Consultoria Eletroestética - Sonopulse II.pptx

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1. Sonopulse II – IBRAMED ULTRASSOM E CORRENTES TERAPÊUTICAS

2. Sonopulse II – IBRAMED ULTRASSOM E CORRENTES TERAPÊUTICAS Potência máxima de 20 W e uma ERA (área efetiva de radiação) de 10 cm2 ; Apresenta 4 canais de saída, sendo 2 para eletroestimulação com corrente russa, interferencial e polarizada, 1 canal de saída para corrente High Volt e 1 canal para conexão do transdutor ultrassônico; Permite também o ajuste da emissão do ultrassom, podendo ser contínuo, pulsado ou super pulsado, sendo que o segundo e terceiro modo possuem frequências de repetição do pulso de 100 Hz, 48 Hz ou 16 Hz e com razão de pulso de 3/4 (75%), 1/2 (50%) e 1/5 (20%); Possui 140 protocolos pré-programados, que auxiliam no direcionamento clínico profissional. Os protocolos se dividem em Estética e Reabilitação. Também possibilita o armazenamento de até 10 protocolos em sua memória .

3. Sonopulse II – IBRAMED ULTRASSOM E CORRENTES TERAPÊUTICAS O SONOPULSE II é um equipamento microcontrolado de ultrassom terapêutico nas frequências de 1 MHz e 3 MHz que possibilita a  eletroestimulação através das correntes Aussie , Russa, Interferencial Bipolar, Interferencial Tetrapolar, TENS, FES , Microcorrente , Polarizada e High Volt de forma isolada ou associada ao ultrassom terapêutico . Com potência máxima de 30 W e uma ERA (área efetiva de radiação) de 10 cm², possui  4 Canais  para as Correntes Russa, Aussie , Interferencial , TENS e FES ;  2 Canais  para a Corrente High Volt;  2 Canais  para a Corrente Polarizada e Microcorrente (Canal 1 e 2) e  1 Canal  para Ultrassom.

4. Ultrassom 1mhz e 3mhz FREQUÊNCIA – MODO DE EMISSÃO – INTENSIDADE – TEMPO

5. Frequência Frequência: a frequência deverá ser selecionada com base na profundidade do tecido a ser tratado. Quanto maior a frequência utilizada, maior será a absorção nos tecidos superficiais e menor será a profundidade de penetração.

6. Modo de emissão CONTÍNUO PULSADO térmicos não térmicos energia é produzida em 100% do tempo. Calor significativo Intensidade é periodicamente interrompida Em especial, as frequências de 16Hz e 48Hz são utilizadas na Reabilitação, principalmente em processos de cicatrização óssea (reparo de fraturas de difícil consolidação). Para todas as outras disfunções se utilizam frequências de 100Hz . Sem calor significativo Modo de emissão: Há dois tipos de modo de emissão no ultrassom terapêutico: o pulsado e o contínuo.

7. Intensidade Como vou saber qual intensidade a ser usada? Você vai medir a prega do seu cliente na área que irá realizar o procedimento com o ultrassom caso a prega por exemplo, dê 2,6 (no abdômen) você pode utilizar na intensidade entre 0,9 a 1,2 W/cm².

8. Intensidade: Quanto maior a energia entregue, maior o movimento molecular e maior o calor; Intensidade baixa: 0,1 a 1,0 W/ cm2 Reparo tecidual/ cicatrização Pós operatórios recentes Processos inflamatórios Intensidade média: 1,0 a 2,0 W/ cm2 FEG dura/fibrótica Pós operatórios tardios Permeação de ativos Intensidade alta: 2,0 a 3,0 W/ cm2 FEG flácida Flacidez de pele Rejuvenescimento Cicatriz de acne Gordura localizada

9. TEMPO O tempo de aplicação é calculado da seguinte forma: Tempo = Área ( cm2 ) / ERA ( cm2 ) Por exemplo: Largura= 5 cm Comprimento = 10 cm Então a área é igual a 50 cm². ERA = 10cm² Portanto: 50cm2 / 1cm2 = 5 minutos de aplicação.

10. CORRENTE RUSSA U tiliza um aparelho para estimular os músculos do corpo através de correntes elétricas de baixa frequência. É indicada para melhorar a tonificação muscular em várias partes do corpo, incluindo abdômen, glúteos, coxas e braço, sendo útil para pessoas que desejam fortalecer os músculos, mas têm dificuldade em alcançar resultados apenas com exercícios físicos.  U tiliza uma frequência portadora de média frequência,  tipicamente em torno de 2.500 Hz (ou 2,5 kHz)

11. CORRENTES ELETRODOS

12. Gel ultrassônico

13. Posicionamento

14. O eletrodo deve ser colocado em cima do músculo que você quer estimular , preferencialmente no ponto motor (região onde o nervo penetra no músculo, mais responsivo ao estímulo).

15. Regra prática: quanto maior o músculo , maior a distância; quanto menor o músculo , mais próximos os eletrodos. Nos aparelhos de estética (corrente russa, TENS, FES ), a polaridade não é tão relevante como no galvanismo. O que importa é o par de saídas: cada canal precisa que os dois eletrodos (preto + vermelho) fiquem no mesmo músculo . Ou seja: não precisa se preocupar em colocar sempre o vermelho em cima e o preto embaixo. O importante é que os dois eletrodos do mesmo canal estejam no músculo alvo .

16. Exercícios seguros com corrente russa na diástase Respiração diafragmática + ativação do transverso Cliente deitada, joelhos flexionados. Inspirar expandindo as costelas. Ao expirar, "fechar o abdome para dentro e para cima" (como se fosse apertar um zíper da pelve em direção às costelas). A corrente entra junto na contração.

17. Exercícios seguros com corrente russa na diástase Abdominal hipopressivo adaptado (aspiração diafragmática) Posição sentada ou deitada. Inspirar e soltar o ar completamente. Fazer a sucção abdominal (puxar barriga para dentro e cima). A eletroestimulação ajuda a recrutar fibras.

18. Exercícios seguros com corrente russa na diástase Marcha no lugar em posição supina Deitada, joelhos flexionados a 90°. Elevar alternadamente uma perna de cada vez (como “andar no ar”), sem perder a ativação do abdome profundo . Corrente russa aplicada no reto e transverso auxilia.

19. Exercícios seguros com corrente russa na diástase Ponte de glúteo com ativação abdominal Deitada, pés apoiados, eleva o quadril. Ativar abdome (sem deixar estufar). Ajuda no core + glúteos sem forçar a linha alba.

20. Exercícios seguros com corrente russa na diástase Dead bug adaptado (com progressão) Deitada, braços para cima, pernas a 90°. Movimento de braço ou perna alternada (um de cada vez). Sempre com foco em não deixar a barriga saltar para fora . A corrente reforça a ativação.

21. Evitar com corrente russa: Abdominal tradicional ( crunch ). Prancha ventral. Elevação de pernas reta. Exercícios que façam o abdome “saltar” ou aumentar a pressão intra-abdominal.

22. A drenagem é realizada através da eletroestimulação muscular de forma sequencial, produzindo vigorosas contrações e incentivando as bombas impulso-aspirativas. Facilita a circulação de retorno, eliminando toxinas provenientes do metabolismo celular e auxilia, de forma coadjuvante, no tratamento de diversas afecções estéticas .

23. Corrente galvânica ELETROLIFITNG

24. O  eletrolifting , ou  microgalvanopuntura ,  é um procedimento estético que utiliza microcorrentes elétricas para estimular a produção de colágeno, elastina e regeneração celular na pele . Indicado para o tratamento de rugas, linhas de expressão e estrias, o eletrolifting promove a revitalização da pele, tornando-a mais firme e com aspecto rejuvenescido, através de um processo inflamatório controlado que estimula a cicatrização e preenchimento das imperfeições. 

25. Rocha e Meija (2012), relatam que a corrente galvânica tem como objetivo promover um processo inflamatório agudo através do estímulo traumático ocasionado pela inserção da agulha e corrente galvânica no tecido lesado pelas estrias, para que haja então uma regeneração do mesmo através do aumento da atividade metabólica local, que leva a formação de tecido colágeno, preenchendo a área degenerada, fazendo com que as estrias se suavizem pela regeneração celular.

26. Intensidade 70 A 100 UA nos tratamentos de estrias; 150 a 200 UA nos tratamentos de rugas; Esses valores variam de acordo com a sensibilidade do cliente. Técnica de aplicação Técnica de deslizamento da agua dentro do canal da ruga ou estria; Escarificação: deslizamento da agua na ruga ou estria, posicionando a agulha a 90º; Deve ocorrer introduzindo-se a agulha na pele da cliente com uma angulação de 45º, levanta-a, produzindo suave deslocamento, aguardando de 3 a 5 segundos, até que a pele comece a esbranquiçar.

27. Iontoforese A iontoforese é uma técnica não-invasiva, baseada na aplicação de uma corrente elétrica de baixa intensidade para facilitar a liberação de uma variedade de fármacos, carregados ou não, através de membranas biológicas, rumo à corrente sanguínea.