática.
Animais ditos inferiores como peixes, aves, insetos e
répteis possuem boa visão das cores. Libélulas e
abelhas, por exemplo, enxergam de longe as cores das
flores desejadas.

47
Referências
www.photoshelter.com/image/I0000Sskfj8.sGXQ
tarracomat.net/index.php?option=com_weblinks...
www.neheleniapatterns.com/.../renaissance.html
commons.wikimedia.org/wiki/File:Witley_baroqu...
Tags