COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Antesdesetornarcooperadoobserve:
Sesãorealizadoseestimuladoscursosdecapacitação
eeducação.
Sehárodíziosdefunções,possibilitandoqueemalgum
momentocadacooperadocontribuaumpoucomaisque
osoutros,enãoocorradomínioedependênciaporparte
deumpequenogrupo.
Se há eventos sócio-culturais demonstrando o interesse
pela comunidade.
COOPERATIVA
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Antesdesetornarcooperadoobserve:
Comoestãoascontas–umaboacooperativatodosos
números sãodivulgadosentreoscooperados,
permitindo transparenteacompanhamento das
operaçõesfinanceiras.
Seháretornofinanceiro–umacooperativaéuma
organizaçãocomobjetivossociais,quetemqueser
viabilizadaeconomicamente.
Seasdecisõesrepresentamavontadedamaioria.
COOPERATIVA
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
OS SIMBOLOS DO COOPERATIVISMO
Cada símbolo no emblema do Cooperativismo seu significado
O círculo em volta de dois pinheiros
indica a união do movimento
O pinheiro simboliza a imortalidade e a fecundidade,
por sobreviver em terras menos férteis e multiplicar-se
facilmente
O círculo representa a eternidade,
por não ter começo nem fim
A cor verde representa a natureza e a
necessidade de manter o equilíbrio
ambiental
A cor amarelo ouro simboliza o
sol, fonte de energia e calor
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
DIFERENÇAS ENTRE COOPERATIVA E EMPRESA
COOPERATIVA EMPRESA
Sociedade de pessoas Sociedade de capital
Não objetiva lucro Lucro para sócios ou acionistas
É democrática, cada sócio um voto Quanto mais ações, maior poder de voto
Cooperados Empregados
As quotas-partes são intransferíveis a
terceiros
As quotas-partes são transferíveis a
terceiros
Afasta os intermediários Muitas vezes são os próprios
intermediários
Aberta à participação de novos sócios Limita por vezes a quantidade de
acionistas
Promove a integração Promove a competição
Os resultados retornam aos sócios de
forma proporcional às operações
Os resultados retornam aos sócios de
forma proporcional ao número de
ações
O compromisso é educativo e econômico O compromisso é econômico
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Aumentararendadeseuscooperados,retendoparao
grupocooperadoa“maisvalia”que,numarelaçãode
trabalhocapitalista,ficaempoderdoempregador.
Realizarajustiçasocial,promovendoocooperadoe
eliminandoolucrodointermediário.
Melhorarascondiçõesdetrabalho,namedidaqueas
cooperativastransformamempregados,produtores,
profissionaisliberaiseoutros,emempresários,estes
determinamemcomumedemocraticamenteasregras
deatuação.
OBJETIVOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Promoverostrabalhadores,poisesses,aoadquiriremo
statusdeempresários,tornam-seautogestoresdesuas
própriasatividades.
Essestatusdemanda,porpartedoscooperados,um
permanenteprogramadecapacitaçãoedepromoção,
fatorexigidopelosistemacooperativista.
Ofereceraoscooperados,naprática,orespeitoà
liberdade,àdemocracia,àigualdadeeàsolidariedade.
OBJETIVOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
OBJETIVOS DO COOPERATIVISMO
Aoorganizarumacooperativaoobjetivoémelhorarasituação
econômicadedeterminadogrupodeindivíduos,solucionando
problemasousatisfazendonecessidadescomuns,queexcedama
capacidadedecadaindivíduosatisfazerisoladamente.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Igualdade
Numa cooperativa os direitos e obrigações são iguais
para todos.
Ninguém tem mais ou menos poder ou benefício, por ter
mais ou menos capital.
Humanismo
Nocooperativismoaéticaestáacimadetudo.
Aspessoassãorespeitadaspelasuacapacidadede
participar,opinar,produzireagirnointeressecoletivo.
Temvaloro“ser”enão,o“ter”.
VALORES DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Liberdade
Ademocraciaéaconcretizaçãodaliberdade,pois
possibilitaaparticipação,escolhaedecisãosobreas
açõesnacooperativa,garantindoosucessodamesma.
Racionalidade
Ousodaciênciaedatecnologianocooperativismodeve
sermotivodeemancipação,respeitoedignidadenas
condiçõessócio-econômicodaspessoas.
Solidariedade
Asolidariedadeéaalavancadetodoequalquerprocesso
cooperativo,poisépormeiodaajudamútuaquese
constróiumaeconomiasolidáriaecoletiva.
VALORES DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Ocooperativismoéencontradodesdeaantiguidade,
quandooshomensjádemonstravamatendênciade
viveremgruposparadefenderemosinteressescomuns.
Essainiciativa,queocorreuemconjuntocoma
evoluçãodoraciocínio,foisemdúvidaalavancadapelos
processosdecaça.
Oscaçadores,sempreembuscadealimentoparaa
tribo,seuniam,formandoamaisprimitivaformade
cooperativismohumanoconhecida.
COOPERATIVISMO ANTIGO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Desdeaantiguidadeatéosdiasdehojepodemosdenotar
umaquantidadeenormedeiniciativascooperativistasque
auxiliaramaevoluçãohumanaemtodasasesferas.
NoEgitoAntigoencontramosexemploscooperativistasna
construçãodealgumasdaspirâmidesemonumentos,bem
comonaproduçãodaagriculturaedeartigosartesanaisde
consumo.
NaGréciaClássicajáexistiamformasdecooperaçãonos
camposdetrigoenoartesanatodevidamenteregistrados.
Aristótelesacreditavaqueaatividadefilosóficacooperativa
eracapazdeconduziraoverdadeiroconhecimento.
COOPERATIVISMO ANTIGO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
NaAltaIdadeMediaaOrdemdosTemplários,embora
norteadaporescoporeligioso,gerenciavaparcialmente
seusbensdemodocooperativista.
Outroaspectodasartesqueteveorigemcooperativista
sãoosvernissages.Osartistasqueiriamexporse
reuniame,comajudadeoutrosartistas,davama
últimapassadadevernizsobreasobrasquedeveriam
serexpostasnodiaseguinte.Ajudamútuaé
cooperativismo.
COOPERATIVISMO ANTIGO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Mais de 800 pessoas são membros de cooperativas no mundo
COOPERATIVISMO NO MUNDO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
NoJapão,ascooperativaocupamumlugarrelevante
nodesenvolvimentodasregiõesrurais.1/3dasfamílias
émembrosdecooperativas.Ascooperativasagrícolas
doJapãofaturaramUS$90bilhõese91%daprodutores
ruraissãocooperados.
NosEstadosUnidosforamascooperativasquelevaram
aenergiaelétricaaomundorural.40%dosamericanos
sãocooperados.
NaRomênia,ascooperativasdeturismoeviagemsão
asprimeirasdopaís.
Congresso Brasileiro de Agrobusiness –27/08/2007
COOPERATIVISMO NO MUNDO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
NaregiãobaixadaEspanha,ascooperativasde
Mondragonsãoasmaioresfabricantesderefrigerantes
edeequipamentoseletrodomésticos.
NaItália,ascooperativasoperáriasdediversossetores
sãoreconhecidascomoosetordeaçãomaiseficazna
lutacontraodesemprego.
NoCanadá,1/3dapopulaçãoémembro de
cooperativasdecréditoemaisde75%daproduçãode
trigoeoutroscereaisdopaíspassampelasmãosde
cooperativasdecomercialização.
Congresso Brasileiro de Agrobusiness –27/08/2007
COOPERATIVISMO NO MUNDO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
NaEuropa,nosmercadosdedistribuiçãodeprodutos
alimentares,ascooperativasdeconsumoestãona
frenteemváriospaíses.90%dosagricultoresfranceses
sãomembrosdecooperativas.
NaCoréiamaisde2milhõesdeagricultores(91%do
total)sãomembrosdecooperativas.
NaÍndia,cercadametadedoaçúcaréproduzidopor
cooperativas.
NoUruguai,90%doleiteéproduzidoporprodutores
cooperados.
Congresso Brasileiro de Agrobusiness –27/08/2007
COOPERATIVISMO NO MUNDO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
EmNovaZelândia,ascooperativassãoresponsáveis
por95%dasexportaçõesdeleite;70%domercadode
carnes;50%domercadodeinsumosagrícolas;e70%
domercadodefertilizantes.
NaColômbiaomovimentocooperativistaéresponsável
porcriar109milpostosdetrabalhoepor35%da
produçãodocafécolombiano.
8,7%dasexportaçõesdaNoruegaprovêmdas
cooperativasdepescadorese99%doleiteéproduzido
porcooperativas.
Congresso Brasileiro de Agrobusiness –27/08/2007
COOPERATIVISMO NO MUNDO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Porvoltade1610,quandoforamfundadosnoBrasilas
primeirasReduçõesJesuíticas,houveasprimeiras
tentativasdacriaçãodeumEstadoemqueprevalecesse
aajudamútua.
Incentivadapelospadresjesuítasebaseadanoprincipio
doauxíliomútuo(mutirão),estaprática,encontradaentre
osindígenasbrasileiroseemquasetodosospovos
primitivos,desdeosprimeirostemposdahumanidade,
vigorouporcercade150anos.
Noentanto,foiem1847quesituou-seoiníciodo
movimentocooperativistanoBrasil,quandodiversas
sociedadesforamfundadascomesseespírito.
COOPERATIVISMO NO BRASIL
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Em1902,surgiramascooperativasdecréditonoRio
GrandedoSul,poriniciativadopadresuíçoTheodor
Amstadt.
Apartirde1906,nasceramesedesenvolveramas
cooperativasnomeiorural,idealizadasporprodutores
agropecuários.Muitosdelesdeorigemalemãeitaliana.
Osimigrantestrouxeramdeseuspaísesdeorigema
bagagemcultural,otrabalhoassociativoeaexperiência
deatividadesfamiliarescomunitárias,queosmotivaram
aorganizar-seemcooperativas.
OCB
COOPERATIVISMO NO BRASIL
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO NO BRASIL
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO NO BRASIL
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO NO BRASIL
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
“OcooperativismoéprioridadeparaoGovernoFederal.
OpresidenteLulaafirmaqueesperaqueoBrasilse
transformeemumpaíscooperativista,eaprimeiraação
concretaemdireçãoaissofoiaassinaturadodecreto
presidencialquecriaoPlanoBrasilCooperativo.Oplano
estabeleceumapolíticanacionaldeincentivoao
cooperativismo.Massóistonãobasta.Acooperativaé
umaorganizaçãodepessoasenãodecapital.Éprecisoa
uniãodeforçasemtornodesteideal.Éprecisoa
participaçãoativadasociedade.”
Monezi, 2008
COOPERATIVISMO NO BRASIL
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Parapossibilitarumaformulaçãoúnicadosistema
cooperativista,em1995,porocasiãodoCongressoda
AliançaCooperativaInternacional-ACIemManchester,
naInglaterra,foramestabelecidososprincípiosdo
cooperativismo.
Essesprincípiossãoaceitosnomundointeirocomo
baseparaosistema.
Todasascooperativasdevembalisarseufuncionamento
esuarelaçãocomoscooperadosecomomercadode
acordocomessesprincípios.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
São 7 princípios do cooperativismo
1 -Adesão voluntária e livre
2 -Gestão democrática pelos membros
3 -Participação econômica dos membros
4 -Autonomia e independência
5 -Educação, formação e informação
6 -Inter-cooperação
7 -Interesse pela comunidade
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
1-Adesão voluntária e livre
Ascooperativassãoorganizaçõesvoluntárias,abertasa
todasaspessoasaptasautilizarosseusserviçose
dispostasaassumirresponsabilidadescomomembros,
semdiscriminaçõessociais,raciais,desexo,políticas
oureligiosas.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
2 -Gestão democrática pelos membros
Ascooperativassãoorganizaçõesdemocráticas
controladaspelosseusmembros,queparticipam
ativamentenaformulaçãodassuaspolíticasena
tomadadedecisões.
Homensemulheres,quandorepresentanteseleitos,são
responsáveisperanteosdemais.
Emtodasascooperativasossóciostêmdireitosiguais
devoto,emfaceaoprincípiouniversal"umhomem,um
voto".
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
3 -Participação econômica dos membros
Osmembroscontribuemigualmenteparaocapitaldassuas
cooperativaseocontroleéfeitodemocraticamente.
Pelomenospartedessecapitalé,normalmente,propriedade
comumdacooperativa.
Osmembrosgeralmenterecebembenefícioslimitadospelocapital
subscrito,quandohouver,comocondiçãodesuaadesão.
Asreceitasexcedentessãodestinadas,pelosmembros,para
algumasdasseguintesfinalidades:desenvolvimentodassuas
cooperativas,criaçãodereservas;benefíciodosmembrosna
proporçãodassuastransaçõescomacooperativa;apoioaoutras
atividadesaprovadaspelosmembros.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
4 -Autonomia e independência
Ascooperativassãoorganizaçõesautônomas,deajuda
mútua,controladaspelosseusmembros.
Sefirmaremacordoscomoutrasorganizações,
incluindoinstituiçõespúblicas,ourecorreremàcapital
externo,devemfazê-loemcondiçõesqueasseguremo
controledemocráticopelosseusmembrosemantenham
aautonomiadascooperativas.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
5 -Educação, formação e informação
Ascooperativaspromovemaeducaçãoeaformação
dosseusmembros,dosrepresentanteseleitos,dos
dirigentesedostrabalhadoresdeformaaqueestes
possamcontribuir,eficazmente,paraodesenvolvimento
dassuascooperativas.
Ascooperativasinformamopúblicoemgeral,
particularmenteosjovenseosformadoresdeopinião,
sobreanaturezaeasvantagensdacooperação.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
6 -Intercooperação
Ascooperativasservemdeformamaiseficazosseus
membrosedãomaisforçaaomovimentocooperativo,
trabalhandoemconjunto,pormeiodasestruturas
locais,regionais,nacionaiseinternacionais.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
7 -Interesse pela comunidade
Ascooperativastrabalhamparaodesenvolvimento
sustentadodassuascomunidadespormeiodepolíticas
aprovadaspelosmembros.
PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Utilizar os serviços prestados pela cooperativa;
Tomar parte nas assembléias gerais, discutindo e
votando os assuntos que nelas forem tratados;
Propor ao Conselho de Administração e às
Assembléias Gerais as medidas que julgar
convenientes aos interesses do quadro social;
Efetuar, com a cooperativa, as operações que forem
programadas;
DIREITOS DOS COOPERADOS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Obter,duranteostrintadiasqueantecedema
realizaçãodaassembléiageral,informaçõesa
respeitodasituaçãofinanceiradacooperativa,bem
comosobreosbalançoseosdemonstrativos;
VotareservotadoparacargosnoConselhode
AdministraçãoenoConselhoFiscal;
Nocasodedesligamentodacooperativa,retirarseu
capital,conformeestabeleceoestatuto.
DIREITOS DOS COOPERADOS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Integralizarasquotas-partesdecapital
Operarcomacooperativa
Observaroestatutodacooperativa
Cumprirfielmentecomoscompromissosemrelaçãoà
cooperativa
RespeitarasdecisõesdaAssembléiaGeraledoConselho
Diretor
Cobrirsuaparte,quandoforemapuradasperdasnofim
doexercício
Participardasatividadesdesenvolvidaspelacooperativa
DEVERES DOS COOPERADOS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
NoBrasilexistemcooperativasem13setoresda
economia.
TodasrepresentadaspelaOrganizaçãodasCooperativas
Brasileiras(OCB)nacionalmenteepelasorganizações
estaduais(Oces)nasunidadesdafederação.
Asatuaisdenominaçõesdosramosforamaprovadas
peloConselhoDiretordaOCB,em4demaiode1993.
Adivisãotambémfacilitaaorganizaçãoverticaldas
cooperativasemconfederações,federaçõesecentrais.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
0s tipos são de acordo com o ramo de atividade
TIPOS DE COOPERATIVAS
AGROPECUÁRIO
CONSUMO
CRÉDITO
EDUCACIONAL
ESPECIAL
HABITACIONAL
INFRA-ESTRUTURA
MINERAL
PRODUÇÃO
SAÚDE
TRABALHO
TRANSPORTE
TURISMO E LASER
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
AGROPECUÁRIO
Sãocooperativasdeprodutoresruraisouagropastorise
depesca,cujosmeiosdeproduçãopertencemao
cooperado.
Caracterizam-sepelosserviçosprestadosaos
associados,comorecebimentooucomercializaçãoda
produçãoconjunta,armazenamentoeindustrialização,
alémdaassistênciatécnica,educacionalesocial.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
CONSUMO
Sãocooperativasdedicadasàcompraemcomumde
artigosdeconsumoparaseuscooperados.
Sesubdividememfechadaseabertas:
Fechadassãoasqueadmitemcomocooperados
somenteaspessoasligadasaumamesmacooperativa,
sindicatoouprofissão,que,porsuavez,geralmente
ofereceasdependências,instalaçõeserecursos
humanosnecessáriosaofuncionamentodacooperativa.
Abertasoupopularessãoasqueadmitemqualquer
pessoaquequeiraaelasseassociar.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
CRÉDITO
Cooperativasdestinadasapromoverapoupançae
financiarnecessidadesouempreendimentosdosseus
cooperados.Atuanocréditoruraleurbano.
TIPOS DE COOPERATIVAS
HABITACIONAL
Cooperativasdestinadasàconstrução,manutençãoe
administraçãodeconjuntoshabitacionaisparaoseu
quadrosocial.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
ESPECIAL
Cooperativasconstituídasporpessoasqueprecisam
sertuteladasouqueseencontramemsituações
previstasnostermosdaLei9.867,de10denovembrode
1999,comodeficiênciafísica,sensorialepsíquica,ex-
condenadosoucondenadosapenasalternativas,
dependentesquímicoseadolescentesapartirde16
anosemsituaçãofamiliardifícileconômica,socialou
afetiva.
Ascooperativasatuamvisandoàinserçãonomercado
detrabalhodessesindivíduos,geraçãoderendaea
conquistadasuacidadania.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
INFRA-ESTRUTURA
SãoCooperativasqueatendemdiretaeprioritariamente
oseuquadrosocialcomserviçosessenciais,como
energiaetelefonia.
NoBrasilsãomaisconhecidasascooperativasde
eletrificaçãoedetelefoniarural.
Ascooperativasdeeletrificaçãoruraltêmporobjetivo
fornecer,paraacomunidade,serviçosdeenergia
elétrica,sejarepassando essaenergiade
concessionáriasougerandosuaprópriaenergia.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
MINERAL
Sãocooperativascomafinalidadedepesquisar,extrair,
lavrar,industrializar,comercializar,importareexportar
produtosminerais.
Osgarimpeirosgeralmentesãopessoasquevêmde
diversasregiões,atraídaspelaperspectivade
enriquecimentorápido,aglomerando-senumlocalpara
extrairminérios,semexperiênciacooperativista.
Ascooperativasdegarimpeirosmuitasvezescuidamde
diversosaspectos,comosaúde,alimentação,educação
dosseusmembros,alémdasatividadesespecíficasdo
ramo.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
PRODUÇÃO
Cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos
de bens e produtos, quando detenham os meios de
produção.
Para os empregados, cuja cooperativa entra em falência,
a cooperativa de produção geralmente é a única
alternativa para manter os postos de trabalho.
TIPOS DE COOPERATIVAS
SAÚDE
Cooperativas que se dedicam à preservação e promoção
da saúde humana.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
TRANSPORTE
Cooperativasqueatuamnaprestaçãodeserviçosde
transportedecargasepassageiros.
Ascooperativasdetransportetêmgestõesespecíficas
emsuasváriasmodalidades:transporteindividualde
passageiros(táxiemototáxi),transportecoletivode
passageiros(van,ônibus,dentreoutros,transportede
cargas(caminhão,motocicletas,furgões,etc)e
transportedeescolares(vaneônibus).
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
TRABALHO
Ascooperativasdetrabalhosãoconstituídaspor
pessoasligadasaumadeterminadaocupação
profissional,comafinalidadedemelhorara
remuneraçãoeascondiçõesdetrabalho,deforma
autônoma.
Esteéumsegmentoextremamenteabrangente,poisos
integrantesdequalquerprofissãopodemseorganizar
emcooperativasdetrabalhoparaprestarserviços.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
TURISMO E LASER
Cooperativasqueprestamouatendemdiretae
prioritariamenteoseuquadrosocialcomserviços
turísticos,lazer,entretenimento,esportes,artísticos,
eventosedehotelaria.
TIPOS DE COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
SINGULARES
Sociedadescooperativasformadasporvintepessoas
físicas,podendofazerparte,excepcionalmente,pessoa
jurídicadesdequeatuenomesmoramodeatividade
dasociedadecooperativa.
Temcomocaracterísticaaprestaçãodeserviços
diretamenteaosseusassociados.
Associedadescooperativasserãoderesponsabilidade
limitada,quandoaresponsabilidadedoassociadopelos
compromissosdasociedadeselimitaraovalordocapital
porelesubscrito.
CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
CONFEDERAÇÕES
Sãoformadasquandoreunidastrêscentraisou
Federações,independentedoramodeatividade.
Os associados individuaisdas sociedades
cooperativascentraisefederaçõesdecooperativas
serãoinscritosnolivrodematrículadasociedadee
classificadaemgrupos,visandoàtransformaçãono
futuro,emcooperativassingularesqueaelasefiliarão.
CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
ATOCOOPERATIVO
Oatocooperativosãoatospraticadosentrea
sociedadecooperativaeseusassociados;entreseus
associadoseasociedadecooperativa;pelas
sociedadescooperativasentresi,visandoà
consecuçãodosseusobjetivossociais.
Oatocooperativonãoimplicaoperaçãodemercado,
nemcontratodecompraevendadeprodutosou
mercadorias.
CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
REPRESENTAÇÃO NACIONAL
OrganizaçãodasCooperativasBrasileiras–OCB
AcriaçãodaOCBfoiconcretizadaduranteoVI
CongressoBrasileirodeCooperativismo,realizadoem
BeloemBeloHorizonte–MG,noanode1969,aprimeira
diretoriaefetivadaOCBfoieleitaem1970.
PossuisededefinitivaemBrasília.
SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO DO
COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO DO
COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
REPRESENTAÇÃO NACIONAL
OrganizaçãodasCooperativasdoEstado–OCE
Aorganizaçãocongregaerepresentatodososramosdo
cooperativismonorespectivoestadoeprestaserviços
àsfiliadas,conformeointeresseeasnecessidadesdas
mesmas.
AsOrganizaçõesdasCooperativasdecadaestadotêm
votonaeleiçãodaDiretoriaeConselhoFiscaldaOCB.
SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO DO
COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
REPRESENTAÇÃO INTERNACIONAL
Aliança Cooperativa Internacional –ACI
FundadaemLondresnoanode1985,éumaassociação
formadapelosórgãosderepresentaçãodosistema
cooperativistadecadapaísmembrodaACI,atualmente,
com75paísesfiliados,temsuasedeemGenebra,na
Suíça.
SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO DO
COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
REPRESENTAÇÃO INTERNACIONAL
OrganizaçãodasCooperativasdaAmérica–OCA
Fundadaem1963,emMontevidéu,noUruguai,como
organismodeintegração,representaçãoedefesado
cooperativismodospaísesdaAmérica.
AOCA,integradapor20países,mantêmrelaçõescom
movimentos cooperativistasecom organizações
internacionais,sejamelasgovernamentaisounãoetem
comosedepermanenteacidadedeBogotá,naColômbia.
SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO DO
COOPERATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
Oprograma10Séumapropostaquevisa:
Reeducaraspessoas
Recuperarvalores
Buscarmelhorianosambientes
Aumentaraprodutividade
Nãodescuidardasaúde
Garantirasegurança
Modernizarasorganizações
Eprincipalmente,aconscientizaçãodaspessoasparaaspráticas
decidadania
TQM
O COOPERATIVISMO E O PROGRAMA 10 S
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
InicialmenteoProgramaeracompostopor5Sefoiuma
dasprimeirasferramentasutilizadasnamelhoriada
gestão.
Posteriormenteforamlançadosmais3Sepassouaser
Programa8S.
Em2007,foiaprovadaapropostadaTQM–Técnicasde
QualidadeeMarketingLtda.,deadicionarmais2sensos
noProgramaS,osprincípiosmoraiseéticosea
responsabilidadesocial,completandoos10Sdo
programa.
O COOPERATIVISMO E O PROGRAMA 10S
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
1 -SEIRI -Senso de Utilização
2 -SEITON -Senso de Ordenação
3 -SEISOH -Senso de Limpeza
4 -SEIKETSU -Senso de Saúde
5 -SHITSUKE -Senso de Autodisciplina
6 -SHIKARI YARO –Senso de Determinação e União
7 -SHIDO –Senso de Treinamento
8 -SETSUYAKU –Senso de Economia e Combate aos Desperdícios
9 -SHISEI RINRI –Senso dos Princípios Morais e Éticos
10 -SEKININ SHAKAI –Senso de Responsabilidade Social
OS SENSOS DO PROGRAMA 10S
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
1º -Senso de Utilização (SEIRI)
Oprimeiropontoé:
Saberoqueéessencialnoambientedetrabalho
Eliminartudoquenãoagregavalor
Utilizarosrecursosdisponíveisdeacordocom
asnecessidadeseadequação
•evitarexcessos,desperdíciosemáutilização
Saberutilizaré,antesdemaisnada,saberarrumar,
separaroqueébomdoquenãoservemaisparasua
utilização,lembrandosempreque,aquiloquenãoserve
paravocêpodeserútilparaoutros.
OS SENSOS DO PROGRAMA 10S
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
1º -Senso de Utilização (SEIRI)
Benefícios:
Maior senso de organização e economia
Liberação de espaço para diversos fins
Aumento da produtividade das pessoas envolvidas
Menor risco de acidentes no local de trabalho
Evita compras desnecessárias
Combate a burocracia
OS SENSOS DO PROGRAMA 10S
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
2º -Senso de Ordenação (SEITON)
Ordenar é a conseqüência natural de arrumar aquilo
que se utiliza, colocando etiquetas, rótulos, palavras-
chaves, etc.
Determinarolocalparaquetodosachemcom
facilidade:documento,materialouequipamentos
necessário.
Teroqueénecessário,naquantidadecerta,nahorae
lugaradequado.
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2º -Senso de Ordenação (SEITON)
Benefícios:
Reduz o tempo de busca daquilo que se precisa usar
Diminui a necessidade de controle de estoques
Facilita a movimentação interna
Evita compras desnecessárias e perdas de estoques
Aumenta a produtividade
Organiza o trabalho, diminuindo o cansaço físico e mental
Saída rápida do local, em caso de perigo
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3º -Senso de Limpeza (SEISOH)
Apósutilizardeterminadoinstrumentodemedição,
veiculo,máquinaouferramentadeixe-oslimposenas
melhorescondiçõesdeusopossível.
Tercarinhocomascoisasqueusar,nãoforçaros
equipamentosenãodesperdiçarmateriais,ouseja,
zelarpelaconservaçãodetudoqueestásobsua
responsabilidade.
Incentivartodosamanteroambientelimpoearrumado.
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3º -Senso de Limpeza (SEISOH)
Benefícios:
Ambiente mais sadio e agradável
Prevenção de acidentes
Preservação de equipamentos, maior vida útil
Redução de desperdícios
Prevenção da poluição
Melhoria da imagem interna e externa da empresa
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4º-SensodeSaúdeeHigiene(SEIKETSU)
Alémdecuidardasaúdefísicaedasegurança,também
verificarosestadosdosrefeitórios,oficinas,áreas
operacionais,banheiros,sanitários,etc.
Buscartambémahigienemental:umbomclimade
trabalho,comconforto,segurançaecomrelações
saudáveisentretodosossetoresdaorganização.
Terplenaconsciênciadosaspectosqueafetamasaúde
eagirsobreeles.
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4º -Senso de Saúde e Higiene (SEIKETSU)
Benefícios:
Prevenção de acidentes
Elevação dos níveis de motivação e satisfação pessoal
Prevenção e controle do estresse
Prevenção e combate a doenças
Melhoria da qualidade de vida
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5º -Senso de Autodisciplina (SHITSUKE)
Cumprir os procedimentos operacionais e padrões
estabelecidos pela empresa.
Deixar o hábito de pensar que já está tudo funcionando
perfeitamente e que não há mais no que evoluir.
A autodisciplina requer constante aperfeiçoamento : se
está bom pode ficar ainda melhor.
A criação de um ambiente de trabalho disciplinado é a
medida mais importante para garantir a Qualidade.
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5º -Senso de Autodisciplina (SHITSUKE)
Benefícios:
Maior responsabilidade em todas as tarefas
Cumprimento de regras e procedimentos estabelecidos
Serviços executados dentro dos requisitos de qualidade
Desenvolvimento pessoal e profissional
Maior obtenção dos resultados planejados
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6º-SensodeDeterminaçãodeUnião(SHIKARIYARO)
Buscaaparticipaçãodeterminadadosgestoresemparceriacom
todososempregados.Oexemplovemdecima:motivação,
liderançaecomunicação.
NoambientedaQualidade,umpontofundamentalé:
•Transparêncianaconduçãodagestão
•Bomtrabalhoemequipe
•Comprometimentodetodos
•Alcancedosresultadosalmejados
Osgestoresdevembuscaroengajamentodetodosnoprocesso,
estimularemotivaraspessoasparaaspráticasestabelecidas.
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6º -Senso de Determinação de União (SHIKARI YARO)
Benefícios:
Aumento da confiança dos empregados na organização
Maior compromisso dos empregados na busca de resultados
Melhora nas relações interpessoais
Retenção de talentos
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7º -Senso de Aprendizado e Treinamento (SHIDO)
Administraçãomoderna,ondeoserhumanoéconsideradoo
maiorvalor,poisaobtençãodosresultadosalmejadosé
provenientedotrabalhohumano.
Buscaotreinamentodoprofissionaleaeducaçãodoser
humano.Aqualificaçãoprofissionalengrandeceapessoae
aumentaaempregabilidade,fatoressencialnocenárioatual.
Criaroambientedoconhecimentoedesenvolvertalentosé
umadaspropostasdo7ºS.
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7º -Senso de Aprendizado e Treinamento (SHIDO)
Benefícios:
Maior empregabilidade
Desenvolvimento de talentos
Aumento da produtividade e resultados
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8º -Senso de Economia e Combate ao Desperdício (SETSUYAKU)
Modificaçõesemelhoriasquecombatem osdesperdícios,
reduzindooscustoseaumentandoaprodutividade.
Combaterodesperdícionoambientedetrabalhoéfundamental
paraajudarnosresultadosdaempresa.
Deve-seestimularosempregadosacriaremalternativasde
reduçãodeperdasdemateriaiseserviços.
Buscaraconscientizaçãodaimportânciadarealizaçãodotrabalho
comqualidade.
Estimularapráticadareciclagem,contribuindoassimcoma
reduçãodadegradaçãodomeioambiente.
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8º -Senso de Economia e Combate aos Desperdícios (SETSUYAKU)
Benefícios:
Economia de materiais e serviços
Redução dos desperdícios de materiais e serviços
Redução de horas extras
Reeducação das práticas de aquisição de materiais
Preservação do meio ambiente
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9º-SensodosPrincípiosMoraiseÉticos(SHISEIRINRI)
Aempresadevedefinirpadrõesdecondutasmoraise
éticasparaseusempregados,criandocompromisso
dosmesmoscomsuasatitudesecomportamento.
Cadaempregadotemquesaberavaliaroquepodeou
nãofazernoexercíciodasuafunção,procurando
sempreserlealcomoscolegas,osclientesecoma
própriaempresa.
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9º-SensodosPrincípiosMoraiseÉticos(SHISEIRINRI)
Benefícios:
Gestoresefuncionáriosmaiscomprometidoscomos
resultadosdaempresa
Comatitudeséticasperanteasequipesdetrabalhoda
qualfazemparte,osclientes,osacionistas,
fornecedoresdaempresaesociedade
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10º -Senso de Responsabilidade Social (SEKININ SHAKAI)
Asorganizaçõeseaspessoasquedelasfazempartedevem
tercompromissoparacomasociedadeeomeioambiente.
Adotarmedidaseaçõesquepossamcontribuirparaa
melhoriadaqualidadedevidadasociedade.
Disseminarnaorganizaçãoaimportânciadapráticada
ResponsabilidadeSocial,nãosócomoobrigaçãoda
empresaemdesenvolveraçõessociais,masincentivare
motivarseusfuncionáriosarealizartrabalhosvoluntários
paraatenderàsnecessidadesecarênciasdasociedade.
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10º -Senso de Responsabilidade Social (SEKININ SHAKAI)
Benefícios:
Melhor imagem perante a sociedade e governos
Maior produtividade dos empregados
Transparência nas ações com todos stackholders
Participação no crescimento sócio-econômico
Preservação do meio ambiente
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Osistemadegestãodasempresas não
necessariamenteserealizadamesmaforma.
Paraqueseentendaosistemadeautogestãoé
necessárioentenderosoutrossistemasprimeiro.
Existemdiversossistemasdegestão:
Heterogestão
Participação
Co-gestão
Autogestão
MOTTA et al, 1987
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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Heterogestão
Ocorrequandoaempresaégeridaporoutrapessoa
quenãootrabalhador,quepodeserumgerente
(diretor,administrador,engenheiro)e/oupelo(s)
dono(s)daempresa.
Aheterogestãoéomodelodegestãomaiscomum
encontradanasempresas.Éoopostodaautogestão.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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Participação
Restringe-seàparticipaçãodotrabalhadoremalguma
atividadeligadaàgestãodeformaindividual,naqualo
trabalhadorprecisaterinteresseeempenho.
Aparticipaçãonaempresadeveriaserdeformaespontânea,
masnaverdadeessaparticipaçãoacabasendoimposta
pelodonooudiretores.
Amotivaçãoparaparticiparéconseguidacoma
participaçãodelucros,tendo-se,então,queacolaboraçãoe
oempenhodotrabalhadorsãoremuneradospelaempresa.
Nestamodalidadedegestãoprevaleceaheterogestão.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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Co-gestão
Consisteemumamaiorparticipaçãodotrabalhador
quenãoestáapenasinteressadonaparticipaçãonos
lucros.
Aparticipaçãonoprocessodegestãoaquise
manifestanaorganizaçãodotrabalhoe/ounas
questõespolíticasglobaisdaempresa(co-direção).
Essestiposdeparticipaçãosãoconseguidos
motivando-seostrabalhadoresaatenuaramonotonia
desuastarefas,mobilizando-osnumaformadeauto-
organizaçãodaprodução.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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Autogestão
Éagestãoqueconsistenaautonomiadacoletividade
dosmembrosdaempresadedecidirsobreosdestinos,
osprocessoseosresultadosdotrabalho.
Seusideaissão:
Fimdoassalariamento
Organizaçãodotrabalhocombasenagestãodemocrática
Eliminaçãodahierarquia
Decisõestomadaspordemocraciadireta
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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“Aautogestãoéaconstruçãopermanentedeummodelo
deSocialismo,emqueasdiversasalavancasdopoder,os
centrosdedecisão,degestãoecontrole,eos
mecanismosprodutivossociais,políticoseideológicos,
seencontramnasmãosdosprodutores-cidadãos,
organizados,livresedemocraticamente,emformas
associativascriadaspelosprópriosprodutores-cidadãos,
combasenoprincípiodequetodaaorganizaçãodeveser
estruturadadabaseparaacúpulaedaperiferiaparao
centro,nasquaisseimplanteavivênciadademocracia
direta,alivreeleiçãoerevogação,emqualquermomento
dasdecisões,doscargosedosacordos”.
Secretaria Nacional de Economia Solidária
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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Promulgadaem1988,anovaConstituiçãodefiniuuma
importanteconquistadomovimentocooperativista,a
autogestão.
Antes,paraseformarumacooperativaeranecessária
umaautorizaçãogovernamental,hoje,oEstadonão
podemaisinterferirnosistemacooperativista,anão
serparaprestarapoiotécnicoe/oufinanceiro.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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OdesatrelamentodatuteladoEstadosignifica,na
prática,queospróprioscooperados,seuslíderese
representantestêmtotalresponsabilidadepelagestão
efiscalizaçãodascooperativas.
Pelalei,ascooperativassãolivresparanascere
organizarsuasatividadeseformasderepresentação,
tendosempreporbaseosprincípiosevaloresdo
cooperativismo.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
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Aexperiênciaadquiridareforçaofatodequea
autonomiaconquistadaexige,cadavezmais,ampla
participaçãodoscooperadosnoplanejamento,
execuçãoecontroledesuasatividades,aomesmo
tempoemquetambémexigemaiorentrosamentoentre
asprópriascooperativas.
Essaintegraçãoentrecooperativaspodeocorrertanto
nocampodaorganizaçãodomovimento,comona
compraevendadeserviçosebens,aumentandoas
possibilidadesdeconquistarsucessoemseus
negócios.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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Quadro social de cooperativas
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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Acooperativaconfigura-secomoumaautogestionária
naqualtodososcooperadosdevememconjunto
decidirasquestõespolíticas,estratégicaseprodutivas.
Omercadoexigequeascooperativassejam
competitivas,nãosendorelevanteaestruturainterna
degestão,esimaqualidadeeaeficiênciadosprodutos
eserviços.
INTEGRAÇÃO E AUTOGESTÃO COOPERATIVA
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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ASSOCIATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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PRINCÍPIOS DO ASSOCIATIVISMO
OCooperativismoéregidoportrêsprincípios:
PrincípiodeLiberdade–Aadesãoaumaassociaçãoélivre,
talcomoélivreasaídadomovimentoassociativo.
PrincípiodeDemocracia–Ofuncionamentodeuma
associaçãobaseia-senaequidadeentreosseusmembros,
traduzidanaexpressão“umassociado,umvoto”.
PrincípiodeSolidariedade–Asassociaçõesresultam
sempredeumacongregaçãodeesforços,emprimeiro
lugardosfundadoresedepoisdetodososassociados.
Guia para o cooperativismo, 2001.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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ASSOCIAÇÃO: OBJETIVOS
Uma associação sem fins lucrativos poderá ter diversos
objetivos, como:
Associaçõesdeclasseouderepresentaçãodecategoria
profissionaloueconômica.
Instituiçõesreligiosasouvoltadasparaadisseminaçãode
credos,cultos,etc.
Entidadesdebenefíciomútuodestinadasaproporcionar
bensouserviçosaumcírculorestritodeassociados–
Exemplo:ClubesEsportivos;CentraisdeCompras;
Associaçõesdebairro,moradores,etc.
Sebrae
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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ASSOCIAÇÃO: OBJETIVOS
Uma associação sem fins lucrativos poderá ter diversos
objetivos, como:
Associaçõescomobjetivossociaisqueobservamo
princípiodauniversalizaçãodosserviços.Exemplo:
Promoçãodaassistênciasocial
Promoçãodacultura
Patrimôniohistóricoeartístico
Promoçãogratuitadasaúdeeeducação
Preservaçãoeconservaçãodomeioambiente
Promoçãodosdireitoshumanos,entreoutros
Sebrae
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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ASSOCIAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL
Quandotenhamporobjetivofinshumanitários,beneficentes,
culturais,literáriosetc.,visandoefetivaeexclusivamenteao
bemestardacoletividade,podemserdeclaradasdeutilidade
pública,desdequeatendidososrequisitosimpostosporlei.
Opedidodedeclaraçãodeutilidadepúblicaserádirigidoao
PresidentedaRepública,porintermédiodoMinistérioda
Justiça,sendoadeclaração,provenientededecretodo
PoderExecutivo.
ODecretodeUtilidadePúblicapropicia,entreoutrasvantagens,
oacessoaverbaspúblicas,isençãodecontribuiçãoaoINSS
epercepçãodedonativos.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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ASSOCIAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA
ESTADOS E MUNICÍPIOS
GrandepartedosEstadoseMunicípiospossuem
legislaçãoprópriasobredeclaraçãodeUtilidade
Públicadealgumasentidadessemfinslucrativose,
salvoligeirasmodificações,asleisestaduaise
municipaisseguemamesmaorientaçãotraçadapela
legislaçãofederal.
Organização de Associações –Instituto de Cooperativismo e Associativismo da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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ADeclaraçãoUniversaldosDireitosdoHomem,aprovada
pelaONUem10deDezembrode1948estipulanaalínea1
doArtigo20que“Todaapessoatemdireitoàliberdade
dereuniãoedeassociaçãopacíficas”.
AConstituiçãoFederaldaRepúblicadiz,noseuartigon.º
20,“todaapessoatemdireitoàliberdadedereuniãoede
associaçãopacífica.
ASSOCIAÇÕES
-Associações de pessoas físicas: ONGs e Institutos.
-Associações de pessoas jurídicas
-OSCIP –Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
A FORMALIZAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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A FORMALIZAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO
OSCIP –Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
ALei9.790,de23demarçode1999,dispõesobreaqualificação
depessoasjurídicasdedireitoprivadosemfinslucrativos
comoOrganizaçõesdaSociedadeCivildeInteressePúblico
(OSCIP),einstituiedisciplinaoTermodeParceria.
Qualificação
Art.1oPodemqualificar-secomoOrganizaçõesdaSociedade
CivildeInteressePúblicoaspessoasjurídicasdedireito
privado,semfinslucrativos,desdequeosrespectivosobjetivos
sociaisenormasestatutáriasatendamaosrequisitos
instituídosporestaLei.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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A FORMALIZAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO
Qualificação
Lei9.790/99
§1oParaosefeitosdestaLei,considera-sesemfinslucrativos
apessoajurídicadedireitoprivadoquenãodistribui,entreos
seussóciosouassociados,conselheiros,diretores,
empregadosoudoadores,eventuaisexcedentesoperacionais,
brutosoulíquidos,dividendos,bonificações,participaçõesou
parcelasdoseupatrimônio,auferidosmedianteoexercíciode
suasatividades,equeosaplicaintegralmentenaconsecução
dorespectivoobjetosocial.
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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A FORMALIZAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO
OSCIP
Requisitos de objetivos para requerimento da qualificação
I.promoção da assistência social
II.promoção da cultura, defesa e conservação do
patrimônio histórico e artístico
III.promoção gratuita da educação, observando-se a
forma complementar de participação das organizações
de que trata esta Lei
IV.promoção gratuita da saúde, observando-se a forma
complementar de participação das organizações de
que trata esta Lei
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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A FORMALIZAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO
OSCIP
Requisitos de objetivos para requerimento da qualificação
V.promoção da segurança alimentar e nutricional
VI.defesa, preservação e conservação do meio ambiente e
promoção do desenvolvimento sustentável
VII.promoção do voluntariado
VIII.VIII-promoção do desenvolvimento econômico e social
e combate à pobreza
IX.experimentação, não lucrativa, de novos modelos
sócio-produtivos e de sistemas alternativos de
produção, comércio, emprego e crédito
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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A FORMALIZAÇÃO DO ASSOCIATIVISMO
OSCIP
Requisitos de objetivos para requerimento da qualificação
X.promoção de direitos estabelecidos, construção de
novos direitos e assessoria jurídica gratuita de
Interesse suplementar
XI.promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos
humanos, da democracia e de outros valores
universais
XII.estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias
alternativas, produção e divulgação de informações e
conhecimentos técnicos e científicos que digam
respeito às atividades mencionadas neste artigo
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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Mobilização/Sensibilização
Reunir o grupo interessado para:
Definir os objetivos
Escolher uma comissão de constituição
Programar reuniões com os interessados
Determinar a viabilidade econômica
Elaborar minuta do estatuto
COMO CONSTITUIR UMA ASSOCIAÇÃO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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Formalização
Realizar Assembléia Geral de Constituição para:
Aprovação do Estatuto
Eleição da Diretoria e Conselho Fiscal
Encaminhamento de documentos para legalização
Local: Cartório de Registro de Títulos e Documentos
Obtenção de Inscrição na Receita Federal
Local: Unidade do Ministério da Fazenda
COMO CONSTITUIR UMA ASSOCIAÇÃO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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Formalização
Realizar Assembléia Geral de Constituição para:
Obtenção de inscrição no INSS
Local: Delegacia Regional do Trabalho
Registro na Prefeitura Municipal –ISS
Local: Prefeitura Municipal
COMO CONSTITUIR UMA ASSOCIAÇÃO
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
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DIFERENÇAS ENTRE ASSOCIAÇÃO, COOPERATIVA E EMPRESA
Associação Cooperativa Empresa
União de pessoas
Sociedade simples, regida por
legislação específica Sociedade empresária
Objetivo: sem fins lucrativos
Objetivo: prestação de serviços
econômicos ou financeiros Objetivo: obtenção de lucro
Número ilimitado de associados
Número ilimitado de cooperados,
salvo incapacidade técnica Número de acionistas ilimitado
Cada pessoa tem um voto Cada pessoa tem um voto Voto proporcional ao capital
Assembléias: quorum é baseado
no número de associados
Assembléias: quorum é baseado no
número de associados
Assembléias: quorum é
baseado no capital
Não tem quotas de capital
Não é permitida a transferência das
quotas-partes a terceiros, estranhos
à entidade
É permitida a transferência de
ações a terceiros
Não gera excedente
Retorno dos excedentes
proporcional ao volume das
operações
Lucro proporcional ao capital
COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
GRANATO E.F.
GIMENEZ, M. P. GIMENEZ, M T. Agronegócio cooperativo: a transição e os desafios da
Competitividade. USP, 2007.
MONEZI, Mariângela. História do cooperativismo. 2008.
MOTTA, Fernando C. Prestes; et al. Participação e participações: ensaios sobre autogestão.São Paulo:
Babel Cultural, 1987.
O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasileiro.18. Ed. São Paulo: CNPq 1982.
OCB –Organização das Cooperativas Brasileiras www.ocb.org.br
OLIVEIRA, Djalma P. R. Manual de Gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Política Nacional de Cooperativismo e o Regime Jurídico das Sociedades Cooperativas –Lei 005.764/1971.
Capítulo III. Do Objetivo e Classificação das Sociedades Cooperativas.
SCHNEIDER, José Odelso. Cooperativismo –Uma solução para problemas sociais. 2. ed. Vitória-ES:
OCEES. 1996.
SEBRAE -Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas www.sebrae.com.br
REFERÊNCIAS