Cnidaria & Ctenophora

1. CNIDARIA & CTENOPHORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ZOOLOGIA DOS INVETEBRADOS I
Caio Padoan
Diego Vinícius Anjos
Rodolfo Luiz Souza

2. Ctenophora
•120 espécies descritas
•Águas-vivas de pente, carambolas-do-mar
•Marinhos, planctônicos, alguns bentônicos
•Bioluminescentes
•Simetria birradial
•Espécies achatadas, comprimidas ou
deprimidas

3. •Digestão intra e extracelular
•Faringe ciliada
•Rede nervosa bem desenvolvida
•Sistema sensorial – estatocisto
•Animais carnívoros
•Hermafroditas de fecundação externa
•Poucos exemplares no Brasil

4. Cnidária
•Aproximadamente 11.000 espécies
conhecidas – maioria marinha
•Diploblásticos – epiderme e gastroderme
•Simetria radial
•Presença de mesogléia
•Cnidócitos – nematocistos
•Reprodução sexuada e assexuada
•Esqueleto hidrostático

5. Importância Evolutiva
•Cavidade digestiva – digestão extracelular
•Sistema nervoso difuso
•Neurônios amielinizados – não
polarizados (maioria)
•Presença de Lâmina Basal

6. Classificação
•Anthozoa – anêmonas-do-mar, corais
verdadeiros – gorgônias
•Scyphozoa – verdadeiras águas-vivas
•Hydrozoa – hidras, algumas medusas, caravela
portuguesa, corais de fogo
•Cubozoa – forma cubóide – medusas
•Staurozoa – medusas fixas – regiões costeiras
•Conulata † - construtores de recifes – 550 – 200
milhões de anos – bacia do Amazonas e Paraná

7. Cubozoa
•Sifões cubozóides
•Movimentação ativa e rápida
•Seres dotados de visão
•Olhos complexos – lente, retina e córnea
•Neurônios concentrados ao redor dos
olhos
•Ausência de braços orais
•Veneno muito tóxico – predação

8. Síndrome de Irukandji
•Descrita em 1964, Dr. Jack Barnes
•Sintomas recorrentes da região do
Pacífico
•Dores lancinantes
•Náuseas e vômitos convulsivos
•Tensão arterial extremamente elevada
•Liberação de noradrenalina – sensação
de desespero
Car
u
k
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a

bar
n
e
si

9. •Morte pode ocorrer após cinco minutos
•Parada respiratória e cardíaca
•Ataca o sistema nervoso central
•Ataques normalmente no verão – casos durante
o ano todo
•Habitam águas rasas do norte da Austrália e
região indo-pacífica
•Veneno neurotóxico, cardiotóxico e necrosante
•Rápida absorção na corrente sanguínea

10. Primeiros socorros
•Remover o paciente da água
•Acalmar o paciente para não haver mais
contato com os tentáculos
•Não esfregar com areia ou toalha
•Não fazer compressas
•Evitar contatos posteriores com o animal
•Aplicar ácido acético no local de contato

11. Tratamento médico
•Anti-veneno administrado o mais rápido possível
•Não usar analgésicos
•Uso tópico de pomadas anestésicas – Lidocaína
•Vinagre, álcool e gelo podem auxiliar no
tratamento
•Doses intravenosas de infusão de magnésia
podem combater o veneno do animal - Sulfato
de Magnésio

12. Dr Jamie Seymour & Carukia barnesi

13. FONTES
•http://www.usyd.edu.au/anaes/venom/marine_enven.html
•media.jcu.edu.au/story.cfm?id=520
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Cubozoa
•http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Irukandji
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Cnidaria
•http://www.em-news.com/pt/re/emmednews/fulltext.00132981-200504000-00037.htm;jsessionid=LGdc77vP1KQrhWWsq2HvGD8ckwnWqRm2mvTsRlGWGTsySHZQgw3Y!634347399!181195628!8091
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•Manual de aulas Práticas de Zoologia dos Invertebrados