Conflitos Árabes - Israelenses TERCEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
Contexto histórico Povo Hebreu e o Monoteísmo Ético Diáspora Judaica Movimento Sionista Fortalecimento do Sionismo no século XX Questão do Holocausto Criação do Estado de Israel pela ONU
JERUSALÉM PARA O JUDAÍSMO Capital do Reino de Davi; Templo do Rei Salomão e a Arca da Aliança; Tábuas sagradas dos 10 Mandamentos; Muro das Lamentações; Jerusalém Ocidental;
JERUSALÉM PARA O ISLAMISMO Mesquita Al Aqsa /Al-Haram al-Sharif; Local de chegada de Maomé após seu tempo em Meca; Domo da Rocha: local onde Maomé ascendeu ao céu; Jerusalém Oriental;
MOVIMENTO SIONISTA Theodor Herzl; Movimento étnico-nacional que reivindica a formação de uma pátria dos judeus na Palestina (Israel); Resgate histórico das diásporas judaicas; O termo sionismo faz referência ao Monte Sion, uma das colinas da região de Jerusalém, um dos lugares sagrados do cristianismo, do judaísmo e do islamismo. A palavra é utilizada como sinônimo de “terra prometida” ou “terra de Israel”.
HOLOCAUSTO Projeto de genocídio e de extermínio da Alemanha Nazista contra as minorias; Perseguição contra grupos étnicos, religiosos, sociais e políticos Privação de liberdade e exploração econômica; Darwnismo -Social; Eugenia; Antissemitismo e a solução final; Campo de concentração de Auschwotz - Polônia
CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL Plano da ONU: p revia a partição da Palestina em dois Estados independentes: um árabe e um judeu, com Jerusalém designada como uma zona neutra sob administração internacional ; Criação do Estado de Israel em 1948; Não reconhecimento dos países árabes so bre a legitimidade do Estado de Israel; Eclosão de conflitos entre judeus e árabes muçulmanos; Criação da Liga Árabe e Primeira Guerra Árabe-Israelense.
GUERRA DOS SEIS DIAS Aumento das tensões regionais; Fortalecimento Egípcio; Aproximação dos países árabes e a OLP (Organização pela Libertação da Palestina); Ataque surpresa de Israel contra Egito e Síria; Domínio de Israel sobre Sinai, Faixa de Gaza, Cisjordânia, Colinas do Golã e Jerusalém; Grande Fluxo de refugiados Palestinos.
GUERRA DO YOM KIPPUR Dia do perdão judaico; Retaliação árabe contra a Guerra dos Seis dias; Avanço inicial dos países árabes; Vitória Israelense após apoio dos EUA; OPEP e a Primeira Crise do Petróleo; Ampliação da visibilidade causa Palestina; Acordos de Camp -David: aproximação entre Israel e Egito.
ACORDOS DE OSLO Tentativa de estabelecer a paz na região; Criação dos Dois Estados; Encontro entre o Primeiro Ministro de Israel e o líder da OLP. OLP abdicou de suas práticas terroristas e Israel concordou em tirar suas tropas da Cisjordania e da Faixa de Gaza; Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
ACORDOS DE OSLO Morte de Yitzhak Rabin, Primeiro Ministro Israelense; Assassinado por extremista sionista contrário ao acordo; Israel recua nos Acordos de Oslo; Fim da possibilidade de Israelenses e Palestinos terem uma paz duradoura; Retomada dos conflitos bélicos entre árabes e israelenses. Radicalização em ambos os lados;
INTIFADAS: levantes populares palestinos contra a invasão e violência Israelense Guerra das Pedras 1º Intifada (1987-93): eclosão após a morte de civis palestinos contra o exército Israelense; 2º Intifada (2000-05): reação ao fracasso dos acordos de paz; Intensificação da radicalização de ambos os lados; HAMAS Usa a via armada para lutar contra a presença de Israel nos territórios palestinos. controla a Faixa de Gaza por meio da militarização. Em 2018, a população da Faixa de Gaza promoveu uma série de protestos contra a intervenção de Israel. Em maio de 2021, o Hamas lançou disparos contra Israel, como resposta aos conflitos que ocorreram na cidade de Jerusalém. Ataque de 07/10/23 Hamas realizou um novo ataque em larga escala contra Israel, que resultou em cerca de 500 mortos somente nas primeiras horas, em ambos os lados. Estima-se que mais de 18 mil pessoas tenham ficado feridas e mais de 6 mil tenham sido mortas até o final de 2023. A comunidade internacional continua enfrentando o desafio de encontrar soluções concretas para promover a paz duradoura, e intensificou seus esforços humanitários, buscando a proteção das populações afetadas. Países-chave na região têm buscado envolver-se ativamente em iniciativas de paz, proporcionando espaços para o diálogo e pressionando por soluções diplomáticas. Essa dinâmica regional adiciona uma camada de complexidade ao conflito, enquanto também oferece oportunidades para uma cooperação mais ampla na resolução do impasse. FATAH Reconhece a legitimidade do Estado de Israel, está aberto para negociar com os israelenses está na liderança da Autoridade Nacional Palestina, que governa a Cisjordânia