Cristologia aula04

PastorWCosta 1,861 views 38 slides Feb 15, 2017
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About This Presentation

A Teologia da Pessoa e Obra de Cristo. Sua Identidade, Suas naturezas Divina e Humana e tudo que envolve conhecer o desconhecido sobre Jesus Cristo


Slide Content

A Doutrina de Cristo

A Rejeição das Teorias Kenóticas
Wayne Gruden faz cinco argumentos
argumentos contra as teorias:
1)Nenhum mestre reconhecido dos primeiros
primeiros 1800 anos da história da igreja,
igreja, incluindo os que falavam grego
grego desde o nascimento, pensava que
pensava que “esvaziou-se”, significando que
significando que o Filho de Deus
abandonara alguns de seus atributos.
atributos.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

A Rejeição das Teorias Kenóticas
2)Devemos reconhecer que o texto não
não afirma que Cristo “esvaziou-se de
de alguns de seus poderes” ou “esvaziou-se
“esvaziou-se de atributos divinos” ou algo
ou algo parecido
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

A Rejeição das Teorias Kenóticas
3)Nesse “esvaziamento”, Jesus não deixou
deixou alguns de seus atributos, mas antes
mas antes “assumindo a forma de servo”,
servo”, isto é, passou a viver como homem.
homem. O contexto interpreta o esvaziar-se
esvaziar-se como equivalente a “humilhar-
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

A Rejeição das Teorias Kenóticas
4)O quarto motivo está no propósito de Paulo
de Paulo nesse contexto. Ele pretende
pretende convencer os filipenses a serem
serem humildes e a colocar os interesses dos
interesses dos outros em primeiro lugar e
lugar e coloca o exemplo de Cristo para que
para que eles pudessem imitá-lo. Assim, a
Assim, a interpretação real é Jesus deixando a
deixando a condição e privilégio que possuía
possuía no céu para se tornar um homem,
homem, abdicando da glória para tornar-se
tornar-se pobre para que nós fôssemos ricos
fôssemos ricos (Jo 17.5; 2 Co 8.9)
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

A Rejeição das Teorias Kenóticas
5)Essa teoria deve ser rejeitada por causa do
causa do contexto mais amplo do ensino do
ensino do NT e o ensino doutrinário de toda
doutrinário de toda a Bíblia. Se tivesse
tivesse acontecido um esvaziamento dos
esvaziamento dos atributos divinos de Jesus
de Jesus Cristo, tal incrível fato teria sido
teria sido ensinado repetidas vezes nos
nos textos sagrados em vez de aceitar uma
aceitar uma hermenêutica duvidosa acerca
duvidosa acerca de uma única palavra de
palavra de uma epístola.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

Recapitulando o hino da “Kenosis”
Filipenses 2 é famoso por causa da
passagem sobre o auto-esvaziamento de
esvaziamento de Jesus, ou Sua humilhação
humilhação e posterior exaltação (vide 2.6-
(vide 2.6-11).
O mundo antigo mofava da humildade; a
humildade; a doutrina cristã, porém,
porém, exaltava-a como uma virtude
virtude
O trecho subtende claramente a
preexistência de Cristo antes da encarnação
encarnação
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

Recapitulando o hino da “Kenosis”
Porém, do que Cristo se esvaziara?
esvaziara?
De conformidade com a teoria da Kenosis,
Kenosis, Ele se esvaziou de atributos
atributos divinos metafísicos (mas não dos
não dos morais)
Todavia, cremos que Cristo se esvaziou
esvaziou exclusivamente do exercício
exercício independente daqueles atributos
atributos (Jo 5.19), ou, simplesmente, da
simplesmente, da glória externa de Sua
de Sua deidade.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

Recapitulando o hino da “Kenosis”
Pode-se entender esse “esvaziar”, segundo o
segundo o vers. 7 que não se refira à
à encarnação sob nenhuma hipótese, mas ao
hipótese, mas ao fato que Jesus expirou na
expirou na cruz.
Um paralelismo sinônimo com a referência à
referência à morte de Jesus, no verso
verso seguinte.
Paulo estaria aludindo ao texto de Isaías
Isaías 53.12: “porquanto derramou
[esvaziou!] a sua alma [frequentemente
[frequentemente equivale ao pron. refl. “se”]
refl. “se”] na morte...”
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –O Auto Esvaziamento de Jesus

A União Hipostática
A união do divino e do humano em Jesus
em Jesus foi chamada, pelos teólogos da
teólogos da Igreja, de “hipostática”.
“hipostática”.
Gr. “Hipóstasis” = união de naturezas
naturezas independentes e distintas.
distintas.
Essa união ocorreu apenas uma vez na
vez na história, no ato da encarnação do
encarnação do Verbo.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Hipóstasis

A -A União Hipostática em Jesus
A encarnação do Verbo deu-se numa
numa condição miraculosa, a qual
qual denominamos “mistério da
encarnação”.
Sendo Deus, assumiu uma forma
forma humana por obra e graça do E.S.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Hipóstasis

B –A Relação entre as duas Naturezas no
Homem Jesus
Jesus chegou à vida adulta com duas
duas naturezas: uma divina, onipotente e
onipotente e auto-suficiente e outra humana
humana (Lc 2.40). Havia harmoniaem suas
em suas naturezas desde a concepção. Nem
concepção. Nem alternância e nem alteração
alteração em nenhum momento
Ambas as naturezas eram distintas: uma não
uma não interferia ou influenciava a outra. Ele
outra. Ele não era super-humano e nem semi-
nem semi-deus. Jesus era Pleno
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Hipóstasis

C –A Revelação das Duas Naturezas
A existência hipostática em Jesus não é
não é declarada diretamente nas Escrituras,
Escrituras, mas revelada ao longo de seu
seu ministério terreno.
Foi reconhecido como divindade (Mt. 8.27)
8.27)
Duas Naturezas Plenas (Jo 11.33,34)
Preexistia antes de Abraão (Jo 8.58)
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Hipóstasis

3.1 O Início da Discussão
Por volta do Séc. IV, Vários pontos de vistas
de vistas teológicos colocavam em risco a
risco a crença bíblica das duas naturezas de
naturezas de Jesus.
Fixação de uma posição doutrinária oficial
oficial como paradigma ortodoxo
No final do séc. IV, haviam duas famosas
famosas escolas teológicas: Alexandria(Egito)
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

Os Alexandrinos
Em Alexandria, sob influência da filosofia
filosofia grega, dava-se mais ênfase aos
aos aspectos divinos de Jesus
No ato da encarnação as duas naturezas se
naturezas se fundiram em uma só natureza, a
natureza, a divina,
Todavia, nenhuma era plena. E Jesus possuia
Jesus possuia apenas uma natureza
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

Os Antioquenos
Havia distinção entre as naturezas de Jesus
Jesus
Após a encarnação, Jesus manteve as duas
duas naturezas
Eram distintas e cooperavam entre si
Grande ênfase na distinção levou-os a
a concepção de “dois cristos”
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

“Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se
deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito
quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e
verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo,
consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós,
segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado;
gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes
últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido
da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor,
Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis,
imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é
anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza,
concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado
nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo
de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca
dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos
Santos Pais nos transmitiu”.
O Credo de Calcedônia 451 d.C.

A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis
Natureza humana
sem pecado
Natureza
plenamente divina
Uma natureza não anula a outra

3.2 A Solução a Respeito das Duas Naturezas
de Jesus
Mesmo após a Confissão de Fé as duas
duas escolas teológicas continuavam o
continuavam o debate.
Em 527 d.C. a Igreja estava dividida por tais
dividida por tais questões doutrinárias
doutrinárias
O Imperador Justiniano I validou as decisões
decisões do Concílio de Calcedônia
Ocorreu um novo Concílio em 553 em
em Constantinopla.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

3.2 A Solução a Respeito das Duas
Naturezas de Jesus
Presidiu o Concílio Leôncio de
Bizâncio, teólogo
Este conseguiu solucionar o
problema através do princípio de
de “enipostásia”
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

3.2 A Solução a Respeito das Duas Naturezas de Jesus
Ele iniciou seu argumento: “Uma natureza deve ter sua
deve ter sua própria pessoa? –pode haver duas
naturezas e uma só pessoa? O Verbo, o Filho de Deus, é
o sujeito da encarnação. Essa única personalidade Jesus,
é Deus Filho. Ele tem duas naturezas e não duas
personalidades. Duas naturezas não devem incluir duas
pessoas? Não! Ainda que a natureza humana não possa
existir sem uma hipóstase (pessoa), ela, contudo não
precisa Ter sua própria hipóstase.. Ela pode ser
hipostatizada”.
Segundo Leôncio, a natureza humana de Jesus foi
Jesus foi “personalizada” na pessoa divina de Jesus
Jesus
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

3.2 A Solução a Respeito das Duas
Naturezas de Jesus
Na encarnação não houve fusão, mas
mas uma uniãode duas naturezas em uma
em uma só pessoa, Jesus
Apesar da distinção entre as duas
naturezas não havia alternância entre elas
entre elas
Jesus é a pessoa das duas naturezas
naturezas
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus

O Adocionismo
Heresia de Paulo de Samosata, bispo de Antioquia (260
Antioquia (260 d.C). Jesus sendo homem nascido da
nascido da Virgem, foi cheio do Espírito Santo, sendo
Santo, sendo adotado por Deus como seu Filho por
Filho por causa de sua conduta. Sua natureza divina era
natureza divina era uma dádiva de Deus. Tal heresia
heresia retrata mais um homem tornando-se Deus que
Deus que de Deus tornando-se homem.
No Sínodo de Antioquia de 268 d.C. o bispo foi
foi excomungado da Igreja
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus

O Apolinarismo
O teólogo Apolinário, bispo de Laodicéia, 361 d.C., na Ásia
d.C., na Ásia Menor, passou a ensinar na Igreja que no
que no momento da encarnação, Jesus havia adquirido um
adquirido um corpo, mas não uma mente ou espírito humano,
espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo
Cristo provinham de sua natureza divina de Filho de Deus. A
de Deus. A mente de Jesus era divina e não humana.
humana.
Ao ser questionado ele não soube explicar à Igreja como Jesus
Igreja como Jesus poderia sentir dor, fome, sede, medo, etc.
medo, etc. características próprias de um espírito humano. Em
humano. Em 381 d.C., foi excomungado e tido por herege
por herege
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus

O Nestorianismo
Nestório, bispo de Constantinopla. Ele não entendia como
entendia como Jesus podia ter duas naturezas e ser uma
ser uma pessoa. Para ele, cada natureza deveria ter sua
ter sua pessoa. Jesus seria duas pessoas distintas, humana e
distintas, humana e divina e se alternavam em suas
suas naturezas; isto é, às vezes Jesus era Deus e, em outro
e, em outro momento, era homem.
O Concílio de Éfeso de 431 d.C. condenou essa heresia e
heresia e exilou Nestório no deserto da África do Norte,
do Norte, onde faleceu.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus

O Eutiquianismo (Monofisismo)
Eutíquiofoi abade do mosteiro de Constantinopla,
Constantinopla, influente pregador e ensinador na
ensinador na primeira metade do séc. V. Para ele na
Para ele na encarnação não houve uma união, mas sim
união, mas sim uma fusão das duas naturezas de Jesus,
naturezas de Jesus, um homem com uma carne
carne deificada.
O Concílio de Calcedônia rejeitou essa heresia.
heresia.
UNIDADE III –A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS –Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus

“Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”
Em outras palavras, enquanto Jesus permaneciao
que era (ou seja, plenamente divino), ele também se
tornou o que não fora antes (ou seja, também
plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua
divindade quando se tornou homem, mas assumiu a
humanidade que antes não lhe pertencia.
Wayne Grudem
Resumo Sobre a Divindade e
Humanidade de Cristo

A Obra Perfeita
Da natureza divina para a
natureza humana
Ainda que a natureza
humana de Jesus não
tenha mudado em seu
caráter essencial, porque
ela foi unida à natureza
divina na pessoa única
de Cristo, a natureza
humana de Jesus
obteve:
Dignidade
para ser
cultuada
Incapacidade
de pecar

A Obra Perfeita
A natureza humana
para a natureza
divina
A natureza humana
de Jesus lhe deu:
A capacidade de
experimentar o
sofrimento e a
morte.
A capacidade de
ser nosso sacrifício
substitutivo.

Nem todos reconheceram Jesus
como o Messias e por esse motivo
não somente O rejeitaram como
também O mataram.
UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
O principal propósito da vinda de
Jesus a este mundo foi o de salvar a
humanidade da condenação da
morte eterna provocada pela
desobediência de Adão (Jo 3.16)

UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.1 O Messias
Início ministerial eufórico
Multidões o seguiam à toda hora
Alvo: curas e homilias
Sua pregação: vibrante, profunda e direta

UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.1 O Messias
Haveria um sinalde identificaçãodo
do salvador? (Mt. 16.1)
O único sinal seria sua mortee ressurreição

UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.1 O Messias
Na visão dos judeus ele viria de um lugar
um lugar seria desconhecido(Jo 7.27)
7.27)
Ou de Belém, segundo as profecias
profecias
Jesus era de Nazaré da Galiléia (Jo 7.41)
7.41)
A confusão de André e Natanael (Jo 1.46)
(Jo 1.46)
Desconheciam que Cristo nasceraem
em Belém e fora criadoem Nazaré

UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.2 O Profeta
Qual era a concepção do povo a seu
respeito? (Mt. 16.14)
Mesmo que houvesse dificuldades de
de reconhecê-Lo como Messias, o povo
povo aceitava-O como Profeta da Galiléia (Jo
Galiléia (Jo 6.14)
Era visto semelhantemente aos profetas
profetas veterotestamentários
Sua função era rejeitada devido a sua origem
sua origem (Jo 7.52)
Jonas fora um profeta da galiléia (2 Reis
Reis 14.25)

UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.3 Um Ser Superior
Superior a tudo e a todos
“Quem, pois, te fazes ser?” (Jo 8.53)
Superior a Abraão, Jacó
Tal reivindicação era blasfema e injuriosa
injuriosa segundo os judeus
Como poderia alguém ser superior a todos os
todos os heróis da fé do passado?
“Eis aqui quem maior que o templo” (Mt. 12.6)
(Mt. 12.6)
Igualou-se à Divindade -Jo 10.30; 14.9
14.9
Que Messias teria a audácia de igualar-se a
igualar-se a Jeová??

UNIDADE IV –O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.4 Deus
Jesus –apenas um profeta
Mortal x identidade divina
Havia unicamente um só Deus
O apedrejamento para os blasfemos
Justino Mártir (Séc. II d.C.) “Trífon, o judeu,
judeu, disse a respeito das esperanças
esperanças messiânicas de Israel: Todos
Todos sabemos que o Cristo será um homem,
homem, nascido de homem”
A teologia judaica do passado e do presente
presente não atribui uma natureza divina ao
divina ao Messias

ATÉ A PRÓXIMA AULA
UNIDADE IV
O Cristo na Terra A Expiação do Verbo
de Deus
A Identidade de Jesus
A Descida de Jesus ao
Hades