Conheça a técnica Bone Heal

Jbneves 3,883 views 12 slides Jul 29, 2012
Slide 1
Slide 1 of 12
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12

About This Presentation

Dr. José Bernardes traz a BH o criador do Bone Heal e as tendências mundiais na Periodontia e Implantes: Curso “Novas Técnicas em regeneração óssea guiada”, 11/8, 8h às 18h, Auditório da Faculdade de Odontologia da UFMG. Você conhece a técnica Bone Heal? Veja nesta apresentação! Faç...


Slide Content

Bone Heat

Barreira Regenerativa

acáo óssea após exodontia

A soluçäo para f
de técnica simples, segura e previsivel

blemas complexos através

>) Munir Salomáo CD

Apoio:

Abbott

CONSIDERACOES SOBRE
AS EXODONTIAS

Consequéncias das exodontias

A eabsorgao do ebordo alveolar após a exodonia é uma
emsequénca inevitive e cor através de um aro va-
rivel de modelaçäo e remodeiagáo éssea foires, ge-
rando perda progressiva do contomo do rebordo avenar.
Em 1971, Atwood considerou que esta perda Éssea poderia
ser dasslicada como uma des principal entidades de dor
enga da cavidade oral. Esta reabsorgáo ocorre de maneire
mais acelerada mos primeios sels meses levando a uma
aida de cerca de 60% da largura e 40% da altıra do
Feboido alveolar, e infllanente & iroversiva. Esta perda
seee pods dilular a reatiisgáo estético-tunciont do
Pacient, por meio de prölsses comencionais ou prôteses
plantosuporadas, uma vez que o ecidoósseo remanas-
conte acha-se inadequaco para insergäo de implantes"

Ocorréncias após as exodontias
corréncias Extemas
‘ajo e Lindhe' mostraram que, nes ovimeiras oo soma-
as após a extragän, resizada em modelo animal de cáo,
ná intensa alviade osteocisic, resultando em reabsor
fo das cristas das paredes vestibular e lingual, Eles ob
servaram que a redugáo da altura fol mais pronunciada na
parade vestibular, e fol acompantado por para horizontal
‘em ambas as paredes - vestibular € lingual Este achado
& importante porque largura e altura ósseas Inadequadas
compiometem a estética 9 a fungáo relacionadas com a
reablitacio oral. fig. Y lust a total perda da parede ves-
tibular de paciente submetido ás exoduntias dos elementos

2

24 025, comprometendo a reablitacáo através de implan-
Les asteoinegrineis.

Inte

Imediatamonte aps a exodontia, o alvéolo se enche de
Sangue e no mesmo dia ocorre a formacáo de um code
gulo que possui rico suprimento de plaquetas e fatores
de crescimento, que propiciam a regeneragéo üssea al-
veolar;além disso, a rede de fibrina que se forma e que
dá resisténcia ao codgul à fundamental para o processo
de reparaçäo desea.

Concomitantemente, instalas uma resposta irlamatiia
Ente 48 e 72 horas © coágulo 6 penetrado por ti de
relacio, inindo-se no fundo do al. Em 4 dis,
IA cute a formago do ephôlo na paríeria do akéole o
gresonça de eco conjunto maturo no seu inter. No
dtm is, do coéguo desaparece é eno subttuido
por tecido de granuiagän, o Já pode ser observado o inicio
a formacáo de tcido osteside no fundo do alvéoo. Por
vota da aparta somana, come a mineralized da matriz
das paredes sseas parao contro o superf do alvéolos,
£m 90 is 6 possive identificas eco úsce denso através
de radografas.

Preserva¢ao.da.rebordo

A preservaçäo do rebordo consiste em qualquer procedi
ment realzado no momento da exodontia, com o objetivo
de minimizar a reabsorgáo da crista e maximizar formaçäo
éssea dentro do aléolo. As vezes, em algumas situagóos.
linicas, nâo 6 aconselhävel realizar esta manobra ao mes-
‘mo tempo em que se realiza a exodonlia, como nas casos.
de presenga de infeogáo aguda, por exemplo. Nesta stua-
góes, a manobra de preservagáo da crista pode ser adiada
or ses a oto semanas".

A IMPORTANCIA DA
PRESERVACAO DO
REBORDO ALVEOLA

Mais pacientes no e sentem confrtävise nao canse-
guem lizar suas prüteses eficazmente, porque estas no
apresentam a estaiidado necesséra para uma eficinte
‘ungo mastgaóra, sobretudo nas reabiiigóes com pró-
eses remove apesar de todo o esmero dedicado por
parte do Ciurgio-Dentista no af de confeccionar uma
prôtese estética e funcional, ubizando-e de todos os re-
cursos disponveis para tl objetivo Em consequéncia, a
falta de establidade e confianga com relaçäo à mastigagáo
traz consigo uma mudanga de comportamento na mancica
de fla, Soir © no relaionamento com as pessoas, fazen-
do com que os pacientes portadores de prótses deixom
de executaratos que normalmente friam se seus denes
natures estvessem presentes?

(Com 0 advento des implantes, entretanto, muitos pacientes
passaram a trocar suas proteses móveis por próeses fixas.
Os implantes realmente trouxeram um forte impacto para
a vida das pessoas, uma vez que permitem a confecçäo
de prôteses estétco-funcionals duradouras, resgatando a
confianga dos portadores para exercerem as mesmas aivi-

dades quando estavam presentes os dentes naturais.

s procedimentos de regeneragäo óssea do rebordo alve-
‘lar, no momento das exodontas,tém beneficiado muitos
pacientes permitindo a instalagáo de implante, melhoran-
do sobremanera sua qualidade de vida. Dal, importancia
de cada vez mais, os Crurgies-Dentistas serem trenados
para desenvolverem como robna, em todos os casos de
exadontias, 05 procedimentos regenerativo, diminuindo
posteriormente, de maneira significativa, a ullizagdo de
técnicas mais complexas como os enxeros nas suas mais
variadas modalidades

REQUISITOS PARA QUE
OCORRA REGENERACAO
ÓSSEA GUIADA
+ Existencia de uma font de células osteogenic;
+ Adequada vascularizagio.
+ Tecido Ósseo vidvel adjacente ao defato onde so
deseja a regenerago;
+ riagdo de espago para permit a fomaçäo ©
manutençéo do coágulo;
+ Esctusdo de célvas náo asteogènicas da área a ser
regenerada;
+ O local deve permanecer mecanicamento estivel
durante a cicatizago.

OSTEOPROMOGAO

CO solamento de um deleito ósseo através de barrera física,
rando um espago segregado, permitido que céluas oste-
progenitoras exergam suas atvidades, 6 conhecido como
‘principio da osteopromogäo®.

18

Abe tem como fnaidade impor gue tecido conjun-
tivo row, por apresentar uma rápida prlforagáo, ocupe à
‘ugar do tecido Össeo om delet a ser regenarado,

A moria dos materials usados com essa fmalidado exi-
ge alto grau de conhacimenta das iécnicas regeneratvas,
lém da desteza cinirgica. Sao tcnicas mult especificas,
dficels de sere realizadas e, Intolzmenig, Inacasshnis à
along ds llcos. Alem digo, esses materials apresor
tam uma söre de inconvenientes, qu ert muta siusgtes
Irazem mais problemas do que soligóes. Dene os proble»
mas que envolver esses retar, poderros destarar:

a) insalagío de provessos infcriusos devido à axposiedo
do materia ao meo Qu

b) Necessitade do uso de enzerto cu implante do algun
biomateriat

©) Nesessiiade de elevacáo do grandes relalhoscirúgicos
para poder manter subinersa a hasreira e 0 mariah
sado eo oreenchiment de defi;
Uso de acessóros para Mnagdo da barrera, como
tactinhas, parfucos, eto.
+) Alto cusio do procedimento;
D Neosssicade de uma segunda intervengäo irngica
para romover a bancira quando se tater de material
100 reabsorvive
ige sâo apenas alguns dos prot
ar.

Jemas que podemos

MUDANCA DE paa SMA
NA REGENERACAO ÓSSEA
GUIADA

Vários mates anplásticos considerados biocompativels
géo ulizados om decentes pos de ckurgias para conter
08 tects, como as tetas de polipropileno para cirugias
abdominals!" ou para regéneraçéo éssea qu'a pús-
exodontast!*

‘Um novo materia para ser usado como baroira mecánica
nas técnicas de regenorajdo dssea quiada é apresentado
este artigo. Este novo material 6 conhecido comercialmen=
le com e nome de Bone Meat (INP ~ Sio Paulo-SP)

Bone Meal? fi ideatzade para facitar os procedimentos
regorarativos, Já que ndo apınsonia os inconvenientes de
outre materials usados com a mesma falta?

Bone Heal? constituida por um fine de polipropenc, to
{atmente tnpermedvel, inerte e biocompatve, ¢ preen-
cho os reguisos oxigidos para 08 procedimentes dsseos

reget,
CARACTERISTICAS E
VAN TAGENS

eve preferentemente sor deixada intencionalmente
Bxposta 20 nai bucal;

(Os retaltos deverao ser maridos distantes entre si,

Mo hd neusseidade de Inoraçä de grandes rtalhos
cirios;

4. Somenie sangue deve preencher 0 local a ser
regenerate

5. No há necessidade de instrumental especial;

A super

Mo interfere com a posic

Ne há necessidado de ser hidratada ou acrosce
enum outro material sua superfice,

vom pronta para ser usada;
Disponsa 0 uso de pi
Aeiao de vaca,
Ho sols aleraçües cimensionais durante o partodo
que oermanece no ca do deeto

chins qualquer

. Assuleras enveivem sorento os retalhas, em exercer

pressáo sobre a bats,

+ Qualouer tie de f de sutura pode ser usado;

E 100% impormeiuch,
Entre 7 a 10 dias onde ser removiea

tema promove 3490

50 sangue;,
Nao adere aos tects,

Pode ser usada juntamente com implantes imediztos;
Compativel com todos os sistemas de implantes;

As déstases de qualquer dimenséo so preenchidas
somente com sangue;

Indicada e
vestibular,
Permite a regeneracdo simullánsa do tacklo össeo 6
tecido queratinizado

implantes imedialos com falta da parade

a inhe muoogenghal,
Atapta-se perettamente ao defei;
Nao 6 preciso anestesiar o pacents para remos o

1 Eremovida sem ca

Evesistonte;
Nao sofre degradaäo nos tec;
‘No interfere ma formagáo e organizaco do coágulo;

Ko apresenta porasades;

Pods invadir o suion gengival de dentes vizinhos a0
ete son;

iicuta a prolieracäo de micsorganismes om sua
Super;

Dituta o acúmclo de deirtos em sua superficie
Técnica ciirgica simples de er executed;

Maior confort pars 0 garinte;
Mar confort para o cirugido

Disponsa 0 wea de qualquer
preencrimento do defeto dsseo;

material para

amant Union: 3 x 4 cm
Insergáo do nnpiante em 90 cas;
Tora validado de 3 anos:
Esteciizada em ros gama;
Baixo custo

Registrada na ANISA

TECNICA DE APLICAGAO
DE BONE HEAL®

BONE HEAL® jé ver pronta para ser utilizada. Como qual-

que

aro material Implanidvel o seu uso deverá atender

68 requisitos da ciurga asséotice

tio caso de denies com lesbos crónicas, todo o tecido n-
eselävel existente no interior do defeto 6sseo deverá ser
completamente removido, para náo compromeler a qual
ade e 2 quantidade do tecido dsseo a ser reparado.

Depois que a ea a ser regenerada já estivr pronta para
veceber a barrera, remova o batoque da embalagem de vi-
ro com uma pinga ssténl tire a barrira, Fi 8 3,

Somente levar a barrera para a área a ser regenerada

Ms quando o defelo esiver totalmente preenchido com san-

que, Fig6. Adepte a barrira entre os realhos vestibular
e lingual/palatino, junto ao tecido ósseo, de modo que a
barreira ultrapasse em cerca de 2 a 3 mm a margem do
defeito, Fig. 7.

Recorte com uma tesoura dando o formato desejado, para
que todo o defeito ósseo seja completamente isolado dos
tecidos moles. Figs. 4 5

‘Suture apenas os retalhos deixando suas margens distantes
entre si, sem que a sutura perure ou pressione a bareia, A
barreira deve ficar exposta ao meio bucal. Fig.8

A bareira & removida imediatamente apés, simplesmente
puxando-a com uma pinga cínica esti no sentido vertical
por uma de suas extremidades. Removida a bareira, será
possivel observar um tecdo altamente vasculaizado. Este
tecido € conhecido como tecido de granulaçäo e será o res-
ponsável pela neoformagäo dssea, Uma película esbranqui
Gad, que recobre odo otecido de granulagáo, corresponde:
Após 7a 10 dias, paciente deverá comparecer para remo- ao inicio da epieliacáo da ferida cirórgica.Fg.11
(oda sutura. Figs. e 10

Fen Implante inserido aba do nivel össen, Fig. 14

Após 90 das, a arqutetura do sebordo acha-se completa- Um cicatizador foi deixado intencionalmente exposto a0
mente recuperada e está pronta para recober um implante meio bucal, evitando-se asein a segunda intervengáo ci
osteointegrävel. ig.12 rúrgica de abertora de implane,

** CUIDADOS LOCAIS
A fig. 13 mostra o tacido deseo regenerado o preparado. Duramie a permantacia da barrera na cavidede bucal
aes ee umn lant: onions o pacionto deverá realizar bochechos delicados,
iniciando no día seguite à einugia, com solugáo de
¿luconato do coresicina a 0,12% a cada Sh.
+ 0 paciente deveré sor insuuido ¡ara nän enercer
mestigagao sobra regio onde se encontra a bare.

+ Náo há necesaidade do uso de fitoterapia com bolsa
de ge.

+ Anis a remoçäo da barrel, que devez ocorer entre
a 14 diss, o paciente devera contincar com a mesma
‘erapéutica por mais 7 des

TERAPIA MEDICAMENTOSA

Como em todo procedimento cirórgico, a colocacío da
aselra Bone Hea® para vagoneracdo öseen guiada deve
também merecer atengáo roll an contate do proossen
inematéro.

‘Analgésicos e ant-inflamatérins ndo asteroktaie (INES)
ño indicados para o controle da dor pús-oporatória, Entra
es 0 iouprofeno tom sido usado com froquénsia no con
link da dor e edema das cirugias adumelbgieas er. 0
tbucroteno é um ant-iiamatérin ndo hormonal, e wm ds
analgésicos, etiiccos e an-nlamatäris mais ores
los atualmente, além de ser um dos medicamentos mais
tizaos sam receta médica no mundo". Considerado um
os mais seguros AINES, sua elcácia e seguranga foram
intensamente aveliadas em adultos 0 crtancas que apro-
seniavam febre où grande veiadaue de afecgdos doloracas
où inarnatórias, stuagées em que demonstrou dispor de
tes terapéuticos comparávels ou superiores aos demas
ANES e ao paracetamol»,

Demonstrow-se que 400 mg de ihuprofene propoccionaram
‘melhor analgesia seis à ot horas ana oxtragáo dontärla,
que a associacáo de 500 my de paracetamol com 30 mg
de cafeína”, e melhor analgesia, menos seits adversos o
mais satisiazáo que o tratamento com paracetamol asso-
ciadamente à coeína em erangas que soferam dor decor-
rente de tratura,

A oleráncta e a segurança do ibuprofeno sáo semelhantes
As do placebo e à do paracetamol om relaçäo As complica

ql

ostias, asma e fitos adversos renal".

ast

6 contre da dore edema relacionados com o uso da bar
‘ira Bone Heal? nas cirargias de Regeneragáo Össoa Gula-
da, tem se mestado aiaz o bem tolerado pelos pacientes
(com a prescnigéo de um compihnido de 696mg a cada Bh
per 34 4 des, inelando no is-operaldrioimediato,

REFERENCIAS
BELOGHACAS

Lam, AV. Contour changes ofthe alveolar racesses. J.
Pres Dent. 196610092532

2. Alwoos, DA. Reduction of residual ridges: A mor oral

disease ent. Prost. Dent. 1971.26(8)256-78

Bartee BK, Extraction ste reconstruction for alveolar

‘ings preservatin, Per 1 $ 2 Oral implanol. 2001:

2: 187-99; 194-7

4. Arauio, M. 6. & Ll, J. (2005) Dimensional idge
aeraïons following toot extraction. An experimental
study inthe dog. Journal! nial Periodontology 32,
212-218.

5. TrombeliL, Farina, Marzola A, Bort, Lijenbery 8,
nahe J. Modeling nd remoriang of human extraction
sockele. J Cin Perodoniol 2008; 36: 830-639,

5. Aimer, M. H. (1989) The time sequence of tissue
Fegeneration in human extraction wounds, Oral Surgery
Oral Medicine Oral Pathology 27, 202-218

7. Chen ST, Wilson, Ma menere CH: immediate oc earty
placementofiiplantsfolowing lol extaclion:revien
of biologic nase, nical procedures and outcomes. nt
3 Ora Maxi ac implants 2004:19/Supp1:12-25,

8. Selomän, M; Siqueira, JT; Jr, CL. Mudanga de
paradigme na Regeneraco Ossea Guisda = Roy Assoc
Paul ir Dent = JP 2010,38:4-5

10,

u

12

14,

18,

7.

Buser, Daniel, Dahlin, Christer; Schenk, Robert K.
Regeneracáo Ossea Guiada na implantodontia, So
Paulo. Quintessence Editora Lid. 1996. 270 p.
Salomáo, M. Siquora JTT. Uso de barrera exposta ao
meio bucal para regeneragäo össea quiada após a
exodonta. Rev Assoc Paul Cir Dent 2010:54(3)184-8
Vo SAB, Beretta EM Misoma da maxla em crianca,
descricao de um caso e revisao da iteratura. Rev
Hosp. Cin Fac. Med, Uni. Sao Paulo 1996; 51(3;:99-
102,

Greca FH, Souza Filho ZA, Rocha SL, Borsato KS,
Fomandes HAD, Niside MA. Submucosa de intestino
delgado no reparo de defcito em parede abdominal de
ratos. Acta Cr Brás 2004; 19(3):471-477.

Kinge U, Kuschel MS, Schuessler B. Demands and
properties of alloplastic implants for te treatment of
stress urinary incontinence. Expert Review of Medical
Devices 2007; 4 3}:349-359,

Salomáo M, Siqueira JT. Uso de barreira de
polipropileno pés exodontia. Relato de tés casos
lincos. Rev Bras implant 2009,2-12-5.

Savage MG, Henry M. Preoperative nonsteroial anti
inflammatory agents: Review of the literature. Oral
‘Surg Oral Med Oral Patho! Radiol Endod 2004 ; 98 (2:
148 ~ 182.

Derry C, Derry S, Moore RA, McQuay H. Single dose
‘oral Ibuprofen for acute postoperative pain in adults.
Cochrane Database of Systematic Reviews 2009, 3
Ahmad N, Grad HA, Haas DA, Aronson KG, Jokovc A,
Locker D. The etficacy of nonapioid analgesics for
postoperative dental pain: a meta-analysis, Anesthesia
Progress 1997; 44 (4): 119-126.

18,

19,

2.

2.

2.

2,

24

Teixeira, M.J Revisäo sobre a eficécia, Segurança €
tuierablidade do ibuprofeno em Crianças e Adultos
— 2010 — Abbott #1 — Panorama Atual ~ Segmento.
Farma ~ Ediores -Sáo Paulo = SP

Rainsford KD. Ibuprofen: pharmacology, efficacy and
safety. nlammopharmacology. 2009;17(6}:275-342,
‘AGS Panel on Chronic Pain in Older Persons. The
‘management of chronic pain in older persons.
Geriaris.1998,53 Suppl 38-24.

Poter EA, Janssen P A, Grange CS, Douglas MJ.
Ibuprofen versus acetaminophen with codeine forthe
‘clit of perineal pain after chiebirth: a randomized
controlled tral CMAJ, 2001;165(@):1203-9,

Raeder JC, Stine S, VatsgarT. Oral ibuprofen versus
paracetamolplus codeine foranalgesiaatterambulatory
‘surgery. Anesth Analg. 2001;92(6):1470-2.

Rashwan WA. The efficacy of acetaminophen-catfine
compared to ibuprofen in he control of postoperative
pain after periodontal surgery: a crossover pilot study
J Periodontol. 2009;80(6): 945-52.

Siquoira, JTT. Dores Mudas. AS estranhas dores da
boca. Säo Paulo. Artes Médicas 2007. 288p.

O uso de paracetamol é a causa mais comum de insuficiéncia hepática em criangas
e adultos nos EUA.*0 paracetamol pode causar lesáo hepatica’, mesmo em doses
terapéuticas.

pc LS LS a rss ts ns so meten eos re sg rs a ut
Expres Ha DAS ona al ed D an a aha api en Opa Eo pea farias
care Combes Nr hno 3 uk an ams sorts sgn nn Ts Din nn
(sro ie ea ional emacs pq a ameno naci pes End wage sl ren
ns A Pease donate ADT pr ere CL Dean mapeo orto rs
ga tucson Sra sei rae o nr et a o o pr OU
ens cana ar a ns 0 pa pue rg ae D TL Ci
Pret seo en ceo pi O AEs ran DST, pa pr os Ju ar lo rar do en

mese Ena rs; cs meh oh ps o po Gs ao wm es rosin ee ha u man
Fer ae pr eta al ob Se Fm esd talon Bon rasen her O 5
ap sin rear an DAS ener rocosa ta aa

RE QS enon ras om ana tao en ae o rl ci is es ae
‘ibe coho npr reece ta got aes agers ns perreo rae mes
(is regel aa m mr wer ese mm eu coa
ran pre ms
pr un ip ton IX or aser ré ap. ti a DAS a a O
dey nd rare ps ra ant et, Sts us wor nov om DL ees de
po a A at ers nia Fremen re A man en aD Lo
rs dante rn ts tre OST lr nanan cna ci ne a
No wena stv LS Ass ai o pw poh rn Ven cres rer aka en Dis
(gels ape sc romp tes ary aca too re sangre are RO anne hen
ecko A am cra ur tas re as asta ra ea sa ge pea teas De a
re a nt
top om ars ana e saree eo E does GS rae ea
tee aap raat emi aa o ee seth ete STAN So
issn are ins lon ha sl ae ni os ar NE re m a ra a
‘Sean, ven pin etn aha ap propa bea nn ac sa was gee E IG ae
Set ies na em rege go Km ana orita wa aaa suka A CESE a A
(Be ea ne crt alc oa opt opto eae aoe a Ori cla Sea oe
‘ary rr ora dra baa anna Bin pea ojo par ts pta a Dn poetic pre
eso at cr grind ra pl tron ps nova an Op ara lr M ol DEA.
Viral et hae crm poa Co ape eran era rg a rio ema ra,
ft u ia rea) rd ns ram ers moras ml m pt asp BA wa pi e.
Fol oa a een wa nu a. pes gna Sat dre ei ena dene ee actors as Dale
LR SR En en enr mime
D D o um Nc e a m ern
a Rae ue OS SOE ET
Det

AS ao tno aire ra cr naa me re pen
ct ur ese tr apts aaa toa si Sen pensar aria
(oxen ua ii ms apa alas ma ora a pin a fee Cr Bl Deal
Pali Brin Sasi RR D BLS IS Ire ben man

DALSY°: NAO USE ESTE MEDICAMENTO EM CASOS DE ÚLCERA, GASTRITE,|
(PNA DOS RINS OU SE VOCE JÁ TEVE REACAO ALÉRGICA A ANTHINFLA-
MATÓRIOS.

As opnies e técnicas expressadas neste esludo s3o de responsablidade do autor 11

Porque com

ninguém é paciente

i ment LL LL

|
co mg

te En TIN

) Dor de dente (8) Dores musculares

© Dor de cabega ©) Febre

Abbott

Aroma tr e