Crise mundial de 2014

ale2598 2,017 views 11 slides Nov 18, 2014
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Crise Mundial de 2014

Economia Mundial Países emergentes vêm atualmente com taxas de crescimento econômico superior ás economias avançadas. Mas a economia destes países depende dos países capitalistas desenvolvidos. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) o crescimento econômico de 2014 é de 3,3% e para 2015, 3,8%. Esses percentuais são devido ao lento crescimento econômico dos EUA, a possível recessão (rendimento individual baixo) na zona do euro, mas há a esperança de recuperação nas economias desenvolvidas, principalmente nos EUA. O crescimento econômico mundial corre riscos, devido ás tensas relações nas regiões da Rússia e da Ucrânia, sendo que nestas regiões existem relações de comércio de recursos naturais, que rompimentos de exportações podem prejudicar o abastecimento na Europa.

Economia global segundo o Banco Mundial Nos países em desenvolvimento tende aumentar o número de empregos, para assim reduzir a pobreza, o que estimulará o crescimento econômico, mas com crescimento baixo nos dois anos seguintes (2015-2016). Menor será o crescimento dos países desenvolvidos, com aproximadamente crescimento de 3% ao ano, e na zona do euro aproximadamente 1,1% para 2014 e 1,4 % para 2015.

PIB mundial

Crise mundial reflexos na economia Países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão em ritmo desacelerado no crescimento econômico devido aos efeitos da recessão (estagnação econômica) que acontece nos países desenvolvidos, como nos EUA e na Europa. Nesses países desenvolvidos há altos índices de desemprego devido ao baixo consumo leva a estagnação na produção industrial. Já nos países periféricos da Europa, como Portugal, Grécia e a Irlanda e até mesmo a Itália correm o risco de não conseguirem mais empréstimos para financiar suas dívidas. Para o Brasil esperasse a estagnação das indústrias, por causa das altas importações em relação às exportações. E as exportações brasileiras tende a diminuir cada vez mais devido a queda do crescimento econômico mundial.

Economia no Brasil A crise e a recessão dos EUA e dos países da zona do euro têm reflexos na economia brasileira. Apesar da dívida americana elevada, eles são os maiores compradores do mercado mundial, livrou o Brasil de um enorme prejuízo econômico, pois dois terços dos títulos da dívida pública americana pertencem ao Brasil, uma vez que desvalorizadas teria prejuízos. Outro fator de diminuição da economia é a falta de exportação, desvaloriza o dólar, e facilita as importações. Com a baixa nas exportações, diminui as produções e causa elevados desempregos. A inflação no Brasil pode diminuir devido as produções não exportadas nas prateleiras.

Os países do BRIC são os que apresentam maiores taxas de juros do mundo. Com as taxas de juros elevadas, fica mais caro fazer empréstimos, apesar de a inflação diminuir. Entre os países do BRIC, o Brasil (com taxa de juros de 11,25% ao ano) é o que tem maior inflação.

Economia nos EUA Com a crise imobiliária nos EUA, que atingiu níveis globais, a chamada crise “ subprime ” a bolha do mercado hipotecário dos setores imobiliário, que atingiu no mercado consumidor e de serviços ocorrendo desempregos. Assim os EUA adotaram novas políticas no sistema de créditos e assim poder incentivar empresas a continuarem suas produções. O que atinge a economia dos EUA atualmente é o teto da dívida que em 2013 era de US$ 16.699 Trilhões, valor em que o país pode fazer de empréstimos, sem esse dinheiro não paga juros da dívida e benefícios sociais, se superar este valor será necessário elevar o teto da dívida, mas o Congresso tem que aprovar esse aumento do endividamento. Isso levaria a uma crise mundial. A China e o Japão, assim como outros países seriam prejudicados, pois com a exportação de petróleo são os maiores credores dos EUA. O Brasil é o terceiro maior credor dos EUA.

Pib dos ESTADOS UNIDOS 3 ° Trim /2013 4 ° Trim /2013 1° Trim /2014 2 ° Trim /2014 No 2 ° Trimestre de 2014 o PIB norte-americano foi de 4%, maior em comparação ao 1 ° Trimestre de 2014. Gráfico fonte G1.

Economia da china A China vem crescendo com 7,5% do PIB, baixa em relação ao de 2010. Além disso, o governo chinês vem implantando reformas econômicas , como os cortes das altas dívidas. A dívida do governo chinês compromete 240% do PIB, apesar de alta é menor do que países desenvolvidos. Outro problema é o excesso de produtividade com a queda na demanda, exemplo foi a queda do preço do minério de ferro. Com o rápido crescimento da economia chinesa, a China já superou uma das maiores economias, como o Japão.

Colégio estadual visconde de bom retiro Nome: Jéssica, Marina e Verônica. Professor: Alexandre Misturini . Turma: 35TP.
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