CIRURGIA ORTOPÉDICA.pdf...................

JoseVinicius14 7 views 9 slides Sep 22, 2025
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About This Presentation

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Slide Content

CIRURGIA
ORTOPÉDICA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A
CIRURGIA ORTOPÉDICA

REDUÇÃO CIRÚRGICA DE FRATURAS
•O que é: Redução de fraturas
• Aredução de fraturas é um procedimento médico essencial que visa re staurar a a natomia normal dos ossos a pós uma fra tura . Esse proc esso é f undamenta l para garantir a recuperaçã o adequada e a f unciona lidade
do me mbro afetado. A reduç ão pode ser c lassificada em dois tipos principais: redução fecha da e redução a berta, ca da uma c om suasindicações e técnica s específica s.
•Tipos de Redução de Fraturas
• A reduçã o fechada é rea lizada sem a necessidade de incisõe s cirúrgicas. O médico utiliza manobra s exte rnas para alinhar os fragmentos ósseos, geralmente sob anestesia loca l ou gera l, dependendo da gravida de da
fratura . Já a reduçã o abe rta envolve a realiza ção de uma cirurgia para expor o osso fraturado, permitindo uma visualiza ção direta e a possibilidade de fixação c om placa s, parafusos ou outros dispositivos
ortopédicos.
•Indicações para Redução de Fraturas
• A indicaç ão pa ra a reduçã o de fratura s depende de dive rsos fa tores, inc luindo o tipo de fratura , a localizaçã o e a idade do pac iente. F ra tura s desloca das, onde os fragmentos ósseos nã o estã o alinhados, ge ra lme nte
requerem reduçã o pa ra evitar complicaç ões, como a perda de função ou a consolidaçã o inadequada do osso. Além disso, fra tura s em articula ções podem nece ssitar de re dução prec isa para prevenir proble ma s
futuros, como a rtrite.
•Processo de Redução
• O processo de reduçã o de fratura s come ça com uma avalia ção clínica detalha da e exames de imagem, como radiogra fias, pa ra determina r a exte nsão da lesão. Após a a va lia ção, o mé dico decide o tipo de reduçã o
mais apropria do. Dura nte a reduçã o fechada, o médico pode utilizar traçã o e ma nipulaçã o manual pa ra realinhar os ossos. Na redução a berta, a cirurgia é rea lizada sob aneste sia , e o médico pode utiliza r
dispositivos de fixaçã o para estabilizar a fra tura.
•Cuidados Pós-Redução
• Após a redução de fraturas, o paciente de ve seguir cuidados específicos para ga ra ntir a recuperaçã o ade quada . Isso pode incluir o uso de gessos, ta las ou dispositivos de imobilização para manter os ossos a linhados
durante o proc esso de cicatrizaçã o. O acompanhamento médic o é c rucial, com consultas re gulares para monitorar a evoluç ão da recupera ção e realizar novos e xames de imagem, se nece ssá rio.
•Complicações Potenciais
• Embora a redução de fraturas se ja um procedime nto comum e gera lmente se guro, existem algumas complicações potencia is que podem ocorrer. Entre elas, estão a infecção, espec ia lmente em ca sos de re dução
aberta , e a não união ou má uniã o dos ossos, que pode resultar em dor c rônica e limitaçã o funcional. O médico de ve informa r opaciente sobre esses riscos e a importânc ia do seguimento adequado.
•Reabilitação e Fisioterapia
• A rea bilita ção é uma parte c rucial do processo de recuperaçã o após a reduçã o de fratura s. A fisiotera pia pode ser iniciada a ssimque o médico a utoriza r, visando re staurar a força, a mobilidade e a função do me mbro
afetado. Os fisioterapeutas utilizam técnica s específicas pa ra a judar o paciente a recuperar a amplitude de movime nto e a força muscular, além de pre venir complicações secundárias, como a atrofia musc ular.
•Importância da Redução Adequada
• A reduçã o adequada das fraturas é vital pa ra ga ra ntir uma recuperaçã o bem-suc edida e minimiza r o risc o de complicações a longo prazo. A falta de alinhamento correto pode levar a deformidade s, dor crônica e
limita ções funcionais. Portanto, a escolha do método de re dução e a ha bilida de do profissiona l de sa úde sã o fatores determinantes para o suc esso do tra ta me nto.

AMPUTAÇÕES
•O que é Amputação? Quais os Tipos, Causas
•A amputação é a remoção cirúrgica de uma parte do corpo, geralmente como último recurso para tratar uma
doença, lesão ou condição médica grave. Essa intervenção pode envolver a perda de uma ou mais extremidades,
como braços, pernas, dedos, mãos, pés ou até mesmo partes do rosto. Embora a amputação seja frequentemente
associada a traumas graves, ela também pode ser necessária em casos de doenças vasculares, tumores, infecções
graves ou malformações congênitas.
•Tipos de Amputação
•AMPUTAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR
•AMPUTAÇÃO DE PÉ
•AMPUTAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR

•Causas
•TRAUMAS
•DOENÇAS VASCULARES
•CÂNCER
•INFECÇÕES GRAVES
•MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES NO PÓS OPERATÓRIO
•Infecção:a infecção é uma complicação comum após a cirurgia e pode ser
causada por bactérias que entram na incisão cirúrgica.
•Sangramento:o sangramento excessivo pode ocorrer durante ou após a
cirurgia.
•Trombose venosa profunda: a trombose venosa profunda é uma complicação
grave que pode ocorrer após a cirurgia, principalmente se o paciente fica muito
tempo sem se movimentar.
•Embolia pulmonar: a embolia pulmonar é uma complicação grave que pode
ocorrer quando um coágulo de sangue se solta e se desloca para os pulmões.
•Pneumonia: O paciente é corre risco de infecções, a pneumonia é uma
complicação pós-cirúrgica.
•Reações adversas à anestesia: algumas pessoas podem ter reações alérgicas
ou outras reações adversas à anestesia.
•Lesão de órgãos: a cirurgia pode levar a lesões de órgãos, como o intestino ou a
bexiga.
•Cicatrização anormal: a cicatrização pode não ocorrer adequadamente,
resultando em cicatrizes anormais ou queloide.
•Complicações respiratórias:a cirurgia pode afetar a respiração do paciente,
especialmente se a cirurgia for no tórax ou na garganta.
•Complicações cardiovasculares:a cirurgia pode afetar o coração e os vasos
sanguíneos, resultando em complicações cardiovasculares.
•Complicações neurológicas:a cirurgia pode afetar o sistema nervoso,
resultando em complicações neurológicas.
•Complicações urinarias:Pode apresentar, Infecções urinárias, Retenção
urinária, Anúria.

TRAÇÕES CUTÂNEA E ESQUELÉTICAS
Tração cutânea-esquelética é uma
técnica usada para alinhar ossos
fraturados ou corrigir
deformidades, utilizando força
contínua aplicada sobre a pele
(tração cutânea) ou diretamente
no osso através de pinos ou fios
(tração esquelética).
Ela serve para imobilizar, reduzir a
dor e ajudar na cicatrização de
fraturas, principalmente em ossos
longos como o fêmur.

PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS ORTOPÉDICAS
Fratura:Quebra parcial ou total de um osso.
Luxação:Deslocamento completo de uma articulação.
Entorse:Lesão de ligamentos por torção.
Distensão: Estiramento ou ruptura de músculo/tendão.
Consolidação óssea:Cicatrização do osso fraturado.
Imobilização:Uso de gesso ou tala para estabilizar.
Atrofia muscular:Perda de volume e força muscular.
Prótese: Peça artificial que substitui parte do corpo.
Órtese:Aparelho de apoio ou correção.
Reabilitação:Tratamento para recuperar função e força.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
•Pré-operatório:
•1. Avaliação do paciente:Verificar a história
médica, alergias, medicamentos e condições de
saúde do paciente.
•2. Preparação física e emocional: Explicar o
procedimento cirúrgico, responder a perguntas
e ansiedades do paciente.
•3. Verificação de exames:Garantir que todos
os exames necessários foram realizados e estão
disponíveis.
•4. Medicação pré-anestésica: Administrar
medicamentos conforme prescrito pelo
anestesista.
•5. Preparação do local cirúrgico: Garantir que
o local cirúrgico esteja preparado e esterilizado.
•Pós-operatório:
•1. Monitoramento de sinais vitais:Verificar pressão
arterial, frequência cardíaca, respiratória e
temperatura.
•2. Controle da dor:Administrar medicamentos para
dor conforme prescrito e avaliar a eficácia.
•3. Monitoramento de complicações:Verificar sinais
de complicações, como sangramento, infecção ou
reação adversa.
•4.Cuidados com a ferida: Limpar e trocar curativos
conforme necessário.
•5.Reabilitação:Iniciar a mobilização e exercícios
conforme prescrito para promover a recuperação.
•6.Educação do paciente e família: Fornecer
orientações sobre cuidados pós-operatórios,
medicamentos e sinais de alerta.

INSTITUIÇÃO:FESN
DISCIPLINA:CLÍNICA CIRÚRGICA
DOCENTE: VINÍCIUS LUSTOSA
DISCENTE:EDILÂNIA FERREIRA, ISLÂNIA,
MARIA NEUMA E WILLIANE
TURMA:12 INTEGRAL
DATA:12/08/2025
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