CONTRATUALISMO Hobbes Locke e Rosseau.pptx

ThaynRosa9 10 views 16 slides Sep 02, 2025
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Filosofia


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CONTRATUALISMO Hobbes, Locke e Rousseau FILOSOFIA – EXPOENTE PROFª THAYNÁ ROSA

(Unesp SP/2023)  Também conhecidas como Organizações Intergovernamentais, essas instituições são criadas por países (Estados soberanos), regidas por tratados, que buscam por meio da cooperação a melhoria das condições econômicas, políticas e sociais dos associados. Buscam soluções em comum para resolver conflitos de interesses entre os Estados membros. A Organização das Nações Unidas (ONU), fundada em 1945, é a maior organização internacional do mundo. Tem como objetivos principais a manutenção da paz mundial, o respeito aos direitos humanos e o progresso social da humanidade. A organização política intergovernamental mencionada no excerto assemelha-se à concepção de Estado da abordagem contratualista de Hobbes, caracterizada pelo dever do soberano de a) Proteger a vida humana. b) garantir o direito natural. c) superar a desigualdade social. d) ampliar a liberdade individual. e) assegurar a propriedade privada.

2. (UFPR/2020)  Para os filósofos contratualistas, o Estado é pensado como tendo por origem um contrato entre os indivíduos. Segundo Thomas Hobbes, “é como se cada homem dissesse a cada homem: autorizo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condição de transferires para ele o teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”. A partir do enunciado, é correto afirmar que Hobbes recorre à ideia do contrato com o fim de: a) descrever como os Estados nacionais surgiram na história. b) Calcular os deveres e direitos dos indivíduos em relação ao Estado. c) convocar os homens a resistirem ao poder do Estado. d) mostrar que os homens agem na esperança de contrapartidas. e) provar que os homens não sabem governar a si mesmos.

4. (ENEM MEC/2020)  O fim último, causa final e desígnio dos homens, ao introduzir uma restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita; quer dizer, o desejo de sair da mísera condição de guerra que é a consequência necessária das paixões naturais dos homens, como o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. É necessário um poder visível capaz de mantê-los em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito às leis, que são contrárias a nossas paixões naturais. Para o autor, o surgimento do estado civil estabelece as condições para o ser humano a) internalizar os princípios morais, objetivando a satisfação da vontade individual. b) aderir à organização política, almejando o estabelecimento do despotismo. c) aprofundar sua religiosidade, contribuindo para o fortalecimento da Igreja. d) assegurar o exercício do poder, com o resgate da sua autonomia. e) Obter a situação de paz, com a garantia legal do seu bem-estar.

15. (ENEM MEC)  A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficiente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar. Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam o mesmo objeto, eles a) Entravam em conflito. b) recorriam aos clérigos. c) consultavam os anciãos. d) apelavam aos governantes. e) exerciam a solidariedade.

JOHN LOCKE

(Unesp SP/2021)  Locke […] admite, a título de direito natural, o direito de propriedade fundado sobre o trabalho e limitado, por consequência, à extensão de terra que um homem pode cultivar, e o poder paterno, sendo a família instituição natural e não política. […] O pacto social não cria nenhum direito novo. É um acordo entre indivíduos que se reúnem para empregar a força coletiva no sentido de executar as leis naturais, renunciando a executá-las por sua própria força. O excerto apresenta um aspecto da teoria política de Locke, que estabelece a) A garantia da defesa de bens individuais. b) a submissão das famílias à decisão coletiva. c) a regulação do Estado conforme a vontade divina. d) a ausência de um poder soberano. e) a autoridade do governo na divisão de propriedades.

5. ( Uncisal AL)  Tenho razão em concluir que aquele que me colocasse sob seu poder sem meu consentimento me usaria como lhe aprouvesse quando me visse naquela situação e prosseguiria até me destruir; pois ninguém pode desejar ter-me em seu poder absoluto, a não ser para me obrigar à força a algo que vem contra meu direito de liberdade, ou seja, fazer de mim um escravo. Escapar de tal violência é a única garantia de minha preservação. Na relação entre Indivíduo e Governo, o Liberalismo de John Locke, como expresso no texto, estabelece que a a) legitimação do poder deva advir do estado de medo. b) Subordinação ao poder do governo deva ser limitado. c) separação dos poderes deva ser a base da igualdade. d) subjugação deva provocar desejos libertários de poder. e) ação soberana deva resguardar a segurança do cidadão.

6. (ENEM MEC)  A justiça e a conformidade ao contrato consistem em algo com que a maioria dos homens parece concordar. Constitui um princípio julgado estender-se até os esconderijos dos ladrões e às confederações dos maiores vilões; até os que se afastaram a tal ponto da própria humanidade conservam entre si a fé e as regras da justiça. De acordo com Locke, até a mais precária coletividade depende de uma noção de justiça, pois tal noção a) identifica indivíduos despreparados para a vida em comum. b) Contribui com a manutenção da ordem e do equilíbrio social. c) estabelece um conjunto de regras para a formação da sociedade. d) determina o que é certo ou errado num contexto de interesses conflitantes. e) representa os interesses da coletividade, expressos pela vontade da maioria.

7. Questão-07 - (ENEM MEC)  Sendo os homens, por natureza, todos livres, iguais e independentes, ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento. A maneira única em virtude da qual uma pessoa qualquer renuncia à liberdade natural e se reveste dos laços da sociedade civil consiste em concordar com outras pessoas em juntar-se e unir-se em comunidade para viverem com segurança, conforto e paz umas com as outras, gozando garantidamente das propriedades que tiverem e desfrutando de maior proteção contra quem quer que não faça parte dela. Segundo a Teoria da Formação do Estado, de John Locke, para viver em sociedade, cada cidadão deve a) manter a liberdade do estado de natureza, direito inalienável. b) abrir mão de seus direitos individuais em prol do bem comum. c) abdicar de sua propriedade e submeter-se ao poder do mais forte. d) Concordar com as normas estabelecidas para a vida em sociedade. e) renunciar à posse jurídica de seus bens, mas não à sua independência.

19. (ENEM MEC)  TEXTO I Até aqui expus a natureza do homem (cujo orgulho e outras paixões o obrigaram a submeter-se ao governo), juntamente com o grande poder do seu governante, o qual comparei com o Leviatã, tirando essa comparação dos dois últimos versículos do capítulo 41 de Jó, onde Deus, após ter estabelecido o grande poder do Leviatã, lhe chamou Rei dos Soberbos. Não há nada na Terra, disse ele, que se lhe possa comparar. TEXTO II Eu asseguro, tranquilamente, que o governo civil é a solução adequada para as inconveniências do estado de natureza, que devem certamente ser grandes quando os homens podem ser juízes em causa própria, pois é fácil imaginar que um homem tão injusto a ponto de lesar o irmão dificilmente será justo para condenar a si mesmo pela mesma ofensa. Thomas Hobbes e John Locke, importantes teóricos contratualistas, discutiram aspectos ligados à natureza humana e ao Estado. Thomas Hobbes, diferentemente de John Locke, entende o estado de natureza como um(a) a) Condição de guerra de todos contra todos, miséria universal, insegurança e medo da morte violenta. b) organização pré -social e pré-política em que o homem nasce com os direitos naturais: vida, liberdade, igualdade e propriedade. c) capricho típico da menoridade, que deve ser eliminado pela exigência moral, para que o homem possa constituir o Estado civil. d) situação em que os homens nascem como detentores de livre-arbítrio, mas são feridos em sua livre decisão pelo pecado original. e) estado de felicidade, saúde e liberdade que é destruído pela civilização, que perturba as relações sociais e violenta a humanidade.

24. (ENEM MEC)  É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade política não consiste nisso. Deve-se ter sempre presente em mente o que é independência e o que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder. A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito a) ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo. b) Ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis. c) à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão às leis. d) ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, desde que ciente das consequências. e) ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus valores pessoais.

JEAN JACQUES-ROUSSEAU

4. (ENEM MEC/2020)  Antes que a arte polisse nossas maneiras e ensinasse nossas paixões a falarem a linguagem apurada, nossos costumes eram rústicos. Não era melhor, mas os homens encontravam sua segurança na facilidade para se reconhecerem reciprocamente, e essa vantagem, de cujo valor não temos mais a noção, poupava-lhes muitos vícios. No presente excerto, o filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) exalta uma condição que teria sido vivenciada pelo homem em qual situação? a) No sistema monástico, pela valorização da religião. b) Na existência em comunidade, pela comunhão de valores. c) No modelo de autogestão, pela emancipação do sujeito. d) no estado de natureza, pelo exercício da liberdade. e) Na vida em sociedade, pela abundância de bens.

18. (ENEM MEC)  O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que a) O homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza. b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural. c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele. d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto. e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.

25. No século XVIII, vários filósofos europeus refletiram sobre o fundamento do poder dos reis e da aristocracia. Entre eles, se destaca Jean-Jacques Rousseau, para quem a organização social deveria abolir as leis que estabeleciam privilégios para alguns em detrimento de outros, uma vez que todos os homens, segundo ele, nasciam naturalmente iguais. Considerando as concepções políticas de Rousseau, pode-se afirmar que: a) a aristocracia tinha o direito natural de preservar seus privilégios. b) as diferenças sociais eram decorrência direta da vontade de Deus. c) As desigualdades então vigentes resultavam de convenções sociais. d) o poder do Estado deveria ser exercido por um déspota esclarecido. e) o direito divino deveria ser o fundamento para o exercício do poder.
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