Condicionamento respondente

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Condicionamento respondente


Slide Content

Revisão Estudo de Interações Comportamento Ambiente Estímulo Resposta Classe de Respostas Contingência

Comportamento Respondente Elenice S. Hanna Erick R. Huber

Comportamento não aprendido “ preparação mínima ” para interagir com o ambiente e aumentar chances de sobrevivência Inato, instintivo, característico de uma espécie; Produto da seleção filogenética: ação do meio sobre a espécie; Uma vez iniciado, é completado; estereotipado, previsível; não requer treino específico; relativamente resistente à modificação; Mantêm a saúde e garante sobrevivência;

Amplia a reprodução; Uniforme entre membros de uma espécie; Confiáveis como características físicas, portanto geneticamente determinados; Termo instintivo foi abandonado porque passou a ser usado como uma explicação do comportamento (tartarugas migram porque têm um instinto de migração) Comportamento não aprendido

Reflexo inato Uso do termo Na linguagem cotidiana Reflexo = Resposta (Ex.: Aquele goleiro tem um reflexo rápido) Em Psicologia Reflexo = Relação entre o que o indivíduo fez e o que aconteceu antes de ele fazer. É um tipo de interação entre um organismo e seu ambiente.

Reflexo simples ou incondicionado Não se refere ao que o organismo fez, mas sim a relação entre um estímulo e uma resposta Resposta específica eliciada por estímulo específico S => R Resposta envolve o sistema nervoso autônomo Reflexo é uma relação entre um estímulo e uma resposta , é um tipo de interação em um organismo com seu ambiente .

Reflexo , estímulo e resposta Estímulo – mudança no ambiente - S Resposta – mudança no organismo - R O reflexo é uma relação entre um estímulo e uma resposta na qual o estímulo elicia a resposta.

Reflexos Incondicionados - Bebê

Estímulo Resposta Toque na bochecha Virar a cabeça Objeto toca os lábios Sucção Objeto na mão Fechar a mão Ser colocado de pé com os pés tocando o chão Movimento de passadas Movimento brusco para baixo Assustar Alimento na boca Engolir

Reflexos Incondicionados Sistema muscular Temperatura baixa => Tiritar, tremer Sopro, choque, queimadura => Retirar, contrair membro Batida no tendão patelar => Movimento do joelho e perna Luz nos olhos => Contração da pupila Estimulação nova => Orientação reflexiva Ruído alto súbito => Sobressalto

Reflexos Incondicionados Sistema circulatório Temperatura alta => Suar, ficar vermelho Ruído alto súbito => aumento do batimento cardíaco, empalidecer

Reflexos Incondicionados Sistema digestivo Alimento => Salivação Alimento estragado => Enjôo, náusea, vômito Objeto no esôfago => Vomitar

Reflexos Incondicionados Sistema Respiratório Irritação no nariz => Espirrar Garganta bloqueada => Tossir Substâncias alergênicas => Ataque de asma

Reflexos Incondicionados Sistema Reprodutivo Estimulação genital (mulher) => Lubrificação vaginal, orgasmo Estimulação genital (homem) => Ereção do pênis, orgasmo Estimulação do mamilo => Liberação de leite na lactante

Reflexo Incondicionado Leis do Reflexo Objetivo da ciência: buscar relações uniformes entre os eventos Lei da intensidade-magnitude A lei da intensidade-magnitude estabelece que a intensidade do estímulo é uma grandeza diretamente proporcional à magnitude da resposta, ou seja, em um reflexo, quanto maior a intensidade do estímulo maior será a magnitude da resposta. Lei do limiar Esta lei estabelece que para todo reflexo existe uma intensidade mínima do estímulo necessária para que a resposta seja eliciada. Lei da latência A lei da latência estabelece que quanto maior a intensidade do estímulo menor a latência entre a apresentação desse estímulo e a ocorrência da resposta.

Propriedades do Reflexo incondicionado Limiar : valor mínimo do S necessário para eliciar uma R Substância ácida na boca: abaixo de uma quantidade é possível não causar salivação, nesse caso abaixo do limiar. Latência : tempo entre a ocorrência do S e ocorrência da R Tempo entre um som muito alto e a resposta de sobressalto Começar a suar mais rápido em temperatura 40º do que em 25º Força do Reflexo : Magnitude/Duração/Latência da R Reflexo fraco: latência longa, magnitude pequena, duração curta de R Reflexo forte: latência curta, grande magnitude, duração longa de R

Suscetibilidade do reflexo aos parâmetros do estímulo O reflexo só depende da presença do estímulo? Tempo de exposição (eliciações sucessivas – curto espaço de tempo) Adaptação ou Habituação redução da resposta devido a repetição ou aumento do tempo de apresentação de S (Ex: pena no nariz, ruído alto), entretanto resposta volta quando um período sem S ocorre Facilitação ou Potenciação aumento da resposta devido a repetição do S (Ex: choque), entretanto resposta é reduzida novamente após um período sem S ocorrer

Comportamento aprendido Depende de experiência específica, individual Importante para a adaptação do indivíduo (funcional para o indivíduo) Produto da ontogênese (ação do meio sobre o indivíduo) Depende do contexto

Reflexo Condicionado ou Pavloviano Pavlov (1904) - prêmio nobel de medicina e fisiologia Estudos iniciais sobre reflexo de salivação em cachorros

Pavlov setting http://www.brainviews.com/abFiles/AniPavlov.htm http://nobelprize.org/educational_games/medicine/pavlov/index.html

Reflexo aprendido Condicionamento Pavloviano :

Reflexo aprendido Vocabulário do condicionamento pavloviano NS = Neutral Stimulus = Estímulo Neutro US = Unconditioned Stimulus = Estímulo Incondicionado UR = Unconditioned Response = Resposta Incondicionada CS = Conditioned Stimulus = Estímulo Condicionado CR = Conditioned Response = Resposta Condicionada

Condicionamento Pavloviano , Respondente ou Clássico US - estímulo incondicionado - carne UR - resposta incondicionada - salivar NS - estímulo neutro - campainha CS - estímulo condicionado - campainha CR - resposta condicionada – salivar

Reflexo aprendido Flávio adorava nadar no lago próximo à sua casa. Uma tarde, após nadar no lago, descobriu duas repugnantes sanguessugas enormes grudadas em sua perna. Ele ficou enjoado ao puxá-las da sua perna. Hoje, toda vez que ele passa pelo lago sente um mal-estar. US = sanguessugas UR = enjoo NS = lago CS = lago CR = mal estar

Reflexo aprendido Sempre que a pequena Sara, de dois anos, ouvia à campanhia saía correndo em direção à porta da frente. Na noite de Halloween, ela atendeu à porta e encontrou um monstro assustador com 9 olhos piscando. Sara gritou de pavor e saiu correndo. Agora, ela grita e se esconde toda vez que a campanhia toca. US = monstro UR = medo/ pavor NS = som da campanhia CS = som da campanhia CR = medo /pavor

Diogo pegava ônibus todos os dias ao ir para o trabalho. Mas certo dia, um grupo de assaltantes tomou o ônibus e agrediram um dos passageiros, o que causou reações fisiológicas fortes em Diogo. Deste dia em diante, sempre que passa pelo ponto de ônibus, Diogo sente seu estômago “embrulhar”.

Reflexo aprendido Antes de cada uma das sessões de quimioterapia, o pequeno Bruno, um paciente de câncer, recebia uma taça de sorvete. A quimioterapia provocava náusea nele. Atualmente, a simples visão de uma taça de sorvete faz com que Bruno fique enjoado. US = quimioterapia UR = náusea NS = taça de sorvete CS = taça de sorvete CR = enjoo

Condicionamento Pavloviano , Respondente ou Clássico John B. Watson – aplicação para emoções

Reflexo inato Os reflexos e o estudo das emoções Nascemos preparados para ter respostas emocionais (raiva, alegria, medo, tristeza, excitação sexual) Não surgem do nada Acompanhadas por mudanças fisiológicas Têm valor de sobrevivência para a espécie

Condicionamento Respondente US - ruído alto => UR - medo NS - rato branco CS - rato branco => CR - medo

Exemplos de Condicionamento Clássico Medo de médico ou dentista Aversão a vários alimentos após tratamento de quimioterapia para câncer Excitação com fotografias após história de masturbação olhando para revistas Crise de asma quando entra em local com planta Aversão a sexo após história de estupro Medo de escuro decorrente de brincadeiras de irmãos mais velhos A consciência do pareamento que originou a fobia ou a resposta condicionada não diminui a resposta condicionada ao estímulo que produz medo ou desconforto em situação clínica.

Condicionamento de ordem superior condicionamento respondente que se estabelece a partir do pareamento de um estímulo condicionado com estímulo neutro. Condicionamento da CR2 é mais fraco, extinção mais fácil Exemplos: ruído alto (US); (CS) rato branco, dono do rato branco Apanhar (US); (CS) apontar o dedo, dizer não faça isso, olhar fixamente, “não!” Motor/instrumento do dentista-procedimento invasivo-dor (dentista, sala, barulho do motor, cheiro...)

Contiguidade CS e US Tipos de emparelhamentos

Determinantes do Condicionamento Forma de emparelhar CS e US ( Contigüidade ): Atrasado: sobreposição parcial entre CS e US atraso curto (padrão): até 5s, condicionamento mais fácil e forte atraso longo: parte do CS serve como inibitório e parte como excitatório  Simultâneo: CS e US tem total sobreposição (bloqueio) Traço: CS começa e termina antes da apresentação de US - Ex: Raio espaço Trovão; Latido espaço mordida  Reverso: US antes do CS, dificilmente gera condicionamento

Determinantes Contingência é o que importa Contingência entre CS-US Rescorla (1968) emparelhamento de CS e choque várias vezes e para diferentes grupos uma porcentagem de CS era apresentado sozinho (10%, 20%, 40%) A quantidade de condicionamento variou com a contingência.

Determinantes Contingência Contiguidade não é necessária nem suficiente O importante é a informação que um estímulo fornece sobre o outro (contingência) O quanto o CS prediz a ocorrência de US: p(US/CS)>p(ñUS/CS)

Determinantes Contingência: perfume – pessoa que lhe faz feliz p(ñUS/CS) p(US/CS) CS excitatório CS inibitório “CS” neutro p(US/CS)>p(ñUS/CS) p(US/CS)<p(ñUS/CS)

Determinantes Características do estímulo saliência ou intensidade relativa do CS em compostos ( overshadowing ) Ex: cheiro gostoso e luz acesa na cozinha de dia (condicionamento de salivação) intensidade do US-UR (relevância do US) Ex: substância pouco tóxica x muito tóxica

Determinantes do Condicionamento Experiência anterior com CS e US  Inibição latente: estímulo novo (sem experiência prévia) são mais eficazes como estímulos condicionados; experiência prévia com um estímulo "atrapalha o condicionamente" já que ele foi apresentado muitas vezes na ausência do US; Se a experiência anterior fez do estímulo um CS1 e este é colocado num composto com um estímulo novo 2, o estímulo novo tem desvantagem – CS1 bloqueia o condicionamento de CS2 Pré-condicionamento sensorial: pareamento de dois estímulos neutros anterior ao treino seguido de treino com um dos estímulos e US; sem necessidade de treino, o outro estímulo também se torna um CS (emparelhamento dos estímulos tornou os estímulos membros da mesma classe funcional)

Determinantes do Condicionamento Número de emparelhamentos CS-US  a importância dos emparelhamentos segue uma curva negativamente acelerada; os primeiros emparelhamentos são importantes mas mais emparelhamentos vão sendo cada vez menos efetivos para aumentar a força de CR  MAS condicionamentos de fobias e aversão a sabor podem ocorrer em uma tentativa

Determinantes do Condicionamento Intervalo entre tentativas Deve ser relativamente longo; ITIs são importantes para separar os efeitos do CS antes do US daqueles que podem ter os emparelhamentos reversos (CS depois do US) quando as tentativas são muito próximas

Determinantes do Condicionamento Outras variáveis  idade da pessoa (crianças e adultos aprendem mais) temperamento (nível de excitação/sedação) estado emocional (nível de ansiedade ajuda)

Extinção do Condicionamento quebra da contingência CS-US; apresentação do CS na ausência do US Ex: cachorro – sem mordida/latido; cheiro do alimento – alimento não estragado Esquiva retarda a extinção : medo condicionado de falar em público; evita a oportunidade do CS (público) ocorrer sem US (hostilidade) e CS retém função de eliciar medo Extinção terapêutica/controlada : individuo confronta CS num ambiente seguro (não há possibilidade de ocorrer US). Ex: medo de abrir portas de um soldado após experiências traumáticas da 2a. guerra

Aquisição e Extinção

Recuperação Espontânea ocorrência de resposta após extinção, sem que tenha havido novos emparelhamentos. Ex: medo de altura superado em estação de esqui, mas pode voltar no ano seguinte ou em outra situação (prédio).

Contracondicionamento Aprendizagem de um comportamento que é o contrário daquele observado Observado: Medo de cachorro Desejado: Gostar de cães

Contracondicionamento CS é emparelhado com US ou CS que elicia uma R diferente ou incompatível com a resposta condicionada. Usado para reverter condicionamento a CS que elicia respostas emocionais indesejáveis. Anula o efeito do condicionamento inicial combinando: a) extinção: CS não é emparelhado com o US ou CS original; b) novo condicionamento: CS é emparelhado com novos US ou CS que eliciam respostas diferentes.

Contracondicionamento Ex: criança com medo de cachorro porque foi mordida (dor-cachorro); criança faz amigo que adora cachorro; medo pode ser contracondicionado (reduzido) por: ausência de US- e presença de US+ decorrentes da interação social; emparelhamento cachorro (CS) com brincadeiras (CS) pode eliciar emoções positivas. Ex: US (mordida, latido súbito) => UR (medo, sobressalto) CS1 (cachorro) => CR1(medo) CS2 (amigo, brincadeiras) => CR2(emoções positivas) CS1 (cachorro) Outros exemplos: após acidente de carro, quem adorava correr pode passar a sentir medo; uso de drogas (tratamento)

Contracondicionamento Consiste em condicionar uma resposta contrária àquela produzida pelo estímulo condicionado Aprendizagem de um comportamento que é o contrário daquele observado Observado : Medo de cachorro Desejado : Gostar de cães Emparelhar o CS a outro estímulo : som agradável , ambiente relaxante , segurança , iniciar com cachorros pequenos (se possível com a focinheira , coleira , etc)

Contracondicionamento CS é emparelhado com US ou CS que elicia uma R diferente ou incompatível com a resposta condicionada. Usado para reverter condicionamento a CS que elicia respostas emocionais indesejáveis. Anula o efeito do condicionamento inicial combinando: extinção: CS não é emparelhado com o US ou CS original; b) novo condicionamento: CS é emparelhado com novos US ou CS que eliciam respostas diferentes.

Contracondicionamento Ex: criança com medo de cachorro porque foi mordida (dor-cachorro); criança faz amigo que adora cachorro; medo pode ser contracondicionado (reduzido) por: ausência de US- e presença de US+ decorrentes da interação social; emparelhamento cachorro (CS) com brincadeiras (CS) pode eliciar emoções positivas. Ex: US (mordida, latido súbito) => UR (medo, sobressalto) CS1 (cachorro) => CR1(medo) CS2 (amigo, brincadeiras) => CR2(emoções positivas) CS1 (cachorro) Outros exemplos: após acidente de carro, quem adorava correr pode passar a sentir medo; uso de drogas (tratamento)

Desensibilização sistemática Joseph Wolpe (1915 - 1997) Metodologia para tratamento de pessoas com ansiedade/medo extremo sobre eventos específicos, situações, coisas ou pessoas.

Desensibilização sistemática Joseph Wolpe (1915 - 1997) Sua abordagem envolve: (1) o desenvolvimento de hierarquias das situações que produzem ansiedade; (2) a aprendizagem de técnicas de relaxamento; e (3) o emparelhamento do relaxamento com situações que produzem menos ansiedade.

Desensibilização sistemática extinção de CR eliciada por CS que possue alguma semelhança com o CS original, mas que elicie CR fraca; CS é modificado na direção daquele que produz a CR mais forte Ex: Fobia - CS observável ou pensamento durante sessão de relaxamento fobia de animal – etapas: desenho do animal, foto, animal de pelúcia ou plástico em diferentes distâncias, etc. A gradação é dada pelo cliente

Aplicações Medo, Fobias (20% das pessoas tem medo de dentista e 40% tem medo de cobra) Realidade virtual (extinção terapeutica do condicionamento respondente e pode-se programar desensibilização sistemática)

NOVAS TECNOLOGIAS NOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Treinamento via Web para Tratamento dos Transtornos de Pânico e Agorafobia. Angélica Gurjão Borba (UFRJ) O uso do videofeedback no tratamento em grupo para fobia social. Maria Amélia Penido (UFRJ) Tratamento de Exposição a partir de realidade virtual. Marcele Regine de Carvalho (UFRJ) Fobia de dirigir: Tratamento por Realidade Virtual. Rafael Thomaz (UFRJ)

Aplicações Preconceito condicionamento do ódio por grupos étnicos, religiosos, etc Combinação de fenômenos: imitação, equivalência, generalização, condicionamento respondente

Aplicações Propaganda (objetos eliciadores de emoções positivas e reforçadores de resposta de consumo – interação operante-respondente)

Aplicações Fetichismo

Reflexo aprendido Condicionamento pavloviano e a propaganda Depois de ter sido banido do mundo acadêmico, Watson foi trabalhar numa agência de publicidade Pioneiro na aplicação dos princípios do condicionamento clássico na propaganda

Reflexo aprendido Generalização respondente Após o condicionamento de um reflexo com um estímulo específico, somente este estímulo eliciará a mesma resposta? Estímulos que possuem características semelhantes ao estímulo condicionado podem passar a eliciar a resposta condicionada em questão

Reflexo aprendido Gradiente de generalização Variação na magnitude da resposta em função das semelhanças físicas entre os estímulos Rato Coelho Algodão Máscara com barba branca

Reflexo aprendido Aversão a sabores: Ex.: macarrão. Contradiz dois princípios básicos do condicionamento pavloviano 1 – Sem repetição 2 – Período de tempo entre os dois estímulos foi de várias horas John Garcia demonstrou aversão a sabores no laboratório Predisposição biológica – S doloroso… S externo S saboroso… S interno

Generalização Respondente Ao fazer um condicionamento reflexo com algum estímulo, é possível que não só aquele gere a mesma reposta; É possível que estímulos que se assemelham fisicamente podem passar a eliciar a resposta condicionada em questão

Generalização Respondente Rato Coelho Algodão Máscara com barba branca A magnitude da resposta eliciada depende do grau de semelhança entre os estímulos em questão.

Generalização Respondente A magnitude da resposta eliciada depende do grau de semelhança entre os estímulos em questão. Rato branco Coelho Urso de pelúcia Máscara com barba branca

Extinção Respondente e Recuperação Espontânea É possível desfazer um condicionamento? Como?

Extinção Respondente e Recuperação Espontânea CS -/-> US = extinção operante O efeito eliciador se extingue gradualmente e perde sua função Uso clínico bastante conhecido Medo de machucados – pode vir a fazer medicina?

Extinção do Condicionamento quebra da contingência CS-US; apresentação do CS na ausência do US Ex: cachorro – sem mordida/latido; cheiro do alimento – alimento não estragado Esquiva retarda a extinção : medo condicionado de falar em público; evita a oportunidade do CS (público) ocorrer sem US (hostilidade) e CS retém função de eliciar medo Extinção terapêutica/controlada : individuo confronta CS num ambiente seguro (não há possibilidade de ocorrer US). Ex: medo de abrir portas de um soldado após experiências traumáticas da 2a. guerra

Aquisição e Extinção

Recuperação Espontânea ocorrência de resposta após extinção, sem que tenha havido novos emparelhamentos. Ex: medo de altura superado em estação de esqui, mas pode voltar no ano seguinte ou em outra situação (prédio). Força menor do que mais próximo ao condicionamento Ao ser exposta ao CS sem novos emparelhamentos com o US – aumenta a probabilidade do medo desaparecer e as chances de uma nova recuperação espontânea acontecer diminuem.

Vamos continuar na próxima aula?

Padrão Fixo de Ação cadeia/sequência de respostas induzidas por estímulos (alguns autores incluem reflexos) Exemplos de Padrões Fixos de Ação Pinta vermelha no bico => Bicar o bico da mãe para obter alimento => Tecer teia (aranha) => Construir ninho (aves) Presença do outro, período acasalamento => ritual de acasalamento (peixes e aves) Condições climáticas, fartura comida => Enterrar nozes (esquilos)
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