EHROS TOMASINI 17
e eu fiquei mais aterrorizada ainda. O que estava me aconte-
cendo? Quem seriam aquelas duas criaturas? Parei de pensar,
quando o bêbado cheiroso apontou a pica para o meu cuzi-
nho virgem. Tornei a gritar:
- Por aí não, porra, pois ainda sou virgem.
- Farei com cuidado – foi a resposta dele.
A primeira investida do sujeito me doeu terrivelmente.
Precisei me enfiar mais na pica do jovem, tocando com a ca-
beçorra na entrada do útero, para tentar fugir da penetração
no rabo. Aí, o bêbado meteu alguns centímetros dentro de
mim, me rasgando toda. Gritei, e gritei alto. Mas sabia que
ninguém haveria de me ouvir. Logo, eu estava fodida, mas
bem paga. Relaxei. E quase gozo imediatamente, sendo va-
rada pela frente e por trás. Porra, era uma sensação maravi-
lhosa. O primeiro gozo me fez empinar a bunda, recebendo
com mais facilidade a pica do bêbado, que só perdia para a
do jovem em tamanho. Mas era bem mais grossa. Ele fun-
gava em meu cangote, metendo com força. O que aconteceu
em seguida foi indescritível: gozei pela boceta e pelo cu ao
mesmo tempo, e passei a me movimentar num frenesi des-
vairado. Gritei de gozo como nunca havia gritado antes. De
repente, senti meu cu e minha xana encher-se de porra, ao
mesmo tempo. Em ambos, senti gozadas cavalares. O jovem
continuava mudo e de olhos fechados. O bêbado tinha os
olhos arregalados e bufava:
- Que gozada da porra, cadela. Assim que te vi de lon-
ge, sabia que eras boa de cama. Não me enganei.
E o cara caiu de lado, resvalando da cama. Chocou-se
contra o chão duro. E ficou lá, estático, de olhos fechados…
roncando! Sim, o cara acabara de meter e estava a sono solto,
ainda por cima roncando. O rapaz agora tinha os olhos aber-
tos e sorria de satisfação. O bêbado falou, mesmo dormindo:
- Agora, saia de cima de mim, pois não estou aguentan-