Colheita e Comercialização do Girassol

A colheita do girassol, é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre a comercialização de grãos.

1. Unindoconhecimentoemprol
Colheita e Comercialização do
Girassol
João Victor Lima Souto

2. Introdução;
Colheita;
Classificação;
Componentes;
Plataformas;
Produtos e sub produtos.
Sumário
2

3. Região Centro-Oeste maior produtora;
Produtividade média foi de 1597 kg/ha;
A maior parte do girassol plantado em Goiás, é decorrente de
contratos firmados com uma indústria processadora de óleo de
girassol no estado.
Introdução
3

4. 4
Produção de girassol no Brasil
Fonte: Conab, 2019.

5. 5
Planejamento
Preparo do soloSemeadura Cultivo
Trat.
Fitossanitário
Colheita
Esquematização: João Souto, 2019.

6. Manual;
Semimecanizada;
Mecanizada.
Colheita
6
Fonte: Jorge Máquinas, 2019.

7. Máquina agrícola propelida destinada a realizar,
simultaneamente, as operações de ceifa, trilha e limpeza de
grãos;
Função:
Corte;
Separação dos grãos;
Trilha;
Limpeza;
Transporte e armazenagem.
Colhedora
7

8. Classificação das máquinas
8
Pelo modo de trilha
Tangencial
Axial
Híbrida

9. Tangencial
9
Fonte: Embrapa, 2019.

10. Tangencial
10
Fonte: Embrapa, 2019.

11. Tangencial
11
Fonte: Embrapa, 2019.

12. Axial
12
Fonte: Embrapa, 2019.

13. Axial
13
Fonte: Embrapa, 2019.

14. Axial
14
Fonte: Embrapa, 2019.

15. Híbrida
15
Fonte: Guilherme Rodrigues, 2019. Fonte: Guilherme Rodrigues, 2019.

16. 16
Partes da colhedora
Fonte: John Deere, 2012.

17. Esteira alimentadora
17
Fonte: Wordpress, 2018.

18. Cilindro e côncavo;
Remover grãos de suas vagens, espigas ou cachos, com menor
dano possível ao grão;
Regulagem vai depender da umidade dos grãos.
Sistema de trilha
18
Fonte: Embrapa, 2019.

19. Rotor:
Sistema de trilha
19
Fonte: Embrapa, 2019.

20. Rotor STS:
Tecnologia John Deere.
Sistema de trilha
20
Fonte: John Deere, 2015.

21. Sistema de trilha
21
Fonte: Embrapa, 2019.

22. Híbrida:
Sistema de trilha
22
Fonte: Embrapa, 2019.

23. Axial:
Sistema de separação
23
Fonte: AgroLink, 2019.
Bandejão
Ventilador
Peneira superior
Condutor de grãos limpos
Peneira inferior
Condutor de retrilha

24. Sistema de transporte
24
Fonte:
Wordpress
, 2018.

25. Conduzir a planta até a barra de corte;
Conduzir planta cortada para dentro da plataforma;
Proporciona regulagem horizontal e vertical.
Molinete
25
Fonte: Embrapa, 2019.

26. Constituída por:
Dedos;
Facas.
Barra de corte
26
Fonte: Wordpress, 2018.

27. Leva as plantas até o canal alimentador.
Caracol
27
Fonte: Embrapa, 2019

28. Plataformas
28
Bandejas
Tela de proteção
Eixo destroncador
Escudo de proteção
Fonte: Jorge Máquinas, 2019.

29. 29
Rotor recolhedor
Caracol
Fonte: Jorge Máquinas, 2019.

30. Plataformas adaptadas
30

31. Adaptações necessárias:
Plataforma de milho
31
Fonte: Embrapa, 1997.

32. Plataforma de milho
32
Fonte: Jan, 2019.

33. Plataforma de milho
33
Fonte: Embrapa, 1997.

34. Plataforma de milho
34
Fonte: Embrapa, 1997.

35. Funcionamento:
Ajustar a altura de trabalho;
Os capítulos separam-se das plantas no caracol;
A faca fixa deve estar próxima ao ponto de tracionamento;
No caso de desuniformidade, as bordas laterais são
indispensáveis.
Plataforma de milho
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36. Colocar bandejas;
Bordas laterais e na parte posterior;
Velocidade máxima de 5 km/h;
Não é recomendada em áreas com capítulos grandes.
Plataforma de soja
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37. Desuniformidade da lavoura;
Desprendimento (deiscência) dos grãos;
Peso de mil grãos;
Restos vegetais.
Aspectos da colheita
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38. Acamamento e quebra de plantas;
Danos pelos pássaros;
Chuva na colheita;
Umidade no caule e no capítulo.
Aspectos da colheita
38

39. Perdas naturais;
Manejo da cultura;
Manutenção das maquinas;
Regulagem.
Perdas
39

40. Perdas naturais;
Perdas na plataforma;
Perdas na trilha;
Perdas na separação;
Perdas na limpeza.
Perdas
40

41. Cadeia produtiva
41

42. Utilizado na alimentação humana e animal;
Alto valor proteico;
Vitamina E.
Grão
42
Fonte:
Auchan
, 2019.

43. 43
Fonte: Auchan, 2019.

44. Convencional: Rico em ácido linoileico;
Alto oleico: Comercializado para compor alimentos
industrializados, pois contem ácido oleico.
Óleo bruto degomado
44

45. 45
Fonte: Embrapa, 2014.

46. 46
Fonte: Embrapa, 2015.

47. Atende com eficiência mercado da pecuária bovina tanto
leiteira como de engorda, e também pode atender suínos e
aves;
Farelo de girassol
47
Fonte: Agroceres, 2017.

48. 48
Fonte: Embrapa, 2014.

49. 49
Fonte: Embrapa, 2014.

50. Notícia:
50
Fonte: AgroLink, 2006.

51. Notícia:
51
Fonte: Noticias Agrícolas, 2009.

52. 52
Fonte: Embrapa, 2014.

53. https://www.embrapa.br/documents/1355202/1529289/Dimen
sionamento+de+m%C3%A1quinas+e+regulagens+de+colhed
oras+-+Osmar+Conte.pdf/b9d8a8ea-3734-62e6-1610-
62af73296c1c;
https://geagraufg.wordpress.com/2018/07/03/colheita-e-pos-
colheita-de-soja/;
Referências
53

54. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/60603/1/
Folder-06-2005.pdf;
http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/download/549
/385;
Referências
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55. Unindoconhecimentoemprol
João Victor Lima Souto
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