Conteudo cervicovaginal normal e inflamatorio.pptx

alexsobio 5 views 82 slides Oct 21, 2025
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About This Presentation

diferenciação dos conteudos normal e inflamatória do câncer de colo de útero


Slide Content

Conteúdo cérvico -vaginal normal e inflamatório

Conteúdo Cervicovaginal Normal Células Predominam as células pavimentosas, células colunares em pequeno número. No período menstrual: colunares endometriais e, excepcionalmente, células tubárias. Detritos celulares Muco Cervical Flora bacteriana variada, com predomínio de bacilos de Döderlein Leucócitos Polimorfonucleares nos esfregaços da segunda fase do ciclo menstrual Na gestação (em número pequeno). Hemácias Na menstruação e em número reduzido, podem ocorrer no inter-menstruo . Água e Ácido Láctico.

Conteúdo Cervicovaginal Normal Volume variável Mais escasso na infância e selenidade Abundante na mulher grávida Quando exagerado, caracteriza a “ leucorréia ” A consistência é cremosa e pastosa Em esfregaços citolíticos podem apresentar mais fluído Cor ligeiramente esbranquiçada

Conteúdo Cervicovaginal Normal Microbiota cervicovaginal São diferentes, porém ocorre uma superposição das mesmas no conteúdo vaginal Estafilococos coagulase -negativos Estreptococos coagulase -positivos Enterecocos Bacilos Dörderlein Lactobacilos Difteróides Coliformes E.coli Bacteróides Micoplasma Clostridium welchii

Conteúdo Cervicovaginal Normal Microbiota cervicovaginal Infância Ausência de lactobacilos Flora mista Ciclo Sexual Citólise Flora lactobacilar Gestação Citólise Flora lactobacilar Puerpério Imediato Flora mista Pós menopausa e Selenidade Diminuição dos lactobacilos

Microbiota normal

Cervicocolpites por Agentes Biológicos

Bactérias Bacilos de Döderlein ( Vaginose citolítica ) Lactobacillus acidophilus (Gram positivos, imóveis e anaeróbicas facultativas) Citólise bacteriana Encontram-se em mais de 50% dos esfregaços de mulheres normais e em menos de 20% da população sintomática Confundido com candidíase (secreção branca, leitosa,bolhosa ) Leucorréia pH entre 3,5 a 4,5 Tratamento Aumentar o pH vaginal Bicarbonato de sódio

Fase luteínica com importante citólise e abundantes bacilos de Döederlein . Núcleos nus provenientes de células intermediárias e restos citoplasmáticos. ( obj . 40x)

Bactérias Microbiota mista Mistura de bacilos e cocos. Podem ocorrer sem manifestação clínica ou mesmo sem reação inflamatória nos esfregaços. Escherichia coli, Proteus , Klebsiellas entre outros.

Bactérias Cocos São bactérias que provocam leucorréias abundantes e com odor; Na colpocitologia só é possível determinar se a flora é cocoíde ; Estafilococos e estreptococos são os mais comuns, raramente dão leucorréia . Os gonococos apresenta secreção purulenta com flora cocoíde associada; Teste de KOH negativas para Trichomonas e Gardnerella .

Células colunares secretoras normais, acompanhadas de células escamosas, flora cocoíde e alguns polimorfonucleares. (obj. 40x, 2 campos diferentes A e B)

13 Actinomicose : Actinomices Actinomicose Infecção crônica supurativa causada por Actinomices , caracterizada por grânulos típicos compostos de aglomerados de bactérias filamentosas gram-positivas, circundadas por exsudato purulento.

14 Actinomicose : Actinomices Actinomices Bactérias filamentosas anaeróbias, observadas particularmente em esfregaços de mulheres usuárias de DIU . Formam aglomerados irregulares densos basofílicos ou acastanhados arredondados, nos quais podem ser visualizados filamentos e grânulos. Embora freqüentemente associados a um estado inflamatório, essas bactérias são raramente responsáveis por doença significativa.

15 Actinomicose : Actinomices Actinomicose : pequeno aumento de aglomerados típicos de material pseudofilamentoso . Esfregaço de uma mulher em uso de DIU . ( obj . 5x)

Actinomicose: Actinomices Actinomicose : pequeno aumento de aglomerados típicos de material pseudofilamentoso. Esfregaço de uma mulher em uso de DIU . (obj. 10x) (obj. 20x)

Actinomicose : Actinomices (obj. 40x) (obj. 40x)

CANDIDÍASE Definição: A candidíase vaginal encontra-se no rol das vaginites não sexualmente transmissíveis (mais de 85% dos casos são de origem endógena) e, devido a sua grande incidência, merece lugar de destaque na ginecologia. Podem ser transmitidas por contato sexual. Ela pode trazer infestações em cavidade oral e pulmões, e é mais comum em pacientes imunodeprimidos . A Candida , spp é a infecção fúngica mais encontrada no trato genitourinário . O maior reservatório é o trato gastrintestinal.

CANDIDÍASE Incidência: A Candida albicans tem a incidência alta entre as colpites, sendo superada apenas pela vaginose bacteriana. (Friedrich e cols;1988) ( Bagnoli e cols ; 1990) (Moraes Filho e cols.1994); 65% das mulheres sofrem um surto durante a vida , com um índice de recorrência de 5% e os resultados terapêuticos são insatisfatórios em 25% dos casos. (Sobel e cols ; 1988) ( Horowitz ; 1991). A Candida albicans é a mais comum, mas as espécias não albicans vêm aumentando ultimamente, com uma incedência atual de 21,3%, com participação sobretudo da Candida glabrata e Candida tropicalis . (Odds;1968)

CANDIDÍASE Fatores Predisponentes: Traumas vaginais, geralmente durante o coito; Tampões vaginais; Alterações da flora; Diabetes Mellitus; Antibióticos de largo espectro; Corticosteróides ; Alterações do sistema imune; Condições de higiêne e vestuário; Gestação, pré -menstruo e contraceptivos orais.

CANDIDÍASE Quadro Clínico: Corrimento genital branco, gomoso (aspecto de requeijão), prurido genital intenso, hiperemia vulvar, dor à micção. O que deve ser avaliado: Exame da secreção Determinação do pH vaginal A determinação do pH é importante porque a cândida não sobrevive em pH alcalino.

CANDIDÍASE Aspecto microscópico: A Candida,spp é encontrada sob a forma de micélios (pseudo-hifas) ou de células em gemação (esporos); As formas mistas são muito comuns;

CANDIDÍASE Esfregaço com acentuada citólise : micose? Esporos, células escamosas, núcleos nus e bacilos. ( obj . 20x)

CANDIDÍASE Peseudo -hifas: Seus micélios ou hifas têm o aspecto de filamento retos ou encurvados, de comprimento variável, geralmente segmentados, como bambu, de cor rosada até marron-acizentado na coloração de Papanicolaou .

CANDIDÍASE

CANDIDÍASE Alterações citológicas: Reconhecimento do agente: hifas, peseudo -hifas ou só esporos. Alterações celulares sobretudo em células intermediárias. Vacuolização citoplasmática Halo claro perinuclear Condensação da cromatina Aumento da atividade nuclear Agrupamento celular axial ao longo das hifas Pseudo-eosinofília Células profundas Leucócitos degenerados.

Candidíase Secreção branca e grumosa em vagina: exame ao espéculo, evidenciando secreção branca, em grumos aderentes às paredes da vagina e fundo de saco.

Micose cérvico-vaginal: numerosas hifas (setas) e esporos visualizados em pequeno aumento. (obj. 10x)

Micose cérvico-vaginal: detalhes das hifas (setas) e esporos. (obj. 20x)

Monilíase (Cândida albicans ): hifas e esporos em fundo inflamatório. ( obj . 20x)

Monilíase : hifas (seta violeta) e esporos (elipses) são evidentes nesse aumento. Células intermediárias com núcleos aumentados (seta preta), sugerem um ASC-US associado. ( obj . 20x)

Gardnerella vaginalis Definição: A Gardnerella vaginalis é uma bactéria que faz parte da flora vaginal normal de 20 a 80% das mulheres sexualmente ativas. Quando, por um desequilíbrio dessa flora  temos um quadro que convencionou-se chamar de vaginose bacteriana. Usa-se esse termo para diferenciá-lo da vaginite, na qual ocorre uma verdadeira infecção dos tecidos vaginais. Na vaginose , por outro lado, as lesões dos tecidos não existem ou são muito discretas, caracterizando-se apenas pelo rompimento do equilíbrio microbiano vaginal normal.

Gardnerella vaginalis Patogenia: O supercrescimento Gardnerella vaginalis produz ácidos orgânicos (principalmente ácido acético), necessários para a proliferação de anaeróbios. Estes se multiplicam e produzem aminopeptidases , que formarão aminas. As principais delas são: a putrecina , a cadaverina , a trimelamina . Estas aminas elevam o pH vaginal. Especialmente a putrecina e a cadaverina , em presença de pH elevado, rapidamente se volatilizam e ocasionam mal cheiro (cheiro de peixe), que é característico das VB. As aminas e os ácidos são citotóxicos, acarretando esfoliação das células epiteliais e por conseguinte corrimento vaginal com as características células indicadoras ou clue cells .

Gardnerella vaginalis O quadro clínico é característico, e os critérios mais aceitos são: Leucorréia discreta ou moderada, fina, cinza, homogênea, leitosa, aderente as paredes vaginais. Pode ser bolhosa ; Secreção com forte odor característico de peixe; pH vaginal acima de 4,5; Presença de células indicadoras ou clue cells ; Mucosa hiperemiada com pontilhado hemorrágico.

Gardnerella vaginalis Clue cells São células epiteliais escamosas descamadas de epitélio cervicovaginal que se apresentam completamente cobertas por pequenos organismos bacterianos e podem ser vistas em preparados úmidos, a fresco, corados por Gram ou Papanicolaou; Não são homogêneas;

Gardnerella vaginalis : as bactérias são visualizadas no fundo, principalmente encobrindo as células escamosas resultando em células indicadoras ( clue cells ) (setas). Não há citólise . Os polimorfonucleares são ausentes ou raros. ( obj . 20x)

Gardnerella vaginalis : as bactérias são visualizadas no fundo, principalmente sobre as células escamosas resultando em células indicadoras ( clue cells ). Os polimorfonucleares são ausentes ou raros. ( obj . 20x)

Gardnerella vaginalis : as bactérias são visualizadas no fundo, principalmente sobre as células escamosas resultando em células indicadoras ( clue cells ). Os polimorfonucleares são ausentes ou raros. Uma célula intermediária com o núcleo aumentado. ( obj . 20x)

Gardnerella vaginalis : as bactérias são visualizadas no fundo, principalmente sobre as células escamosas resultando em células indicadoras ( clue cells ). Os polimorfonucleares são ausentes ou raros. Uma célula escamosa intermediária com o núcleo aumentado. ( obj . 20x)

Gardnerella vaginalis Tratamento Metronidazol Considerado o tratamento de eleição em pacientes não grávidas. Clindamicina Tem boa atividade contra as bactérias anaeróbicas, por via oral e vaginal, com resultados semelhantes ao do metronidazol . Ampicilina Pode ser uma alternativa, quando está contra-indicado o Metronidazol (gestação). Amoxilina Tem sido bem indicada.

Herpes Genital Definição: IST causada pelo vírus do herpes simples (HSV) Provoca lesões na pele e nas mucosas dos órgãos genitais masculinos e femininos. Efeito citopático do vírus

Herpes Genital Existem dois tipos de HSV: A) O tipo 1, responsável pelo herpes facial, manifesta-se principalmente na região da boca, nariz e olhos; B ) O tipo 2 que acomete principalmente a região genital, ânus e nádegas C) A diferenciação do HSV-1 e HSV-2 é feita com base na sorologia, pois morfológicamente , parecem idênticos. ( Schneweiss , 1962). O período de incubação varia de dez a quinze dias após a relação sexual com o/a portador/a do vírus, que pode ser transmitido mesmo na ausência das lesões cutâneas ou quando elas já estão cicatrizadas. Herpes genital na gravidez pode provocar abortamento espontâneo, uma vez que existe a transmissão vertical do vírus. E mais: herpes congênito é uma doença extremamente grave e letal.

Herpes Genital Os sintomas podem incluir: Feridas dolorosas (bolhas) nos genitais (por exemplo, no pênis de um homem ou na área ao redor da vagina de uma mulher), coxas e nádegas Febre (normalmente só na primeira erupção das bolhas) Mal-estar geral, dor muscular Corrimento vaginal Dor ao urinar Dificuldade para urinar Dor durante a relação sexual Prurido Sensibilidade, crescimento de caroços com pus na virilha As manchas vermelhas que aparecem alguns dias mais tarde evoluem para vesículas agrupadas em forma de buquê. Depois, essas pequenas bolhas cheias de líquido se rompem, criam casca, cicatrizam, mas o vírus migra pela raiz nervosa até alojar-se num gânglio neural, onde permanece quiescente até a recidiva seguinte.

Latência HSV

Herpes Genital Diagnóstico: Alterações Citológicas: Fase inicial Alterações degenerativas Células isoladas, em grupos ou em fragmento de tecidos Cito e cariomegalia , com relação núcleo citoplasma pouco alterada. Núcleo: fortemente hematoxinofílico e homogêneo. Alterações da cromatina podem determinar degeneração hidrópica. Redondo, vítreo, gelatinoso ou opaco. (Vidro fosco). Cromatina: geralmente fina, regularmente distribuída, am parte na porção interna da membrana nuclear, que parece espessada. Nucléolo: pode estar presente e bem definido. Redondo ou oval, às vezes irregular, nem sempre acidofílico , brilhante.

Herpes Genital Diagnóstico: Alterações Citológicas: Últimos Estágios: Efeitos de replicação viral e integração do DNA. Multinucleação em 80% dos casos. Núcleos empacotados e moldados, às vezes sobrepostos. O padrão da cromatina permanece homogêneo. Inclusões intranucleares grandes e isoladas, geralmente redondas ou ovais, anguladas, sem estrutura. São fortemente eosinofílicas e com halo claro ao redor. Pequenos granulos de cromatina. Citoplasma: denso, opaco, geralmente cianofílico, brilhante. Vacúolos degenerativos.

Herpes Genital Infecção herpética: células mononucleares com inclusão viral intranuclear (setas).

Infecção herpética: grande aumento de uma célula multinucleada (seta) com inclusões virais intranucleares. ( obj . 40x)

Infecção herpética: três células mononucleares (setas pretas) e uma multinucleada (seta violeta) com inclusões virais intranucleares. ( obj . 40x)

Infecção herpética: células mononucleares e multinucleadas com inclusão intranuclear com aspecto de vidro fosco e cromatina marginal. Amoldamento nuclear (seta). ( obj . 20x)

Infecção herpética: células mononucleares e multinucleadas com inclusão intranuclear com aspecto de vidro fosco e cromatina marginal. Amoldamento nuclear (seta). ( obj . 20x)

Infecção herpética associada à infecção pelo Trichomonas vaginalis : células multinucleadas (seta violeta) e parasitas pouco corados mas visíveis (seta preta). ( obj . 20x)

Infecção herpética: células multinucleadas com núcleos borrados e aspecto de vidro fosco. ( obj . 20x)

Tricomoníase Definição: Tricomoníase é um tipo de infecção da vagina e do pênis. É uma doença sexualmente transmissível que pode ser tratada e que não causa problemas de saúde mais sérios. O Trichomonas vaginalis é a única espécie encontrada nas vias urogenitais. As Trichomonas apresentam: Quatro flagelos móveis na extremidade anterior; Uma membrana ondulatória que se estende ao lado do corpo; Um filamento axial; Um núcleo simples , vesiculoso . Obs.: Formas bizarras alongados ou em girino poderão ser identificadas. Geralmente encontram-se isoladas. Grânulos re tamanho uniforme, acidófilos, podem ser encontrados dentro da estrutura.

Morfologia Habitat: Mulher Vagina, vulva, cérvix uterina Homem Prepúcio, uretra e próstata Elipsóides ou ovais algumas vezes esféricos; Somente apresenta a forma trofozoítica . Não possuem forma cística. Condições físico químicas, pH, temperatura, tensão de O 2 mudam a forma o trofozoíto .

Morfologia Quatro flagelos anteriores livres e se originam do canal periflagelar Membrana ondulante Alongado, ovóide ou piriforme 10-30 um comprimento x 5-12 um largura Axóstilo estrutura rígida e hialina que se projeta através do centro do organismo. Núcleo elipsóide com dupla membrana podendo se observar um nucléolo pequeno Hidrogenossomos (grânulos densos)

Morfologia

Morfologia Trofozoíto de Trichomonas vaginalis

Ciclo de vida Trofozoítos Reproduz-se por divisão binária longitudinal Não forma cistos

Morfologia amebóide de T. vaginalis O lado oposto da membrana ondulante adere na célula epitelial vaginal

Sintomas e Sinais Leucórreia abundande Infiltrado leucocitário Ação irritativa Composto por soro, muco, células epiteliais descamadas, bactérias e Trichomonas Corrimento malcheiroso e espumoso em algumas mulheres

Sinais e Sintomas Vagina e cérvice podem ser edematosas e com erosão e pontos hemorrágicos (vagina e cérvice com aspecto de morango) Corrimento vaginal - fluido abundante, bolhoso de odor fétido Disúria (dor ao urinar), Polaciúria ( freqüência miccional aumentada), Dispareumia de intróito (dificuldade nas relações sexuais).

Sinais e Sintomas

Sinais e Sintomas Colposcopia evidenciando secreção com grande quantidade de bolhas e epitélio vaginal hiperemiado

Tricomoníase Aspectos citológicos: Citoplasma Peseudo-eosinofilia Policromia Halo claro perinuclear Núcleo Aumento do volume Multinucleação ocasional Cromatina degenerada Fundo Infiltrado leucocitário variável Células profundas em esfregaços tróficos Trichomonas Pequenos microorganismos de forma ovalada, coloração cinza ou rozada . Núcleo pequeno e oval, excêntrico, hipocromático Grânulos eosinofílicos no citoplasma.

71 Trichomonas vaginalis Ectocérvice inflamatória: fundo sujo, infecção por Trichomonas vaginalis (setas: parasitas visíveis). ( obj . 20x)

Trichomonas vaginalis Fundo inflamatório, células escamosas com halo perinuclear claro e núcleo hipercromático de tamanho aumentado (seta violeta): infecção por Trichomonas vaginalis (seta preta: parasita). ( obj . 10x)

Trichomonas vaginalis Ectocérvice inflamatória: células com halo perinuclear claro e núcleo aumentado de tamanho: evitar o diagnóstico de ASC-US ou LSIL (campo A). Infecção por Trichomonas vaginalis com parasitas visíveis (campo B ). ( obj . 40x)

74 Trichomonas vaginalis Ectocérvice inflamatória: em grande aumento, presença de Trichomonas vaginalis (seta). ( obj . 40x) Ectocérvice inflamatória: presença de Trichomonas vaginalis (em forma de pera, seta). ( obj . 40x)

75 Trichomonas vaginalis Ectocérvice inflamatória: células escamosas com halo perinuclear claro e núcleo de tamanho aumentado: procurar infecção por Trichomonas vaginalis ou micose? ( obj . 10x) Ectocérvice inflamatória: células escamosas com halo perinuclear claro e núcleo de tamanho aumentado: infecção por Trichomonas vaginalis (parasitas não visíveis) ou micose? ( obj . 40x)

76 Trichomonas vaginalis Ectocérvice inflamatória: células escamosas com halo perinuclear claro e núcleo aumentado de tamanho: infecção por Trichomonas vaginalis (setas). ( obj . 40x)

Chlamydias Definição: As chlamydias formam um grupo bem definido, caracterizados como pequenos cocos Gram positivos, com parasitismo intracelular obrigatório. A infecção por Chlamydia trachomatis ocorre tanto no homem como na mulher e é responsável por um número muito diversificado de quadros clínicos.

Chlamydias Doenças associadas à Chlamydia trachomatis : No adulto Tracoma Conjuntivite de inclusão Uretrite não-gonocócica Uretrite pós-gonocócica Prostatite Epididimite Proctite Cervicite (folicular linfóide ) Bartolinite Salpingite Peri-hepatite Pericardite Periapendicite Inflamação pélvica com ascite (DIP) Linfogranuloma venéreo

Chlamydias Colpocitologia A identificação da Chlamydia nos esfregaços cervicais de rotina é feita pela observação de inclusões no citoplasma das células metaplásicas pavimentosas e células endocervicais . (Gupta e cols 1979). As células infectadas podem apresentar tais alterações: Citomegalia ; Cariomegalia ; Multinucleação ; Hipercromasia ; Nucléolo proeminente; Vacuolização citoplasmática; Inclusões inespecíficas.

Chlamydias

Achados ocasionais Helmintos Embora raros, os helmintos podem ser encontrados na secreção cervicovaginal, seja na forma de ovos ou larvas. Ocorre geralmente na infância, podendo determinar problemas mais sérios, quando a contaminação é expressiva.